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Wednesday, September 28, 2011

FANFIC - SEGUNDO PLANO - CAPÍTULO FINAL


Boa tarde gente! Hoje temos o último capítulo. E já se passaram 03 anos. Leiam como está a vida deles depois de tanto tempo...

Título: Segundo Plano
Autora(o): Bruna Matheus
Shipper: Bellard
Gênero: Romance/Humor
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo

Segundo Plano
By Bruna Matheus

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
Capítulo 25 - FINAL

"Eu sei que vou te amar
Por toda minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente eu vou te amar
E cada verso meu será pra te dizer
Que eu sei que vou te amar por toda minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que essa ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
À espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida"
Vinícius de Moraes – Eu sei que vou te amar.

03 ANOS DEPOIS:

Hoje era aniversário de Edward.
38 anos...
Como o tempo voa. Parece que foi ontem que os gêmeos nasciam e agora eles já estão com três anos.
Nicolas é um espoleta. Agora ele está com uma síndrome da independência, quer fazer tudo sozinho. Ele adora brincar no quintal e implicar com Beka. Gosta de jogar futebol e desenhos sobre grandes heróis e lutas.
Olívia é uma boneca. Doce e meiga. Ela faz balé na escola. Gosta de brincar de bonecas e ensaiar seus passos do balé pra que eu ou Edward vejamos. Ela fica bastante irritada quando Nicolas mexe nas suas coisas. Eu a entendo... Nicolas é estabanado e acaba quebrando os brinquedos dele e da irmã.
Os dois vão pra escola pela manhã.
Como hoje era aniversário de Edward eu pedi que Esme ficasse com as crianças pra mim. Eles dormiriam com a avó porque eu tinha planos pra hoje à noite e esses planos só envolviam adultos. Dois pra ser exata, eu e Edward.
Nós estávamos bem como casal.
Nos casamos pouco depois daquela festa na livraria e nos mudamos assim que os nossos negócios começaram a expandir.
Edward abriu mais duas filiais da livraria no estado da Califórnia e a antiga casa em que morávamos nos fundos da Boston virou um restaurante italiano simples e aconchegante.
A Boston ainda existia, ela funcionava de manhã e o restaurante à noite.
O restaurante era um negócio que eu e Edward administrávamos juntos.
Havia dois dias que ele estava em LA e hoje ele estava voltando pra comemorarmos seu aniversário juntos.
Estávamos morrendo de saudades... eu e as crianças.
Esme ficaria com elas na casa dela no centro de Sacramento. Carlisle ainda não nos aceitava como família de Edward e eu continuava não dando a mínima pra isso.
Eu comecei os preparativos cedo, enquanto as crianças ainda estavam na escola.
Ia fazer um jantar pra Edward e depois passaríamos apenas um tempo juntos. Só eu e ele.
Eu ia aproveitar pra juntar outro fato a nossa comemoração.
Algo aconteceu. Uma coisa que queríamos muito e que esperávamos há algum tempo. Depois que essa noticia foi confirmada eu estava em cólicas pra contá-lo, mas eu consegui me segurar e ia contar a ele hoje durante o jantar.
Alice continuava sendo minha sócia na Boston e hoje ela olharia o restaurante pra mim. Jasper ficaria com Taylor que estava a cada dia mais lindo e parecido com a mãe.
Nicolas, Olívia e Taylor eram como irmãos.
Esme buscou as crianças na escola sendo assim, elas só matariam a saudade de Edward no dia seguinte de manhã, já que era sábado e teríamos um dia inteiro de passeio em família.
Edward só chegaria no início da noite e eu estava correndo com tudo pra que a mesa estivesse posta quando ele chegasse.
Quando terminei de fazer o jantar fui me arrumar.
Coloquei um vestido confortável e sapatos de saltos, pretos.
Fiz uma maquiagem suave e prendi meus cabelos – que eu sequei no secador – em um coque.
Quando voltei pra sala, meu celular tocava.
Era Edward.
- Oi. – atendi derretida
- Oi amor. – ele respondeu. – Já estou em Sacramento.
- E porque não está em casa? Na nossa cama? – ele riu.
- Tive que passar na livraria. – ele disse. – Preciso que faça um favor pra mim.
- Diga.
- Sabe aquela pasta de documentos que eu guardo na prateleira de cima do closet?
- Sim... do seu lado do closet. – eu disse.
- Isso. Preciso que veja se o fechamento do mês de maio está lá. O documento sumiu e eu não posso culpar ninguém sem antes saber se eu o levei pra casa e esqueci esse fato.
- Você espera ou eu te ligo? – perguntei a ele.
- Eu espero. – ele disse.
Entrei no closet e puxei o banquinho que ficava ali. Na última prateleira eu alcancei a pasta. É claro que tive que ficar na pontinha dos pés.
Peguei a pasta e me sentei no banquinho.
Edward era tão impecavelmente organizado que me assustava.
Corri meus dedos pela divisória e achei um post-it escrito maio.
Abri e procurei, logo achando o documento que ele procurava.
- Está aqui Edward! – eu disse a ele pelo telefone.
- Como eu me esqueci disso! – ele riu. – Ok, amor. Estarei em casa em 10 minutos.
Nos despedimos e eu desliguei.
Fechei a pasta e subi de novo no banco me esticando toda pra colocar a pasta de volta na prateleira.
Eu ia conseguir. Eu a peguei, porque não conseguiria devolvê-la?
Eu toquei a prateleira com a pontinha da pasta e isso fez com que ela caísse no chão. Algumas folhas voaram quando ela caiu.
Oh merda!
Edward me mataria se eu bagunçasse suas coisas.
Tentei guardar o mais organizado possível, prestando atenção nas datas e colocando na abertura do mês certo.
O último papel que eu peguei me chamou atenção. Ele tinha o slogan da clínica do Dr. Cox, o médico que fez meu parto e minha inseminação.
Porque um dos meus exames de gravidez estaria na pasta de documentos de Edward?
Eu abri pra ver se era alguma coisa importante, algo recente e comecei a ler.
Mas eu engasguei e meu estômago travou uma luta dentro de mim.
Eu li e reli umas quatro vezes, até perceber que aquelas palavras não mudariam e que algo grande estava acontecendo.
Li mais uma vez.
"Doador: Edward Anthony Cullen. 28 anos. Cabelos loiro acobreados, olhos verdes, descendência italiana. Número de inscrição (CRM): 1243."
1243? 1243?
O meu doador era 1243!
Isso significa que... OH MEU DEUS!
Eu... eu... Edward era meu doador? Jesus!
Minhas pernas estavam fracas e eu mal conseguia respirar.
Edward era meu doador!
Fazia sentido as crianças se parecerem tanto com ele.
Ele era pai biológico delas! BIOLÓGICO!
Oh Deus!
Porque ele não me contou? Porque ele escondeu isso de mim por três anos?
A única coisa que conseguia pensar era: porque ele fez isso?
Eu estava me sentindo traía, apunhalada pelas costas. Eu estava com raiva dele... com ódio.
Ahhhh Edward! Isso... isso é uma mentira grande!
Na verdade eu estava muito confusa.
Ao mesmo tempo em que eu estava feliz por saber que meus filhos eram biologicamente de Edward, eu estava com raiva dele por ter escondido de mim.
Porque ele escondeu isso de mim?
Eu esperava, sinceramente, que ele tivesse uma boa explicação.
Meu estômago embrulhou e eu corri pro banheiro e vomitei todo o lanche que comi a tarde.
Era só o que me faltava. Eu passar mal antes de conversar com Edward.
- Bella? – ouvi a voz de Edward me chamar.
- No banheiro - eu gritei, mas antes que eu pudesse me levantar ele entrou no banheiro.
- Você está bem? – ele me ajudou a levantar.
- Estou. – soltei meu braço da sua mão.
Ele me puxou e me abraçou.
- Edward, me solte, por favor. – pedi.
Na mesma hora ele me soltou como se levasse um choque.
- O que houve? – ele perguntou assustado.
- Eu estou grávida Edward. – soltei as palavras, mas elas não saíram como eu queria, saíram tristes... vazias.
Estávamos esperando há meses por esse positivo e agora essa bomba é jogada sobre nossas cabeças.
- Isso é maravilhoso meu amor. – ele ia me abraçar.
- Não... por favor. – fiz um gesto pra que ele parasse.
- Você não está feliz? – ele perguntou triste.
- Sinceramente? – ele assentiu. – Eu não sei.
Lavei minha boca e saí do banheiro.
Fui até o closet, peguei o papel que eu tinha deixado cair no chão e voltei pro quarto.
Edward saía do banheiro com a feição triste e confusa.
- O que houve Bella? Porque você está assim? – ele perguntou. – Nós queríamos o bebê. – ele disse. – Nós estamos preparados pra isso e as crianças vão... – eu o cortei.
- Não é o bebê Edward. – eu disse. – É isso. – estendi o papel a ele. - Quando você pretendia me contar Edward?
Ele pegou e o olhou por 2 segundos.
- Bella... eu posso explicar. – ele disse.
- Como você explicaria isso? – apontei pro papel em sua mão. – 03 anos Edward. Eu passei três anos remoendo isso, vivendo um remorso sem fim e você sempre soube.
- Eu não sabia Bella! Eu juro! – ele disse.
- Por favor, Edward. – pedi chorando. Segurei meus cabelos com as duas mãos, um ato de puro desespero. – Por favor, por favor... se você tem uma explicação, me dê. Fale alguma coisa... por favor. Me explique por que você não me contou. – supliquei.
- Bella, antes de te explicar... eu preciso saber quem é o seu doador. – ele pediu.
- Você! – falei mais alto. – Meu doador é você. O CRM 1243 é você Edward. – eu disse alterada.
- Amor, o número do seu doador é 1243? – ele perguntou calmamente.
- Sim. – respondi soluçando.
Ele sorriu.
- Bella se acalme, ok? Apenas me deixe te explicar essa confusão. – ele se sentou ao meu lado na cama.
- Como você quer que eu me acalme Edward? – me levantei andando pelo quarto. – Você tem idéia de como eu me sentia ao encarar as pessoas que sabiam que eles não eram seus filhos? – perguntei. – Você tem idéia Edward de quantas vezes eu desejei que eles fossem mesmo seus filhos? Ou quantas noites eu chorei trancada no banheiro pedindo a Deus que um milagre acontecesse e que seu sangue passasse a correr nas veias deles? Você não tem idéia... – balancei a cabeça. – Eu agüentei o ódio do seu pai por três anos Edward. Ele odeia as crianças por que não são "Cullen's legítimos". – segurei meus cabelos mais uma vez. – Você não tem idéia de como eu me sentia cada vez que um estranho nos abordava na rua e dizia que meus filhos eram a sua cara... minha consciência gritava que eu era uma pessoa horrível por fazer você passar por isso. – tentei controlar meus soluços. – Você não tem idéia de quantas vezes eu imaginei se eles descobrissem que você não era o pai deles... – eu não conseguia mais falar.
Edward se levantou e veio até mim, me puxando e me sentando ao seu lado na cama.
- Bella, eles são meus filhos. – ele disse. – Por isso eu não te contei, porque independentemente de qualquer coisa, eles são meus filhos.
Soltei minhas mãos das suas.
- Isso não basta Edward. – eu disse fria.
- Bella, lembra a quinta em que os bebês nasceram? – eu assenti. – Naquela manhã eu estive na clínica, na verdade eu estive antes e conversei com o Dr. Cox. Eu estava empenhado em descobrir se eu era seu doador, mas ele não quis me ajudar... – eu cortei.
- Porque não me disse que havia doado esperma Edward? – o perguntei.
- Eu não me lembrava Bella. Fazia sete anos... e quando contei pra minha mãe sobre seu doador ela me lembrou disso... eu juro que não lembrava. Eu doei só por causa do dinheiro e foi uma única vez, há dez anos atrás. Acho que a clínica nem era a mesma, mas eles devem ter mantido o sêmen por lá. – ele me disse.
- E porque não contou pra mim quando sua mãe te lembrou? – quis saber.
- Porque primeiro eu queria ter certeza se essa possibilidade era verdade, até então era só isso... uma possibilidade. – ele passou a mão pelos cabelos. – Depois que o Dr. Cox se negou a me ajudar eu tive que me inscrever pra doar e ter acesso a clínica. Eu tive que seduzir uma funcionária e roubar o crachá dela pra entrar na sala da administração. – ele deu um sorriso tímido. – Mas quando acessei o computador eu não conseguia saber quem foi seu doador, então procurei por mim e achei. Essa foi a folha que eu imprimi naquele dia.
Eu ia dizer alguma coisa, mas ele me cortou.
- Por favor, me deixe terminar. – ele pediu e eu assenti. – Depois que saí da clínica com esse papel nas mãos eu estava determinado a ir a sua casa e perguntar o número do seu doador, mas meu pai me ligou dizendo que precisava de ajuda com a fazenda e assim que cheguei lá você me ligou e depois Rose me disse que você ia ter os bebês. Naquele momento eu decidi que eu não precisava saber se eu era o seu doador pra ser o pai deles... eu já era. Eu já era o pai deles, desde quando nós voltamos depois daqueles dois meses separados. – ele me encarou. – Eu também tive medo de te contar e você achar que eu estava obcecado com essa idéia ou que não os queria como meus. – ele segurou minha mão. – Eu juro que não sabia Bella. Eu tinha esse papel, mas não tinha a sua confirmação de quem era o seu doador... eu fiquei sabendo disso agora quando você me falou.
Eu não sabia o que pensar.
Eu estava surpresa por descobrir que ele não sabia que Nicolas e Olívia eram mesmo filhos dele.
Meu peito estava apertado e meu estômago embrulhado.
O misto de felicidade e tristeza ainda estava em mim e eu não conseguia saber qual sentimento era mais forte.
Deus eu o amava tanto que chegava a ser insuportável e eu não podia terminar meu casamento por causa disso.
Tudo bem que não era uma bobagem, era uma coisa grande, mas poderíamos passar por isso juntos.
Em três anos, essa é a nossa primeira crise.
E o que me dói não é saber que estamos passando por isso e sim saber que deveríamos estar felizes, mas estávamos os dois sentados em nossa cama deixando que as lágrimas molhassem nosso rosto.
- Pode me deixar sozinha? – pedi depois de um tempo em silêncio.
- Eu não posso sair e te deixar assim sozinha Bella. – ele disse triste.
- Eu só preciso de um tempo Edward. – eu disse.
- Tudo bem, estarei no quarto das crianças. – ele se levantou e deu um beijo na minha testa. – Eu te amo.
- Eu também amo você. – respondi.
Depois que ele saiu do nosso quarto eu me deitei encolhida na cama e chorei por alguns minutos.
Três anos de lembranças vieram a minha mente como um filme.
Nossas férias na Flórida. A primeira vez que Nicolas ficou doente e como Edward largou tudo pra cuidar dele. O almoço de domingo que era sempre Edward quem fazia. Edward na fazenda cavalgando Hope com Olívia e Nicolas em seu colo...
Tantos momentos, tantas coisas... impossíveis de serem apagadas.
Peguei meu celular e liguei pra Rose.
- Bella? – ela atendeu.
- Te acordei?
- Não, estava vendo um filme com Emmett. – ela disse. – Não era pra você e Edward estarem comemorando?
- Acho que brigamos... – falei triste.
- Porque minha amiga? – ela quis saber.
- Nós descobrimos que Nicolas e Olívia são filhos biológicos de Edward, Rose. Ele meio que sabia disso e nunca me contou... ele sabia que existia essa possibilidade desde o dia do nascimento deles.
- Vocês conversaram? – ela perguntou preocupada. – Você quer que eu vá ficar com você?
- Não, obrigada. Edward está no quarto das crianças. – eu disse.
- Bella, você sabe que é uma irmã pra mim e eu odeio ver você sofrer querida, mas você e Edward deveriam estar felizes com isso. É uma coisa enorme Bella, muito grande. Eu estou tão feliz por isso... não que eu te condenasse ou achasse Edward louco por estar ao seu lado, mas você sempre quis isso querida. Você pedia por isso. Talvez suas orações tenham sido ouvidas e dois milagres caíram sobre você. O bebê e o pai dos seus filhos. – ela suspirou. – Pense bem antes de fazer qualquer coisa Bella. Edward é um homem maravilhoso, um pai excepcional e nós duas sabemos que ele já te deu provas de amor suficiente pra que você não duvide do amor dele por pelo menos 200 anos.
Nós rimos.
- Obrigada Rose... eu... eu vou falar com ele.
Nos despedimos e eu desliguei.
Fui até o banheiro e lavei meu rosto.
Quando saí do quarto passei na cozinha e peguei uns dos muffins de amora que tinha feito hoje de manhã pro lanche da escola das crianças.
Peguei uma das velas que estava no bolo dentro da geladeira e a acendi em cima do muffin.
Quando cheguei ao quarto de Nicolas e Olívia, Edward dormia largado na cama, de sapato e tudo.
Me ajoelhei ao seu lado na cama e toquei meus lábios nos seus.
Ele acordou na hora.
- Feliz aniversário. – eu sorri. – Não pude embrulhar seu presente porque ele ainda está aqui. – pousei minha mão no meu ventre ainda plano.
- Bella... – ele sussurrou.
- Não diga nada... – eu pedi. – Vamos fingir que esse dia não aconteceu e que não descobrimos se for preciso. Eu só quero que voltemos a ser o que éramos antes Edward. Não quero mágoa e ressentimento entre a gente. Não quero que fiquemos dizendo "e se"... eu quero continuar sendo feliz ao seu lado. Eu quero que esse bebê receba o mesmo amor que Oli e Nick recebem de você. Nem mais, nem menos. – enxuguei uma lágrima que caiu dos meus olhos. – Eu te perdôo se você me perdoar.
Ele ia me abraçar, mas eu o impedi.
- Faça um pedido. – balancei o muffin na sua frente.
Ele fechou os olhos e assoprou a vela.
Eu coloquei o muffin no chão e o abracei.
O abracei com força. Eu queria que ele sentisse que minha vida dependia dele, que a nossa família não era nada sem ele.
- Eu te amo Edward. – disse com a voz embargada.
- Deus Bella! Eu te amo tanto! – ele mergulhou sua cabeça no meu pescoço.
Pra mim aquilo era suficiente.
O nosso amor.
Talvez se nunca tivéssemos descoberto, seguiríamos nossas vidas normalmente e nunca ninguém que já não soubesse, saberia que Edward não era pai dos meus filhos.
Mas ele era.
E a felicidade que eu estava sentindo não cabia em mim.
Eu era feliz. Edward me fazia feliz.
E isso bastava.
Nada precisava ser provado.

FIM

Que lindo! E no final das contas ele é mesmo o pai biológico das crianças. E agora ainda serão agraciados com mais um bebê pra coroar de vez a imensa felicidade de família perfeita. Espero que vocês tenham gostado desse final e toda a estória. Amanhã eu estarei aqui com a sinopse da próxima fic. Beijos.
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4 comments:

  1. Que lindoo!!! Maas to triste... não era pra acabar agoraa!!!! Era pra continuar, com o nascimento do outro bb e tal... :( Mas tudo bem, eu supero, kkk' Estarei aqui amanhã pra ler a sinopse da nova fic!! Bjoos, e parabéns, amei ler essa história!!

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  2. é isso pena q acabou né vamos ver aproxima:) beijusculo

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  3. liinda essa fanfic AMEI, mas tbm queria q continuasse com o nascimento do outro bebe, mais tudo bem neh!! ate amanha na sinopse da nova fanfic e espero q seja boa, bom mas sempre é neh *---*

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  4. Gostei muito da fic. realmente boa :D

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Forever

É difícil às vezes olhar para trás e ver quanto tempo passou. As amizades conquistadas e algumas perdidas no caminho. A maturidade que inevitável atinge nossas vidas e altera nossos rumos. Aquilo que nos atingiu não podemos mudar, apenas aproveitar para encher nossa história de belos momentos vividos e aprendidos.
Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

TwiMom Indica

TWIMOMS BRASIL INDICA: "PROCURA-SE UM MARIDO" DE CARINA RISSI

Uma joia deliciosa de se ler, fluente e brilhante que prende você do inicio ao fim. Desde seu lançamento, fiquei muito curiosa para le...