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Tuesday, September 06, 2011

FANFIC - SEGUNDO PLANO - CAPÍTULO 3


Bom dia turma! Todos curiosos pra saber mais sobre o ladrão de táxis? Então vamos lá...

Título: Segundo Plano
Autora(o): Bruna Matheus
Shipper: Bellard
Gênero: Romance/Humor
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo

Segundo Plano
By Bruna Matheus

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"

Capítulo 3

Acordei incomodada no dia seguinte.
Incomodada pelo simples fatos de ainda enxergar aqueles olhos verdes em minha mente e profundamente arrependida de não ter aceitado o café.
Você não pode se envolver com ninguém! – minha consciência me lembrou.
E ela estava certa!
Como eu ia me envolver romanticamente com alguém se provavelmente estarei grávida do CRM - 1243?
Me chutei da cama e fui tomar um banho.
Coloquei um vestido de algodão preto e branco, sapatos de salto num tom de cinza e fui pra loja tomar café.
Ser dona de cafeteria tinha suas vantagens.
Hoje era meu dia de batalhar e Alice estava de folga.
Em alguma hora daquela manhã Alice me ligou.
- Oi Ali. – atendi.
- Bells, vamos almoçar juntas, já avisei a Rose. Estarei ai meio-dia. – ela disse tudo de uma vez.
- Ok... – ela desligou.
Tudo bem Alice, vá em frente, pode desligar.
Avisei ao Johnson que ia em casa e entrei.
Peguei uma jaqueta e minha bolsa, já que eu ia sair ia precisar dela.
Meio dia em ponto Alice estava chegando à loja. Avisei a todos que estava saindo e fui com ela até a casa de Rose pegá-la.
Entramos um pouco enquanto esperávamos Rose acabar de se arrumar, mas a visita não durou nem 20 minutos.
Resolvemos almoçar no Chaya, já que Alice queria sushi e eu e Rose queríamos carne vermelha.
Durante o almoço contei a elas tudo que aconteceu ontem, pra isso a pequena reunião durante o almoço, inclusive o incidente do táxi e como aquele homem não saía da minha mente.
- Você gostou dele? – Rose me perguntou.
- Rose... eu não quero "gostar" de ninguém. Acho que só fiquei impressionada com ele, porque ele é do jeito que eu imaginava... vocês sabem, meu plano principal. – fiz um gesto com as mãos.
- Porque não aceitou o café? – Alice questionou.
- Porque não quero um encontro Alice. – revirei meus olhos. – E porque eu estava ensopada da chuva.
- Teria aceitado se não tivesse ensopada? – Rose levantou uma das sobrancelhas.
- Ok. – pedi irritada. – Vamos acabar com esse assunto? Provavelmente nunca verei esse homem de novo. – dei de ombros.
Infelizmente. – pensei.
Não! Eu não podia me envolver com ninguém, não até pelo menos saber do resultado da inseminação.
Se eu tivesse mesmo grávida eu não poderia me envolver com ninguém, muito menos com aquele homem lindo de intrigantes olhos verdes.
No resto do almoço conversamos as mesmas bobeiras de sempre. Finalmente elas resolveram parar de me questionar sobre o ladrão de táxis.
Quando saímos do restaurante Rose pediu que nós a acompanhássemos até uma livraria.
Um amigo do trabalho de Emmett faria aniversário e ela daria um livro de presente. Segundo ela quando se dá um livro de presente, você nunca erra.
Fomos a pé até a tal livraria, não ficava muito longe do Chaya.
Quando entramos lá fiquei perdida em meio a tantos livros. A livraria era pequena, mas tinha um acervo enorme.
Rose foi até o balcão e eu e Alice fomos até a estante de romances.
Foi quando a gente discutia sobre nossos autores favoritos que eu ouvi uma voz, mas não era qualquer uma.
Era a voz do dono dos olhos verdes, a voz do homem do táxi.
Me virei lentamente e quando olhei atrás de mim Rose conversava com ele alguma coisa, mais ou menos há uns 5 metros de distância de mim.
- Ali? – sussurrei pra ela. Ela me olhou com uma expressão de confusão. – O homem do táxi... ele está conversando com Rose. – eu disse baixinho.
Eu ia dizer pra ela não olhar, mas ela fez um movimento bruto com a cabeça e olhou em direção a Rose.
- Oh. Meu. Deus! – ela me olhou. – Bella! Ele é lindo!
Dei uma olhada por cima do ombro e ele nos olhava, com um olhar divertido.
- Disfarça Alice! – a repreendi pra que ela parasse com aquele ataque ridículo de risadinhas.
- Vai falar com ele! – ela sussurrou me cutucando com seu ombro.
- Está louca? – por pouco eu não gritei. – Falar o quê? – tive que rir.
- Sei lá! Pergunta se ele lembra de você... ou se o café ainda está de pé. – ela deu de ombros folheando um livro.
- Você é absurda Alice! – disse irritada colocando o livro em minhas mãos de volta a prateleira.
No minuto seguinte senti seu cheiro muito próximo de mim e assim que ele me atingiu minhas pernas fraquejaram.
- Oi! – sua voz estava a menos de um metro de mim.
Vi Alice se virar, mas eu fingi estar vendo os livros na prateleira.
- Você não é a moça que roubou meu táxi? – ele perguntou.
- Não! – respondi sem me virar pra ele. – Até onde eu sei, você roubou meu táxi.
Alice deu uma risada e ele a acompanhou.
Eu ainda não tinha me virado, não queria encarar aqueles olhos verdes que me tiraram o sono a noite toda.
- Então... – ele começou. – Está me seguindo? – ele perguntou divertido.
Agora eu ri.
Idiota prepotente!
Me virei lentamente.
- Não! – disse com sarcasmo. – Isso é uma livraria e eu vim aqui atrás de livros.
- Qual vai levar? – ainda tinha aquele tom divertido na sua voz.
- Bom, eu nenhum, mas minha amiga vai. – apontei pra Rose que se aproximava de nós.
- Vocês se conhecem? – ela olhava de mim pra o homem a nossa frente.
- Não! – respondi e ele deu uma risada.
- Ok. – Rose disse olhando pra ele. – Dê onde vocês não se conhecem?
- Ele roubou meu táxi. – a encarei esperando que ela entendesse.
Ela sorriu.
- Não... – ele disse. – Você roubou meu táxi.
Estava vendo a hora que íamos começar a brigar como duas crianças na caixa de areia de um parquinho.
Revirei os olhos e apoiei meu corpo numa perna só.
Rose resmungou alguma coisa dizendo que tinha que achar um livro e Alice a seguiu me deixando sozinha com aquele homem imensamente intrigante.
- Desculpe, nem me apresentei. – ele deu aquele sorriso que desmancha pessoas. –Edward Cullen. – ele estendeu a mão pra mim.
Eu a peguei e ele me deu um suave aperto de mãos.
- Bella Swan. – respondi.
- Bella? – ele sorriu e perguntou confuso.
- Meu nome é Isabella, mas não gosto que me chamem assim... – fiz uma careta. – Aí todo mundo me chama de Bella.
Ele sorriu e finalmente largou minha mão. Naquele momento pude soltar o ar que eu prendia nos pulmões.
- Bom Bella, você está me devendo um café. – ele disse. – Preciso me desculpar por ter roubado seu táxi.
- Oh! Agora você reconhece que foi você que roubou o táxi? – agora eu usei o tom divertido na voz.
- Ok, tenho que admitir. Quando entrei no táxi você já estava lá. – ele riu e sacudiu a cabeça.
Eu sorri e ele me encarou de uma forma intensa, me deixando sem palavras e fazendo com que ficássemos em silêncio por alguns minutos.
- O café? – ele deu dois passos e se aproximou de mim.
Quando eu ia dizer que aceitava o café uma loira morango estonteante se aproximou de nós e pousou a mão no ombro dele.
- Ed, estou indo. – ela disse sedutoramente a ele como se eu não tivesse ali. – Te espero lá em casa hoje à noite, ok?
- Tudo bem Tânia, estarei lá! – ele respondeu a ela, mais ainda me encarava.
A mulher bufou e saiu.
- O café? – ele repetiu.
Ele tinha namorada? Ficante? Ou pior, era casado?
Dei uma olhada rápida em sua mão esquerda e não tinha uma aliança ali.
Mas o que eu estava pensando.
Primeiro eu não podia me envolver com ninguém e segundo não me importava se ele tinha alguém ou não.
O olhei e ele ainda esperava minha resposta.
- Me desculpe, eu tenho que ir! – sai de perto dele e fui até as meninas. - Rose, Alice... eu tenho que ir!
- Como assim tem que ir? – Rose questionou.
- Apenas tenho que ir Rose... – fiz um sinal esperando que ela entendesse. – Eu tenho aquela coisa pra fazer.
Nesse momento Edward estava atrás de mim.
- Eu ligo pra vocês, ok? – elas assentiram. – Tchau Edward. – eu disse ao passar por ele e saí da livraria.
Saí da livraria quase correndo pra não correr o risco de alguém vir atrás de mim e me questionar porque uma mulher adulta estava agindo com uma criança.
Chamei um táxi que passava na rua e graças a Deus ele parou.
Dei o endereço de casa e em 5 minutos estávamos lá.
- Katie, estarei lá dentro só me chame se for mega urgente, ok? – ela me arregalou os olhos e assentiu.
Com certeza ela estava estranhando, eu nunca tinha deixado de ficar na loja quando era o meu dia de trabalhar.
Cheguei em casa cansada e ainda incomodada, mas agora não eram só aqueles olhos verdes que estavam grudados na minha retina. Agora também tinha aquela loira melosa pendurada nele.
Mas. O. Que. Há. Comigo?
Que merda!
Eu estou com ciúmes de um estranho, é isso?
Porque ele insiste no café se ele tem namorada?
Ninguém nunca disse a ele que isso é errado?
Merda!
Me joguei na minha cama e minutos depois o meu celular tocou.
- Oi Alice! – atendi de mal humor.
- O que foi aquilo? – ela perguntou sem rodeios.
- Alice me deixa! – pedi.
- Estou na loja Bella, aliás, estou fazendo o seu trabalho no meu dia de folga. – ela bufou. – Seja adulta e venha pra cá. Rose está aqui e nós precisamos conversar.
Então, mais uma vez, ela desligou na minha cara.
Ajeitei meu vestido, meu cabelo, passei um gloss e fui até a cafeteria.
Antes de chegar às meninas Katie me parou.
- Bella, tem um homem, o nome dele é Edward, ele já ligou umas 4 vezes enquanto estava lá dentro.
- Obrigada Katie. – revirei meus olhos e fui até minhas amigas.
- Qual de vocês? – perguntei a elas com raiva. – Qual de vocês deu o telefone daqui pra ele?
Elas deram uma risada e deram de ombros.
Me virei pra sair mais Rose resolveu falar.
- Fui eu! – ela disse.
- Porque Rose? – me sentei à mesa com elas.
- Porque ele está interessado em você. Porque ele é bonito e um cara legal e... – a cortei.
- Ok. Pode parar! – pedi irritada.
- Qual o problema de sair com ele Bells? – Alice me perguntou.
- Alice eu não posso me envolver... e... uhm... ele me atrai, entende? – elas deram um risinho. – Eu desisti do plano inicial gente, se eu me envolver com ele e a inseminação der certo, como eu vou explicar isso? – perguntei derrotada.
- Dizendo a verdade. – Rose disse. – Que você desistiu de esperar o príncipe encantado e partiu pra opção "desespero" e depois o conheceu.
- Não é tão fácil assim Rose. – falei. – Você acha que quando ele descobrir que eu estou grávida, se eu estiver, ele vai assumir meu filho e seremos felizes para sempre? Até parece!
- De repente sim! – Alice disse. – Se ele quiser ficar com você acho que ele assume. Aliás, essa criança precisará de um pai.
- Concordo! – Rose disse tomando um gole do seu café.
- Vocês são loucas! – passei minha mão nos cabelos num simples ato de desespero.
Homem nenhum assumiria uma mulher grávida de outro.
Pior, grávida de números. A única coisa que eu sabia do pai do bebê era que ele tinha um número de cadastro no banco de sêmen.
Relaxa Bella! A inseminação pode não ter dado certo.
Dr. Cox me disse que nem sempre funciona de primeira. A única coisa que eu podia fazer era ficar numa espera angustiante até saber se estava grávida ou não.
Entre cuidar da cafeteria e a mesa das meninas o resto do dia passou rápido e quando estávamos quase pra fechar Edward entrou na loja.
- Oi. – ele deu aquele sorriso.
Eu olhei pra Rose e lancei aquele olhar tipo "eu mato você!".
- Oi. – respondi retribuindo o sorriso.
- Então você é dona de um café. – ele riu. – E eu te chamando pra tomar um... devia ter me avisado.
Ah baby, por você eu tomaria todo café do mundo.
- Isso não é tão ruim assim. – falei. – E eu teria ido tomar o café com você. – ele me olhou espantado. – Desculpe, por ter saído da livraria daquele jeito, mas eu tinha uma coisa pra resolver.
- Tudo bem, mas agora você que terá que se redimir comigo. – ele sorriu. – E não será um café!
- E como seria? – levantei uma sobrancelha.
- Um jantar? – ele perguntou.
- Ok. – assenti. – É só marcar.
- Hoje? – ele sorriu e abriu os braços ao lado do corpo.
- Agora? – olhei as meninas e elas assentiam num ritmo frenético.
Voltei meu olhar pra Edward e ele assentiu sorrindo.
- Ok, mas preciso me trocar. – falei. Uma ova que eu sairia com ele assim.
- Eu espero.
- Bom, vamos indo! – Rose disse se aproximando.
Ela e Alice me deram um abraço e um aperto de mãos educado em Edward.
A loja já estava fechada, então ele teria que esperar na minha casa.
- Entra. – apontei a porta pra que ele passasse.
Ele passou e eu o segui.
- Fica a vontade, eu não vou demorar! – disse a ele quando entramos na minha sala. – Não deixe a Beka intimidar você. – a peguei no colo.
Beka era minúscula, mas ela não gostava de estranhos.
- Tudo bem. – ele deu uma risada.
Me virei e fui pro meu quarto, deixando Beka próxima da minha cama.
Tomei um banho rápido, sem lavar os cabelos e fui até meu closet escolher alguma coisa mais ajeitadinha, já que Edward estava de roupa social.
Lindo! Ele estava lindo!
Coloquei um vestido de renda bege, uma sandália marrom e uma pequena bolsa bege.
Deixei meus cabelos soltos e fiz uma maquiagem em tons de nude.
- Vamos? – perguntei pra um Edward distraído quando entrei na sala.
- Uau... você está linda! – ele sorriu.
- Obrigada! – com certeza eu estava corada.
- Se importa de irmos a pé? – ele perguntou. – É perto e assim a gente conversa um pouco.
- Tudo bem! – sorri e passei por ele pra sair de casa.
Graças a Deus eu coloquei uma sandália confortável!
No caminho conversamos sobre tudo.
Eu contei um pouco da minha vida e ele dá dele.
Ele me disse que tinha 35 anos, morou e estudou na Itália, mas teve que voltar. Ele não me disse por quê. Disse que a livraria era dele, mas que é um negócio novo. Os pais dele têm uma fazenda no interior e ele mora com eles.
Fiquei me perguntando como ele fazia pra ir e voltar todos os dias pro interior do estado, mas me contive e não perguntei.
O restaurante que ele escolheu era mexicano. Eu nunca tinha comido uma comida mexicana mais elaborada e quando ele me perguntou eu lhe disse isso, mas ele insistiu que eu ia gostar e eu disse a ele que não me importaria de experimentar coisas novas.
A comida estava uma delícia e o assunto durou a noite toda.
Agora aquele homem que estava sentado a minha frente e que horas atrás era um estranho pra mim, sabia até qual era minha cor favorita, como foi meu primeiro beijo... e uma boa, digamos imensa parte da minha vida.
Bebemos algumas tequilas e logo fomos pra casa.
Também voltamos a pé, o que nos rendeu mais conversa.
Edward além de lindo era um homem culto, que amava literatura, era independente apesar de morar com os pais e super agradável. Nossa conversa estava tão boa que nem percebemos que já era quase madrugada e que estávamos parados em frente ao portão da minha casa.
- Chegamos. – eu disse parando.
- Nossa! Você é linda! – ele disse de repente. - Bella? – eu o olhei. – Posso te beijar?
Ele deu um passo e se aproximou de mim.
- Edward... eu não posso. – falei. – O problema não é você, sou eu. Eu não posso me envolver com ninguém.
- Você tem namorado? – ele tocou meu rosto e eu fechei os olhos sentindo sua pele na minha.
- Não. – sussurrei.
- É casada? – ele perguntou se aproximando mais.
- Não. – sorri sem abrir os olhos.
- Deus! Você é lésbica? – abri meus olhos e o vi com os olhos arregalados.
- Não! – quase gritei antes de dar uma gargalhada.
- Qual o problema Bella? – ele colocou a outra mão no meu rosto.
Eu não posso me envolver até saber do teste, mas ele mexe tanto comigo.
- Nenhum. – respondi num fio de voz.
Ele diminuiu a distância entre nossos rostos e tocou seus lábios nos meus, me dando beijos suaves até sua língua me pedir passagem e eu de bom grado dei.
Subi minhas mãos pelo seu peito até encontrar seus cabelos bagunçados e enrosquei meus dedos neles. Ele soltou um gemido na minha boca, mas não parou de me beijar.
Ele soltou uma das mãos do meu rosto e me segurou firme pela cintura enquanto sua língua massageava a minha e explorava minha boca.
Ele tinha um gosto delicioso e aquilo estava me deixando louca, mas eu tive que parar. Aquilo não podia passar de um beijo.
- É melhor eu entrar! – eu disse com a minha testa colada na sua.
- Ok. Posso te ligar amanhã? – ele perguntou.
- Pode. – respondi.
Ele me beijou mais uma vez. Um beijo doce, calmo e demorado.
- Até amanhã então. – ele sussurrou contra meus lábios.
- Uhmm... até amanhã. – dei um selinho nele.
Ele se virou e foi embora.
Quando entrei em casa estava me sentindo uma adolescente que acabava de sair do seu primeiro encontro.
Minha vontade era de colocar Taylor Swift no último volume e dançar com ela como uma louca.
Eu sei, idiota né?
Mas eu estava nas nuvens, literalmente.
Edward me desestruturou, mexeu nas minhas bases com aquele beijo.
Troquei de roupa e me deitei.
A única coisa que eu pensava era que se nós déssemos certo, a inseminação tinha que dar errado.
Por ele eu jogava 3.000 no lixo.

Continua...

Ehhh... Começou bem esse primeiro encontro. Quero só ver como a Bella vai fazer agora... Não sei se torço para a inseminação dar certo ou não... Vamos ver como fica... Até amanhã. Beijocas.
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4 comments:

  1. EU espero que a inseminação de certo e Edward fique com ela e assuma esse filho...#TENSO#

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  2. E como! Como eu sempre digo! "Jesus amado, esconde a cruz e o alho!!! adorei ate amanha beijusculo.

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  3. nossa, ameei
    muito booa a fic, só espero que tenha muuito mais encontros deles ;] hehe
    loca pra continuação!

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  4. Sua fanfic é baseada no filme "Plano B" não é? pelo menos até agora é muito semelhante ao filme,como eu adorei o filme eu estou gostando da fanfic também.

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Forever

É difícil às vezes olhar para trás e ver quanto tempo passou. As amizades conquistadas e algumas perdidas no caminho. A maturidade que inevitável atinge nossas vidas e altera nossos rumos. Aquilo que nos atingiu não podemos mudar, apenas aproveitar para encher nossa história de belos momentos vividos e aprendidos.
Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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