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Thursday, September 01, 2011

FANFIC - FAZ DE CONTA QUE FOI ASSIM - CAPÍTULO 6


Bom dia gente! O que será que aconteceu com a Bella nesse assalto? E como Edward vai reagir a essa notícia?

Título: Faz de Conta Que Foi Assim – By Valentina
Autora(o): Valentina LB
Shipper: Bellard
Gênero: Romance.
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Personagens: Alice Cullen, Bella Swan, Carlisle Cullen, Edward Cullen, Emmet Cullen, Esme Cullen, Rosalie Hale, Jacob Black, Renée Dwyer
Avisos: Sexo

Faz de Conta Que Foi Assim
By Valentina LB

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"

CAPÍTULO 6 – CASTELO DE AREIA

TANTO QUERER
(Geraldo Azevedo – Nando Cordel)

Quando a gente se encontra,
cresce no peito
um gosto de vida,
um sorriso,
tanto querer...
É quando a luz da saudade
acende de um jeito
Se faz tanto tempo a gente
não quer nem saber
Agora será como sempre,
eterno,
presente...
Certeza que mesmo distante,
em nós resistiu.
Seja luar,
amanhecer,
saudade vem e vai,
AMOR é o que me levará a você...


“... Não vamos fuçar nossos defeitos
Cravar sobre o peito as unhas do rancor
Lutemos, mas só pelo direito
Ao nosso estranho amor...”

A sonolência amortizou o susto de Edward.
- O que foi Conrad? – Perguntou pouco interessado.
- Estava seguindo Isabella aqui em New York e acabei perdendo-a de vista, depois que fugiu do aeroporto, desistindo de ir para a Inglaterra se casar. Só agora descobri seu paradeiro e não tenho boas notícias para lhe dar...
As palavras afobadas do detetive fervilhavam na cabeça de Edward. “New York”... “Fugiu”... “Casar”... “Inglaterra”... “Notícia”... “Coisa horrível”...
Pensou tratar-se de um pesadelo. E dos piores que já tinha tido.
- Isabella levou um tiro durante um assalto e corre risco de morte! – Conrad finalizou a sentença que ainda parecia sem nexo em sua cabeça.
Edward sentou-se em choque na cama, agindo como se uma descarga elétrica de milhões de volts o tivesse atingido.
- O... O que você está dizendo?
- Me informaram que ela está em coma induzido depois da cirurgia em sua cabeça. A enfermeira falou algo sobre perda de massa encefálica e sobre perda de memória, mas não entendi muito bem. Amanhã de manhã, quando o médico dela chegar, terei melhores informações. Acho que ela não escapa.
A cada segundo que se passava parecia que a potência da descarga elétrica aumentava.
- Irei para New York o mais rápido que conseguir.
Edward pulou da cama sem saber o que fazer primeiro. O desespero o tomou de forma que não conseguia concatenar suas idéias. Ligou para Emmet, contando o que acabara de saber. Estava à beira de um ataque nervoso.
- Ed, fica calmo. Estou indo para o seu apartamento. Vai trocando de roupa, toma uma água, que quando eu chegar aí a gente vê o que faz.
Emmet percebeu que o amigo estava em pânico e sabia que não podia deixá-lo sozinho numa hora daquelas.
Edward abriu o guarda-roupa e não conseguia achar algo para vestir. Um único pensamento tomava conta de sua mente: Bella estava morrendo!!
Ele conseguia conviver com sua indiferença, com seu ódio, com seu desprezo... Mas imaginá-la morta era uma dor maior do que poderia agüentar.
Edward balançou a cabeça tentando espantar o pessimismo. “Ela não vai morrer, não vai!! Bella é forte e agüentará!”
Com a ajuda do amigo conseguiu se acalmar e prepararem a ida para New York. Jasper cobriria a falta deles enquanto estivessem viajando.
Agora não havia nem medo, nem covardia, nem ódio, nem nada que o impedisse de ver o amor de sua vida, ainda que pela última vez.
Antes de sair, Edward pegou o envelope lacrado que continha o relatório do mês passado e levou consigo. Queria entender melhor o que Conrad tinha falado sobre Isabella estar de casamento marcado na Inglaterra.
Durante o vôo, leu estarrecido que Bella, “Sua Bella”, estava de mudança para a Inglaterra, onde se casaria com James, seu atual namorado. Edward achou que enlouqueceria tamanha a angústia que se apoderou de seu coração. Talvez aquele fosse o último preço a pagar por sua crueldade com Bella: Perdê-la pela vida e pela morte.
Conrad os esperava no aeroporto, como haviam pedido.
Enquanto iam de taxi para um hotel, o investigador foi pondo Edward a par de tudo:
- Eu queria fazer um relatório completo da mudança de Isabella para a Europa, então peguei o mesmo vôo que eles e com a ajuda de um amigo que trabalha no JFK, consegui entrar no embarque internacional pela entrada de funcionários. Fiquei sentado ao lado deles. Bella me parecia bem inquieta, até que de repente ela olhou para ele e disse que não iria viajar mais. – Conrad parecia mais assustado com a atitude surpreendente da moça do que com o acontecido. - Eu gravei o que conversaram, mas a qualidade está ruim porque ainda não tive tempo de melhorá-la.
Conrad ligou o play e entregou o pequeno gravador para Edward, que o levou próximo ao ouvido, tentando escutar melhor.
Havia muito barulho e vozes misturadas, mas dava para ouvir claramente.
- James, me desculpe, mas eu não posso ir.
- Por que isso agora, amor? Você só está assustada. Quando chegarmos lá se sentirá mais calma.
- Não, James, eu não posso voltar para a Inglaterra... Definitivamente não posso. E também não conseguirei ser a mulher que merece. Não suportaria te contaminar com minha infelicidade. Me desculpe, me desculpe...
- Bella, eu te amo muito, quero ser seu marido e te fazer feliz como nunca foi, mas se insistir com este absurdo e sair deste aeroporto, será para sempre. Nunca mais me verá. Não posso agüentar mais isso...
- Você vai encontrar alguém que te ame como merece James.
Uma alegria despropositada tomou conta dele. Ouvir Bella dando um fora no noivo tinha um sabor de vitória para ele.
Mas então se lembrou de algo que ouvira: “Não suportaria te contaminar com minha infelicidade.”
Isabella realmente era infeliz!!... E a culpa era sua. Ela estava morrendo e ele não teria mais tempo para tentar mudar isso...  Um novo tipo de remorso o tomou, o remorso pelo tempo que perderam.
Conrad continuou com sua narrativa.
- Eu saí correndo para encontrá-la no saguão, já que tive de voltar pela área dos funcionários. Cheguei a tempo de vê-la entrando em um táxi. Anotei a placa, mas não consegui segui-la. Passei horas tentando descobrir de quem era o táxi e quem era o motorista. Só o encontrei muito tempo depois. Perguntei dela e ele se lembrou na hora, me contando que a deixou em uma farmácia ao lado do New Yoker Hotel. Quando eu já estava indo embora ele me entregou seu cartão e me pediu para, caso a encontrasse,  avisá-la que tinha esquecido sua bolsa em seu táxi. Tentei persuadi-lo a me entregar, mas ele falou que só devolveria em mãos. Foi por isso que não a identificaram.
- A farmácia que ele me indicou estava fechada pela polícia quando cheguei lá. – Conrad continuou, diante dos ouvidos atentos de Edward e Emmet. – Pedi informações e o porteiro do hotel ao lado me contou que tinha acontecido um assalto no estabelecimento e que uma garota loira tinha sido baleada. Pela descrição que ele deu e pelo horário que aconteceu, desconfiei que fosse Bella. Liguei para alguns jornalistas amigos meus e não demorei em descobrir que a garota baleada durante o assalto tinha sido levada para o Mount Sinai Medical Center. Lá, me passando por jornalista policial, eu pude confirmar que se tratava de Isabella, apesar deles não terem nenhuma informação sobre sua identidade. Hoje de manhã, depois que te liguei, tive acesso a seu primeiro boletim médico. Explicava que ela deu entrada na emergência alerta e falando, mas não sabia dizer quem era, nem a idade e nem o que estava fazendo na farmácia. O médico falou que ela está com amnésia retrógrada irreversível, pois o tiro afetou a região da memória. Depois da cirurgia de retirada da bala, o cérebro dela começou a inchar e eles tiveram de induzir o coma para protegê-la de outros danos. Ela está mal, Edward!
Edward e Emmet ouviram tudo estarrecidos.
- Como assim, amnésia retrógrada? – Edward quis saber mais.
- Parece que ela nunca mais vai se lembrar de nada que aconteceu na vida dela antes do assalto. O médico disse que serão necessários novos exames para confirmar este prognóstico, mas que é quase certo.
- Meu Deus!! – Foi tudo o que Edward conseguiu dizer. - Assim que deixarmos as malas no hotel vamos direto para o hospital, Emmet. Eu preciso ver Bella urgentemente.
- Ed, acho que isso vai ser impossível. Eu bem que tentei; e olha que não há nada que eu não consiga fazer; mas não me deixaram entrar na UTI. Só é permitida a entrada de parentes – interveio Conrad.
- Eu falo que sou o marido dela! – Edward falou sem pensar, irritado com a possibilidade de ser barrado no hospital.
- Se ela não se lembra mesmo de tudo o que lhe aconteceu, suas possibilidades de reconquistá-la aumentaram bastante, Ed. Pra falar a verdade, parece até que o destino está dando uma mãozinha pra você. – Emmet pensou alto, arrependendo-se logo em seguida. - Desculpe-me, cara, foi mal! É claro que não tem nada de bom numa tragédia dessas.
A mente de Edward ainda estava presa nas primeiras palavras de Emmet, ignorando por completo suas desculpas.
A amnésia de Bella significaria sua redenção, caso ela sobrevivesse? Sem lembrança não haveria o crime. Sem crime não haveria culpado...
A chegada do táxi diante do hotel o tirou de seus devaneios.
Edward solicitou um quarto duplo para ele e Emmet e outro conjugado para Conrad. Sua facilidade de transitar nos lugares seria muito útil para conseguirem informações sobre Bella.
O detetive adorou o fato de poder sair de seu reles hotelzinho no Queens e se hospedar no Tramp Soho New York Hotel, em Manhattan. Buscaria suas coisas assim que desse.
- Ed, - Conrad falou enquanto subiam pelo elevador – essa história de querer se passar por marido da Bella é sério?
Em sua cabeça a possibilidade de um grande negócio começava a despontar.
- Se for o único jeito de vê-la, sim.
- É que eu conheço um cara, um ex-agente do FBI, que mexe com identidades falsas. Como ninguém sabe quem é Isabella, ele poderia lhe conseguir documentos que provassem que eram casados.
- Nem pensar, isso é furada cara! Como advogado, posso listar pelo menos uns dez crimes que Ed estaria incorrendo. – Emmet se adiantou.
- Tudo bem então, é que eu pensei que ele estivesse disposto a fazer qualquer coisa por amor. – O detetive se desculpou.
Edward prestava absurda atenção naquele diálogo quando a porta do elevador se abriu.
Na cabeça deles o assunto não tinha terminado.
- Ed!
- Emmet!
- Conrad!
Chamaram ao mesmo tempo, já no saguão do hotel.
Emmet queria dizer a Edward que por mais que se tratasse de um crime, se fosse importante para ele estar perto de Bella, daria o maior apoio naquele plano absurdo; Conrad queria dizer a Emmet que em vinte anos de profissão, nunca vira um trabalho de Roarke dar errado; Edward queria dizer a Conrad que gostaria de saber mais sobre os serviços que seu amigo prestava.
Apenas olhando um para o outro, entenderam o que deveriam fazer. Entraram de volta no elevador e foram para o apartamento de Edward e Emmet. Aquele assunto necessitava de completa privacidade e sigilo.
- Conrad... – Edward falou, assim que fecharam a porta do quarto – gostaria de conversar com esse seu amigo.

...”E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também”...

Edward não mediria esforços para estar com Isabella agora. Já tinha sido covarde, omisso e cruel com ela, mas agora estava decidido a ajudá-la. Se para isso precisasse de documentos falsos, arriscaria até sua liberdade. Nada seria mais importante em sua vida, agora, do que o amor que sentia por ela.
- Na verdade eu nunca o vi. - Explicou o detetive - Ele nunca expõe sua identidade. Já fiz trabalhos para ele, mas nunca nos encontramos. Tem uma loira que faz a intermediação para ele. Ele faz muito mais do que documentos falsos. Dizem que o cara era do Marshals Service, o Serviço Federal de Proteção às Testemunhas, do FBI. Parece que ele cansou de trabalhar pro Tio Sam e resolveu trabalhar para os bandidos, que pagam bem melhor. O que eu sei é que ele e sua equipe criam novas vidas e identidades para mafiosos que querem desaparecer do mapa. Ele é conhecido como Roarke por causa daquele seriado “A Ilha da Fantasia”, aonde as pessoas iam para um tipo de paraíso tropical realizar suas fantasias, que eram criadas pelo anfitrião e seu ajudante nos mínimos detalhes.
- “Patrão, o avião!!” – Emett imitou o anãozinho da Série, mostrando que se lembrava do programa. O riso serviu para descontraírem um pouco. Era o maior anão que eles já tinham visto.
- O cara é excepcional!! Se você quiser, ele arruma mais que documentos para você, ele cria a sua vida inteira de casado com Bella, mas vai ter de colocar a mão no bolso com vontade... Bem, isso se ela estiver com amnésia mesmo... E se sobreviver... – Conrad completou.
A idéia era completamente maluca, mas Edward ainda assim queria conversar com a assessora do tal Roarke. O detetive continuou explicando como era o serviço que o ex-agente prestava.
- Conrad, marque um encontro entre mim e essa loira o mais rápido possível e depois vá para aquele hospital e me passe, minuto a minuto, tudo o que estiver acontecendo com Bella.
- Emmet, por favor, me ajude a providenciar para que Bella tenha o melhor tratamento que o dinheiro possa pagar.
Edward estava finalmente com as rédeas de sua vida nas mãos. Antes tarde do que nunca, pensou.
Os cifrões dançavam diante dos olhos de Conrad Alister. Se o serviço fosse realmente contratado, sua comissão seria gorda.
- Tem certeza do que está fazendo, Ed? – Emmet perguntou quando estavam sozinhos.
- Não, Emmet, não tenho... Mas cansei de fazer o que julgava certo. Agir racionalmente só me afastou de Bella cada vez mais. Quero ser de novo aquele garoto de dezoito anos que queria fugir com uma menor para outro país, acreditando que amor era tudo o que precisavam para serem felizes. Tá faltando um pouco de loucura e inconseqüência na minha vida, amigo.
- Conte comigo para o que der e vier, Ed Masen.
Edward sabia que a amizade e fidelidade de Emmet eram inquestionáveis. Amava-o por isso.
Depois de duas horas de ansiedade, recebeu a primeira ligação do hospital.
- Ed, Uma moça chamada Rosalie Hale irá procurá-lo hoje, às vinte e duas horas, no hotel. Eles vão revirar sua vida antes de irem aí, Cullen. Eles só trabalham com total segurança.
- Tudo bem, não tenho nada a esconder.
- Eu conversei com outro médico. Estou me fazendo passar por um jornalista que está cobrindo essa matéria. – falou orgulhoso do seu desempenho. - Informei-me e me disseram que ela permanece estável. Fizeram novos exames e continuam achando que a perda de memória é irreversível. O médico acha que o coma induzido pode ser necessário por um tempo maior. Tem um investigador da polícia que está acompanhando o caso. Ele já veio aqui várias vezes, a enfermeira comentou. Quer o depoimento de Bella de qualquer jeito. O tal do Black parece ser tão insistente quanto eu.
- Obrigado. Continue me ligando sempre que houver novidade. Pagarei por sua dedicação exclusiva, não se preocupe. – Edward agradeceu.
Emmet ligou para a administração do hospital e se apresentou como um empresário que tinha ficado consternado com a situação da garota baleada e que queria pagar o seu tratamento na Clínica Particular do Hospital, porém gostaria de ficar anônimo.
A administração do Mount Sinai não se opôs. Já estavam acostumados com este tipo de filantropia. Solicitou apenas um depósito compulsório para garantir o pagamento e passou o número da conta onde as despesas futuras com a paciente seriam depositadas, mediante fatura enviada por e-mail.
Depois de tudo resolvido, Edward tomou um banho e deitou em sua cama. Faltavam três horas para o encontro. Tentaria descansar um pouco... Isso se conseguisse manter seus pensamentos sob controle.
Sem conseguir esperar, ligou para Conrad para ter novas notícias, mas o quadro continuava o mesmo.
Edward queria essa documentação o mais rápido possível, para poder ver Bella. A história da “Ilha da Fantasia” não saía de sua cabeça. Já tinha assistido alguns capítulos da série, num desses canais que passavam programas dos anos setenta. Tudo sempre terminava bem para os visitantes e eles iam embora felizes e realizados. Bem que podia ser assim com ele e Bella, sonhou acordado.

Continua...

Será que essa história de “Ilha da Fantasia” vai dar certo? Vamos esperar pra ver nos próximos capítulos. Amanhã volto com mais um. Beijos.
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3 comments:

  1. opaa axo q agora a historia começa a fik boa!! ansiosa pra amanha, ate lá

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  2. Acho que Edward ta deixando de ser covarde, e fazendo a coisa certa, que bom. Esquecí de elogiar as musicas que desde o promeiro cap. são lindas, parabens.bjos.

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  3. Aiai, esse Ed é louco mesmo, mas eu ñ o culpo, é tudo por amor...
    Espero q fique tudo bem com a Bella, e queria q como na fic A pena do anjo, a Bella lembrasse de alguma coisa, pra ñ viver só na "mentira", mas q ela perdoasse ele no final né?! claaro
    Mas a fic ta muito boa!! bjoo até amanhã!

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