Pages

Sunday, October 16, 2011

FANFIC - WAKE UP - CAPÍTULO 22


Bom dia gente! Hoje Kris terá que enfrentar sua primeira crise com a filha...

Título: Wake Up
Autora(o): Juliana Dantas
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo

Wake Up
By Juliana Dantas

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
Capítulo 22

POV Kristen

Mas a vida continuou.
E com Ava em minha vida, até era difícil esquecer os problemas com Rob.
Ou ao menos deixá-los bem escondidos, para que fossem resolvidos, ou não, quando chegasse a hora.
Mas a aparente tranqüilidade foi quebrada na sexta-feira seguinte, quando o telefone tocou.
Era da escola de Ava.
-Eu queria falar com algum responsável pela aluna Ava?
-Eu sou a responsável... aconteceu alguma coisa? - indaguei começando a entrar em pânico.
Mil coisas se passando pela minha cabeça.
-Precisamos que venha a escola imediatamente.
-Ela está bem? 
-Está sim. 
-Mas o que aconteceu?
-Preferimos que venha até a escola e explicaremos.
Eu desliguei e peguei as chaves do carro, rezando para que o trânsito não estivesse horrível.
Mas o que teria acontecido?
Eu cheguei e fui levada para a sala da diretora, uma mulher de meia idade com cara de nazista.
-É a senhorita Stewart?
-Sim, o que aconteceu? Ava está bem?
-Não se preocupe, ela está bem. Apenas com algumas escoriações.
-Escoriações?
-Ava se envolveu em uma briga hoje na hora do intervalo.
-O que?! Briga?
-Sim, na verdade, ela começou a briga, agredindo uma colega.
-Ava bateu numa colega?
-Sim, quando chegamos a confusão já estava armada. Aparentemente elas discutiram verbalmente e depois Ava começou a bater na garota. Outras se intrometeram e aí a confusão foi armada.
Eu estava chocada.
Era difícil de acreditar no que a diretora dizia. Que Ava tinha batido numa colega.
-A senhora tem certeza disto?
-Sim, temos várias testemunhas, Ava quem começou a briga. E nós não somos coniventes com este tipo de comportamento agressivo. Ava foi trazida imediatamente a diretoria e nós a chamamos aqui.
-Entendi... eu, não sei o que dizer. Não faço idéia de porque ela faria isto. Ava não é uma menina agressiva.
-Olha... eu verifiquei o prontuário de Ava e realmente ela nunca nos deu problema deste tipo. Mas aqui diz que ela se mudou há pouco tempo, para a sua casa.
-Sim, ela morava com a tia. E agora está sob nossa responsabilidade.
-Entendi, isto pode afetar o comportamento de algumas crianças, estas mudanças bruscas.
-Não acho que tenha sido este o problema. Nós a tratamos muito bem, ela está se adaptando bem. Fazemos tudo o que é possível...
-Talvez seja este o problema. Talvez esteja sendo permissiva demais. Precisa ser firme. 
-Eu... eu... - Deus, o que fazer naquela situação? Eu não fazia idéia.
-Ser responsável por uma criança significa educá-la também e castigá-la quando for preciso. Ela precisa entender sobre o que é certo e errado. E isto cabe a você agora.
-Talvez tenha razão.
-Verá que eu tenho, senhorita. Ava é uma boa criança, mas pode estar passando por um momento confuso. Mesmo assim ela precisa de limites.
-Limites... sei...
-Ela será suspensa por uma semana das atividades escolares. A senhorita pode assinar?
-Claro.
Eu assinei o papel e a diretora chamou Ava.
Ela entrou na sala e meu coração se apertou ao ver um arranhão no seu rosto vermelho de chorar. 
-Você está bem? – indaguei.
Ela anuiu sentando ao meu lado.
-A outra menina está bem pior, acredite. – A diretora comentou – Ava eu expliquei a senhorita Stewart o que aconteceu; Que você agrediu sua colega, causando uma briga.
-Ava, porque fez isto? – indaguei.
Ela não respondeu.
-Ava, por favor, precisa me dizer. O que fez não foi certo. Não pode agredir os outros deste jeito. A sua colega está machucada agora e até você se machucou.
-Eu lhe fiz a mesma pergunta e ela se nega a dizer. – a diretora disse.
-Ava, precisa me dizer por que bateu na sua amiga. Se existe algum motivo...
Mas ela não falou nada, apenas se manteve em silêncio.
Talvez não existisse nenhum motivo. Talvez fosse algo que ela fez sem pensar mesmo.
Algo errado, como dissera a diretora.
E que precisava ser punido.
Eu respirei fundo.
-Vamos embora.
Ela me seguiu até o carro.
Eu me perguntava por todo caminho o que eu ia fazer com ela.
Eu sabia que a diretora tinha razão e eu precisava puni-la.
Deus, ninguém me contara que ser mãe também tinha destas coisas!
Nós chegamos em casa e eu pedi que ela se sentasse.
-Ava, o que fez foi muito errado. A escola te suspendeu por uma semana. Entende como é grave?
Ela sacudiu a cabeça afirmativamente.
-Eu vou te perguntar novamente. Porque bateu na sua amiga?
Ela não respondeu.
-Se você não me falar, eu vou entender que não é nada e que fez isto sem motivo. 
Ela continuou em silêncio.
Eu respirei fundo.
-Certo, então eu sinto muito Ava, mas está de castigo.
Eu fui até seu quarto e comecei a recolher todas as suas coisas de pintura.
-O que está fazendo? - ela murmurou atrás de mim.
-A partir de hoje está proibida de pintar, até acabar seu castigo. – falei firmemente.
-Não, Kristen, por favor, não faz isto.
-Você precisa entender que o que fez foi errado. E pensar sobre isto. 
Ela começou a chorar.
E eu tive que me segurar para não voltar atrás.
-Quando acabar o castigo, terá suas coisas de volta.
Eu saí do quarto e coloquei suas coisas no chão do meu próprio quarto, tremendo.
Peguei o telefone e disquei para Rob, mas ele não atendeu. Liguei para minha mãe e contei a ela o que ocorrera.
-Você agiu certo. 
-Mas é horrível... Ela ficou tão triste...
-Isto passa. 
-Eu não gostei de brigar com ela.
-Você é a mãe dela Kristen e não sua amiga.
-Ela não sabe disto.
-Mas vai saber. E ela te agradecerá um dia pelo o que esta fazendo.
Eu desliguei e fui até seu quarto chamá-la para almoçar.
Ela me seguiu, com o rosto inchado de chorar e quase não comeu.
E também não falou comigo.
Passou a tarde inteira no seu quarto, apenas com o gato e eu me perguntava como proceder?
Agir como se nada tivesse acontecido? Fazer cara feia também?
Eu acho que estava mais chateada do que ela nesta história.
No jantar foi a mesma coisa e eu a chamei pra assistir a um filme.
Ela foi, mas não parecia nem um pouco animada.
-Quer dormir comigo? - indaguei quando o filme acabou.
Ela sacudiu a cabeça negativamente e foi para o seu quarto.
Eu me deitei me sentindo péssima e comecei a chorar.
-Kristen? O que aconteceu?
Eu abri os olhos e vi Rob parado na minha frente.
Eu me sentei.
-O que faz aqui? Não ia voltar daqui dois dias?
-Não, já acabei todos os compromissos, mas porque está chorando? Ava está bem? Eu passei no quarto dela e ela está dormindo...
-Eu fui chamada na escola hoje. Ava bateu numa colega e foi suspensa.
-Ela fez isto? Sem mais nem menos?
-Ela não me conta o motivo. Nem sei se tem um motivo. Mas eu tive que puni-la e a deixei de castigo, tirei suas coisas de pintura e agora ela me odeia. Deve achar que eu sou uma bruxa.
Eu comecei a chorar ainda mais.
Ele sentou na minha frente e me abraçou.
-Ela não te odeia Kristen.
-Odeia sim. 
-Você fez o que tinha que fazer.
-Eu não gostei desta parte de ser mãe.
Ele riu, limpando meu rosto com os dedos.
-Vai ficar tudo bem. Tudo ainda é novo pra gente. Mas lembre-se de quando era criança, de quando aprontava o que sua mãe fazia?
-Ela me deixava de castigo também.
-E você a odiava?
-Na hora sim, mas depois passava.
-É a mesma coisa com Ava. Ela está chateada agora, mas vai passar. O que ela fez foi realmente errado.
-Você consegue imaginá-la batendo em alguém?
-Ela deve ter puxando a você por que geralmente era eu quem apanhava.
Eu ri, fungando.
-A diretora disse que ela pode estar confusa, com esta coisa de mudança...
-Eu duvido. Ela parece super bem aqui.
-Também acho. E agora eu fico preocupada... Se isto vai fazer com que ela regrida aqui...
-Isto não vai acontecer. 
-Eu espero que não. 
-Então pare de chorar.
Ele se levantou.
-Vou tomar um banho.
-Tudo bem. – funguei.
Ele se afastou para o banheiro e eu me levantei.
Me sentia meio ridícula agora por ter ficado tão abalada com o que ocorrera com Ava.
Era normal, afinal de contas, ela era uma criança ótima, mas não era perfeita.
Eu mesma era terrível quando criança.
E como minha mãe dissera, eu teria que assumir meu papel de mãe. Em todos os sentidos.
Caminhei até seu quarto e abri a porta.
Ela dormia com o gato do lado.
Eu a cobri direito e beijei seu rosto.
Esperava mesmo que Rob tivesse razão e ela não estivesse me odiando.
Fechei a porta devagar e voltei para o quarto.
Rob ainda estava no chuveiro.
Peguei suas roupas largadas pelo chão e sorri.
Ele estava ali. Perto. Ao meu alcance.
Sem pensar muito, eu entrei no banheiro.
Ele tinha acabado de sai do Box, pingando água quente.
-Kristen?
Eu sorri, mordendo os lábios sentindo um calor insidioso descer por minha espinha.
Eu me aproximei e passei os braços em volta da sua nuca.
-Eu senti sua falta.
Ele sorriu. Aquele sorriso perfeito. Delicioso. Que mandava várias mensagens de pura obscenidade para meu cérebro e meu corpo reagia a tudo isto, esquentando nos lugares certos.
-Sentiu? - murmurou com seu sotaque inglês em meu ouvido, os dentes mordiscando minha orelha.
Eu colei meus lábios em seu ombro. Ele estava morno e com gosto de banho.
-Sim, muita - concordei, deslizando minha língua por sua pele, seu pescoço, seu queixo, até alcançar sua boca.
Seus dedos se infiltraram em meus cabelos e sua língua se infiltrou em minha boca. 
As mãos desceram por minhas costas, até meus quadris e ele me apertou, me levando para mais perto e eu derreti ao sentir sua ereção contra mim.
E então, já não havia nada em nossas mentes, a não ser a vontade que tínhamos um do outro.
Seus dedos estavam embaixo da minha blusa, buscando o caminho até meus seios, apertando os mamilos de um jeito delicioso e eu me contorci excitada até o último fio de cabelo.
E ele riu, e os dedos continuaram em mim, seguindo outros caminhos mais ao sul, para dentro da minha calcinha e eu já não sabia mais nem qual era meu nome, quando finalmente ele me empurrou em direção a pia, retirando minhas roupas do caminho e se imiscuindo em meio a minhas pernas. 
-Agora? - indagou ofegante e eu sacudi a cabeça afirmativamente.
-Sim, por favor.
Com um gemido, ele estava dentro de mim.
As estocadas firmes e rítmicas me levando para além da razão, para um mundo onde existiam só ele e o que eu sentia.
E deslizei para uma doce inconsciência, seu nome escapando dos meus lábios vezes sem fim, enquanto desfalecia de prazer, junto com ele, para ele.
E só dele. 
-Rob...
E depois, ele me beijou devagar, me levando para a cama e sorriu para mim.
-Eu também senti sua falta. Muita.

POV Rob

Quando eu acordei Kristen não estava na cama.
Ainda era cedo, constatei ao olhar o relógio.
E hoje era sábado, então Ava não tinha aula.
Me levantei, colocando uma roupa e encontrei-a na cozinha,tomando um comprimido.
-Oi, o que é isto? – indaguei.
Ela deu de ombros, lavando o copo na pia.
-Anticoncepcional.
-Oh... Isto.
Ela me fitou.
-Sim, "isto". Ou achou que eu ia deixar que transássemos sem proteção nenhuma sem estar tomando pílula?
-Não, claro que não.
Eu me senti meio idiota naquele momento. Claro que ela tomaria pílula.
Não íamos correr nenhum risco. Ava estava ali para provar qual era a conseqüência.
Mas... agora era diferente não era?
Não éramos mais dois jovens desconhecidos.
Éramos adultos. Éramos um casal.
Não seria o fim do mundo se houvesse uma gravidez.
-O que está pensando? - ela indagou franzindo a testa.
-Nada - desconversei.
Era melhor que Kristen não soubesse os rumos dos meus pensamentos.
Eram absurdos mesmo.
Ava apareceu na porta da cozinha.
-Rob, você voltou...
Eu esqueci todo o resto ao vê-la e a abracei forte.
Era sempre estranho como eu sentia tanta falta dela.
Como ela já fazia parte da minha vida.
-Sim, voltei. 
Ela se afastou e lançou um olhar ressabiado para Kristen, que estava focada em colocar algumas coisas na mesa.
Com certeza, fingindo essa concentração.
-Sente-se para comer Ava. – falei.
Ela se sentou.
Nós tomamos café e então eu a fitei.
-Ava, a Kristen me contou o que aconteceu na escola.
Ela se encolheu, seus lábios tremendo.
Mas eu também tinha que ser firme com ela. 
-Foi muito errado, Ava. Sabe disto não é?
Ela sacudiu a cabeça afirmativamente.
-E você sabe que mereceu o castigo da Kristen não é?
Ela mordeu os lábios num esforço para não chorar.
Kristen desviou o olhar, fazendo a mesma coisa.
E eu queria colocar as duas no colo e dizer que tudo ia ficar bem.
-Ava, porque bateu na sua colega? - indaguei - Você pode contar. 
Ela fungou.
-Ela falou mal da Kristen.
Eu e Kristen nos entreolhamos, surpresos.
-Ela disse que a Kristen não era sua namorada. E eu disse que era sim. E ela disse que não. Que você nunca ia namorar com a Kristen, que você namorava com aquela moça loira do filme e que ela era mais bonita que a Kristen. E eu disse que ninguém era mais bonita que a Kristen e elas riram e disseram que eu não lia as revistas e que eu estava mentindo. E então eu bati nela. - ela levantou o olhar - Eu sei que não deveria ter feito isto.
-Não, não deveria. - eu falei - Mesmo sendo pra defender a Kristen. 
-Eu sei, me desculpe.
-Está tudo bem. Devia ter contado a verdade antes.
Ela deu de ombros, enxugando o rosto.
-Vem aqui. - eu a chamei e ela se sentou no meu colo, encostando a cabeça no meu ombro - Ava, você ainda vai se deparar com muitas pessoas que falarão mal da Kristen, ou de mim. Ou até de você. Mas as pessoas não fazem por mal. Elas não nos conhecem, mas pensam que conhecem, entendeu?
-Entendi.
-Não pode agredi-las por isto. E acredite, eu já quis bater em muitas delas. Mas eu seria processado.
Ela riu, fungando.
-Então não fique brava com a Kristen, ok? Ela fez o que tinha que ser feito.
Ela olhou para Kristen.
-Me desculpe, Kris.
-Está tudo bem, Ava. 
-Então porque está chorando?
-Porque ela é absurda. - falei e Kristen riu, enxugando o rosto.
Eu sabia que ela chorava porque Ava a tinha defendido.
-Vem aqui Kris.
Ela veio e sentou em minha outra perna.
-Terei que fazer vocês duas darem as mãos, para saber que está tudo bem?
Elas riram.
-Não.
E eu achei que o mundo não poderia se mais perfeito, com as duas mulheres da minha vida em meus braços.
Depois Ava se afastou e foi para o quarto, procurar Max.
Eu fitei Kristen.
-Viu, ela não te odeia. Muito pelo contrário, ela bateu na menina por sua causa.
-Me sinto mais horrível agora.
Eu ri.
-Pára com isto. 
-Não queria que ela tivesse que passar por estas coisas. A gente já passa há tanto tempo, mas somos adultos e ela é só uma criança.
-Ela vai se acostumar. E nós a ensinaremos a como agir. 
-Sim, acho que tem razão. 
-Eu tive uma idéia. O que acha de viajarmos esta semana?
-Viajar?
-É. Ava está suspensa não é? 
-E iríamos para onde?
-Los Angeles.
Ela mordeu os lábios, ansiosa.
-Los Angeles? Acha que já é hora?
-Acho que sim. Seus pais adorariam conhecer Ava. E na próxima sexta feira tem a Premiere de LA do filme.
-Não sei se a gente pode ir...
-Pensaremos nisto. Mas eu gostaria que estivessem comigo em LA.
-Acho que eu gostaria também. – sorriu e se levantou - Vamos contar a Ava! Ah, e acho que teremos que levar mais um passageiro também, chamado Max Segundo.
-Ah, o cara que gosta de dormir no meu lugar.
Ela riu e fomos para o quarto de Ava.

Continua...
Imagino a beleza dessa cena... Rob com suas duas mulheres no colo... um quadro perfeito. E a Ava defendendo a Kris... quer coisa mais fofa? Essa família é muito linda mesmo. Estou ansiosa por essa viajem. Amanhã tem mais. Beijos.
Compartilhar:
← Anterior Proxima → Home

4 comments:

  1. Ai gente q lindooo! To com um sorriso de uma ponta a outra... Muito, muito, muuuito fofo a Ava defendendo a Kris e o Rob com os seus dois amores no colo... Awww
    To amando essa fic :D haha, bjoos, até amanhã *-*

    ReplyDelete
  2. nossa q capitulo mais liindo, fiquei so imaginando o Rob com a Kris e a Ava no colo, a cena mais perfeita e a Ava defendendo a Kris e dizendo q ninguem é mais bonita q ela!! AMANDO a fic, ate amanha

    ReplyDelete
  3. ameei esse cap, ai que liindos *--*
    o Rob e um fofo mesmo, tbm fico imaginando a cena, deve ser lindo o rob com as duas no colo :]

    ReplyDelete
  4. OMG que lindooo

    ReplyDelete

Forever

É difícil às vezes olhar para trás e ver quanto tempo passou. As amizades conquistadas e algumas perdidas no caminho. A maturidade que inevitável atinge nossas vidas e altera nossos rumos. Aquilo que nos atingiu não podemos mudar, apenas aproveitar para encher nossa história de belos momentos vividos e aprendidos.
Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

TwiMom Indica

TWIMOMS BRASIL INDICA: "PROCURA-SE UM MARIDO" DE CARINA RISSI

Uma joia deliciosa de se ler, fluente e brilhante que prende você do inicio ao fim. Desde seu lançamento, fiquei muito curiosa para le...