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Tuesday, October 04, 2011

FANFIC - WAKE UP - CAPÍTULO 10


Oi gente! Hoje nosso casal dará o primeiro e importante passo para conseguir a guarda da Ava, mas Kristen precisa “mentir” para a Assistente Social... 

Título: Wake Up
Autora(o): Juliana Dantas
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo

Wake Up
By Juliana Dantas

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
Capítulo 10

POV Kristen

Eu mal podia acreditar. Depois do balde de água fria que fora a resposta do advogado sobre a negação daquela vadia louca da tia da Ava, do nada, ele ligava de volta e dizia que ela mudara de idéia. Iria assinar a autorização de adoção.
Era como voltar à vida novamente. Finalmente poderia ter Ava comigo.
Na verdade eu não fazia idéia de como seria isto, mas o importante é que ela seria nossa.
Sim, minha e de Rob. E eu estava feliz dele estar comigo nisso, embora tenha ficado levemente contrariada por ele ter me deixado ali no hotel e desaparecido.
Será que não via que eu precisava dele?
Era duro admitir, mas eu precisava. Porque ele era o único que compartilhava os mesmos sentimentos em relação à Ava.
Ainda não queria contar nada pra minha família e também não queria carregar o John com meus problemas.
Mas agora Rob voltara e estava ali, sorrindo pra mim.
E eu percebi, me afastando meio sem graça que tinha praticamente pulado em cima dele.
-Eu falei que tudo ia dar certo. – disse.
Eu revirei os olhos.
-Mas depois daquela resposta eu fiquei muito preocupada. Não é, e nunca foi nossa intenção fazer escândalo em cima disto, mas já estava achando que seria a única maneira se aquela louca não mudasse de idéia. 
-Mas ela mudou. E não vai mais nos criar problemas.
-Eu espero que sim. O advogado disse que estão providenciando a autorização e acho legal nós conseguirmos um advogado de confiança para tratar disso pra gente, não faço idéia de como isto funciona.
-Sim, eu já acionei um que cuida dos meus contratos. Não se preocupe. Ele tem escritório aqui em NY.
-Isto é bom. Mas quanto tempo será que isto vai demorar?
-Eu não sei.
-E enquanto isto a Ava fica lá... - falei desanimada. - Se pelo menos pudéssemos encontrar com ela de novo... Será que se a gente pedisse pra Sharon, ela...
-Melhor nos mantermos longe daquela mulher por enquanto, – Rob falou soturnamente – isto é provisório Kristen. Em breve ela estará com a gente.
-Pra sempre. – completei mal podendo conter a onda de pura felicidade.
Ele sorriu de volta.
-Mas podemos ir à escola dela. Como fizemos naquele dia.
-Sim! - falei animada. - Vou subir e pegar minha blusa. Me espera!
Eu subi e peguei minha blusa rapidamente e meu celular.
Enquanto entrava no carro com Rob vi que tinha várias ligações da minha mãe.
Me senti culpada. Eu queria muito dividir aquilo com ela.
Mas ainda não me sentia preparada.
Rob me lançou um olhar indefinido por cima dos óculos de sol, quando paramos num sinal.
-Muita gente te procurando?
Eu dei de ombros.
-Minha mãe. Estou me sentindo meio mal de estar escondendo isto dela.
-Em breve ela saberá.
Eu mordi os lábios nervosamente.
-É... e eu quero contar pessoalmente.
Isto me fez lembrar da família dele. Nunca conversamos sobre até onde eles sabiam de minha mal fadada gravidez.
-Sua família... seus pais... eles ficaram sabendo que eu estava grávida?
-Sim. – Rob falou meio secamente parando o carro em frente ao parque, que ainda estava vazio. - Eu contei a eles;
-Tudo?
-Não tem como contar metade, Kristen.
-Eles devem me achar uma vadia.
-Nunca te trataram como uma nos dois anos que estivemos juntos, trataram?
-Não. – falei meio envergonhada. 
Eu devia saber que os pais do Rob estava por dentro da história toda. Eles eram bem unidos.
Mas naquela época eu gostava de fingir que nada tinha acontecido.
O que fora um erro fatal na nossa relação.
-Ali.
Eu voltei a realidade com a voz de Rob e vi as crianças se aproximando correndo pelo parque.
E no meio delas, minha Ava.
Os cabelos compridos estavam presos num cabo de cavalo e ela usava as mesmas blusas coloridas do outro dia.
Eu senti meu coração se expandindo de um sentimento único e tão grande que achei que ia sufocar.
-Vamos sair. – Rob falou.
-Mas... acha legal ela nos ver?
-Podemos ficar de longe. Vem.
Nós saímos do carro e caminhamos até estar a uma certa distância das crianças e sentamos em um galho caído.
Ava continuava brincando entre as crianças, sem fazer idéia que a observávamos.
-Ela é tão linda. – murmurei.
-Ela parece com você.
Eu o encarei.
-Não parece não! Ela parece você quando sorri.
-Mas tem seus olhos.
-Ok, ela parece com nós dois!
Nós rimos e ficamos em silêncio.
Era um momento único.
Era lindo e triste ao mesmo tempo.
Porque eu queria poder me aproximar de Ava e não podia.
-Não ainda. – Rob murmurou ao meu lado como se lesse meus pensamentos.
Eu suspirei alto e minha garganta se fechou e eu pisquei pra afugentar um choro inconveniente.
-Não ainda. – concordei e sua mão cobriu a minha, os dedos se entrelaçando nos meus tão naturalmente como fora um dia.
E eu encostei minha cabeça em seu ombro, simplesmente estando feliz por ele estar ali comigo.
E de Ava estar a poucos passos de nós.
Por enquanto, isto bastava.
As crianças se dispersaram voltando para o colégio quando a tarde foi findando e nós voltamos para o hotel em silêncio.
O celular de Rob tocou quando estávamos no elevador e eu fiz sinal de que ia pro meu quarto.
Estava cansada. Física e emocionalmente.
Tomei um banho e meu telefone estava tocando quando saí do banheiro. Era Rob.
Eu senti um certo frisson totalmente inconveniente ao pensar que ele provavelmente estava ligando para me chamar pra jantar com ele. 
-Oi Kristen. Eu preciso ir pra LA.
-Agora?
-Sim. Tenho uns assuntos de trabalho lá. Mas o advogado vai entrar em contato com você, pra dizer o que precisa ser feito. Eu volto assim que possível tudo bem?
-Tudo bem. - falei - Eu te ligo sobre qualquer novidade.
-Certo. Tchau Kris.
-Boa viagem. - falei e desliguei, me sentindo ridiculamente decepcionada.
Mas o que eu estava pensando? A única coisa em comum entre nós agora era Ava.
E era a única coisa em que eu devia pensar.
E ponto final.
Passaram-se dois dias até que eu tivesse notícias do advogado de Rob, dizendo que fora marcado uma audiência preliminar com uma assistente social para saber quais as nossas intenções.
-Mas isto é mesmo necessário?
-Sim. Ela fará um parecer para o juiz aprovar.
-Certo. Amanhã estarei aí.
Eu comecei a ficar com medo.
Desliguei e liguei para Rob. Ainda não tinha falado com ele nestes dois dias.
-Alô. – ele atendeu por cima de barulhos de vozes.
-Oi, é a Kristen.
-Oi... - espera um pouco.
Eu o ouvi murmurando alguma coisa e depois de alguns segundos o barulho cessou.
-Agora pode falar.
-Onde você está? - indaguei intrigada.
-Em um bar.
-Oh.
-Com o Tom.
-Tom? Nossa... Há séculos que não o vejo.
-Ele disse a mesma coisa de você.
Eu reprimi um sorriso.
-Certo. Vamos às novidades. O advogado ligou e disse que tem uma reunião marcada amanhã com uma assistente social, que vai estudar nosso casal e passar pra um juiz.
-Eu estarei aí amanhã.
-Tem certeza que consegue? - indaguei mais aliviada.
-Eu darei um jeito.
-Eu estou com medo Rob. – murmurei.
-Não fique, vai dar tudo certo. 
-Eu espero que sim. 
-Kris, preciso desligar. 
-Ok. Te vejo amanhã.
-Até amanhã.
Naquela noite eu mal dormi. E para meu consternamento, quando saí para ir a tal audiência, Rob ainda não tinha aparecido.
O advogado me esperava lá.
Eu não sabia bem o que dizer. Na verdade eu não fazia idéia do que o Rob tinha dito a ele. Se contara que na verdade Ava não era apenas uma órfã qualquer.
-Ela irá nos receber agora. Apenas responda as perguntas que ela fizer. 
-O que o Rob disse pra você? – indaguei.
-Ele me disse que vocês conheceram esta garota aqui em Nova York, que é sobrinha de uma velha conhecida e resolveram ajudá-la.
-Certo, é isto mesmo. – murmurei. Então Rob não contara nada ao advogado.
De certa forma, eu sentia que era melhor assim.
Nos chamaram para a sala da assistente social e eu segui o advogado sentindo um frio na barriga.
A mulher me dava medo. Era simples assim.
Não que ela fosse grossa ou algo assim.
Mas apenas por que nós dependíamos da boa vontade dela para ficarmos com Ava.
Ela me fez algumas perguntas sobre minha família e o que eu fazia. Óbvio que sabia quem eu era, mas pelo menos disfarçou; ou não estava nem aí para isto.
-Então, você quer adotar esta criança, Ava Alexander?
-Sim.
-E qual o motivo?
Eu mordi os lábios nervosamente.
Pensa, pensa , pensa.
-Bem... Ela é uma órfã, não têm pais...
-Mas é criada pela tia desde os três anos.
-Sim, mas... ela é uma mulher ocupada... – eu queria dizer cobras e lagartos de Sharon Alexander, mas achei melhor ficar quieta. - e nós a conhecemos e... acho que podemos dar mais atenção a ela, como pais. E a Sharon concordou, já deve saber que ela abriu mão da criança.
-Sim, temos a documentação dela. 
Ela remexeu nos papéis a sua frente.
-E a adoção seria feita por você e o senhor Robert Pattinson?
-Sim.
-E qual o relacionamento de vocês?
-Somos... amigos.
Ela fechou a pasta e me encarou.
-Olha, a situação não é nada fácil. Primeiro por que o juiz achara estranho duas pessoas como vocês escolherem esta menina...
-Por quê? Nós queremos ajudá-la. Dar um futuro a ela. Qual o problema?
-Vocês são celebridades. E isto vive acontecendo, mas com órfãos...
-Da Somália, eu sei! Mas o juiz vai encrencar só porque ela é uma menina branca de Nova York?
O advogado segurou meu braço em advertência.
-Senhorita Stewart...
Eu respirei fundo.
-Desculpe. - pedi, tentando me acalmar.
-Eu entendo que queriam adotá-la, mas o juiz tem que entender também.
-Nós gostamos dela. Queremos ser os pais dela... – falei.
-E porque você e o senhor Pattinson? Se não têm nenhum relacionamento, como pretendem fazer dar certo? O juiz não vai concordar com isto. Talvez se só um de vocês tentasse...
-Não. - falei. Eu podia concordar com ela. Mas sabia que Rob não concordaria. E eu nem gostaria que fosse diferente. Estávamos juntos naquela história. - Nós dois a queremos.
-Olha, tenho que ser sincera. Não vejo muita chance.
Eu comecei a me desesperar.
Minha vontade era bater na mesa e dizer com todas as letras que a Ava era minha filha e ponto final.
Mas respirei fundo tentando pensar racionalmente, perder a cabeça não ia adiantar nada.
Então uma idéia começou a se formar na minha mente.
-Escute... eu não queria entrar neste assunto.. é particular, mas... bom, você deve saber quem nós somos...
-Sim, eu sei. Mas isto não vai influenciar a decisão do juiz e sim o bem estar da criança.
-Claro. O que eu queria dizer é que nós somos... conhecidos, e por isto tentamos manter nossa vida privada. E eu não queria revelar nada, mas... na verdade eu e Rob estamos juntos. Romanticamente falando.
Eu esperava sinceramente não estar vermelha por mentir descaradamente.
Mas eu percebia que era a única maneira de melhorar a situação.
-E por que isto não está aqui no relatório? - indagou seriamente.
-Porque é um segredo. Ninguém sabe. A não ser pessoas muito próximas. Nós já... tivemos um relacionamento há anos atrás e não deu certo e desta vez, nós tentamos manter tudo resguardado.
-E há quanto tempo estão juntos?
-Um ano. – menti.
-E vocês moram juntos na mesma casa?
-Claro. – estava ficando boa na mentira.
-Isto melhora a situação... 
Eu quase respirei aliviada.
-Então acha que o Juiz concordaria com a adoção?
-Bem, ainda há alguns estudos a serem feitos. Precisamos levar em consideração o bem estar de Ava.
-Com certeza. Mas nós queremos o melhor para ela, acredite. Faríamos qualquer coisa que fosse preciso.
-Então é o seguinte. Primeiramente o juiz pode concordar com um período de experiência. Mas precisariam mantê-la na sua rotina.
-Naquela escola?
-Não, ela poderia ficar com vocês, mas continuar estudando lá. Sua rotina não poderia ser muito alterada.
-Certo. Podemos fazer isto. Podemos ficar aqui em NY o tempo que for preciso.
Na verdade eu não tinha certeza, mas daria um jeito.
Eu falara sério. Faria qualquer coisa.
-Eu avaliaria a situação e daria meu parecer, mas a criança também teria que concordar em ficar com vocês. O juiz sempre leva em consideração a opinião da criança nestes casos.
-Certo. Entendi.
Minha cabeça estava girando, pensando em tudo que teria que ser feito.
Tinha que dar certo. Por Ava.
-E mais uma coisa. Também se leva em conta o quanto estão comprometidos com a situação familiar para dar estabilidade à criança.
-O que quer dizer? Estamos comprometidos.
-Sim, mas não são casados. Isto pode pesar também.
-Oh... entendo.
Oh meu Deus. Eu poderia mentir mais ainda?
Mas antes que pudesse responder ela deu a reunião por encerrada e justo quando estávamos saindo, Rob apareceu.
-Me desculpe. Houve atraso nos vôos.
-Já acabamos. – o advogado disse.
A assistente social ainda estava por ali e nos encarava.
O advogado a apresentou a Rob.
E como toda mulher da face da terra, ela corou quando ele a cumprimentou.
-Muito prazer. Que pena que perdeu a reunião.
-Me desculpe por isto. 
-Tudo bem. Eu conversei com a senhorita Stewart e entendi a situação. Esperem uma ligação para marcarmos uma audiência com o juiz.
-Sim, eu o colocarei a par de tudo. – falei e de repente me lembrei que a assistente social provavelmente estaria avaliando toda a nossa conduta.
Segurei a mão de Rob na minhas, ele me encarou com um olhar indagador e eu sorri.
“Por favor, não dê bandeira Rob!”
-Vamos? - falei com o tom mais carinhoso que eu encontrei.
-Sim. – ele respondeu e nós saímos do escritório.
Na rua o advogado se despediu entrando em um táxi.
Rob me encarou ansioso.
-E aí, como foi? Eu me sinto péssimo por ter deixado você sozinha.
-Eu fiquei nervosa, mas acho que me sai bem.
Eu olhei para cima e então podia ver algumas sombras na janela.
Óbvio que estavam nos espionando. 
Será que assistente social também estava?
Pensando rápido, eu fiquei na ponta dos pés e beijei Rob.
Ele me fitou surpreso.
-O que foi isto?
-Eles acham que somos um casal. - murmurei, contra sua boca.
-O que?
-Vamos sair daqui, que eu te explico.
Nós entramos no carro e eu me preparei para contar tudo a Rob.
-Deixa ver se eu entendi? – Rob me encarou dentro do carro. Parecia ainda confuso e estupefato com o que eu tinha contado – Você disse a ela que estamos juntos, escondidos há um ano.
-Sim, mas foi preciso. Eu sei que é uma mentira, mas ela disse que não sendo um casal não teríamos muita chance. Eu me desesperei. 
Rob sacudiu a cabeça afirmativamente, pensativo.
-Fala alguma coisa. – pedi – Acha que eu fiz mal em mentir?
-Não, não fez. – ele disse por fim dando partida no carro – Então agora somos namorados de novo? - ele indagou olhando o trânsito.
-De mentira. – eu disse rápido, sentindo meu rosto queimar.
De alguma forma eu sentia meu coração dando um pulo no peito.
Era algo esquisito. Pensar em Rob naqueles termos. Depois de tanto tempo.
-De mentira. – ele concordou e eu podia jurar que ele estava sorrindo.
-O que vamos fazer? – indaguei.
-Se vamos ficar em NY precisamos de um lugar para morar.
-Você vai ficar?
-Achei que fosse este o acordo, Kristen.
-Mas eu pensei...
-Você pensa demais.
Eu ri, meio aliviada, meio preocupada.
Então estávamos mesmo fazendo isso: Indo morar juntos?
Eu senti um frio no estômago.
Era apenas encenação não era? Pra garantir que ficássemos com Ava.
-Rob, tem mais uma coisa. – falei e ele me encarou quando paramos num sinal.
-O que?
-Ela disse que o juiz ainda poderia encrencar... porque não somos casados... – murmurei num fio de voz.
Ele ficou em silêncio por um momento, o trânsito voltou a andar e ele voltou à atenção pra direção.
Eu mordi os lábios nervosamente.
-Isto é absurdo... talvez ela esteja exagerando...
Finalmente chegamos em frente ao hotel e Rob voltou a me encarar.
-Vamos dar um passo de cada vez, Kristen.
-Tem razão.
-Mas se chegar a isto... eu estou disposto a qualquer coisa por Ava. E a pergunta é: Você está?
-Estou. - respondi sem pestanejar.
Por Ava eu faria qualquer coisa.
Até me casar com Rob se fosse preciso.
Eu só não sabia o que fazer com aquela vozinha dentro da minha cabeça que sussurrava que não seria um sacrifício tão grande assim...

Continua...

Será que o juiz vai aceitar o pedido deles? Tomara que sim. Gostei dessa idéia de “fingir” um relacionamento íntimo. Acho que esse “fingimento” vai virar realidade mais rápido do que eles imaginam. Beijos e até amanhã.
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3 comments:

  1. Também gostei desse "fingimento", mas vou gostar mais ainda se for além disso... rsrs

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  2. Nossa, espero que eles se casemmmmm!!

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Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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