FANFIC - UNDISCLOSED DESIRES - EPÍLOGO

Oi gente amada do meu coração! Hoje chegamos ao fim da nossa aventura. Espero que vocês curtam muito o último capítulo....

Título: Undiclosed Desires
Autora(o): Mirela Paes
Gênero: Aventura, Drama, Hentai, Lemon, Romance, Songfic, Universo Alternativo
Censura: NC-18

Categoria: Atores e Atrizes

Personagens: Robert Pattinson, Kristen Stewart

Avisos: Álcool, Bissexualidade, Drogas, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo.

Notas da História:

Robert e Kristen não me pertencem. Mas na minha fanfic eles não são atores, Crepúsculo não existe e a Summitt não se coloca na frente deles. Aqui o Britpack é uma banda e a Dakota uma aspirante a fotógrafa. Todos colocam o pé na estrada, embalados pelas músicas que a autora escolheu.

Nota da Autora:

Robert, Kristen, Datoka e o Britpack não me pertencem - infelizmente, hehe - mas toda a estória que os envolve pertence a mim. Esta fanfic foi publicada durante o ano de 2010 e 2011 e eu estou autorizando apenas o portal Twilight Moms Brasil a postá-la. Evite plágios e cópias. Grata, Mirela Paes. 

Undisclosed Desires

By Mirela Paes

Atenção: Este conteúdo foi classificado 

como impróprio para menores de 18 anos.

"Estou ciente, quero continuar!"

Epílogo

POV Kris

Lembrar de como aquele dia foi um grande problema para todos nós era tão mais simples agora.

Eu estava satisfeita com como tudo tinha acontecido, de qualquer forma.

Na verdade muito mais do que apenas satisfeita, mas tudo bem.

Naquela noite eu chorei muito quando finalmente fiquei um pouco sozinha. Eu tinha errado com o Jesse e com meus pais. Eu tinha errado com o Rob, quando não fui totalmente sincera com ele, mas tudo o que ele fez quando paramos para conversar foi me abraçar e dizer que estava tudo bem.

Jesse estava tão magoado que não negou seu rancor ao colocar muitos paparazzi em cima de nós ou quando os pontuou com um zero na hora da contagem. Aquilo fez com que os meninos ficassem em terceiro lugar, ou seja, em último lugar no festival.

Não que isso fosse ruim. Isso era fantástico como nem mesmo imaginávamos.  A banda ia acabar, eles iam desistir de seu sonho de viver de música, mas não precisaram passar por isso.

Todos voltamos para Los Angeles na manhã seguinte e  doze horas depois, assim que eu e Dakota colocamos os pés dentro da minha casa só ouvimos os berros de nossos pais. Eles estavam realmente putos e nós duas estávamos realmente encrencadas.  Depois de uma reunião com as famílias, decidiram que já que nós perdemos o ano letivo com o número de faltas e arrumamos a maior confusão estampando várias revistas de fofoca, um mês trancadas em casa seria suficiente.

Um mês em casa sem celular e computador. Para Dakota isso foi um terror, mas para mim foi super fácil.

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Durante um mês tanta coisa aconteceu...

Eu trabalhei em várias telas com lembranças de paisagens, lugares que me marcaram... e também fiz alguns desenhos do meu caderno virarem quadros.  Eu conheci a família do Rob e não pude deixar de ficar aliviada com o fato de que a loira que gritou com ele no ano passado realmente fosse sua irmã. Minha sogra era uma fofa e apesar de ser bem mais conservadora que a minha mãe, as duas mais pareciam amigas de infância. Meu sogro era tranqüilo, caladão... o oposto do meu pai.  Eu tinha três irmãos e um gato. Robert tinha duas irmãs e uma cachorrinha muito fofa.

A câmera de Dakota tinha ficado com o Tom e ele tirou uma bela foto das famílias reunidas no dia do aniversário do Rob. Meu pai fez questão de dar uma festa, o que foi bem engraçado e me fez notar que o meu aniversário tinha passado e eu não tinha comemorado.

Foi o mês em que eu mais morri de fofura como uma menininha que eu nunca fui. O mês que eu também realizei que não seria capaz de ficar sem a minha amiga por perto.  Tom é que sempre nos atualizava. Ele passava a maior parte do tempo na minha casa, mas sempre ia visitar a Dakota junto com o Marcus e mostrava nossas fotos para ela e tirava fotos com ela para me mostrar.  Ele era o nosso canal direto.

Nesse mesmo mês Robert, que usava o quarto de hospedes passou a dormir comigo no meu quarto.  Meu pai não gostou muito disso e apesar de eu sempre justificar com desculpas esfarrapadas como o quarto de hospedes era pequeno para tantos homens, ele acabou lembrando que no tempo em que eu estive fora, eu e o Rob sempre estávamos dormindo juntos.  Ele quase me matou de vergonha quando jogou um pacote de presente para o Rob durante um dos jantares em que toda a família estava reunida. Quando ele abriu, já era tarde demais. Todos podiam ver que era um pacote de camisinhas.

Nesse mesmo mês os garotos assinaram um contrato e a gravadora alugou um flat para eles. Minha família acompanhou absolutamente tudo de perto para que nada desse errado. Com apenas doze dias nos visitando, a família do Rob se foi, sabendo que ele estava em boas mãos.

Nunca um castigo foi tão divertido, de qualquer forma.

E no dia que o castigo acabou, foi o primeiro dia de ensaio dos garotos.

Eu e Dakota não poderíamos estar mais orgulhosas do que naquele momento.

O verão passou, e quando outono chegou, nós duas voltamos para a faculdade. Perder um semestre tinha sido complicado e nossos professores não nos observavam com bons olhos, já que ainda éramos motivo de fofoca.

Diferente do que eu imaginava, os paparazzi nunca se esqueceram de nós. Eu ainda não sabia lidar com isso, mas Robert, mesmo com pouco tempo nessa vida sabia me guiar e me ajudava a passar pelos fotógrafos sem me sentir tão mal. Ele continuava sendo o meu porto seguro e eu sabia que ao lado dele eu seria capaz de muitas coisas.

No Natal nós nos separamos pela primeira vez, mas não foi por muito tempo. No dia vinte e oito de dezembro eu estava de volta, mas dessa vez com minha família na bagagem.  Nós fomos para Ventnor onde passamos momentos únicos. Bem, não tão únicos assim. Algumas fotos nossas apareceram por alguns sites. Eu pensava, naquela época, que tinha que aprender a lidar com o sucesso apenas do Rob. O fato de ele ser lindo, um excelente profissional, um músico completo... Mas foi só durante o verão seguinte que eu pude observar que essa atenção também era dirigida para mim.

Eu terminei uma coleção de vinte e seis telas e recebi o convite de Jean Milant para colocá-las em sua galeria.  Mesmo não sendo fã de atenção, naquela noite eu me senti relativamente bem. A coleção não tinha nome, mas Dakota resolveu esse problema para mim. Ela deu várias entrevistas se gabando por fazer parte desse meu projeto. A coleção On The Road foi elogiada e muitas pessoas tentaram entrar em contato para comprá-la, mas ela não estava à venda. Era algo muito pessoal para acabar virando peça de decoração na casa de alguém.

No inverno o álbum dos garotos estava em quinto lugar dos mais vendidos do iTunes pela terceira semana seguida. O plano de Marketing feito por Tom e Dana deu muito certo. Primeiro quatro singles, depois o álbum.  Robert agora gostava de brincar que não existia mais diferença financeira entre nós dois.

Homens... quem vai entendê-los?

Agora, dois anos depois que voltamos para Los Angeles juntos, nós comemoramos nosso aniversário de namoro junto com nossas famílias e amigos esperando que John, o agente simpático deles, ligasse confirmando que tinha fechado a turnê deles com o principal patrocinador.

O dia estava sendo bem animado e agitado, com todos lembrando os melhores e piores momentos de nossa viagem, meu pai fazendo questão de pegar no pé do Rob por ele estar morando aqui com a gente, o Jella e a Patty correndo pela casa, o Tom com seus óculos em formato de coração ajudando minha mãe e Clare na cozinha e as irmãs do Rob admirando a enorme e redonda barriga da Mariana que estava esperando o primeiro filho do Jackson. Elas lançavam olhares estranhos em minha direção e eu sabia que meus irmãos lançavam olhares ameaçadores para o Rob.

O Jackson também tinha conseguido um contrato, mas ele já tinha saído em turnê, uma turnê pequena que nós acompanhamos o quanto deu, antes de virar bagunça. Diferente dos garotos, sua residência fixa não era em Los Angeles, mas sim em Austin.

Quando o John ligou confirmado, todos comemoramos animados. Dakota deu o discurso dela falando que sempre apostou em todos, e acabou deixando o Bobby emocionado. No meio da farra, enquanto todos bebiam e comemoravam, eu corri para a garagem querendo um pouco de silêncio.  Eu ri me lembrando de como Mandy agora não fazia mais parte da nossa família. Não que eu fosse nojenta ao ponto de estar feliz com o fato dela ter acabado o noivado/namoro/pseudo casamento com o meu irmão. Ri lembrando que ela me achava uma misantropa e talvez ela estivesse certa até certo ponto.  

-Aí está você... - Robert me abraçou e beijou o topo da minha cabeça. - Correndo da farra? Aquele amigo de vocês, o da MTV acabou de chegar.

-Querendo um pouco de paz. Só isso. - Me virei e o beijei. - Vem, vamos voltar.

-Espera. - Ele colocou a garrafa de cerveja em cima do carro do papai. - Que quadro é aquele?

-Qual?

-Aquele com a lona caindo.

-Deve ser algo velho.

-É algo da UCLA. - Ele avisou vendo o plástico com o selo da universidade e eu gelei ao mesmo tempo em que tive uma crise de riso lembrando qual era o quadro. - Agora eu quero ver!

-Eu nem me lembrava desse! - O ajudei a abrir a embalagem, com o fino plástico bolha, empoeirado.

-Caralho. - Robert xingou em voz alta quando viu o quadro. - Isso... eu... você... - Acenei positivamente e ele me abraçou com força. -Nós dois em Londres...

-É... quando você me seduziu.

-Nah... - Discordou. - Você quem me seduziu. Desde o começo.

Eu sorri e permiti que ele me beijasse até que escutamos um pigarro alto.

-Agora eu posso dizer que fui eu quem dei a idéia do isqueiro com o número? Ou que fui eu quem garanti que ele tivesse uma camisinha no bolso antes de te levar para o mal caminho?

Nós dois gargalhamos com o que o Tom tinha dito e voltamos para a festa.  Observamos ele e Dakota brigarem sério para saber quem tinha conseguido nos juntar ou não, mas tudo o que eu e o Rob fizemos foi rir. Não importava quem tinha feito isso. O que importava era que estávamos juntos...

Juntos e prontos para cair na estrada mais uma vez.

FIM

E então? Gostaram da fic, gostaram do final? Espero que tenha sido tão divertido pra vocês como foi pra mim... amanhã estarei de volta com a sinopse da nova fic. Beijos, encontro vocês amanhã então.