Olá pessoas! Hoje teremos o encontro dos dois, mas algo inesperado acontece...
Título: For Tem Years
Autora(o): Juliana Dantas
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Autora(o): Juliana Dantas
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
For Tem Years
By Juliana Dantas
Atenção: Este conteúdo foi classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
Capítulo 14
POV Kristen
Nós sentamos em uma mesa afastada em um restaurante daqueles bem exclusivos em Hollywood.
O que era necessário se não queríamos ninguém interrompendo.
O garçom aproximou-se perguntando o que íamos beber.
-Pode beber, eu dirijo. Depois que tive uma filha fiquei meio careta. – comentei.
-Não consigo imaginar você careta Kristen. – Rob sorriu.
-Não consigo imaginar você careta Kristen. – Rob sorriu.
-É verdade.
Nós ficamos em silêncio.
Eu ri.
-Que esquisito... estar aqui com você assim... num encontro.
Ele sorriu.
-Devíamos ter feito isto há muito tempo.
Eu mordi os lábios, arrepiada com a intensidade do seu olhar.
Eu precisava manter minha mente alerta naquela noite. Eu falara sério sobre o papo de não dormir com ele.
Respirei fundo, quando chegou nossas bebidas, procurando um tópico neutro.
-E então, o que vai fazer agora? Vai voltar pra Londres? - indaguei, sentindo uma necessidade fremente de saber seus planos.
-Vou pra Nova York, acho.
-Fazer o que lá?
-Recebi uma proposta.
-Oh. Achei que ia sair de férias.
-Eu também.
-E...
-E que é um projeto que me interessou. Posso tirar férias depois. E quais os seus?
Eu dei de ombros.
-E que é um projeto que me interessou. Posso tirar férias depois. E quais os seus?
Eu dei de ombros.
-Não tenho planos. Cuidar de Ruby. Ela... ainda precisa de mim. Odeio deixá-la com babás. Acho que só trabalho de novo tão cedo se for algo muito bom. Como foi este projeto.
-Férias então?
-Algo assim...
-Podia ir pra Nova York.
Eu quase engasguei.
Ele estava me chamando pra ir com ele pra Nova York?
-Quem sabe... – respondi evasiva.
Depois que eu contasse pra ele sobre Ruby talvez ele mudasse de idéia.
Joguei pra longe aqueles pensamentos sombrios.
Eu iria aproveitar a noite.
E amanhã... amanhã eu contaria tudo.
De repente ouvi umas risadinhas e olhei pra trás e gelei ao ver algumas garotas numa mesa próxima.
Elas estavam com um celular na mão.
-Droga. – murmurei.
Rob acompanhou meu olhar e soltou um palavrão.
-Não acredito.
-Nem eu. Daqui a pouco isto aqui estará um inferno.
Depois que acabara a saga, o assédio tanto de fãs como de paparazzi tinham diminuído muito.
Mas ainda existia um interesse. Principalmente se nos vissem juntos.
-E agora?
-Vamos embora daqui.
Nós nos levantamos e entramos no carro.
Rob deu partida.
Eu estava decepcionada por nossa noite acabar assim, sem nem ao menos ter começado.
-Sinto muito por isto. – murmurei.
Ele sorriu.
-Eu também.
-Ainda estou com fome.
Ele riu.
-Posso dar um jeito nisto.
Eu mordi os lábios, de repente não estava a fim de arriscar a ir a qualquer lugar público onde nossa presença poderia virar um circo.
Mas eu reconheci o caminho da sua casa.
-Está me levando para sua casa?
-Estou.
-Espero que não tenha esquecido do que eu falei...
-Espero que não tenha esquecido do que eu falei...
Ele riu.
-Não esqueci. Mas você disse que estava com fome e eu também estou.
-Vai cozinhar? - indaguei incrédula.
-Não exagera Kristen.
Eu ri.
Nós entramos na sua casa e eu tirei meus sapatos. Algo felpudo roçou na minha perna.
-Você tem um gato?! - exclamei pegando o gato do chão.
-Você também tinha um. – ele disse ligando para um serviço de comida chinesa.
-Ele morreu, há alguns anos. Quero dar um gatinho pra Ruby.
-Ela pode ficar com o meu quando quiser.
Eu desviei o olhar, largando o gato.
Comecei a olhar os DVDs na prateleira.
-Último Tango Em Paris. – eu ri.
-Podemos assistir pelos velhos tempos.
-Acho que não. – respondi todo tipo de lembrança invadindo minha mente.
E em todas suas mãos estavam em mim.
Não, nem pensar.
A comida chegou e ele me chamou para uma sacada, com vista pra cidade.
-É bonito aqui. – falei sentando a sua frente.
-Eu também gosto.
Eu me perguntei de repente quantas mulheres ele deveria ter trazido ali.
Muitas, com certeza. Inclusive a tal Emma.
Este pensamento de deixou cheia de ciúmes. Como se eu tivesse algum direito de sentir isto.
Este era o problema. Eu queria.
Eu queria todos os direitos.
Este sentimento de possessividade de repente me assustou.
-Algum problema?
Eu o fitei e tentei sorrir.
-Não, nenhum. Esta comida de deu sede.
Ele se levantou.
-Espere aqui.
Ele se afastou e eu peguei um cigarro do seu maço que estava por ali.
Minutos depois ele estava do meu lado e me oferecia uma taça de vinho.
Eu a peguei com um olhar suspeito.
-Está tentando me embebedar?
-Qual é o problema?
-É mais fácil se aproveitar de uma pessoa bêbada...
Ele riu.
-Deve saber bem, você já se aproveitou de mim bêbado.
De repente o ar estava cheio de uma eletricidade cortante.
Eu sentia todo meu corpo entorpecendo e aquecendo, apesar da brisa fria.
Se ao menos ele não me olhasse daquele jeito, talvez fosse mais fácil.
Sentindo uma necessidade de me afastar, eu me levantei.
-Não estava tão bêbado assim.
Ele riu.
Aquela risada rouca, que adentrava em meus ouvidos e percorria minhas veias, causando um estrago dentro de mim.
Eu me encostei à parede, fumando.
Ele me encarava.
-Vem aqui, Kristen. – sua voz chegou até mim como uma carícia e eu lutei contra o instinto natural de obedecer.
-Não... – murmurei, mas até pra mim, as palavras mais pareciam um convite.
Então ele sorriu e se levantou. Se aproximando ele tirou o cigarro da minha mão.
Os dedos deslizaram por meus braços nus e pararam na barra do meu vestido.
Os dedos deslizaram por meus braços nus e pararam na barra do meu vestido.
Fechei os olhos.
Os lábios pairaram sobre os meus, mas em vez de me beijar na boca, senti seu toque em meu queixo, tão leve quanto uma pluma.
-Eu não vou pra cama com você. – murmurei.
-Quem falou em cama?
De repente senti os dedos mornos deslizando para baixo do meu vestido. Em um segundo ele estava ajoelhado na minha frente e eu devo dizer que estava tão atordoada que nem vi minha calcinha desaparecer. E antes que eu me desse conta de suas intenções, seus dedos estavam na barra do vestido levantando-o, seu hálito quente banhou minha pele, quando beijou minha coxa, a barba por fazer me arranhando. E ele respirou em mim. Uma. Duas. Três vezes. E eu segurei o fôlego, meu coração parou de bater. Todos meus sentidos se encontravam em alerta, meus poros estavam gritando.
E então, ele enterrou a cabeça em meio a minhas pernas, seu toque quente dentro de mim, provando, excitando, destruindo qualquer resquício de sanidade que ainda pudesse haver em mim.
Jogando a cabeça para trás, cerrei os olhos, enfiando os dedos em seus cabelos, gemendo no mesmo ritmo que sua língua movia-se sobre mim, dentro de mim, as sensações se avolumando e percorrendo minha pele, arrepiando por onde passava. Eu respirava por arquejos, cada vez mais perdida num prazer crescente, até explodir num orgasmo intenso e delirante. Seu nome dançando em meus lábios incontáveis vezes.
Senti seus dedos voltando meu vestido para o lugar e abri os olhos, ofegando.
Ele estava sentado de novo e pegava um cigarro.
-Isto foi... um pequeno golpe baixo. – murmurei.
Sua risada chegou até mim.
-Ah, Kristen...
-Acho que isto exige uma pequena retribuição.
Ele estava rindo, como se duvidasse.
Eu me ajoelhei e abri suas calças.
Ele já estava excitado quando o tomei nas mãos.
O acariciei, olhando em seus olhos, que não riam mais.
E então abaixei a cabeça e retribuí.
Ele soltou um gemido rouco e seus dedos puxaram meus cabelos, eu o encarei, ofegante, me perdendo dentro dos seus olhos.
-Ainda não terminei. – sussurrei.
-Eu quero gozar dentro de você.
Eu gemi e me ergui sobre seu colo, seus dedos em meus quadris, me guiando por sobre sua ereção.
E então ele estava dentro de mim.
Passei os braços por sua nuca e o beijei, enterrando a língua em sua boca, enquanto movia-me furiosamente sobre ele.
Seus lábios se apartaram dos meus para trilhar um caminho por meu pescoço, arqueei as costas, para que ele me penetrasse ainda mais fundo, e aumentei o ritmo, até que seus gemidos misturaram-se com os meus e desta vez ele me acompanhou num clímax perfeito.
Depois, abri os olhos para encontrá-lo sorrindo pra mim, seus dedos retirando os cabelos do meu rosto.
-Eu devia estar furiosa. - murmurei, também rindo.
-Eu mantive a promessa, nada de cama.
Eu beijei seus lábios.
-Eu retiro isto então. Acho que adoraria uma cama neste momento.
Ele riu e se levantou comigo no colo, só parando para me colocar na cama. Nossas roupas desapareceram e de novo ele estava me beijando, os dedos percorrendo minha pele, apertando meus seios. Passei a perna por seu quadril, trazendo-o para mais perto, para cima de mim.
-Há muito tempo eu queria te ter aqui. - murmurou em meu ouvido, deslizando para dentro de mim, como se ali fosse seu lugar, dentro do meu corpo.
-Eu estou aqui.
Ele sorriu, investindo devagar, me fazendo tremer e eu deixei de pensar.
E enquanto nos movíamos juntos mais uma vez eu pensei que também queria estar ali há muito tempo. E não tinha a menor vontade de sair.
POV Rob
Ela estava exatamente onde eu gostaria que estivesse. Ao alcance das minhas mãos, respirando em minha pele, os cabelos entre meus dedos.
E eu sabia que não a deixaria sair dali tão cedo.
Uma vez ela dissera que não era nosso momento.
E agora eu acho que ele tinha finalmente chegado.
Eu estava quase dormindo quando ouvi um celular tocando em algum lugar.
-Rob... - ela se moveu entre meus braços – Rob, acho que meu celular está tocando..
-Não atende. – murmurei.
-Não atende. – murmurei.
-Tenho que atender, pode ser alguma coisa com a Ruby.
Eu a soltei imediatamente e pulei da cama.
-Vou achar sua bolsa.
Achei sua bolsa no sofá, peguei-a, voltando para o quarto e entregando a ela, que pegou o celular.
-Não é da minha casa... - murmurou e atendeu – alô... o que? Oh meu Deus!... Sim, sim, estou indo para aí imediatamente.
E quando desligou, me fitou muito pálida.
-Michael sofreu um acidente.
-Acidente? - indaguei atordoado.
Ela se levantou e começou a por as roupas.
-Sim, um acidente de carro.
-E ligaram pra você?
-Eu ainda sou casada com ele afinal de contas e era meu numero que tinham para contato. Sua família não mora mais aqui em Los Angeles... Droga cadê meus sapatos?
-Você tirou lá embaixo.
Eu a vi se arrumando, podia senti-la se afastando, mesmo sem ter saído.
Estava indo atrás de Michael.
Sempre Michael. Uma raiva insana me cegou por um momento e eu me senti um crápula.
-Eu preciso ir. – ela de repente me fitou, o rosto pálido de preocupação.
-Eu te levo. – me vi dizendo, começando a me vestir.
-Não precisa fazer isto.
-Eu preciso. – falei secamente.
Em pouco tempo estávamos no carro rumo ao hospital.
Chegamos ao hospital minutos depois e entramos na recepção de emergência.
-Michael Angarano está aqui? - Kristen indagou à mulher que a fitou não a reconhecendo.
-Você é o que dele?
-Ele é meu marido.
As palavras bateram em mim como uma chicotada.
-Sim está... está passando por um cirurgia no momento.
-Foi muito grave, você sabe me dizer o que aconteceu?
-O carro ficou destruído. Foi sorte ele ainda estar vivo.
Kristen empalideceu mais ainda.
-E esta cirurgia...
-Os médicos estão fazendo o possível, mas o caso é bem grave. A senhora pode aguardar ali.
Kristen se dirigiu aos bancos na recepção e sentou.
Parecia tão perdida e tensa.
Eu de repente não sabia o que fazer.
Não sabia como confortá-la por causa de Michael.
-Não devia... ligar pra sua família?
-Eu não sei... eles não se falam há tempos.
-Oh...
-É uma longa história.
-É uma longa história.
-Quer que eu pegue algo pra você?
Ela me fitou, como se naquele momento entendesse que era eu que estava ali.
-Não precisa ficar aqui.
-Vou ficar com você.
Seus dedos tocaram os meus brevemente.
-Obrigada.
E ela já estava perdida em pensamentos de novo.
E ela já estava perdida em pensamentos de novo.
Horas depois o médico saiu e veio falar com ela.
-Foi um acidente muito feito, ele ficou preso nas ferragens e teve que passar por uma cirurgia.
-E... ele vai ficar bem?
-Ainda é cedo pra saber. Ele quebrou várias partes das pernas e tentamos isolar a coluna, mas ainda não sabemos se ele andará novamente. A recuperação é difícil e demorada.
-Sei... Posso vê-lo?
-Sim, pode, mas ele ainda está inconsciente.
Ela me encarou.
-Vai. Eu vou fumar.
Eu a vi se afastando e de alguma maneira senti como se ela não fosse voltar.
Continua...
Poxa, o encontro deles estava indo tão bem... tava dando tudo tão certo... tinha que acontecer esse acidente logo agora? Coitado do Michael, mas ele está sempre atrapalhando. Espero que isso não acabe afastando os dois novamente. Volto amanhã. Beijos.
Droga! justa agora fazer o q? né! Amei estou pra ela falar com ele sobre a Ruby!!! beijusculo
ReplyDeleteCara, foi um momento ruim pro Michael e tal... Mas eu to com raiva dele, mesmo ele estando morrendo... #SouMá eu sei, mas eles tavam indo tão bem, tinha q ter o Michael pra atrapalhar! Melhoras pra ele né?! #falsidade ~ e que a Kris volte pro Rob... "Eu a vi se afastando e de alguma maneira senti como se ela não fosse voltar." >> eu tbm to com medo Rob... :( até amanhã!
ReplyDeleteuii esse Michael atrapalha ate quando nao quer!! quero q a Kris conte logo pro Rob q a Ruby é filha dele!! ate amanha
ReplyDeleteeu tambem quero que ela conte logo da runy ao romert
ReplyDeleteCaramba, a Kris vai deixar o Rob pra cuidar do Angarano...
ReplyDeleteAi meu Deus...
Será que a Kris não vai mais contar que a Ruby e filha do Rob...
Caraca cara, tem hora q da td errado!
ReplyDeleteThamires Marques #*