Boa tarde galera! Mas um pouco do diário do Rob...
Título: Doomed Love
Autora(o): Juliana
Shipper: Robert Pattinson & Kristen Stewart
Gênero: romance, drama
Censura: NC-17
Autora(o): Juliana
Shipper: Robert Pattinson & Kristen Stewart
Gênero: romance, drama
Censura: NC-17
Doomed Love
By Juliana Dantas
Atenção: Este conteúdo foi classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
Capítulo 53 – Diário do Rob – Parte 3
“... Eu a observei dormir enquanto o dia amanhecia, enquanto a chuva ainda caindo lá fora.
Como seria quando ela acordasse? Eu não era idiota para achar que as coisas seriam fáceis.
Ainda existia o tal namorado. E Kristen ainda era uma pessoa absurda, mas de uma coisa eu tinha certeza.
Eu queria ficar com ela. Do jeito que fosse. Onde fosse.
Sorrindo, eu levantei e me vesti.
Tom estava chegando
-Onde estava? - indaguei
-Agora você se preocupa? Lembra da vendedora da joalheria? - falou rindo - pois é. Eu me dei bem também... - então ele ficou sério – quer dizer... devo concluir que a Kris ainda esta aí?
-Concluiu certo. - Eu ri, vestindo a jaqueta.
-Aonde vai?
-Resolvi seguir seu conselho.
Por um momento ele não entendeu e então arregalou os olhos.
-Cara, eu tava brincando!
-Espero que sua amiga me dê um desconto naquele anel.
-E eu espero que você não esteja falando sério.
Eu passei a mão pelos cabelos, sorrindo.
-É sério Tom. Acostume-se com isto.
-Ela sabe disto?
Eu dei de ombros, pegando a chave do carro.
-Saberá em breve. – falei antes de sair.”
#
“... O que eu tinha pra dizer pra ela não dava pra dizer em poucos minutos.
Porque eu ia pedir pra ela desistir de tudo. E ficar comigo. Era um bom plano.
Ok, talvez eu tivesse me dando ao luxo de ser otimista naquela manhã.
Mas para o meu azar a primeira pessoa que encontrei foi a Nikki.
-Oi Rob.
-Oi.
Tinha alguém do lado dela.
-Quero te apresentar o Michael. O namorado de Kris;
Eu fiquei parado por um instante. Minha mente tentando processar a informação.
-Oi, muito prazer. – ele estendeu a mão.
Eu o cumprimentei.
Que diabos o namorado dela estava fazendo ali? Em Oregon?
E justamente hoje?
-Não é legal? Ele veio ficar com ela. Por causa do aniversário. Isto não é cute?
Nikki continuou tagarelando e eu me perguntei o que a presença dele ali realmente significava.
Michael sorriu sem graça dos elogios de Nikki
-Eu fiz uma surpresa... Cheguei hoje de manhã... Acho que vou ficar uns dias.
-Aposto que a Kris adorou te ver! - Nikki exclamou animada.
Neste momento Kris se aproximou.
Parecia receosa. Parecia... culpada. Parecia... distante.
Eu não sabia o que pensar. A não ser que não era assim que eu imaginava reencontrá-la.
Com o tal namorado a tira colo.
-Oi Kristen! - Nikki falou animada – Estava contando para o Michael como você fiou triste ontem porque ele não ligou!
Ela deu um riso amarelo. E não me olhava.
-Não é Rob? - Nikki insistiu.
Finalmente ela me fitou. E eu tive vontade de sacudi-la.
-Sim, ela estava muito triste. – falei irônico.
-Eu queria fazer uma surpresa. – Michael explicou, segurando sua mão.
Mãos que estavam entre as minhas ontem à noite.
-O Rob tocou na festa dela ontem. Pena que você chegou só hoje! - Nikki continuou.
Mas eu não prestava atenção nas asneiras de Nikki.
Eu me perguntava se era este o motivo que tinha feito Kris ir à minha casa.
Ela estava com raiva do namorado? Era isto que significava a última noite?”
#
“... Nikki me cercou
-O Michael é legal não é?
-Muito. – falei seco.
-Que bicho te mordeu?
-Não estou a fim de jogar conversa fora hoje.
-Sei... Sabia que o Michael nem sabia que eu estava aqui? Quer dizer, não ligou o nome a pessoa. Só agora que nos vimos é que me reconheceu; Não é engraçado?
-Muito.
-Sabe o que é mais engraçado? Que ela me disse que a Kris dormiu na minha casa. Mas isto não é verdade.
Então era esta a desculpa que ela tinha arranjado?
-Você tem idéia do porque ela disse isto?
Eu dei de ombros.
-Não faço idéia.
-Foi o que imaginei.”
#
“... À tarde, nos encontramos na clareira.
Ela ainda evitava me fitar.
Agora ela ia fingir que nada tinha acontecido?
-Então vai ser assim, Kristen? – indaguei.
Ela abriu os olhos.
-Acha que devia ser como?
Eu ri. Mas sem nenhum humor.
-Você foi à minha casa ontem porque estava brava com seu namorado? - perguntei o que estava entalado na minha garganta.
Ela me fitou irritada.
-E se foi?
Eu a fitei procurando indício de que ela não estava falando a verdade.
Mas eu não conseguia mais entender.
-Eu devia ter imaginado.
-Onde estava hoje de manhã quando eu acordei? - perguntou de repente.
“Eu estava comprando um anel. Porque eu fui idiota o bastante pra achar que tinha encontrado a mulher da minha vida. Mas ela apenas queria curtir comigo porque estava com raivinha do namorado tampinha.”
-Você voltou correndo para seu namorado, porque se preocupa com isto?
-Você queria o que? Eu tenho namorado... – falou pausadamente. Como se medindo as palavras para não explodir – e você sabia disto! Acha que é fácil pra mim? Eu traí meu namorado, Rob. Você sabe o que é isto? Talvez pra você seja normal, pra mim não é.
-Então porque fez?
Ela não respondeu. Desviou o olhar para o céu cinzento.”
#
“... Mas quando ela deitou a cabeça eu meu ombro e eu passei os braços em volta de seu corpo trêmulo, agora tão familiar, eu soube que aquilo podia ser tudo. Menos passageiro.
Ela podia se enganar e tentar voltar para o namoradinho provinciano.
Mas nada ia mudar o que eu sentia.
Mas o que ela sentia?
Eu tinha medo de perguntar.”
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“... Eu peguei o anel no meu bolso. Agora eu me sentia um idiota por ter seguido aquele impulso.
Coloquei no bolso de novo.
Talvez aquele não fosse o momento certo.
Mas ele chegaria. Disto eu tinha certeza.”
#
“... -Você quer o que? Que eu o deixe pra ficar com você?
-Por que não?
-Por um milhão de razões.
-Cite uma delas.
-Você mora em Londres.
-Sabe que estarei em LA por enquanto.
-Você é galinha Rob. Eu nunca poderia lidar com isto.
Eu ri.
-E não vem dizer que não é verdade e isto... isto só vai piorar com você aqui. Eu... não sei lidar com isto. Eu sou... provinciana.
-Sabe que não é.
-Sou sim. Eu preciso de alguém... como Michael.
Aquilo doeu. Talvez eu já soubesse que ela diria isto.
Mas mesmo assim, doeu.
E o que eu podia fazer, a não ser deixá-la ir? Embora existisse uma parte de mim que quisesse sacudi-la e pedir para deixar de ser absurda.
-Então já tomou sua decisão? – perguntei.
-Já. – sua voz não passava de um sussurro, enquanto ela virava e ficava olhando a chuva cair lá fora - Não pense que foi fácil Rob...
Eu a puxei para mim e ela deitou a cabeça em meu ombro.
-Jeanne e Paul, han? – brinquei.
-Sim, Jeane e Paul.
Eu a mantive assim por um tempo, sabendo que podia ser a última vez.
Droga! Era a última vez.”
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“... Eu sorri. Eu queria tudo o que ela pudesse oferecer. Mas sabia que era só isto que seria. Mais uma noite.
E como eu podia dizer não, se nem sabia como é que ia respirar sem ela por perto?
Então eu a segui.
Ela estava na minha frente. Os olhos tristes fixos em mim.
Eu queria tocá-la. Queria tanto que meus dedos chegaram a doer.
Mas esperei que ela desse o primeiro passo. Ela levou a mão à blusa e a tirou. Eu contemplei pela última vez a pela branca e toquei seu rosto, meus dedos circundando seus lábios e ela fechou os olhos, beijando-os, e então, aproximou-se mais, meus braços a envolveram. E ela chorou.
Eu me senti um crápula. Sabia que podia ir embora. Era certo a fazer. Mas quem disse que eu ia fazer o certo?
Ela estava escapando por meus dedos e esta era a última vez que poderíamos estar juntos.
-Shiii... – sussurrei, segurando seu rosto entre as mãos e beijando suas pálpebras fechadas, seus lábios. Até que ela parasse de chorar e então eu a levei para a cama...
...E eu a beijei devagar e intensamente. E aquele beijo tinha gosto de despedida.
Eu a apertei mais contra mim, tirando o resto de nossas roupas, até estar, finalmente, dentro dela e tudo o mais deixou de ter importância.
Ela estava aqui e ao menos por enquanto, não havia nada entre nós.
E quando tudo terminou e só se podia ouvir o barulho da chuva lá fora e eu a mantive junto a mim, ouvindo o som de sua respiração e pensando se um dia voltaríamos a estar assim.
Ela vivia numa realidade da qual eu não pertencia. Mas eu queria que ela vivesse na minha.
Seria absurdo esperar por isto?
Só o tempo diria.”
#
“... Eu estava finalmente de volta a Londres.
A fria e cinzenta Londres.
Depois de mais de 05 meses longe, eu finalmente estava em casa.
Era para eu estar feliz não era?
Então porque eu achava tudo uma porcaria?
Eu tomei um gole de cerveja e olhei o movimento do pub lotado, mesmo sendo cinco da tarde.
Londres era assim, não havia hora para beber. Era o paraíso.
Mas eu não via graça em Londres e isto era um sério problema.
Não que eu não soubesse qual fosse o problema em si.
E ele tinha um nome e sobrenome. Kristen Stewart.
Eu ainda podia me lembrar da última vez que a vi naquela manhã chuvosa em Oregon. Seu olhar era triste e determinado. Ela estava me chutando pra fora da sua vida. Não que eu algum dia tivesse feito parte dela, mas eu havia querido.
E o peso daquele maldito anel no meu bolso não me deixava esquecer.”
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“... Sim, Tom tinha razão. Já era de esquecer.
Kristen não tinha nada a ver comigo. Ela tinha um namorado e devia gostar dele, já que voltara pra ele em Los Angeles. A esta altura do campeonato ela nem deveria lembrar quem eu era.
Mas a noite foi como todas as outras. Eu bebi até quase cair e ser carregado pelo Tom até minha casa. Ou eu o carreguei. Não me lembro.
No dia seguinte estava um trapo humano.
Minha mãe me fitou com um olhar torto, mas não falou nada quando eu passei por ela e me sentei na varanda e chamei a Patty.
Esta sim era a mulher da minha vida.
Sempre vinha quando eu chamava e eu sabia que nunca ia me deixar por outro. Como uma boa menina, ela pulou no meu colo e eu acariciei seus pelos.
-Você sabia que tem uma concorrente Patty? - a cadela me olhava sem entender – o nome dela é Kristen. Mas ela me chutou. Por isto eu voltei pra você.
A porta da cozinha bateu e minha irmã sentou ao meu lado, me passando uma xícara de café.
-Acho que está precisando disto.
Eu sorri.
-Obrigada. Estou mesmo meio de ressaca.
-Meio? Eu acho que vi o Tom dormindo no jardim esta manhã quando saí pra passear com a Patty.
-Ele ainda está lá?
-Acho que foi embora. Sabe Deus. Vocês não mudam nunca?
Eu ri.
-Mudar pra que?
Ela me fitou estranhamente.
-Eu estou achando você diferente.
Eu não respondi. Não estava a fim de falar nada.
-Ok, estou vendo que não quer conversar... – ela se levantou – ligaram pra você, do estúdio. Querem saber quando é que você volta. Falaram de alguns compromissos por lá. Acho legal retornar. - Ela jogou meu celular e eu peguei no ar – Achei isto na calçada. Acho que é seu. Talvez ainda funcione.
Ela desapareceu porta adentro e eu liguei o aparelho. Ainda funcionava.
Então alguns fragmentos de memória da última noite voltaram a minha cabeça.
Eu já estava meio bêbado quando pegara o telefone e discara o número da Kristen.
Ela não atendeu. E eu deixei algum recado, que, sinceramente, eu não fazia idéia do que era.
E sem saber bem porque, eu me vi discando o número dela de novo.
-Alô? - falou a voz sonolenta do outro lado da linha e eu sorri.
Eu não fazia idéia do quanto sentira falta apenas de ouvir a voz dela.
-Kris?
-Quem é? - indagou como se não soubesse quem estava falando. Claro que eu não acreditei em nem um segundo nisto. Então eu ouvi um suspiro profundo, seguido da voz irônica - Oi Rob.
-Eu te acordei?
-Não...eu estava... vendo um filme.
Eu tive que rir.
-Esta mentindo Kristen, quase posso ver você ficando vermelha.
-Pára com isto! - reclamou, o que me fez rir mais ainda.
-Eu senti falta de ouvir você rir. - me vi dizendo, embora soubesse que estava entrando em terreno proibido.
-Por que me ligou, Rob? - indagou seriamente.
-Queria falar com você.
-Já falou.
E então ela desligou. Assim sem mais nem menos
Eu soltei um palavrão e Patty pulou do meu colo, assustada, enquanto eu discava de novo.
Mas claro que ela não atendeu.
Eu desisti.”
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“... - Ok, eu vou parar; estou chegando em Los Angeles amanhã.
-E eu com isto?
-Eu queria ver você.
Apenas silêncio do outro lado.
Eu me perguntei se ela tinha desligado.
-Mas nós vamos nos ver. No domingo... – respondeu por fim.
Eu ri.
-Sabe o que eu quis dizer...
-Rob, por favor... não sei se é uma boa idéia...
-Eu acho uma ótima idéia.
-Você sabe que não é.
-Por que não?
-Vai me obrigar a dizer?
-Kristen, eu achei que você fosse mais adulta do que isto. – comecei a me irritar
-Está me chamando de imatura agora?
-Você está sendo imatura.
-Eu achei mesmo que hoje eu não teria que desligar na sua cara! – gritou.
-Não precisa. Eu faço isto por você.
Então eu desliguei.
Porque eu continuava insistindo naquilo? Ela era totalmente absurda e qualquer pessoa normal já teria partido pra outra
Mas eu queria partir pra outra?
A resposta certa era: eu nunca fora um cara normal.
E Kristen valia mais uma tentativa. Valia muito.”
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“... Eu estava me perguntando a mesma coisa quando a vi
Ela estava com as mãos nos bolsos do moletom, com aquela cara emburrada que eu conhecia tão bem.
Mas ela estava ali. E podia estar com a cara mais emburrada do mundo, que mesmo assim ainda seria a mais perfeita pra mim.
Eu sorri e fui em sua direção. E o inevitável aconteceu. Ela sorriu também.
É. Valia muito à pena.
-Oi.
-Oi.
E foi isto. Não havia mais necessidade de preencher o silêncio com palavras vazias.
Eu queria me inclinar e beijar sua boca. Lembrar se ainda tinha o mesmo gosto, a mesma textura.”
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“... Desta vez ela riu e se virou para mim.
Ela percebeu seu erro tarde demais. Eu já a puxava pelos cabelos e mergulhava a língua entre seus lábios entreabertos.
Talvez eu achasse que ela fosse me empurrar. Mas isto não aconteceu. Ela apenas me beijou de volta, em algum momento suas mãos estavam no meu cabelo, embora eu não fizesse idéia onde tinha ido parar minha toca. Mas quem se importava? Eu a puxei para mais perto, embora ainda não fosse o suficiente.
E isto me fez voltar à realidade. Não sem algum esforço, eu me obriguei a parar.
-Eu tive vontade de fazer isto desde a hora que te vi.”
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“... Eu a fitei. Talvez esta fosse a última oportunidade de dizer pra ela como exatamente eu me sentia.
Mesmo que isto ferrasse tudo de vez.
-Eu pensei em você o tempo inteiro que estive em Londres.
Ela fechou os olhos com força.
-Por favor, não faça isto... - pediu fracamente.
Se ela tivesse gritado. Se tivesse me xingado. Eu teria parado. Eu juro.
Estendi a mão e desliguei a chave do carro e ela passou os dedos pelos cabelos, nervosa.
-O que você quer que eu fale? Que eu também senti sua falta?
-Sentiu?
Ela fechou os olhos e eu esperei.
Esperei que ela me jogasse pra fora do carro, pra ser sincero.
Mas nunca que ela abrisse os olhos verdes turbulentos como uma tempestade e sussurrasse um “todos dos dias”.
Meus dedos seguraram sua nuca, trazendo-a pra mim, para que eu a beijasse várias vezes, esquecido do tempo ou onde estávamos.
Eu a puxei para meu colo, enterrando os dedos em seus cabelos, beijando seu rosto, suas pálpebras fechadas, a pele quente atrás de sua orelha.
-Fiquei pensando que não devia ter deixado você ir. - murmurei dentro do seu ouvido.
-Eu nunca estive com você pra ir a lugar algum. – ela retrucou ofegando.
Eu amava aquele tom de voz rouco e profundo que ela murmurava quando eu esfregava meus lábios em sua pele. Me deixava ainda mais louco por ela.
Eu segurei seu rosto a forçando a me encarar.
-Esteve sim, Kristen.
O beijo agora foi mais intenso e durou uma eternidade. Ela encostou a testa na minha, o hálito doce em meu rosto e eu a segurei firmemente.
Era ali que ela devia estar. Será que nunca ia perceber?
Eu queria pedir que ela subisse comigo, mas temia quebrar o silêncio e estragar tudo.
Por fim, ela levantou a cabeça e me fitou. Um sorriso triste brincava em seu rosto, enquanto ela passava o dedo por minha sobrancelha.
-Por que sempre acabamos assim? - seu tom de voz era igualmente triste.
Porque todos nossos encontros tinham que ser assim? Regados a tristeza?”
#
“... -Porque eu vejo você se afastando de mim. Mesmo quando estamos juntos, eu sinto você indo pra longe. E sempre leva um pedaço de mim junto.
Ela desviou o olhar, mirando a rua.
-É melhor você ir.
-Você podia ir comigo. – eu era um idiota por ainda rastejar.
-Não é uma boa idéia.
-”Nós” sempre somos uma boa idéia.
-Droga, Rob! - ela bateu com os punhos fechados no volante – Acha que isto é fácil pra mim? Acha que tem o direito de aparecer aqui e bagunçar minha vida?
-Você que torna as coisas difíceis.
-Por que as coisas são assim!
-Sabe de uma coisa Kristen? Eu estou cansado de sair como culpado de tudo. Eu nunca te forcei a nada.
Ela respirou fundo dando partida no carro
Eu supus que ela dava o assunto por encerrado.
-Você tem razão. Acho que esta discussão não está levando a nada. É melhor você ir. – falei friamente antes de abrir a porta e sair sem olhar pra trás.
Kristen que fosse para o inferno.
Eu estava cansado de rastejar atrás dela, esperando que ela deixasse de ser absurda e enxergasse o que havia entre nós.
Mas talvez eu tenha esperado demais. Talvez ela nunca percebesse.”
Continua...
É lindo mesmo ver todo o amor que o Rob sente por ela. Só lendo o diário é que se entende a extensão desse sentimento. Amanhã temos mais um pouco. Beijos.
tão lindo meu Deus, esse amor... e a Kris nem se dava conta!
ReplyDeletemuito lindo
ReplyDeleteque vida esse dois estão vivendo nossa
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