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Tuesday, December 20, 2011

FANFIC - FINDING HAPPINESS - CAPÍTULO 12


Olá galera! O capítulo de hoje está mais curtinho que de costume, mas nele nosso casalzinho viverá um momento muito doce e especial...

Título: Finding Happiness
Autora(o): Belitta
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo; Violência

Finding Happiness
By Belitta

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 12

“Cada qual sabe amar ao seu modo; o modo pouco importa, o essencial é que saiba amar. ’’
(Machado de Assis)

Estava sozinha quando acordei novamente, rolei pro lado tentando achar o corpo morno de Robert me abraçando, mais não tinha nada.
O edredom grosso e branco estava enroscado em minha cintura e na minha perna com meu cabelo espalhado por todo meu rosto.
Meus olhos estavam pesados e sonolentos e com dificuldade de ficar abertos, mas quando a constatação de que eu estava sozinha me abateu, eu despertei quase de imediato.
– Rob? – chamei pelo apartamento depois que saí do banheiro. – Robert?
Ninguém me respondeu, ele deve ter ido a Starbucks, pensei aleatoriamente.
Suspirei indo pra cozinha e pegando uma garrainha de água na geladeira pra mim e me virei vendo Robert passar pela porta, ele já tinha colocado a jeans e as chuteiras de novo e trazia dois copos de café da Starbucks.
– Hey.
–Hey baby, achei que ainda estaria dormindo. – ele se aproximou me beijando de leve os lábios. – Trouxe seu expresso. – sorriu me entregando o copo.
– Obrigada. – sorri me sentando no balcão da pia.
– Está melhor? – perguntou me olhando.
Eu suspirei baixando o olhar para meu copo de café.
– Está tudo bem.
Senti dois dedos sendo colocados em meu queixo levantando minha cabeça e logo seus olhos intensos estavam queimando nos meus, com seu corpo em minha frente.
– Não fique assim ok?! – assenti com a cabeça e levei meus lábios aos dele.
Era para ser apenas um beijo.
Mas eu já deveria estar acostumada com as sensações que seu gosto causava em mim.
Não demorou muito para que sua língua pedisse passagem e eu cedesse na mesma hora, para começarmos uma dança intensa de brigas por território um na boca do outro.
O meu copo de café foi esquecido em algum lugar e eu levei minhas mãos a seu cabelo, deixei uma em seu queixo puxando-o ainda mais pra mim, as mãos grandes de Robert já apertavam minha cintura e desciam para minha perna que ainda estava com a calça do pijama.
As coisas começaram a acelerar e o beijo foi ganhando mais forma e muito mais velocidade, ele parecia estar com fome do meu gosto e eu do dele. A canela com tabaco me inebriava, me deixando perdida em meus sentidos.
Nossos rostos em uma sincronia perfeita e exata, buscando a melhor inclinação para um beijo pra lá de delicioso.
Um som bem baixinho saiu direto da minha garganta quando Robert se aproximou mais apertando meu quadril, espalmando suas mãos ali para logo depois uma delas subir até meu cabelo, puxando os fios com um pouco mais de força que o normal.
Num impulso incontrolável de tê-lo mais perto, eu cruzei minhas pernas em sua cintura e foi a vez dele de gemer baixo, o som me enviando calafrios direto na espinha, me deixando louca por fazê-lo gemer de novo.
Minhas unhas passavam em sua nuca e as mãos dele se infiltraram dentro da minha blusa, alisando minha cintura, minha barriga e subindo mais, chegando ao meu sutiã.
Gemi baixinho e ele separou nossas bocas para buscar ar, seus olhos vieram aos meus pedindo permissão para que ele continuasse e sem nenhuma razão dentro de mim, eu assenti com a cabeça.
Seus lábios quentes desceram por meu pescoço, abocanhando minha pele, dando leves mordidas, me deixando marcada com seus dentes, eu já estava ofegando com todos os seus toques ferventes e sensuais em meu corpo.
E de repente, eu estava sem blusa, apenas com meu sutiã de renda branco e com a calça do pijama, ele parou por um minuto me olhando, fiquei com medo.
Esperei pela rejeição quando ele visse as cicatrizes na lateral da minha cintura e engoli em seco, pronta pra buscar minha blusa que estava caída em algum lugar do chão da cozinha, mas ele parou minhas mãos e meu corpo antes que eu me libertasse da prisão de seus braços.
– Você é perfeita.     
Ele disse olhando dentro dos meus olhos, engoli em seco de novo encarando os azuis esverdeados que me olhavam com uma sinceridade absurda.
Ele não podia me achar me perfeita.
– Robert...
– Shii, sabe que não vou te forçar a nada Kris. Está tudo bem.
Minha respiração estava ofegante, mas eu não conseguiria continuar com nada, não agora.
– Me desculpe. – disse envergonhada por ter parado o que estava tão bom.
Ele sorriu pra mim se abaixando e buscando minha blusa me ajudando a colocá-la de volta, eu não ergui o rosto em nenhum momento, com vergonha de olhar pra ele.
Eu estava sendo absurda em não continuar com o que começamos, ele era tão perfeito comigo que eu não via motivos para não me entregar a ele.
Mas eu sabia que não era medo o que eu sentia, não era medo de me lembrar de coisas desagradáveis ou mesmo medo dele.
Eu tinha medo da rejeição quando ele visse as cicatrizes e tentasse deduzir por ele mesmo o que havia acontecido comigo.
Era esse meu maior medo.
De que depois de me ver desse jeito, ele ficasse com ódio por eu não ter contato antes e saísse de vez da minha vida.
Eu não iria agüentar se ele me deixasse.
– Olhe pra mim Kris. – continuei olhando para o chão, ele estava imensamente mais interessante que nunca. Ouvi seu suspiro e senti suas mãos em meu rosto me encarando calorosamente. – Não fique assim. Já disse que está tudo bem.
Assenti com a cabeça.
– Vai mesmo ficar assim? – ele sorriu levantando as sobrancelhas.
Eu sorri de volta. Um sorriso verdadeiro pra ele.
– Muito melhor. Agora... – ele me deu um selinho demorado. – vamos até a praia? Encontrei Tom e Dakota nas escadas e eles já estão saindo.
Sorri de novo assentindo com a cabeça, mordi os lábios percebendo que minhas pernas ainda estavam ao redor da cintura dele, ele riu baixo me beijando mais demoradamente, passando a língua pelo contorno de meus lábios com uma sensualidade infernal antes de se encontrar com a minha.
Nos separamos ofegantes depois de muitos minutos e eu saí do balcão indo pro meu quarto trocar de roupa.
Peguei um vestido e uma rasteirinha com algumas pedrinhas brancas em cima e saí de lá ouvindo sua risada na sala em frente a TV.
– The Big Bang Theory? – perguntei sorrindo, ele desligou a TV ainda rindo e chegando até me mim me dando um beijo na testa.
– Ahaam. – ele sorriu de novo. – Vamos? – seus dedos colocaram uma mexa de meu cabelo atrás da orelha.
Assenti com a cabeça e fechei o apartamento.

Nos encontramos com Dakota e Tom na portaria do prédio.
– Kristenzinha. – Tom me cumprimentou.
– Bom dia. – respondi pra eles sorrindo.
Começamos a caminhar em direção a praia, as mãos de Rob entrelaçadas na minha e eu estava me sentindo uma adolescente.
E eu gostava disso.
Ficamos na praia durante toda a parte da manhã e a tarde também, almoçamos nas barracas perto do píer de Santa Mônica, vendo o parque de diversão em nossa frente.
É claro que Tom não iria perder a oportunidade de fazer uma piada e todo clima era divertido e descontraído quando estávamos todos juntos.
– Onde está o Sam? – perguntei depois que já voltávamos pra casa.
– Está em Malibu. Vai tocar por lá nesse final de semana.
– Ah sim. – respondi ao Rob.
– Tchau casal. – Dakota me disse enquanto subíamos as escadas e ela e Tom iam para o apartamento deles.
– Até Dak. – ela sorriu e eu e Rob continuamos com nosso caminho.
– Eu tenho que ir ao campus. – disse assim que entramos no apartamento.
– Pra quê? – perguntei franzindo o cenho. Ele sorriu se aproximando de mim deixando as mãos em meu rosto.
– Tomar um banho e estudar amor, amanhã eu tenho teste na universidade.
– Ah sim, não pode estudar aqui? – perguntei mordendo os lábios fazendo-o sorrir mais ainda.
– Você quer? – disse, se abaixando e roçando os lábios nos meus, minha cabeça girou e eu senti meus ossos virarem líquido, enquanto eu podia sentir seu gosto em minha língua.
– Você sabe que eu quero. – disse em um sussurro antes de beijá-lo de verdade.
Ele correspondeu ao beijo rindo entre ele, apertando minha cintura e me tirando do chão.
Ele me levou até o que me pareceu ser o sofá e se sentou lá me deixando em seu colo, sem para de me beijar.
– Não vou demorar então. – disse entre beijos rápidos e leves em meus lábios.
– Tudo bem. – disse a favor, mas minha boca não saiu da sua, ele riu voltando a me beijar de verdade.
Não foi depois de mais de 20 minutos que eu consegui me soltar dele e deixá-lo ir, Robert ainda sorria quando saiu do meu apartamento e eu mordia os lábios já sentindo falta dele.

Entrei no meu banheiro enchendo a banheira com água quente quase até a borda e deixando que formasse espuma em cima, tirei minha roupa entrando e me sentindo em casa, eu poderia dormir ali e foi o que acho que fiz por que quando acordei meus dedos estavam enrugados e a água já estava morna.
Peguei minha toalha me enrolando nela e indo pro quarto, coloquei uma calça de malha e uma blusa vermelha com um ‘’I LOVE LA’’ escrito na frente em branco.
Ouvi barulhos na cozinha e antes que meu coração começasse a bater mais rápido por conta do medo, eu vi a silhueta masculina de Robert no fogão, sorri involuntariamente vendo-o tentar cozinhar.
– O que está fazendo? – ele se virou pra minha voz, sorrindo, percebendo que era eu a falar com ele.
– Hey, achei que ainda estava dormindo. – franzi o cenho.
– Dormindo?
– É, te procurei pela casa e te encontrei dormindo na banheira, desculpe baby, entrei apenas para te procurar. – ele sorria tão bonito que nem me importei com nada que ele me dizia.
– Está tudo bem. – sorri pra ele me aproximando. – O que está tentando fazer?
– Macarrão com queijo. – disse, rindo baixo,  apontando para panela de água quente em cima do fogão.
– Sabe que vou querer experimentar isso não sabe? – falei divertida erguendo as sobrancelhas.
– Mas é claro que vai. – ele riu de novo enquanto eu me sentava no banco do balcão colocando a mão no queixo e rindo alegre de suas tentativas de quebrar o macarrão e cortar o queijo.
– O tempero Rob. – disse rindo.
– O quê?
– O tempero baby. Você não colocou o tempero. – ele arregalou os olhos correndo para os armários enquanto eu voltava a rir altamente.
– Pronto. Agora sim. – disse colocando um prato na minha frente, olhei pra ele desconfiada. – Ora vamos lá Kris. Eu acho que está bom.
Sorri dando a primeira garfada.
– E então?
Continuei comendo dando outra garfada.
– Como está Kris?
– Aprendeu a cozinhar onde? – disse simplesmente recebendo seu sorriso largo.
– Eu nunca cozinhei, você sabe. – ele riu baixo, fazendo um prato pra ele e se sentando do meu lado.
– Isso está bom. Está muito bom Rob. – sorri pra ele, lhe dando um pequeno beijo nos lábios.
Nós voltamos a comer divertidos e eu tinha dito a verdade, o macarrão estava ótimo.
Ele lavou a louça depois, enquanto eu ia secando.
– Vai estudar? – perguntei enquanto ele me abraçava por trás deixando seu queixo apoiado no meu ombro.
– Eu não sei. – seu nariz passou por meu pescoço respirando fundo e me deixando arrepiada. – Você é uma distração e tanto amor.
Eu ri baixo para tentar abafar um gemido que iria sair da minha garganta quando ele mordeu e puxou o lóbulo da minha orelha.
– Então nós podemos apenas ficar aqui. – me soltei devagar dele sentando no sofá, puxando-o pra mim, ele sorriu torto se deitando do meu lado.
Liguei a TV com o controle, sentindo os braços de Robert me envolver por trás, suas mãos entraram por minha blusa se espalmando em minha barriga, meu corpo inteiro se arrepiou e ele ia tirar as mãos quando eu as segurei no lugar.
Entrelacei nossos dedos por dentro da minha blusa e senti seu sorriso em minha nuca, sorri também e ficamos vendo o programa de perguntas e respostas da TV.
Brincamos de acertar as respostas e acabamos empatados um com o outro, seu riso alegre, direto em meu ouvido, me fazia fechar os olhos para guardar o momento.
Me virei pra ficar de frente pra ele enquanto ainda riamos da última resposta errada dada pelo participante e ele deitou minha cabeça em seu peito, acariciando meus cabelos e minha cintura com seus movimentos leves enquanto eu me encolhia em seu corpo quente.
Consegui sentir uma atmosfera diferente ali, ergui o rosto para fitar seus olhos que agora estavam mais claros e suaves, ou talvez isso fosse apenas minha imaginação, já que eles continuavam queimando nos meus do mesmo jeito.
– Tudo bem? – perguntei baixo.
A TV já estava desligada e a luz que entrava pela janela da sala era pouca, mas ainda sim eu conseguia ver suas feições, os traços perfeitamente masculinos, o queixo quadrado com os olhos me derretendo por dentro.
Deixei uma mão minha no seu rosto, sentindo a barba já feita em minha palma, ele fez o mesmo movimento que eu, pondo sua mão em meu rosto e fechando os olhos colando nossas testas.
– Eu preciso te falar uma coisa. – seu hálito bateu direto em meu rosto me deixando tonta, com a cabeça girando ao sentir a canela com tabaco.
Fiquei calada com meu coração pedindo para sair do peito. Disparado como nunca esteve antes.
Seu nariz brincou com o meu durante um segundo e meu coração não parava de bater descontroladamente, minha respiração já estava ofegante e eu conseguia sentir meu sangue pulsando com mais força.
– Eu amo você.
Eu tinha certeza que tinha ofegado no momento em que as palavras saíram dos lábios deles, meus olhos se fecharam tentando diminuir o impacto que me causou.
Minha garganta trancou dificultando a entrada de oxigênio em meu organismo, meus olhos produziram água que eu lutava para não deixar escapar.
– Robert. – engoli em seco tentando controlar minha respiração e a enxurrada de sentimentos dentro de mim.
– Eu não quero que fale nada Kristen. – ele beijou minha testa. – Eu só precisava dizer isso a você. – me deu um beijo no rosto, nas pálpebras. – Só queria que você soubesse disso. – ele reafirmou beijando meus lábios num carinho tão bom e delicioso que foi impossível não chorar.
Minhas emoções me arrebentavam por dentro fazendo mais e mais lágrimas caírem, eu não conseguia mais parar, ele pareceu ter escutado meu silencioso grito de socorro e me abraçou, me deixando protegida em seus braços grandes e fortes.
Braços que agora eram a minha fortaleza.
Robert era minha casa.
Era isso então? Era isso que se sentia quando estava apaixonada?
Quando se sabia que amava alguém?
Era amor o que eu sentia.
Era amor.
Eu nunca achei que fosse capaz de fazer alguém se apaixonar por mim, mas ali estava Robert. Me provando que nada era impossível, dizendo que me amava.
E o mais incrível de tudo isso, era que eu acreditava nele. Eu acreditava no brilho de seus olhos enquanto eles queimavam nos meus.
Eu o amava.
Mas estava pronta para admiti-lo?
Meu lado racional gritou pela minha autopreservação, mas meu coração falou mais alto.
Pela primeira vez depois de tanto tempo; eu deixei meu coração falar.
– Robert... eu...         
– Já disse que não quero que fale nada Kris, se você não sente o mesm...
– Mas eu sinto...
Ele parou a frase no meio do caminho, seus olhos voltaram para os meus com um brilho diferente de tudo que eu já tinha visto.
Eu respirei fundo, colando nossas testas e deixando minhas mãos novamente em seu rosto, mais lágrimas caiam pela minha bochecha, mas eu não estava me importando com nada.
Robert estava ali, com seus braços a minha volta, dizendo tudo que eu sonhei escutar um dia.
– Obrigada. Obrigada por isso Rob. Você está me dando mais do que pensa que realmente está. – prendi um soluço na garganta falando com minha voz embargada de lágrimas e emoções conflitantes e intensas dentro de mim.
– Eu quero te dar tudo Kristen. Eu vou te dar tudo.
– Eu amo você.
Finalmente as palavras saíram da minha boca e eu me senti muito bem em dizê-las, como se fosse o certo, como se elas sempre estivessem pairando sobre nós, apenas esperando o melhor momento para ser dita.
E aquele era o momento perfeito.
– Oh meu Deus, eu amo tanto você. – eu disse de novo.
Me agarrei a ele que me envolveu com rapidez com um sorriso mais que iluminado nos lábios, ele era um reflexo do meu.
– Eu te amo. – ele beijava meu rosto, secando o rastro de lágrimas que ainda existia ali, até que seus lábios me tomaram.
Puros. Carinhosos. Macios e envolventes.
Ele e seu gosto perfeito me inebriaram até que eu me senti tonta e sem ar.
– Eu tenho que deixar você respirar de vez em quando. – ele disse divertido sem soltar o rosto do meu.
– Tente se lembrar disso depois Pattz. – ele sorriu, alegre e iluminado. Ou então apenas perfeito, como ele era.
Não pensei muito antes de colar meus lábios nos dele outra vez.

Mais tarde naquela noite enquanto eu dormia sobre seu peito, com um sorriso se fazendo em meu rosto, eu pude finalmente responder a pergunta que rondava minha mente.
Eu tinha, finalmente, descoberto o que era felicidade.

Continua...

Ahhh que declaração de amor mais linda! Tão perfeito esse momento, a cara deles... as coisas aconteceram assim tão calmas, com eles estando em perfeita sincronia. Quero mais momentos assim amanhã. Beijos e até mais tarde.
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7 comments:

  1. PERFEITAA!!!
    a Melhooor, tãoo lindo foi esse cap.
    to ate sem palavras !

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  2. Simplesmente, AMEI!!! omg... essas declarações me deixam loucaa!!! Esses dois são muuito lindoos!! QUERO MAIS MAIS E MAAAIS!!! AAAhh!!! Que lindooo, kkkkkk' bjooos

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  3. QUE PERFEITO ESSE MOMENTO !
    chorei ao ver essa declaracao ROBSTEN que so eles sabem fazer !
    muito lindo mesmo !
    quero mas momentos como esse !

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  4. S2 AMMMMMEI mt esse cap lindo d++++++++ *0*

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  5. to louca pra ve qnd ela se entrega totalmente pra ele, tenho certeza q vai ser o capitulo mais interessante da fic
    mas ainda estou mto curiosa e quero ter certeza doq aconteceu com ela pra ela ter todas esses traumas... *_*

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  6. peraiii, q cap perfeito, foi esse???
    Amei
    Bjks

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  7. Meeeeeeeeeeu Deus! Esse cap. quase me matou de tanta perfeição!!!

    Thamires Marques #*

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Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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