Oi gente! O capítulo de hoje está surpreendente... Edward se vê obrigado a contar a verdade para Bella...
Título: Faz de Conta Que Foi Assim – By Valentina
Autora(o): Valentina LB
Shipper: Bellard
Gênero: Romance.
Censura: NC-18
Autora(o): Valentina LB
Shipper: Bellard
Gênero: Romance.
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Personagens: Alice Cullen, Bella Swan, Carlisle Cullen, Edward Cullen, Emmet Cullen, Esme Cullen, Rosalie Hale, Jacob Black, Renée Dwyer
Avisos: Sexo
Personagens: Alice Cullen, Bella Swan, Carlisle Cullen, Edward Cullen, Emmet Cullen, Esme Cullen, Rosalie Hale, Jacob Black, Renée Dwyer
Avisos: Sexo
Faz de Conta Que Foi Assim
By Valentina LB
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como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
CAPÍTULO 18 – Termina quando acaba
Jacob era esperto o suficiente para saber qual a intenção deles. Cerrou os punhos e entrou no carro batendo a porta. Já estava acostumando-se com a dor em seu coração. Sabia que apaixonar-se por Bella não tinha sido algo inteligente. Era óbvio que, apesar da mentira que os envolvia, o amor entre eles era intenso e verdadeiro. Qualquer um poderia ver isso.
Edward fechou a porta do quarto e colocou Bella na cama.
- Aguarde só um minutinho que eu já volto.
Correu até o banheiro e colocou a banheira para encher. Jogou sais de banho na água morna e viu uma camada de espuma se formar, exalando um delicioso perfume de alfazema. Queria tomar um banho antes de fazer amor com Bella e seria muito bom ter sua companhia.
Voltou para o lado de Bella, que o esperava ansiosa e ofegante, devido ao medo que a dominava.
- Bella, vem cá. – Chamou, segurando em sua mão para ajudá-la a se levantar.
- Aonde?
- Você não queria tomar banho comigo? Pois então, estou te convidando.
Bella sentiu o rosto corar de vergonha.
- Como você sabe disso?
- Eu ouvi sua conversa com a Alice. – falou rindo.
- Edward, seu intrometido, isso é falta de educação!
- Falta de educação é você ficar contando para a esposa do meu amigo como é o meu pinto.
Bella conseguiu ficar mais vermelha ainda. Ele estava se divertindo com a vergonha dela.
- E-eu apenas fa-falei... Ah, e-eu só co-comentei... – Ela gaguejava tanto que deu pena em Edward, que já não se agüentava de vontade de rir.
- Ei, Bella, eu estou brincando, bobinha. Não me importo com isso. Depois de hoje você vai ter muito o que contar para a Alice. – Edward disse, mostrando-lhe a banheira.
Ele a abraçou e beijou-a novamente, tentando acalmá-la.
Com suas mãos hábeis, despiu Bella carinhosamente, deixando-a apenas de calcinha. Não levou muito tempo para se livrar das próprias roupas, ficando completamente nu.
Bella admirou o corpo perfeito de seu marido mais uma vez. Sem se dar conta, tirou sua calcinha como se aquele gesto fosse algo corriqueiro. Só se deu conta do que tinha feito quando se viu sendo observada pelos olhos dele, que ardiam de desejo enquanto fitavam seu sexo desnudo.
Edward entrou primeiro e deu a mão, ajudando Bella a entrar também. Sentaram-se um de frente para o outro, nos extremos da banheira, protegidos pela espuma que os envolveu.
- Vem aqui. – Edward a chamou, puxando as pernas de Bella de surpresa e passando-as sobre as suas. Ficaram frente a frente.
Bella assustou-se quando percebeu que suas partes íntimas estavam encostando-se perigosamente.
- Você vai colocar agora? – Perguntou aflita.
Edward riu.
- Bella, Bella... Não, eu não vou “colocar” agora – disse, ironizando a palavras colocar. - Nós vamos fazer amor, menina... “Amor”. Não é assim, de surpresa, que as coisas vão acontecer. Fique calma que eu não vou fazer nada que não queira ou para a qual não esteja preparada. Você me parece apavorada... Não quero que sinta medo, amor. Relaxe, você já fez isso antes, apenas não lembra.
Bella seguiu seu conselho e se aconchegou melhor em seu corpo, adaptando-se àquela nova posição. O movimento de suas pernas provocou uma onda de prazer que percorreu todo seu corpo e, pelo gemido que Edward soltou, no dele também, concluiu.
Edward levou suas mãos até as nádegas de Bella e pressionou seu quadril ao dele, enquanto invadia sua boca com sua língua ávida e sedenta de seu gosto. Quando precisavam respirar, ele descia seus lábios até os seios de Bella, sugando seus mamilos túrgidos.
Seus dedos acariciavam o sexo de Bella, arrancando-lhe gemidos profundos.
Bella passou os braços em volta do pescoço de Edward e correspondeu ao beijo com sofreguidão, enquanto tremia de desejo pelas sensações que Edward a fazia sentir com suas carícias.
- Eu te amo... – Murmurou nos lábios de Edward.
- Você é tudo na minha vida, Bella. Eu te amo também.
- Eu não estou mais com medo, eu te quero... Agora!
- Então vamos para o quarto...
Edward saiu da banheira e enrolou-se no roupão. Em seguida ajudou Bella a se levantar e entregou o outro a ela, não sem antes admirar aquele corpo perfeito diante de si.
- Você é linda!
- Você também...
Edward abraçou-a por trás, colocando o rosto no vão do pescoço de Bella e foram para o quarto.
Sem pudores, despiram-se e se jogaram na cama, prontos para serem finalmente um do outro.
Suas bocas se uniram num beijo ardente e faminto.
Sentindo o corpo de Bella sob o seu, Edward se posicionou entre suas pernas e olhando em seus olhos, penetrou-a de uma vez, querendo estar finalmente dentro dela.
Bella sentiu uma dor tão forte que seu grito saiu junto com as lágrimas. Não esperava que sexo doesse tanto. Era como se estivesse sendo rasgada por dentro. Seu cérebro levou alguns segundos para entender o que se passava. Estava claro que aquela era a primeira vez que um homem a possuía. Tinha algo muito sério acontecendo ali.
Edward paralisou-se assim que percebeu o ocorrido. Sabia muito bem o que aquilo significava. Nunca lhe passou pela cabeça que Bella pudesse ser virgem... Nunca...
- Bella, eu posso explicar... – Murmurou Edward, sem saber o que dizer.
- Continua. Não pare. – Ela falou num fio de voz, com a face molhada pelo pranto silencioso.
- Mas eu preciso... – Ele assustou-se com o pedido dela.
- Não fale nada. Por Deus, apenas continue, por favor.
Bella queria que Edward a amasse até o fim. Queria prolongar o entorpecimento que o desejo e a dor física lhe causavam. Não estava pronta ainda para enfrentar a realidade. Fechou os olhos tentando fazer com que o sonho que vivera com ele tivesse um fim à altura do amor que sentia.
Edward saiu lentamente de dentro dela e voltou a penetrá-la, agora um pouco mais cuidadoso. Não conseguia entender o que estava acontecendo, mas se Bella queria assim... Assim seria. Deixou o desespero de lado e mergulhou de cabeça no último ato de seu teatro, onde fazia o papel do homem mais feliz do mundo.
Foi aumentando cada vez mais seus movimentos até que o semblante de dor no rosto de Bella se transformou em prazer.
- Quem é você? – Bella sussurrou, perdendo-se no verde daqueles olhos que a fitavam?
- Meu nome é Edward Masen Cullen, e eu te amo desde meus treze anos. – Edward murmurou chorando, enquanto seus corpos se uniam em movimentos ritmados.
- Quem sou eu? – Bella já não sabia mais o que era verdade ou mentira na sua vida.
- Isabella Swan... E você me odiava.
Falavam baixo como se não quisessem acordar a realidade que os rondava.
Bella calou-se. Fechou os olhos e se entregou ao derradeiro momento de felicidade que teria ao lado daquele estranho.
Edward passou a estocá-la forte, quase bruto, na esperança de fundir-se definitivamente a ela, para que nada tivesse força suficiente para separá-los.
As lágrimas de ambos uniam-se numa mistura promíscua de dor e felicidade.
Além daqueles vidros que os separam do mar, a razão falaria mais alto do que a fome de seus corpos e o “adeus” seria inevitável.
Bella sentiu o membro de Edward preenchê-la mais uma vez e viu seu corpo inteiro se contrair em espasmos. Gozou sem limites, sem censura, sem motivos... Sua alma chorava enquanto seu corpo estava em festa.
Assistiu, já de volta à consciência, Edward alcançar o gozo dele, despejando dentro dela a última coisa que aceitaria daquele homem.
Assim que se recuperou, Edward enterrou o rosto no pescoço da menina que acabara de fazer mulher e, ainda dentro dela, chorou como uma criança.
- Não me deixe, meu amor. Pelo amor de Deus, não me deixe! Você me prometeu! – Implorou entre soluços.
Promessas... De que valiam elas agora?
Bella o forçou a sair de cima dela. Quando Edward se deitou ao seu lado ela pode enfim levantar-se. Pegou o roupão que estava no chão e o vestiu, percebendo envergonhada que uma mistura de sangue e sêmen escorria na parte interna de sua coxa.
Olhou para aquele que acreditou ser seu marido e não soube o que pensar. Foi para o banheiro tomar banho. Ligou o chuveiro e ficou embaixo, deixando a água escorrer por seu corpo dolorido. Todas as dores do mundo estavam nela naquele momento.
Segundos depois ouviu a voz de Edward. Ele estava sentado na beirada da banheira, de roupão.
- Por que você quis continuar, Bella? – Perguntou Edward, querendo ouvir que era porque ela o amava.
- Não sei...
E não sabia mesmo, apenas não teve forças para dizer “pare”. Não se arranca um amor do coração em tão pouco tempo, pensou. Tinha continuado por amor.
- Eu vou te contar tudo o que eu fiz pra te ter de volta, Bella. Mas quero deixar bem claro que não vou te pedir perdão por isso. Eu não me arrependo do que fiz. Lutar por você foi a única coisa que me orgulho de ter feito em toda a minha vida. Apenas um segundo ao seu lado já compensou essa loucura toda.
Edward relatou com detalhes o que tinha acontecido entre eles, desde que se encontraram embaixo daquela árvore, no jardim da mansão na Inglaterra, até o dia em que foi buscá-la no hospital.
Quando Bella sentiu que não tinha mais forças para ficar em pé, sentou-se no chão e deixou suas lágrimas misturarem-se com a água que caía sobre sua cabeça. Não entendia como aquilo podia não ser um pesadelo. Era muito absurdo para ser real.
Sem ser interrompido uma única vez sequer, Edward falou o que queria e saiu do banheiro. Já nem conseguia mais chorar.
Depois de um tempo, Bella voltou para o quarto. Edward a esperava, sentado na cama.
- Eu vou embora. Preciso fugir dessa mentira toda. - desabafou.
- MENTIRA, BELLA?? ME DIGA O QUE HÁ DE MENTIRA NO QUE SENTIMOS UM PELO OUTRO? ME DIGA QUAL PARTE DO QUE FIZEMOS NAQUELA CAMA FOI MENTIRA? EU TE AMO DE VERDADE!! SERÁ QUE ISSO NÃO VALE NADA? – Edward estava desesperado.
- Eu não sei mais nada... – Bella falou, caindo num choro convulsivo logo em seguida. – Eu estou perdida, ferida, machucada... Dói tanto que eu nem sei como estou conseguindo permanecer consciente. – lamentou, se jogando na poltrona, vencida pela decepção.
- Bella, - Edward aproximou-se – eu achava que você me odiava, mas você se guardou pra mim. Agora sei que me amava também. Você não admitia, mas nunca me esqueceu. Eu apenas juntei a nós dois, amor... Apenas isso. Nós nunca fomos tão verdadeiros com nossos sentimentos como agora. – Edward se justificou.
- Pela segunda vez eu perdi toda a minha história. Eu acreditei que essa era minha vida e agora descubro que é tudo falso, tudo inventado... Essas fotos, os fatos... Tudo criado em computador, tudo contratado, tudo pago... Meu Deus, Edward, por que você fez isso comigo? – Bella mal conseguia falar por causa do choro.
- Eu fiz isso pra te fazer feliz, Bella. Pra te devolver o que eu tinha lhe roubado.
- Um erro para consertar outro erro? Você nunca considerou me reconquistar sem mentiras, Edward? Por que não? Por que não me procurou e pediu perdão?
- Eu pedi, mas você não aceitou. Me mandou ficar longe da sua vida. Você me odiava Bella!
- Não acho que esse plano todo tenha sido mais fácil do que você ter insistido, ido me procurar, implorado meu perdão.
- Pelo amor de Deus, Bella, não vai embora! Você acabou de ser minha...
- Eu te dei um troféu, Edward. Um prêmio por ter conseguido me enganar tão bem. Se contente com ele, era a única coisa que eu tinha para te dar...
Bella foi para o closet se trocar, deixando Edward aos prantos.
Não fazia a menor idéia para onde iria. Todas as pessoas que conhecia faziam parte daquele plano torpe... Menos uma... Ia pedir ajuda para Jake.
Edward respirou profundamente. Como já era esperado, o plano não tinha dado certo... Mas pelo menos desta vez ele tinha tentado... E quase conseguido...
QUASE
Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor, não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença do "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo.
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
(Autoria atribuída a Luís Fernando Veríssimo, mas que ele mesmo diz ser de Sarah Westphal Batista da Silva)
Continua...
Nossa! Nunca imaginei que a Bella fosse descobrir a verdade dessa forma! E agora? Será que ala vai conseguir perdoá-lo? Vamos ver mais pra frente. Amanhã eu volto. Beijos.
OMG chorei muitoo, Bella deixa de ser burra ele so fez isso por amor!! quero que chegue logo amanha, ate la *-*
ReplyDelete:"( tadinha... Bella, ele te ama mais q tudo, quer verdade maior q essa???
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