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Friday, December 02, 2011

FANFIC - CONSEQUENCE - EDWARD - CAPÍTULO 29


Olá gente! No capítulo de hoje Edward e Bella terão um pequena surpresa...

Título: Consequence
Autora(o): Juliana Dantas
Shipper: Bellard
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo

Consequence
By Juliana Dantas

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


Capítulo 29
Acordei ainda sentindo Bella grudada em mim.
Por um momento não quis me mexer. Era algo que eu ansiava há quatro anos.
E agora finalmente ela estava ali comigo.
Passei a mão por seus cabelos, desejando poder acordá-la com beijos, como fazia antes, mas eu ainda temia. Ainda estávamos dando os primeiros passos.
E ainda havia tanta coisa a ser dita.
Mas primeiro eu queria resolver a questão de Rennesmee. 
Com cuidado para não acordá-la eu saí da cama.
Eu estava no telefone com Esme quando Bella apareceu na cozinha.
Descalça e com cara de sono.
-Oi. – parecia distante. Hesitante.
Eu tive vontade de atravessar a distância entre nós, mas continuei no mesmo lugar.
-Oi.
-Nós vamos comprar as coisas do quarto de Rennesmee? – perguntou.
-Sim, se você se sente bem pra sair... eu posso ir sozinho...
-Não, eu vou com você. Vou subir e tomar um banho.
Eu acabei de tomar café e subi para me trocar.
Bella ainda estava no chuveiro. Me lembrei de um tempo em que não precisaria muito para eu entrar com ela sob a água. 
Me xinguei mentalmente, talvez eu devesse parar de pensar em sexo e me concentrar em questões mais importantes.
Eu estava procurando uma camisa no armário quando ela entrou no closet.
Fitei-a de cima abaixo. Os cabelos pingando água, à toalha em volta do seu corpo.
Por um momento eu não consegui desviar o olhar, meu pulso acelerando com todo tipo de imagem, todas envolvendo nós dois e aquela toalha estúpida desaparecendo.
E ela mordeu os lábios, hesitante e então foi como voltar no tempo, quando deixou a toalha cair e caminhou para um dos armários a procura de uma roupa.
E eu definitivamente não estava mais pensando quando fui atrás e quando dei por mim, estávamos nos beijando loucamente sob o tapete do closet, minhas mãos percorrendo sua pele úmida, macia, perfeita.
A energia represada explodiu num mar de sensações quente, feroz, incontrolável e tudo o que eu precisava era estar dentro dela. E seu nome saía da minha boca, que deslizava por seu corpo, enquanto minhas roupas desapareciam.
-Agora... - pediu com a respiração entrecortada, quando me deitei nu sobre ela.
-Sim. – respondi finalmente penetrando-a. E não havia nada mais, nem tempo nem distância. Éramos só eu e ela e nossos corpos unidos, como deveria ser. E eu fui ainda mais fundo, e mais rápido. Impulsionando e recuando num ritmo preciso, perfeito e eu comecei a me desfazer, a realidade a minha volta se dissolvendo, abstraindo, restando apenas as sensações, o cheiro, a textura, os sons. E Bella. E seu gemido longo e baixo em meu ouvido, quando estremecemos no mesmo prazer.

E depois, nós ficamos ali, a respiração voltando ao normal.
E veio a culpa. Que diabos eu estava fazendo?
Ela ainda estava convalescente e eu a tomava ali, no chão do closet.
-Me desculpe... - pedi quando ela abriu os olhos - eu não devia...
E me levantei puxando-a comigo.
Ela franziu a testa.
-Está pedindo desculpas? – indagou.
Passei a mão pelos cabelos frustrado.
-Você acaba de sair de um hospital.
Ela riu. Mas não era com o menor humor.
E depois veio a explosão.
-Você é um idiota, Edward. E eu odeio que faça isto. Já falei que não estou doente. Eu estou aqui. E somos casados. Se há algum problema com isto é melhor falar logo e já resolvemos e você não será mais obrigado a me agüentar!
E voltou para o banheiro, batendo a porta.
Eu fiquei ali, me perguntando o que tinha feito de errado.
E então entendi.
Eu estava sendo um idiota. Na ânsia de protegê-la, eu apenas a afastava ainda mais.
E eu não queria mais afastá-la.
Entrei no box e ela me fitou.
Toquei seu rosto.
-Nunca pense que eu não quero continuar com você. Eu te esperei quatro anos, Bella. Apenas... me dê tempo.
-Para que?
-Para eu aprender a não ter medo de perder você de novo.
-Eu não vou a lugar algum. – murmurou.
-Bella, eu... - eu queria dizer tantas coisas.
Mas ela se aproximou tocando seus lábios nos meus.
-Shii... Agora não. Depois.
E eu concordei com ela.
Por hora bastava nossos corpos se entenderem.

Mas enquanto percorríamos as estradas frias de Forks para comprar os móveis de Rennesmee, ela parecia estranhamente quieta e eu me perguntei se estava agindo certo.
-Bella? O que você tem?
-Estou bem. – murmurou.
-Vamos passar no hospital primeiro.
-Não, não precisa...
-Precisa sim.
Ela não discutiu.
Eu precisava ter certeza que ao menos fisicamente ela estava bem.

Carlisle a examinou e disse que não parecia ter nada de errado.
-Acho que devemos ver um especialista. – falei, pensando em Carolyn.
-Sim, seria bom. - Carlisle concordou.
-Acha que ela está bem para viajar?
-Espere um tempo.
-Ok.
Depois nós finalmente fomos para a loja de móveis e compramos o que era necessário para Rennesmee.
Alice ligou e disse que Esme contara que estávamos na cidade e pediu que eu levasse Bella até a loja. 
-Era Alice. - disse a Bella quando desliguei - Pediu para te levar na loja dela. Parece que quer fazer você experimentar um vestido de dama de honra, algo assim.
Bella riu.
-Algumas coisas não mudam.
-Não mesmo. Quer mesmo ir a loja de Alice? Eu posso arranjar uma desculpa...
-Não, vamos logo.

-Achei que Edward se recusaria a trazê-la. – Alice abraçou Bella.
-Eu tentei. – respondi.
-Sua loja é linda.
-Esta é uma das lojas! Precisa ver as outras. Deslumbrantes. E esta sua roupa... muito “quatro anos atrás”. Precisamos dar um jeito nisto urgente, mas antes eu quero que você prove o modelo de dama de honra e...
Ela parou de falar e olhou para a porta, onde alguém tinha acabado de entrar.
Eu acompanhei seu olhar e gelei.
Tânia em carne e osso estava ali.
Eu tinha me esquecido de Tânia.
Claro que ela viria para Forks, em poucos dias seria o casamento de Alice e Jasper.
Eu só esperava que não fosse um problema para Bella.
-Oh... Bella? - ela parecia que estava vendo um fantasma.
-Oi Tânia. – Bella respondeu.
-Tânia, pelo amor de Deus, parece que viu fantasma! - Alice riu –Eu ia te ligar e contar que Bella finalmente acordou. Não é maravilhoso?
-É.. claro que sim... nossa me desculpe, Bella, mas é que é realmente incrível vê-la depois de tanto tempo...
-Sim, eu imagino. – talvez só eu tenha percebido a ironia em sua voz.
-E você está muito bem.
-Obrigada.
-Bella, vamos? - pedi. Era demais abusar da sorte.
-Achei que eu fosse experimentar o tal vestido. – ela respondeu.
-Acho que a Alice tem negócio a tratar agora.
-Negócios?
-Eu não te contei? – Alice falou animada – Tânia é minha sócia! 
-Sócia?
-Sim, somos sócias. Mas Tânia cuida das lojas na Europa e eu aqui nos EUA.
-Então você mora na Europa?
-A maior parte do tempo sim. Mas estou aqui para o casamento.
-Faz tempo que mora na Europa?
-Alguns meses.
Eu já ia insistir com Bella para irmos, quando a babá de Tânia entrou com seu bebê no colo que chorava.
-Senhora, ele não para de chorar.
Tânia revirou os olhos e retirou o bebê do colo da mulher.
-Nossa... como ele está lindinho. - Alice comentou.
Tânia sorriu orgulhosa.
-Você tem um filho... – Bella murmurou aturdida.
-Sim, este é Peter, meu bebê. 
-E onde está Alister? - indaguei – Achei que ele viria com você para o casamento.
-Ele chagará apenas um dia antes. Tem negócio a tratar.
A criança no colo dela voltou a se debater e a chorar.
Ela murmurou algumas desculpas e se afastou para dentro da loja com a babá.
-Bom, acho que o Edward tem razão. Voltem outra hora. - Alice disse - Talvez amanhã? Eu te ligo para a gente marcar uma hora Bella!
-Sim, vamos embora. – eu a guiei para fora da loja.
Bella parecia meio deprimida.
-Espero que não tenha ficado mal por causa da Tânia. – falei com cuidado.
Mas antes que ela pudesse responder, Mike Newton e Jéssica estavam na nossa frente.
-Oh meu Deus, não acredito! É mesmo verdade, você saiu do coma!
-Sim, é verdade. – Bella falou sem graça.
-Não é incrível Mike?
Mike sorriu mais comedido.
-Sim, muito bom ver você bem Bella.
-Ainda mais que todo mundo achava que já estava mortinha e...
-Jess. – Mike a repreendeu, ficando vermelho.
-Ué, mas é verdade! Enfim, o importante é que você está bem agora! E estava saindo da loja de Alice Cullen? Nossa, é tão maravilhosa! A melhor loja de Port Angeles, sem dúvida, já falei pro Mike, meu enxoval, quero que seja dai, mas ele acha tão caro...
-Enxoval?
-Nossa, que cabeça a minha. – ela riu e mostrou o dedo anular um grande anel – Mike finalmente me pediu em casamento! Vamos nos casar no próximo verão.
-Uau. Parabéns!
-Mas nós precisamos nos encontrar e eu vou contar todas as novidades para você! Mal posso esperar para chegar em casa e ligar para Ângela. Ela mora em Chicago agora! Aliás, fiquei sabendo que Alice e Jasper vão se casar, você não conseguiria assim, um convite?
-Jéssica, desculpa, mas nós estamos com um pouco de pressa. – Eu segurei o braço de Bella puxando-a para o carro.
-Obrigada. - ela respirou aliviada quando entramos no carro - A Jéssica continua cansativa.
Eu ri.
-Acho que forma um casal perfeito com o Newton.
Nós percorremos as ruas em silêncio enquanto eu seguia para a escola de Rennesmee.
Eu tinha combinado com Rosalie que iria buscá-la.
Só esperava que tudo desse certo por ter trazido Bella.
Já estava na hora de incluí-la nas atividades de Rennesmee, já que ela ir morar com a gente em breve.
-Tânia casou com Alister? - Bella indagou de repente.
-Sim.
-Faz tempo?
-Pouco mais de um ano.
-Eles casaram na faculdade? Nem achei que era tão sério.
-Tânia engravidou e eles casaram.
-Sério?
-Ela largou a faculdade, mas acho que nunca levou a sério mesmo e juntou esta sociedade com Alice. Depois que o bebê dela nasceu ela foi para a Europa, quando abriram lojas lá... mas deixe Tânia de lado um pouco. - Eu parei o carro em frente a escola.
-Onde estamos?
-Na escola de Rennesmee.
-Nós viemos buscá-la?
-Sim. Tudo bem para você?
Ela parecia meio apavorada.
Segurei sua mão.
-Eu pensei no que você me disse, Bella. E acho que tem razão. Mantê-la longe não vai ajudar. Ela precisa se acostumar com você.
-Eu estou com medo.
Eu sorri apertando sua mão.
-Não fique. Estou com você.
E nós saímos do carro quando o portão se abriu.
Não demorou para Rennesmee aparecer e ela parou hesitante ao ver Bella.
-Oi querida... – eu tirei a mochila de suas costas – olha quem eu trouxe para te buscar também?
Ela ainda parecia tão receosa quanto Bella.
Era incrível como eram parecidas. Segurei sua mão.
-Lembra do que nós conversamos, amor?
Ela sacudiu a cabeça afirmativamente, mas ainda não falou nada.
Lancei um olhar de encorajamento para Bella.
-Oi Rennesmee. – ela sorriu.
Rennesmee olhou para o chão.
-Oi. – sua voz era tão baixinha que pensei ter imaginado ouvir.
-Vamos para casa. - falei, pegando Rennesmee no colo e levando-a para o carro e colocando-a no banco traseiro, então encarei Bella, exasperado.
-Bella, ela não vai te morder.
Ela cobriu o rosto com as mãos soltando um gemido.
-Eu me sinto horrível. Ela deve me odiar.
Eu ri.
-Ela não te odeia. É apenas estranho que você esteja aqui. Mas ela é uma criança. Se acostuma com tudo. Você tem que dar o primeiro passo.
-Eu?
-Sim. Vamos embora.
Nós entramos no carro e liguei o som.
-Coloca aquela música da Claire, papai. – Rennesmee pediu.
Eu ri colocando Debussy.
-Você a fez gostar de Debussy? - Bella indagou surpresa.
-Eu estou ensinando-a a tocar piano. Não é Rennesmee?
-Sim, eu vou tocar a música da Claire.
Nós chegamos em casa e Rosalie esperava na porta.
Parecia tensa.
-Oi tia Rose. – Rennesmee saiu do carro, pulando para o colo de Rosalie.
-Oi, querida. Vá lavar as mãos para comer.
Ela correu para dentro e Rosalie nos encarou.
-Como estão?
-Estamos ótimos. Compramos tudo para o quarto da Rennesmee.
Ela mordeu os lábios.
-E quando ela vai? - sua voz era tensa.
-Assim que tudo estiver arrumado. Vamos almoçar?
Fomos para a sala de jantar.
Esme estava lá e Rennesmee apareceu sentando ao lado de Rosalie, que serviu sua comida.
Rennesmee fez uma careta.
-Você vai comer tudo. – Rosalie falou firmemente.
Rennesmee começou a comer e eu reparei que Bella não se mexia, encarando Rennesmee e Rose.
-Coma Bella.
-Como é que você comia quando estava dormindo? - Nós paramos ao ouvir a voz de Rennesmee.
E antes que pudéssemos responder, Emmett entrou na sala.
-Ela comia por canudinhos, que levavam a comida direto para dentro dela. – respondeu - Oi Bella. - ele a cumprimentou se sentando.
-Canudinhos? - Rennesmee ainda parecia não entender direito – ah... aqueles que entravam no seu braço no hospital? - indagou encarando Bella.
-Sim... creio que sim. – Bella respondeu aturdida.
-Rennesmee, pare de falar e coma. Não vai me enrolar. – Rosalie falou colocando o garfo em sua mão.
-Deixa a menina conversar com a mãe dela, Rosalie. – Emmett criticou.
Rose o encarou fuzilando-o com o olhar.
Rennesmee não fez mais nenhuma pergunta e eu sorri para Bella quando nossos olhares se encontraram, encorajando-a.
Quando acabamos de comer. Rosalie se levantou e levou Rennesmee, que parecia sonolenta e não reclamou.
Bella parecia desapontada.
-Ela sempre dorme depois de comer. – expliquei.
O telefone da casa tocou e Esme atendeu, dizendo que era uma ligação para mim.
Eu fui para a sala atender.
Era Carolyn.
Eu contei para ela como Bella estava e que pensava em levá-la para Hanover após o casamento de Alice. Ainda queria fazer todos os exames possíveis.
Carolyn concordou.
-Então estamos combinados assim...
-Então você não vem agora?
-Não mais.
-Agora que sua mulher voltou, você não precisa mais de mim. – ela brincou e nós rimos.
-Tchau Carolyn. – me despedi e desliguei.
Encontrei Bella no corredor.
-Bella, vamos para casa?
Ela parecia mais pálida do que o habitual.
-Bella? Você está bem?
-Sim, estou... – balbuciou – vamos embora.
Eu segurei sua mão enquanto percorríamos o caminho.
Quando entramos em casa, o telefone tocou. Era o pai de Bella.
-Espere um instante. Bella, é seu pai.
Ela mordeu os lábios, hesitando, mas pegou o telefone das minhas mãos.
Eu esperava que ela conseguisse se entender com eles.
-Oi Pai... estou bem... sim, você estava trabalhando... sim, tudo bem. – ela me fitou - Ele pediu é...? Eu ainda não me sinto... – respirou fundo, buscando as palavras – preparada para lidar com todas estas... novidades. Me desculpe, pai... em que?... mas acharam que eu nunca ia voltar... e você casou de novo e mamãe arranjou outro filho... são exatamente assim! - gritou e já era demais.
Tirei o telefone de suas mãos trêmulas.
-Charlie, vamos deixar esta conversa para outra hora... - e desliguei.
Ela bufou, exasperada.
-Bella, fique calma.
-É difícil saber que sua própria família desistiu de você!
-Está sendo injusta.
-Estou? Eu duvido!
-Eles lutaram por você. Ficaram ao seu lado.
-Não vi isto quando acordei. Aliás, pareciam bem felizes em poder voltar para suas novas famílias!
-Charlie só se casou com a Sue há um ano. Sua mãe foi embora para a Europa há dois e acredite, ela não queria ir. Mas não queria perder o Phill, que queria o divórcio.
-Porque ele faria isto?
-Porque sua mãe praticamente se mudou para Forks depois do acidente, para ficar perto de você. Todo mundo sofreu, Bella. Mas o tempo passou, não havia nenhuma garantia. Você sabe quantas pessoas voltam de um coma depois de tanto tempo? Praticamente nenhuma.
-Então porque não desligaram a merda dos aparelhos?
-Eu nunca deixaria. 
-Por quê? O tempo passou para você também não é? - indagou num fio de voz.
-Eu sempre esperaria por você.
-Então quem é Ca...?
Mas antes que terminasse a pergunta bateram a porta e ela foi abrir.
Rosalie estava ali.
E ela segurava firmemente a mão de Rennesmee de um lado e do outro uma mala.
-Eu vim trazê-la.

Continua...
Mais essa agora. Bem na hora em que Edward poderia explicar tudo pra ela Rosalie resolve levar Rennesmee sem avisar. Espero que isso seja uma coisa boa, que elas finalmente se aproximem e se permitam conhecerem-se. Amanhã tem mais. Beijos.
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2 comments:

  1. Adorei vai ficar td bem!!! Beijusculo ate amanha no cap da bella.

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  2. é.. tomara q isso ñ seja mais um problema, e que eles se acertem logo né poxa!!! to ficando agoniada já! kkkkkk', bjoo, até amanhã

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