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Saturday, October 22, 2011

FANFIC - FOR TEN YEARS - CAPÍTULO 23


Oi galera! O capítulo de hoje está muito lindo. É noite de Natal e nosso casal passa o primeiro deles juntos com a filha...

Título: For Tem Years
Autora(o): Juliana Dantas
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo

For Tem Years
By Juliana Dantas

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
Capítulo 23

POV Kristen

Ruby só teve alta quando já era noite.
Ela dormia quando a peguei no colo para levá-la.
-Parece pesada, quer que eu a leve? - Rob indagou.
Eu sacudi a cabeça negativamente.
-Não, estou acostumada.
Nós chegamos no estacionamento e ele me ajudou a colocar Ruby na cadeirinha de bebê.
-Pode me dar uma carona? Emma levou meu carro.
-Claro.
Nós entramos no carro e começou a chover. O trânsito estava lento e eu o fitei.
Ele parecia triste e então eu entendi.
Droga. Eu não deveria me sentir culpada. Mas me sentia.
Foram tantas vezes que eu errara com ele.
Tanto de Ruby que ele nunca tivera.
E era só um Natal.
Não era justo que eu a levasse. O combinado era que Ruby ficaria com ele no Natal.
E ela estava bem agora. 
E claro, Emma estava bem longe em Londres.
-Acho que Ruby deve ficar com você. – falei.
-Não. Você pode levá-la. Depois do que aconteceu...
-Não foi culpa sua. – foi culpa da sua noiva idiota, eu queria dizer, mas me calei – Estas coisas acontecem. O combinado foi que ela passaria o Natal com você.
-Em Londres. Agora isto será impossível.
-Mas ainda estarão juntos.
Eu parei o carro em frente a sua casa.
-Você vai pra casa dos seus pais? – indagou.
Eu fiquei vermelha.
-Não, eles viajaram.
-Porque não foi com eles?
-Não estava no clima.
-Então fiquei aqui. Você e Ruby.
Eu mordi os lábios nervosamente.
E agora?
Ir pra casa e ficar sozinha, deixando Ruby ali?
Levar Ruby e deixar Rob sozinho?
Eram todas opções estranhas.
-Tudo bem. – murmurei.
Saímos do carro, embaixo da chuva e ele pegou Ruby, protegendo-a com sua jaqueta e entramos rápido.
As malas de Ruby ainda estavam todas por ali, no hall de entrada.
-Vem, Vamos subir e colocá-la para dormir.
Eu o segui, me lembrando da última vez que estivera ali... Quando tudo parecia que ia dar certo.
Que engano.
Rob seguiu pelo corredor passando por seu quarto e abriu uma porta.
Eu arregalei os olhos quando ele acendeu a luz.
Estávamos num quarto de bebê completo, todo branco e rosa.
-Uau... – murmurei.
Rob riu, colocando Ruby num berço.
-Me pareceu certo ela ter um quarto aqui... você se importa?
-Não, claro que não. É lindo. Ruby surtará quando acordar e vir tudo isto.
De repente uma idéia incomoda me passou pela cabeça.
Simplesmente não imaginava Rob se preocupando com decoração infantil.
-Foi a Emma quem fez isto?
-Não. Acho que ela ainda nem viu. Ela estava viajando quase o mês todo e voltou ontem.
-Entendi. - falei aliviada.
Nós saíamos do quarto e Rob me fitou.
-Precisa trocar esta roupa.
Olhei para mim mesma, percebendo que estava encharcada da chuva.
Oh, Oh.
-Vou te dar algo meu pra vestir.
Eu quis dizer não, mas porque diria?
Não era nada demais.
Só porque eu sentia aquela tensão na boca do estômago, aquela sensação de que algo estava errado, mas ao mesmo tempo tão certo.
Não queria dizer nada.
Eu o acompanhei até o quarto.
A tensão na boca do estômago começou a fluir para outros órgãos.
Nós entramos no quarto e eu olhei em volta, minha mente infestada de lembranças da noite que estive ali com ele. 
“-há muito tempo eu queria te ter aqui” - ele havia murmurado em meu ouvido, enquanto estava dentro de mim.
E eu não sei por que insistia em me lembrar daquelas coisas agora.
Mas eu me lembrava. De todos os detalhes. Tão nítidos como se fosse agora.
Respirei fundo, tentando me manter alerta. 
Mas estava difícil, muito difícil.
Não com Rob ali tão perto, as roupas dele não estavam tão molhadas quanto a minha, mas seus cabelos sim. 
Cruzei os braços em frente o peito, para impedir minhas mãos de tocarem os fios bagunçados.
Ele me fitou, abrindo um armário. Eu podia ver a bagunça dali.
-Pode escolher o que quiser.
Eu ri.
-Duvido que algo sirva.
-Tenho certeza que achará algo. Vou ver se tem alguma coisa pra comer. 
-Ok.
Ele se afastou, fechando a porta atrás de si.
Muito educado da sua parte.
Muito decepcionante pra mim, pensei, me sentindo ridícula.
-Acorda Kristen. – murmurei para mim mesma, indo fuçar no seu guarda-roupa.
Tudo tinha o cheiro delicioso dele.
E eu tinha vontade de ficar ali, aspirando, aspirando, aspirando...
-Saco! - exclamei, pegando uma camisa que ficaria bem grande em mim, mas serviria.
Desci minutos depois, antes passando para ver Ruby, que dormia tranquilamente.
Rob estava colocando omelete no prato.
-Não é uma ceia, mas é o que temos.
Eu ri.
-Não tem problema.
Nós sentamos, mas antes eu o vi me medindo e desviando rápido o olhar.
Algo quente se revirou dentro de mim.
De repente, enquanto comíamos, eu me perguntei o que teria acontecido meses atrás, se Michael não tivesse sofrido o acidente. Se teríamos continuado da onde paramos.
Se estaríamos juntos ali agora, não porque Ruby sofrera um acidade e fomos obrigados pela circunstâncias, mas porque éramos um casal? E então minha mente foi mais longe. E se eu tivesse contado a ele sobre Ruby quando engravidara? Ou se eu não tivesse fugido no dia do MMA?
E se ele tivesse me ligado depois da noite que passamos juntos na festa de despedida da saga?
-Porque nunca me ligou? – me vi perguntando. Mesmo sabendo que estava trilhando um caminho perigoso.
Rob parou de comer e me fitou confuso.
-O que?
-Depois daquela noite, na despedida da saga... Eu pedi que me ligasse, você nunca ligou...
Ele ficou pensativo.
-Talvez mesmo motivo que você não me ligou quando descobriu que estava grávida... – murmurou.
-E qual seria?
-Isto importa agora?
Eu senti vontade de chorar com aquela resposta.
-Não. – murmurei, com um nó na garganta, me levantei pegando os pratos e levando para a pia e me posicionando estrategicamente de costas para ele.
A chuva continuava lá fora, a único som que quebrava o silêncio, enquanto eu me apoiava na pia e tentava esmagar a vontade que eu tinha de me virar e dizer que importava sim.
Importava muito. Sempre ia importar.
Era este o problema. 
E então, eu mal ouvi seus passos se aproximando, até que um choque percorreu minha espinha ao sentir seus lábios na minha nuca.
Fechei os olhos, amolecendo. Meu coração falhou uma batida, para acelerar completamente, enquanto seus braços me envolviam, sua mão se enfiava dentro da camisa dele que eu usava, para tocar um seio.
E eu me dei conta, contrariando qualquer bom senso, que eu desejara aquilo a noite inteira.
Era inevitável como respirar. Era necessário. 
Com um gemido, me virei, procurando sua boca, envolvendo meus braços em seu pescoço, me colando a ele.
Era isto que importava. 
A única coisa que importava no fim das contas.
Nossos lábios sabiam o que fazer, nossas línguas se entrelaçando como velhas conhecidas, como amantes.
E eu estava além de qualquer razão, quando senti seus braços me erguendo do chão e me levando para o quarto.
Seus lábios não desgrudaram do meu, enquanto percorríamos o caminho até a cama. Os dedos trabalhando rápido para nos livrar das roupas. Nada precisava ser dito. 
Suas mãos estavam em mim, sua respiração arrepiava minha pele, seus dentes mordiscavam minha garganta, meus ombros, meus seios, e eu respirava por arquejos.
Meus próprios dedos percorrendo febris sua pele, redescobrindo seu corpo.
Meu.
Era o que meu cérebro entorpecido dizia.
Naquele momento ele era meu.
Era onde deveria estar, entre meus braços, entre minhas pernas.
Nossos corpos se encaixando com perfeição, como duas peças perdidas de um todo.
E eu queria dizer que nada, nada, se comparava com a sensação de tê-lo dentro de mim, movimentando-se com precisão. Seus quadris avançando contra os meus, impulsionando e recuando, até eu sentir que podia morrer naquele instante, perdida no prazer infinito que vinha dele.
Sabendo que ele sentia o mesmo, ouvindo seus gemidos no meu ouvido. O doce atrito de nossos corpos em movimento. Meus braços envolvendo seus ombros, minhas pernas envolvendo sua cintura e o trazendo para mais perto, não querendo que restasse nenhum espaço entre nós. E ele me penetrou ainda mais fundo, mais rápido, com mais força.
E o desejo se enroscou em mim, me sugando, me engolfando além do físico. 
Eu respirava por ele, eu gemia por ele.
Eu era toda dele.
E então, seus gemidos se misturaram com os meus e éramos um só estremecendo num clímax perfeito, até restar apenas o som de nossas respirações ofegantes e da chuva lá fora.

POV Rob

Não dissemos nada depois.
Eu apenas puxei a coberta para cima de nós, abraçando-a.
Qualquer palavra poderia nos levar de volta a realidade.
E eu queria apenas esquecer que havia qualquer coisa além daquele momento. Além de Kristen, ainda quente e suada, enroscada em mim, sua respiração se normalizando pouco a pouco, se coração batendo tranqüilo agora contra meu peito.
Eu esperei.
Esperei até que ela dormisse e passei os dedos por seu cabelo, seu rosto.
Então era isto.
De novo, ela estava ali, contrariando todos os meus planos, ela estava exatamente ali.
Comigo.
E eu queria dizer que não era nada. Nunca fora nada em todos estes 10 anos. Mas só estaria enganando a mim mesmo.
Acho que de alguma forma nós dois sabíamos que era inevitável.
Sempre chegava uma hora em que nada mais importava. Nem Emma, nem Michael.
Nem qualquer pessoa com quem estivéssemos no momento.
Nós sempre acabávamos assim.
Perdidos um no outro.
E eu sentira falta disto. Sentira falta dela.
Acho que sempre ia sentir.
Era como se faltasse algo quando ela estava longe e eu só me dava conta disto quando ela estava perto de mim.
E agora, o que eu faria com isto?
Iríamos varrer esta noite pra debaixo do tapete como tantas outras?
E quem garantiria que seria a última?
-O que vou fazer com você Kristen? - indaguei a abraçando e fechando os olhos.
Mas duvidando muito que fosse dormir.

POV Kristen

Eu acordei devagar. Por um momento, não soube onde estava e então me lembrei.
Eu estava com Rob. Na sua cama.
Gemi desalentada, ao me lembrar de tudo.
Abri os olhos e estava sozinha no quarto.
A claridade entrava pela janela. Não mais chovia, mas ainda estava nublado.
Que horas seriam? Me levantei e coloquei a mesma camisa da noite anterior que ainda estava por ali.
Saí do quarto e fui ver Ruby, preocupada. 
Mas o quarto dela estava vazio.
De repente ouvi sua risada vinda da sala, seguida da voz de Rob falando com ela suavemente.
Segui o som e os encontrei sentados no chão, às voltas com papéis de presente.
-Deveria saber. – falei.
Eles me encararam.
Rob tinha a barba por fazer e os cabelos despenteados. E sorria. Eu senti uma onda ridícula de puro deslumbramento. Delicioso, pensei.
-Mama... - Ruby soltou um gritinho e veio em minha direção.
Eu a peguei, esquecida do resto.
Meu bebê estava bem, depois da queda de ontem.
E estava comigo. E não a milhas de distância.
De repente eu me senti muito feliz.
Ruby se debateu no meu colo e eu a coloquei no chão.
Ela balbuciava em sua linguagem infantil, me mostrando todos os presentes.
-É tudo seu? - eu falei rindo – Não sei onde colocaremos tanta coisa que anda ganhando Ruby! - falei tentando olhar pra Rob com censura, mas estava difícil.
-O que combinamos, Ruby? - Rob falou apontando para uma pequena caixa que ainda estava fechada.
Ruby pegou a caixa e me deu.
-O que é isto?
-É pra você. – Rob respondeu.
Eu o encarei, surpresa.
-Pra mim? Um presente?
-Sim. Eu deveria ter dado antes de ir... acho que... enfim. Abra.
Eu mordi os lábios, nervosa.
Impaciente Ruby me ajudou a abrir, ou melhor, a rasgar todo o papel.
Eu abri a caixa de veludo e havia uma pulseira lá dentro.
Ruby sacudiu os bracinhos, rindo e então eu reparei que ela tinha uma igual.
-Eu comprei uma igual pra vocês.
Meu coração deu um salto até a garganta e eu mordi os lábios com força para manter aquela emoção dentro de mim.
-Obrigada. É linda. 
-Deixe eu colocar em você.
Ele pegou a pulseira e colocou facilmente em meu braço.
Ruby parecia achar muito divertido ser igual à dela.
Eu ri, beijando seu rosto rosado. 
-E acho que você precisa comer, não é?
-Eu já troquei-a e a alimentei Kristen, não se preocupe.
Eu o encarei surpresa.
-Eu falei que cuidaria bem dela. 
-Eu sei. – falei meio culpada.
-Mas acho que nós ainda precisamos comer. – ele falou se levantando.
Eu senti meu estômago roncar.
-Acho que concordo. Vou arrumar esta bagunça. – falei me levantando.
Ele foi pra cozinha e eu joguei todos os papéis de presente no lixo e peguei os presentes levando para o quarto de Ruby.
Voltei pra cozinha com Ruby e Rob havia feito dois pratos de cereal.
E então eu reparei que ali também havia uma cadeira de bebê.
-Você pensou mesmo em tudo. – falei, colocando Ruby na cadeira.
-Quero que ela sinta que aqui é a casa dela também.
Eu me sentei, me sentindo culpada como sempre.
-Eu sinto muito, Rob. Por ter descoberto de Ruby só agora. Eu realmente me sinto horrível por isto.
Para meu espanto, ele sorriu.
-Não vamos mais falar nisto. Não podemos mudar o passado. O importante é que ela está aqui agora.
-Você me perdoou realmente?
Ele riu daquele jeito que era só dele.
-Coma seu cereal Kristen.
Eu ainda fiquei parada por um instante, mas então comecei a comer.
Era como se um peso fosse tirado das minhas costas.
Era horrível lidar com a raiva dele contra mim.
E agora isto não existia mais.
Eu quase podia gargalhar também.
Ou me inclinar sobre a mesa e beijar sua boca cheia de cereal.
E eu me assustei com a intensidade com que eu queria realmente isto.
Queria que a nossa presença ali fosse de verdade.
Que pudéssemos estar todas as manhãs ali. 
Que a casa dele, fosse minha e de Ruby.
Queria que Rob fosse meu.
Um nó se formou no meu estômago e eu perdi a fome.
-Tudo bem? - Rob indagou me encarando preocupado.
Eu tentei sorrir.
-Sim, eu apenas... perdi a fome. Acho que vou trocar a roupa de Ruby.
Rob estava dando seu cereal para ela, que estava se sujando facilmente.
Peguei Ruby no colo e Rob apontou para uma cadeira.
-Suas roupas secaram.
-Obrigada.
Eu peguei minha roupa e saí da cozinha quase correndo.
Ruby reclamou um pouco, mas eu a acalmei, dando um urso pra ela segurar.
Me vesti rapidamente e me olhei no espelho, passando os dedos pelos fios embaraçados.
E agora? O que iria acontecer?
Ruby começou a se impacientar, chamando por Rob.
Eu a peguei e fui pra sala.
Ele estava lá, estranhamente quieto e me fitou.
-Kris, precisamos conversar...
De repente a campainha tocou.
Ele soltou uma imprecação e foi atender.
-Feliz Natal!
Eu quase vomitei ao ouvir a voz de Emma na porta.
Mas que diabos ela estava fazendo ali e não em Londres com seus preciosos amigos?
-Emma? O que faz aqui? - Rob indagou tão surpreso quanto eu.
Eu me perguntei, se como eu, ele tinha esquecido que Emma existia.
-Eu me arrependi assim que pisei em Londres. E resolvi me redimir, lhe trazendo uma surpresa. – ela riu, se colocando de lado. - Ou duas na verdade.
E então mais duas pessoas estavam com ela.
Claire e Richard Pattinson.
Os pais de Rob.

Continua...

OMG! Que Natal mais lindo! Os dois juntinhos, se amando... com a Ruby. Muito perfeito! Mas essa Emma sempre atrapalhando. Pelo menos ela fez algo de bom e levou os pais do Rob pra verem a neta. Vamos ver como vai ficar isso amanhã. Beijos.
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5 comments:

  1. nossa, que raiva dessa Emma! agora que parecia que tava tudo bem e que o Rob tava pra dizer algo importante .. tomara que esse clima de paz entre ele e a Kris, não mude :]

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  2. Que ódiooooooo dessa Emma, vai pro inferno diabooo!! Logo agora q eles iam se acertar... Mas se esses dois, acabarem se "separando" de novo, eu juro, q entro na história só pra matar essa vaca! :@ rs' até amanhã

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  3. Essa Emma não pode sumir essa asquerosa ,noite de natal em família e essa asquerosa vindo atrapalhar

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  4. uuiii, odeioo a Emma, ridicula.
    Obvio q a ideia de trazer os ppais do Rob foi legal, mas...
    uii Emma
    Bjs

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Forever

É difícil às vezes olhar para trás e ver quanto tempo passou. As amizades conquistadas e algumas perdidas no caminho. A maturidade que inevitável atinge nossas vidas e altera nossos rumos. Aquilo que nos atingiu não podemos mudar, apenas aproveitar para encher nossa história de belos momentos vividos e aprendidos.
Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

TwiMom Indica

TWIMOMS BRASIL INDICA: "PROCURA-SE UM MARIDO" DE CARINA RISSI

Uma joia deliciosa de se ler, fluente e brilhante que prende você do inicio ao fim. Desde seu lançamento, fiquei muito curiosa para le...