Olá pessoal! No capítulo de hoje Robert fará uma linda surpresa para Kris e os dois viverão um momento inesquecível...
Título: Finding Happiness
Autora(o): Belitta
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Autora(o): Belitta
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Finding Happiness
By Belitta
Atenção: Este conteúdo foi classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
CAPÍTULO 14
O Amor é a única coisa que cresce à medida que se reparte?.
(Antonie de Saint-Exupéry)
Relaxar.
Eu só precisava relaxar e me acalmar.
Já havia tomado a decisão e não iria voltar a trás, por que eu queria aquilo.
Não deixaria mais nada pra depois.
Eu só precisava me controlar.
Parei de andar de um lado para o outro na minha cozinha e fui pra sala tentar me distrair com a TV que agora passava Friends.
Fiquei sentada, não conseguiria deitar estando tão energética como estava hoje.
Afinal, qual era o meu problema?
Medo e nervosismo era uma boa definição.
Medo de ele me rejeitar assim que visse as marcas em meu corpo.
Nervosismo porque eu nunca fizera aquilo antes. Não por minha vontade pelo menos.
Coloquei minhas mãos em minha cabeça e a abaixei, eu não devia me sentir assim, era para ser algo normal e eu sentia que faltava alguma coisa.
– Kris? – a voz de Robert ecoou pelo apartamento assim que ele entrou pela porta da sala.
Seu sorriso perfeito e torto ao me ver ali no sofá e ele se aproximou de mim.
– Hey. – ergui o rosto para receber seu beijo, controlando o tremor em minhas mãos.
– Hey baby. O que houve? – perguntou se sentando ao meu lado e me puxando para seu colo; eu fiquei de frente pra ele, com uma perna em cada lado de seu corpo, suas mãos em minha coxa e na minha cintura enquanto eu olhava para os botões de sua camisa xadrez azul.
– Nada. Um pouco de dor de cabeça, mas já tomei remédio.
– Tomou mesmo? – colocou uma mexa do meu cabelo pra trás da orelha sorrindo, eu adorava quando ele se preocupava comigo.
– Sim, já tomei. – sorri confiante pra ele.
– Então ok. Eu tenho uma proposta pra te fazer... – ele sorria travesso agora, com mais uma pitada de expectativa que não consegui adivinhar por que.
– Proposta?
– É, bem... não é exatamente uma proposta. Um convite. – ele estava hesitante, suas mãos apertaram meu corpo onde elas estavam e eu franzi o cenho sentindo o coração palpitar.
– Ok. Pode fazer. – ele sorriu segurando meu rosto delicadamente.
Respirou fundo antes de começar.
– Eu estou comprando um apartamento. Estive olhando algumas coisas, mas quero que você venha comigo.
– Claro que eu vou com você, mas por que todo esse mistério? – ri baixo não entendendo onde ele queria chegar.
– Não está entendendo Kris. Quero que você venha comigo. Quero que more comigo. – ele não estava mais brincando.
Era sério. Seus olhos que queimavam nos meus eram apelativos, me implorando por uma resposta positiva.
– Kristen?
Devo ter ficado muito tempo sem responder para que ele estivesse me chamando agora.
– Haam?
– Você quer? Quer vim morar comigo?
– Robert eu... não... sei... eu... – parei de falar, minha garganta estava travando e eu voltei meus olhos para o dele que continuava a me encarar intensamente.
– Kris, nós praticamente moramos juntos. – seus braços me apertavam mais forte, como se tivesse medo de que eu me afastasse, mas eu não iria fazer isso. – Você está usando minhas roupas. – ele apontou divertido, mordi os lábios constatando que estava realmente vestindo uma de suas blusas, eu riria disso se nossa conversa não fosse séria.
Mas porque teria que ser séria?
Ele tinha razão não tinha?
Nós praticamente morávamos juntos. E qual motivo para não fazê-lo totalmente?
– Porque você não vem pra cá? – perguntei hesitante, mordendo os lábios.
– Por que aqui é o seu apartamento. Eu quero uma coisa nossa. – disse enfático para logo depois suspirar. – Quero que fique comigo Kris, não quero ter que sentir sua falta quando chegar em casa e não poder te ver durante dias. Estou odiando dormir sem você.
Eu sorri, eu também odiava dormir sem ele.
– Eu vou. – seus olhos se arregalaram.
– Vai?
– Vou. Eu vou com você Rob. Pra onde você quiser.
Mais uma vez seu sorriso iluminou meu dia, me dando a paz que eu precisava para me acalmar e fazer relaxar, deixando a coragem fluir pelas minhas veias.
E eu estava mais forte do que já havia estado em vida.
Nós continuamos sorrindo enquanto nos beijávamos deitados no sofá, apenas apreciando o gosto do outro, ele me deixando embriagada como já era de praxe e meus dedos entre seus fios de areia.
– Amanhã eu vou te levar lá, pra você conhecer. – ele disse em cima de mim, com seus braços me apertando pela cintura.
– Você já comprou? – perguntei franzindo o cenho.
– Sim, bom... eu queria te fazer uma surpresa. – ele riu beijando meu rosto inteiro. – Acho que você vai gostar.
– Tenho certeza que sim. – eu sorri sendo calada logo depois pelos seus beijos.
Perdemos a noção do tempo e acabamos ficando naquele sofá durante toda a tarde e a noite também.
Pedimos uma pizza, que agora ele também comia, de cogumelos com abacaxi e passamos o resto da noite assistindo Oprah e The Big Bang Theory.
Dormimos abraçados como sempre e eu sonhei imaginando como seria acordar e adormecer todos os dias com ele e seus braços a minha volta, o corpo morno e aconchegante me protegendo...
– Hey.
– Hey baby. – ele me deu um beijo enquanto sentávamo-nos à mesa do refeitório da universidade.
– Onde está Dakota e Tom?
– Eles têm aula extra hoje.
– Ah sim, e vamos que horas no apartamento? – ele sorriu com minha animação me puxando mais pra perto dele.
– Depois da sua última aula, vou te esperar no pátio externo.
– Ok. – ele bebeu do meu copo de expresso e ficamos conversando até o horário das nossas próximas aulas e ele me levou até minha sala.
– Até daqui a pouco.
– Até. – eu disse antes de receber seu beijo leve em meus lábios.
Entrei na sala subindo os degraus da arquibancada para chegar até minha cadeira.
E foi como sempre. Aulas, aulas e mais aulas.
A única que prendeu minha atenção hoje foi a de porcentagem, que era uma das quais eu mais gostava de estudar. Odiava as aulas de gráficos e barras.
Eram coisas demais e detalhes demais.
A matemática era puro detalhe no final das contas.
Praticamente disparei pela porta e pelos corredores da faculdade quando a última aula acabou, as pessoas passavam por mim sem nem eu ver os rostos direito. Não que eu me importasse realmente.
Eu estava mais do que animada para me mudar com Robert.
Nós iríamos morar juntos, ficar juntos e viver junto.
Tudo me dava apenas certeza do que eu queria fazer.
– Cheguei. – disse em seu ouvido, ele estava de costas pra mim e me esperando no mesmo lugar que eu estava ontem.
– Hey baby. Vamos? – perguntou me beijando os lábios.
– Vamos. – eu saí puxando sua mão até o meio fio da rua ouvindo sua risada.
– Não sabia que você iria ficar tão animada assim.
– É claro que eu estou animada.
Ele riu de novo passando suas mãos em meu cabelo, me dando um beijo ali.
Fez sinal para um táxi e quando o mesmo parou, ele abriu a porta pra mim e depois disse o endereço do lugar para o taxista.
– É perto da praia?
– Não vou te falar nada. – ele sorriu pegando um cigarro em seu bolso e me oferecendo um.
– Isso não é justo, por que não posso saber onde é?
– Por que é uma surpresa e você está muito curiosa. – ele riu encostando-se no banco do táxi e me puxando pra ele.
Demoramos uns 30 minutos para chegarmos ao lugar que era realmente perto da praia, devíamos estar apenas há umas três ruas de lá, eu conseguia sentir o cheiro da maresia me acalmando e me deixando sonolenta.
– Chegamos, venha. – ele pagou o táxi começando a me puxar pela mão, eu sorri acompanhando-o até dentro do prédio.
– Em qual andar? – perguntei quando paramos em frente ao elevador.
– Trigésimo sétimo. Têm apenas 40 andares aqui, você vai gostar da vista. – ele sorriu pra mim e entramos no elevador.
Eu estava ficando impaciente, queria logo entrar no apartamento e ver aonde nós iríamos viver.
– É aqui. – ele puxou minha cintura para o lado esquerdo do corredor, chegamos em uma porta grande e branca. – Preparada?
– Anda logo. – ele riu divertido abrindo a porta pra mim.
Eu não acreditei enquanto passava pela porta.
Era lindo e tão parecido com a gente.
Não era grande, mas era espaçoso e as cores em tons de castanhos davam um ar de aconchego e conforto.
A lareira branca no meio da parede também devia contribuir pra isso.
Uma TV ficava em cima dela, dando o toque de modernidade do qual gostávamos.
Uma grande janela de vidro fazia um contraste perfeito com tudo e a vista era...
... Era sem palavras.
Me aproximei dela colocando minha mão no vidro olhando a imensidão de Los Angeles e da praia, eu podia ver a maior parte da cidade daqui de cima, uma visão incrível e inesquecível.
– Gostou? – os braços longos de Robert me abraçaram por trás, apoiando seu queixo em meu ombro. – Nós podemos ver outros se você quiser.
– É perfeito Rob. Obrigada. É... tão parecido com você... é quente... acolhedor... reconfortante.
– E eu sou tudo isso? – perguntou divertido.
Eu apenas sorri me virando pra ele.
– Obrigada.
– Aqui também é parecido com você, você sabe. É lindo, incrível, diferente... quente e acolhedor.
– É parecido com nós dois então.
– Sim. Foi nisso que eu pensei. Em nós.
Eu sorri sentindo meu dia e minha vida ficarem muito mais iluminados, deitei minha cabeça em seu peito fechando os olhos, deixando seu cheiro fazer sua mágica em mim.
– Obrigada. – disse de novo. Ele estava me dando tanto, quando eu não tinha nada para oferecer em troca...
– Eu disse que eu ia te dar tudo.
– Achei que não estava falando do material.
– E não estava. – ele sorriu contra meu cabelo. – Isso foi apenas um capricho.
Sorri de volta a ele me apertando em seu corpo.
– Vem conhecer os outros cômodos.
– É muito grande?
– Não. Tem três quartos, um banheiro social e nosso banheiro da suíte, a cozinha, a varanda da sala e a área de serviço.
– Porque três quartos?
– Não sei, achei que seria bom ter quartos sobrando. – ele sorriu dando de ombro, abriu uma porta. – Este é o nosso quarto.
Novamente eu não podia acreditar.
Era lindo... não, era muito mais que lindo, era perfeito, assim como Robert.
Eu tinha certeza que estava com um sorriso bobo e enorme no rosto.
A cama grande com o edredom branco e castanho por cima, os travesseiros que até de longe eu podia sentir a maciez, um quadro bonito pendurado acima com as luminárias nas duas mesinhas de cabeceira.
E mais uma vez, uma parede de vidro na lateral, com as cortinas tampando um pouco agora.
Da mesma forma que a na sala, era lindo e aconchegante.
Não grande, mas espaçoso.
Uma porta no outro lado me indicava o banheiro, caminhei até lá abrindo para ver outra maravilha.
Uma banheira redonda e espaçosa estava na parede de frente para a pia e para uma outra ducha, os quadriculados em leves camadas de tom de laranja davam aquele toque familiar que era incrível.
– Você é fantástico Rob. – disse abraçando-o e voltando até o quarto.
– Mas eu não escolhi nada amor, deixei para você ver, se quiser mudar alguma coisa...
– Nada, eu não quero mudar nada.
Senti que ele sorria me dando um beijo no cabelo.
Havia apenas uma coisa que eu queria mudar agora.
E isso não tinha nada haver com o apartamento, não em todo pelo menos.
Olhei em seus olhos erguendo meu rosto, que ainda assim batia abaixo de seu peito, constatei que ele estava realmente sorrindo e fiz disso meu próprio reflexo, ficando na ponta dos pés e fechando os olhos.
Nossos lábios se encontraram com um gosto diferente naquele final de tarde de Los Angeles, como se estivéssemos ali a muito tempo e nunca nos cansássemos de receber o gosto do outro.
Minhas mãos se fechando em punho nos fios de areia dourada e os braços que eu tanto ansiava se passaram pelo meu corpo, me apertando contra ele.
E eu estava em casa.
Com uma felicidade sem limites reverberando dentro de mim eu pude constatar que se aquilo não fosse amor, nada mais seria e quando minhas mãos desceram em seu peito abrindo os botões de sua camisa, nenhum de nós dois teve dúvidas sobre aquele momento.
Era o momento perfeito com a pessoa perfeita e nada poderia se comparar ao modo que Robert me abraçava com a força de seus braços e seus dedos se cravando em minha pele por debaixo da minha blusa e nossos gemidos eram as únicas coisas que preenchiam o silêncio delicioso do lugar.
Nosso lugar.
– Kristen...
– Eu quero Rob. – disse ofegante sentindo seus dentes me arranhando o pescoço. – Eu quero você.
Não foi necessário falarmos muito depois disso, seu gemido em meu ouvido foi o suficiente para ter mais absoluta certeza das coisas que estávamos fazendo e que eu estava vivendo com ele.
Robert era a minha certeza.
Senti a sua excitação enquanto ele me devorava com mais um beijo e retirava minha blusa por cima da minha cabeça, eu pensei que sentiria o medo da rejeição, mas isso não aconteceu, me deixando mais relaxada ao perceber que ele delineava as marcas em minhas costas com um carinho tão grande que eu tinha vontade de chorar.
E só então percebi que tínhamos caminhado, minha perna bateu no colchão da cama, mas ele me impediu de me deitar, me buscando em seu colo e me posicionando no meio do edredom macio e branco, com os seus olhos pregados nos meus, fazendo uma emoção diferente rolar por meu organismo, junto com a pressão que eu já sentia em baixo ventre quando ele se deitou por cima de mim.
Minhas mãos trêmulas terminaram de tirar sua blusa e como eu não usava sutiã aquele dia, seus lábios facilmente encontraram o caminho, abocanhando meus seios em sua boca, brincando com o mamilo entre seus dentes e me fazendo perder o pouco de sanidade que talvez ainda me restasse. E ele foi descendo... e descendo...
Retirando minha calça, beijando minha perna até o dedão do meu pé, onde ele também mordeu passando sua língua e fazendo um gemido alto ecoar pelo quarto, saído direto da minha garganta.
Mas foi quando ele me beijou por cima da calcinha, que eu cravei minhas unhas no edredom, tentando a qualquer custo, achar um ponto de equilíbrio para a o calor efervescente que transpassava do seu corpo direto para o meu, atingindo em cheio as minhas terminações nervosas.
E ele continuou a me beijar ali, agora sem a calcinha e eu já - praticamente - gritava enquanto sentia sua língua por toda minha extensão.
Habilidosa e experiente.
Com o fogo se alastrando e eu sentindo o suor dele quando tinha minhas mãos travadas em seus fios de cabelo.
– Robert...
Consegui balbuciar depois de um segundo que ele retirou sua língua de lá e voltou me beijando o umbigo, mordendo minha barriga e meus seios para logo depois de encontrar com minha boca. As línguas se enroscando com pressa e carinho, sua mão na minha cintura enquanto a outra alisava minha bochecha, retirando algo molhado dali.
Minhas lágrimas de emoção, por ele estar me fazendo dele.
E eu o recebi em meu corpo, quente e abrasador, com um prazer infinito que estava alimentando o fogo por todos os meus poros, se expandindo numa velocidade incrível para cada célula existente em mim a cada vez que ele se movimentava.
Uma vez. Depois outra. E outra.
Sem nunca desconectar nossas bocas e nossos gostos que se mesclavam em um só, nossos cheiros se tornando único enquanto eu cruzava minhas pernas no seu quadril ajudando-o com as investidas.
Os gemidos eram abafados por nossas línguas e nossos pulmões gritando por um pouco de ar.
Estava tudo tão quente.
Muito, muito quente.
O suor quase pingava da minha testa e o prazer me sufocando a cada segundo que ele aumentava a velocidade de suas estocadas dentro de mim.
E eu não queria que ele parasse nunca mais de fazer aquilo.
... Até que tudo explodiu em minha frente.
Explosões violentas transpassando pelo corpo a medida que o fogo também ia se arrastando, como correntes quentes, até que eu me libertei...
Caindo em uma queda livre brilhante.
Um gemido alto de ambas as partes se fez presente e eu recebi seu corpo em cima do meu, com seus olhos me encarando...
Os verdes azulados nunca estiveram tão claros...
Um reflexo do meu próprio olhar e da felicidade completa que eu sentia.
Robert afundou o rosto em meu pescoço depois de vários minutos sussurrando bem baixinho que me amava e eu fiz o mesmo com ele, sentindo seu cheiro misturado com o meu e eu quis adormecer ali, com seu corpo ainda dentro de mim, como se fossemos feitos para isso.
Para nos completarmos.
E ele me acolheu em seus braços e palavra nenhuma mais foi dita, não precisávamos, entendíamos corretamente tudo o que o outro queria dizer.
A gente se amava.
Nada, além disso, importava de verdade.
Nem os meus medos, minhas inseguranças, muito menos meu passado.
Eu sempre teria Robert.
E eu sempre seria dele.
Continua...
Ahhh que lindo!! Até que enfim ela conseguiu quebrar suas barreiras e se entregou pra ele. Tão lindo esse momento, e num lugar tão especial. Agora eles têm um cantinho deles, e será ali seu ninho de amor. Perfeito! Até mais tarde gente. Beijos.
PERFEITAAAAAAAAAAA
ReplyDeleteAmeiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!
ReplyDeleteGentee, to me sentindo horrível!! kkkk' eu achei essa fic terminada e li ela todinha, sorry!! mas eu não resisti! HSUAHSUA, pelo amor de Deus... ela é linda demais, ameei!! Mas não vou deixar de ler aqui não... pq sou uma fã fiel das fics daqui! kkkk' só não vou mais comentar com a curiosidade né?!?! pq... kkkk bjooos, e não fiquem com raiva de miim! kkkkkkkkkkkkk até. :DD
ReplyDeleteai q lindoooooooo finalmente eles fizeram amor q lindo isso!!!!!! *-*
ReplyDeleteaiin q perfeito *_* finalmente ela se entregou pra ele, e isso eh taaaaaaaao cute, mto lindo. Agora td parece perfeito, mas vamos ver o q vai rolar... bjks...
ReplyDeleteass.: @Robsten24hs