DENZEL WHITAKER FALA SOBRE TAYLOR LAUTNER

Entrevista: Denzel Whitaker fala sobre seu novo filme com Taylor Lautner e seus objetivos na carreira

Denzel Whitaker – Ele é tão talentoso

O mais novo filme de Denzel Whitaker, Abduction, está marcado para sua estreia global em 23 de setembro e o coloca ao lado de alguns pesos pesados da indústria, como o colega astro da série Twilight, Taylor Lautner. Animado com filme e outras oportunidades no horizonte, o nativo de Torrance, Califórnia, de 21 anos, conversou com Knowshi.com sobre seu último personagem e o que o faz aceitar – ou rejeitar – possíveis papéis em filmes.

LE LE SYMONE – Esse próximo filme, Abduction, parece empolgante. Você pode dar aos leitores uma descrição do enredo sem revelar demais?

DENZEL WHITAKER – (risos) Eu daria a todos vocês um panorama bem vago. O personagem de Taylor Lautner, Nathan, e o meu personagem, Gilly, têm que fazer um trabalho de escola sobre crianças desaparecidas: quando Nathan olha fotos em um site, uma delas é chocantemente familiar e… bem, meu personagem o ajuda a desvendar tudo. O que ele passa é algo como descobrir que o Papai Noel não existe. O mundo dele inteiro está desmoronando ao seu redor e ele não sabe em quem confiar.

LE LE – Uau, julgando pelo trailer e pela sua descrição, estou ansioso por esse filme! Você trabalhou com o Taylor antes nos seus primeiros anos. Vocês todos “clicaram” de novo no set ou foi meio esquisito? E como foi trabalhar com John Singleton?

DENZEL – Eu não via o Taylor há uns 5 anos. Sempre estivemos entre o mesmo grupo de amigos que saía nos finais de semana e tinha as mesmas aulas de atuação. Assim que entrei na audição, foi como se tivéssemos recomeçado de onde havíamos parado, o que foi muito legal. Foi menos atuação e mais apenas ser amigos durante a filmagem. Como diretor, John é muito mãos-à-obra em seu método, mas ele dá aos atores muita liberdade e nos deixa brincar com os diálogos. Mas se ele não gostou, ele simplesmente diria “Nah, cara, isso não tá funcionando. Apenas volte ao que nós fizemos antes”.

VIA