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Monday, August 22, 2011

FANFIC - DOOMED LOVE - CAPÍTULO 50


Oi gente! Hoje a Kris recebe um presente de Natal que vai transformar sua vida...

Título: Doomed Love
Autora(o): Juliana
Shipper: Robert Pattinson & Kristen Stewart
Gênero: romance, drama
Censura: NC-17
Doomed Love
By Juliana Dantas

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"

Capítulo 50 – Presente de Natal

Porque aquelas coisas aconteciam comigo?
Porque quando eu achava que já estava me curando, algo acontecia pra me jogar de volta ao limbo de novo?
Eu fechei os olhos. Aquela dorzinha interna que me acompanhava há tempos e que eu achava que tinha sumido, voltando a me incomodar.
-Kris?
Eu respirei fundo.
-O que você quer? – eu pretendia ser fria.
Como vinha sendo ultimamente. Friamente cordial.
Mas quem disse que eu consegui?
A minha voz não passava de um sussurro medroso.
-Eu queria ouvir sua voz.
Eu fechei os olhos e sentei na cama, para não cair.
-Rob… por que faz isto comigo?
-Porque eu amo você.
-Seria bom se eu ainda acreditasse.
-Você acredita. Por isto estamos tendo esta conversa.
Eu não falei nada. Porque eu sabia que era verdade.
-Eu queria estar aí com você.
-Da última vez que esteve aqui você fez promessas que não cumpriu.
-Mas eu ainda posso cumprir Kristen.
Eu não podia cair naquela conversa.
-Rob… eu preciso desligar.
-Apenas escute uma coisa antes.
Eu respirei fundo.
-Fale.
-Eu tenho um presente pra você.
Eu tive que rir.
-Ele está aí no seu quarto.
-Está brincando?
-Não. Procure embaixo da sua cama. Tchau Kris.
E ele desligou.
Eu não ia procurar. Ele devia estar brincando comigo.
Mas eu olhei. Entre curiosa e ansiosa.
E havia uma caixa ali.
Eu a peguei e abri.
E aquilo mudou tudo.
Havia um caderno ali dentro. A capa preta de couro me era conhecida.
Eu já tinha visto antes. Na casa de Rob.
Era o caderno de anotação deles. Ainda lembro de ter rido e dito que era muito gay ele escrever um diário.
Ele apenas dera de ombros e dissera que não tinha nada de importante lá.
Mas não me deixou ler quando pedi.
E eu esqueci. Até agora.
Eu sentei no chão e abri com minhas mãos trêmulas.
Dezembro de 2007
“… Eu voei de Londres a Los Angeles tão rápido quanto um vôo comercial cheio de escalas permitiu...”
Eu respirei fundo. Era o dia em que tínhamos nos conhecido na casa da Catherine. Com detalhes desconcertantes.
“... Ela estava sentada no sofá folheando uma revista, as pernas cruzadas e os pés descalços balançando. Ela queria parecer relaxada, mas estava ansiosa. Ou brava comigo também pelo atraso, certamente...”

#

“... Parecia incrivelmente jovem, apesar de ser ótima atriz. E ter aquele corpo incrível, eu pensei sorrindo maliciosamente. Ela era totalmente incrível, na verdade...”

Depois vinha Oregon.
“... Eu sorri divertido de sua lógica. Passei a mão pelos cabelos virando para encará-la e a peguei me fitando fixamente.
E eu fui incapaz de desviar o olhar do seu rosto. Gostava de olhar pra ela, decifrar suas expressões. Principalmente quando ela relaxava de sua postura madura e ria. Então ela parecia ter exatamente os 17 anos que proclamava.
Ou então quando ela me fitava como agora, como se não respirasse. E meu sorriso se alargou, reconhecendo aquela química instintiva agindo sobre nós.
Eu tive vontade de me inclinar e ver até onde ia aquela química...”

#

“... Ela fechou os olhos, relaxando totalmente.
Eu a fitei, tragando o cigarro.
Toda vez que eu olhava pra ela eu tinha vontade de pegar meu violão e compor uma música.
Talvez eu fizesse isto algum dia destes.”

#

“... Eu estendi o braço e ela deitou a cabeça em cima. Eu ri comigo mesmo
Era fácil demais isto. Ficar perto dela.
-Kristen?
-Hum?
-Nunca mude. Eu gosto de você assim
Eu pude perceber ela rindo antes de fechar os olhos e adormecer quase instantaneamente.
Então eu abracei. Ela virou-se no sono, deitando a cabeça em meu peito e eu ri, passando meus dedos em seu rosto. O vento soprou frio e eu abracei mais forte, talvez morrêssemos congelados ou algo assim, mas eu não me importava. Não queria ir embora.
Não queria que ela acordasse e começasse de novo com suas encanações.
Só por hoje eu queria ficar com ela assim, sem pensar em nada.”

#
“... Eu acordei antes dela. O dia amanhecia. Tínhamos passado a noite na clareira. E sem morrer congelados. Eu ri. Era bom saber que podíamos aquecer um ao outro sem grande esforço.
Kristen ainda continuava firmemente grudada em mim. Eu tirei os cabelos de seu rosto, beijando sua testa e a voltei pra posição original, ela simplesmente deitada em meu ombro.
Era melhor assim.
Tive vontade de fumar um cigarro e me lembrei que estava com ela. Com cuidado eu retire o maço do seu bolso e peguei um cigarro. Coloquei de volta no mesmo lugar, pra ela não ficar brava comigo.
Ela acordou minutos depois. Eu apaguei o cigarro rapidamente. Por um momento não se mexeu e eu percebi que ela já estava tensa.”

#

“... -Mas você mesmo quem disse que ali é um mundo paralelo. Então, se pensarmos assim, ela pode fazer o que quiser... - ela comentou virando pra mim. - como se não existisse mais nada... eu estendi a mão e tracei o caminho de sua sobrancelha.
-Está pegando o espírito, Kristen.
Eu olhei pra sua boca. Eu queria beijá-la. Muito.
Mas Kristen voltou à atenção pro filme.
Eu ainda continuei fitando seu rosto, enquanto passava os últimos momentos do filme e ela sorriu.
-Ainda acha que é só perversão?
Ela virou a cabeça.
-Não... há um sentido em tudo.
Sem mais resistir, eu estendi a mão e toquei seu rosto, coloquei uma mecha de cabelo castanho atrás de sua orelha, circundando o lóbulo, até sua nuca.
Eu sentia um desejo irresistível de fazer aquilo que eu queria desde que estivemos deitados juntos pela primeira vez. Mas eu temia estragar tudo. Não podia ser com Kristen como era com qualquer outra. Porque em outra situação eu já a teria levado pra cama com certeza.
Mas eu senti que hoje eu podia ir além, quando Kristen não se afastou e fechou os olhos.
Eu me aproximei devagar, beijando as pálpebras cerradas e ela suspirou... os olhos incrivelmente verdes se abrindo e se prendendo em mim. Nossas respirações se misturavam, ofegantes e um sentido de urgência me dominou e então eu a beijei.
Foi rápido. Eu tive que ser rápido porque eu queria muito mais do que isto, mas sabia que ela ainda não estava preparada pra tanto. Não ainda.
Mas por um momento eu saboreie seus lábios com vontade, nossos corações batendo no mesmo ritmo. E então eu parei fitando-a com um sorriso.
-O que foi isto? - indagou suavemente.
-Foi um beijo... ou algo assim.”

Eu queria mesmo ler aquilo?
Eu não sei. Eu apenas precisava.
Então virei a página.
Continua…
O que mais terá escrito nesse diário? Estou muito curiosa pra saber tudo o que o Rob escreveu sobre eles. Amanhã teremos mais um pouco dessas revelações. Beijos e até lá.
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6 comments:

  1. meldeus o rob tem um diario adoreiiiiiiii

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  2. adoreii!! tmbm tenho um!!! anciosissima para o proximo cap!! ate amanha. beijusculo

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  3. Acabei d chegar do curso e vim direto ler o capitulo. Mas hj foi pequeno, mas deixa pra la eu gostei do msm jeito, to doida pra ler o proximo. Beijuculos ate amanha!Acabei d chegar do curso e vim direto ler o capitulo. Mas hj foi pequeno, mas deixa pra la eu gostei do msm jeito, to doida pra ler o proximo. Beijuculos ate amanha!

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  4. OMG q perfeito, o Rob tem um diario, se a Kris dps de ler isso nao i correndo pra ele eu vo bate nela kkkk quero q chega logo 5h de amanha :D

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  5. awww q lindo o diário do Rob... Eu li chorando, rsrs'
    Tomada q a Kris se toque e volte pra ele dpois disso... S2
    Até amanhãã, to louca pra saber o restoo!
    bjoo

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  6. que fofo amo homens que expressa seus sentimentos de alguma forma

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