Bom dia pessoas! Nosso casalzinho volta pra casa e retoma a vida de casados depois de um final de ano maravilhoso...
Título: Finding Happiness
Autora(o): Belitta
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Autora(o): Belitta
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Finding Happiness
By Belitta
Atenção: Este conteúdo foi classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
CAPÍTULO 20
"Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas".
(Thomas Cray)
(Thomas Cray)
E tudo de repente eram estrelas brilhantes.
As risadas em volta da mesa grande, a áurea familiar que se instalava em meio ao jardim, as brincadeiras e os enfeites loucos de Dakota estavam por todo lugar junto com aquela grama verde do quintal da casa dos Pattinson.
Mas tudo o que realmente brilhava e explodia em raios de luz pra mim naquela noite, era a esperança e um certo par de mãos mornas que estavam entrelaçadas na minha.
– Acho que essa é a melhor virada de ano que já passei. – eu disse maravilhada com o céu reluzente que se via da onde eu estava.
– É a primeira de muitas outras, baby. – a voz rouca me fez sorrir fechando os olhos, os lábios macios em meu ouvido e um leve aperto em minhas mãos que estavam juntas as dele.
– Eu sei que é. – respondi a sua afirmação sentindo seu sorriso caminhar por meu rosto.
– Eu poderia me casar com você agora. – Ele disse em meio ao beijo, me fazendo sorrir alegremente. – Eu estou falando sério.
– Eu também baby. – lhe dei mais um selinho e ele bufou.
– Não vai acreditar em mim?
– É claro que acredito. – respondi sorrindo deixando minhas mãos em seu rosto perfeito.
– Então vai casar comigo?
– Quando você quiser. – respondi rápido sabendo que ele não estava falando sério, mas mesmo assim o sorriso que ele deu foi algo lindamente emocionante e eu tive que beijá-lo de novo.
– Feliz ano novo casal.
Dakota disse abraçando nós dois ao mesmo tempo, interrompendo nosso beijo perfeito.
– Feliz ano novo Dak. – Rob disse bagunçando seu cabelo.
Eu lhe abracei apertado, eu queria tanto poder dizer a ela e a Tom o quanto eles significavam pra mim, mas sabia que não teria coragem de fazer isso.
Victória vinha divertida com Lizzy pra pular no colo de Robert que conseguiu sustentar as duas em meio às gargalhadas. Tom me abraçou, me levantando pela cintura tirando meus pés do chão, enquanto beijava meu rosto.
– Bom ano novo Tom. – me abracei a ele também ainda erguida em seus braços.
– Feliz ano novo irmãzinha. – ele beijou meu cabelo antes de finalmente me soltar e abraçar Richard.
Todos nós nos abraçamos após a contagem regressiva que se fazia, os fogos tomaram o céu em uma luz brilhante de pura cor e harmonia.
Os braços de Robert me envolveram na mesma hora e eu senti aquilo que se sente quando se é amada.
Ali também era a minha família.
Sorri me lembrando de tudo que já tinha me acontecido depois que Robert entrou na minha vida.
Todos os muros quebrados, os traumas superados e o medo de viver a vida foram quebrados pelo seu amor por mim.
Eu sabia que ainda existiam algumas coisas para serem acertadas, ainda me restava o medo da verdade, mas como ele mesmo dissera pra mim enquanto estávamos no parque: Eu nunca estaria sozinha, ele ia me abraçar até a dor passar.
Eu acreditava nisso, eu só tinha que acreditar agora, que era forte e corajosa o suficiente para dizer a verdade a ele. Depois disso eu teria apenas que esperar ele me aceitar, para continuar me amando do jeito que só ele fazia.
Me curando e me aninhando em seu peito.
Protegendo minha alma de qualquer ferida que eu pudesse ter.
Afinal, ele era minha fortaleza.
Sempre fora minha única fortaleza.
Nós embarcamos de volta para os EUA ainda de manhã.
Clare nos levou até o aeroporto me fazendo prometer que ligaria pra ela assim que chegássemos lá ou então ela ficaria preocupada e nós sorrimos pedindo para que ela não o fizesse.
Já havíamos feito o check-in e agora era só entrar no avião para mais uma escala em Nova York e de lá, de volta pra Los Angeles.
– Gostou? – ele me perguntou me aninhando em seu corpo quando já estávamos dentro do avião.
– Sim, foi ótimo Rob, eu disse que não iria querer vim embora. – respondi sincera já fechando os olhos.
– Achei que sentia falta do calor de LA.
– Eu sinto, mas eu gostei daqui.
Respondi brincando com ele que riu baixo.
– Então nós podemos voltar mais vezes.
– Sim, é uma boa idéia. – ele sorriu de novo e eu sentia os movimentos de seus lábios em minha pele.
– Já está com sono?
– Um pouco, eu acho. – disse sorrindo.
– Então durma. Te acordo quando estivermos pousando.
Fechei meus olhos imediatamente, eu estava sentindo falta de alguma coisa, como se tivesse um buraco vazio por ali e que aquilo não estivesse totalmente certo.
– Rob?
– Humm?
– Canta pra mim?
Ele riu baixo e começou com a melodia suave de Lifehouse.
A mesma música que ele cantou pra mim no pub.
Sorri descobrindo o que faltava, eu só ficava completa com a certeza de que ele estava ali e com a calmaria que sua voz me trazia.
Adormeci quase que imediatamente.
Saímos do avião quando o mesmo pousou e a aeromoça deu aqueles seus recados normais de aviso.
Esperamos apenas mais algum tempo para nossa próxima passagem para LA e em menos de uma hora depois, já estávamos decolando.
Estava anoitecendo quando finalmente pousamos na Califórnia, eu havia adorado Londres e queria realmente voltar pra lá, mas como Robert mesmo disse, eu sentiria falta do calor de Los Angeles.
– Pronto. Finalmente em casa. – ele disse jogando as malas em algum lugar do apartamento e me puxando com ele para nos deitarmos no sofá.
Eu ri quando ele fechou os olhos, estava morto de cansaço e eu estava sentindo falta do nosso apartamento.
– Vem tomar um banho e depois nós dormimos Rob, temos faculdade amanhã baby.
Ele resmungou, mas me seguiu para o nosso quarto, ele foi para o banheiro e eu abri um pouco as cortinas, dando lugar a vista maravilhosa da praia e da cidade.
– Amor? – ele me gritou me fazendo sorrir.
Tirei minha blusa e meu casaco deixando tudo jogado no chão, no dia seguinte eu arrumaria aquilo tudo de qualquer forma.
Fechei a porta do banheiro e retirei meu jeans e meu All Start, desamarrando os cadarços e também jogando tudo ao lado da pia quadrada.
Ele estava na ducha e não pensei duas vezes antes de me juntar a ele.
Seus braços me rodearam e tomamos um banho delicioso juntos, com suas mãos passeando por meu corpo, o ensaboando ou encharcando meu cabelo com o shampoo de mel que havíamos comprado.
Eu tremi um pouco quando seus dedos delinearam as marcas em minhas costas; será que ele iria comentar agora? Depois de tanto tempo olhando e tocando as cicatrizes, ele iria falar algo agora?
Engoli em seco quando sua voz sussurrou em meu ouvido.
– O que foi? - ele perguntava levemente e eu sabia que ele não estava questionando as cicatrizes e sim a reação do meu corpo ao seu toque nelas.
– Nada, não é nada. – mordi os lábios querendo me enrolar numa toalha, eu estava com medo da rejeição. Mas seus braços não me soltaram e ele continuou a me dar banho calma e cuidadosamente como sempre fizera.
Ele trocou minha roupa, me vestindo com uma de suas camisa e uma calcinha shorts.
Nos deitamos na cama e o colchão macio se afundou ao nosso peso, ainda mais quando Robert se levantou e deitou por cima de mim, deixando a cabeça descansando em meus seios.
Sorri acariciando seu cabelo enquanto ele entrelaçava nossas pernas em um nó firme e forte.
Estava quase adormecendo, sua respiração ritmada e suave era tudo o que eu precisava para ser levada ao sono, seus braços rodeavam minha cintura e apesar de não poder ver, eu quase sentia que ele estava com o rosto sereno apesar de estar cansado.
– Você não se incomoda? – perguntei de repente.
– Com o que?
A voz me indicava que ele não estava adormecido.
Engoli em seco antes de responder.
– Com as minhas cicatrizes...
Tentei o máximo que pude falar daquilo com normalidade, não sei dizer se funcionou.
Pude sentir seu sorriso e seu polegar fazia círculos em minha cintura, me apertando contra ele.
– Não. – respondeu simplesmente.
– Não? – eu não pude evitar ficar um pouco chocada com aquilo, minhas cicatrizes eram enormes e horríveis, era impossível que ele não achasse aquilo ridículo.
– Sei que tem motivos por trás delas Kristen e já disse que vou esperar para que você possa me contar. – Ele ergueu seus olhos pra mim, virando a cabeça para cima para que pudesse me encarar. Eu já sentia meus olhos ficarem marejados pela intensidade dos dele. – Além do quê... cicatrizes só mostram que você foi forte e corajosa o bastante para passar por qualquer coisa que você possa ter passado Kris. E que você está aqui hoje. Comigo. É apenas com isso que eu me importo, contando que eu sempre possa te ter ao alcance das minhas mãos.
Eu devo ter sorrido, mas não tive certeza, meus lábios estavam nos dele no minuto seguinte.
Meu interior borbulhava de emoções cada vez mais conflitantes e que eu não sabia distinguir nenhuma delas, mas sabia que as palavras dele tiveram um efeito estranho sobre mim.
Talvez fosse a sinceridade que elas continham ou a intensidade delas e de seu olhar que me queimaram por dentro.
Seu rosto voltou a repousar em meu peito e minhas mãos voltaram para seu cabelo, retribuindo um pouco do imenso carinho e amor que ele tinha por mim.
Eu jamais poderia demonstrar a Robert o quanto eu realmente o amava, por que palavras eram poucas demais pra isso e gestos eram simples se forem colocados com a importância que ele tinha na minha vida.
– Eu te amo. – eu disse baixinho esperando que ele ainda estivesse acordado.
Ainda sim, qualquer verbalização do meu amor por ele, não era suficiente.
Robert sempre mereceria mais do que eu podia dar.
"Sempre haverá alguma coisa pra arruinar nossas vidas. Tudo depende do quê, ou de quem nos encontra antes. Nós estamos sempre maduros e prontos pra sermos levados."
(Charles Bukowski)
Três semanas depois.
– Eu sei Taylor, mas eu já disse que viajei.
– Viajou? Pra onde Kristen? Você nunca sai de Los Angeles? – rolei os olhos controlando minha língua para não o mandar pro inferno.
– Taylor, eu sou maior de idade vacinada e independente, não tente controlar a minha vida ok?
– Controlar é um termo bem amplo. Pode ao menos me dizer onde estava? Caramba eu fiquei preocupado. Te liguei inúmeras vezes e seu celular só estava desligado e você não me ligou nem no Natal...
– Eu nunca ligo pra ninguém no Natal Taylor. Sabe disso.
– Eu achei que as coisas estavam melhores não?
– Sim, as coisas estão perfeitamente melhores Tay.
– E com você e o Robert? Está tudo bem?
– Sim, está tudo ótimo. Ele chega em casa daqui a pouco. – me abaixei ao lado da cama para procurar um dos meus livros que eu deixei cair na noite passada.
Quer dizer que Robert derrubou enquanto tirava minha roupa. Me esforcei para não ri no bocal do telefone me lembrando da noite de ontem.
Eu tinha razão, estava tudo muito perfeito.
– Diga que mandei um abraço a ele e Melanie está te mandando um beijo.
– Dê um beijo nela por mim e em Kristiny também.
Engoli o nó em minha garganta ao falar do bebê.
– Pode deixar. – ele suspirou. – Se cuide ok?
– Você também. Eu te amo Tay.
– Eu também te amo Kiki. Ah Kris...
– Oii.
– Haam... er... nada não, deixa, eu te ligo amanhã.
– Ok, até amanhã.
Me despedi dele e desliguei o aparelho, me abaixando novamente na cama sorrindo e finalmente achando o livro.
Senti-me levemente tonta enquanto me levantava, o que vinha acontecendo com muita freqüência nos últimos dias, minha sorte é que Robert nunca estava em casa ou quando eu passava mal na faculdade, senão ele já viria com preocupações desnecessárias e me levaria a um médico.
Fiz uma careta.
Ninguém merece médicos.
Suspirei colocando meu livro em cima da cama e tirando minha roupa da faculdade, tomei um banho morno sentindo vontade de tomar banho frio por que o calor de LA estava insuportável aquele dia.
Coloquei meu short jeans com uma blusa velha de Rob e amarrei onde ficava mais folgado.
– Amor? – ouvi a porta da sala batendo e sorri feliz que ele já tivesse chegado em casa.
Fui em direção a ele que me abraçou dando um beijo em minha testa sorrindo.
– Hey baby. – disse o ajudando com a gravata que ele odiava usar.
– Hey, tudo bem?
– Yep, tudo ótimo. – retirei a gravata por cima de sua camisa enquanto suas mãos já estavam na minha cintura e ele se abaixava pra me beijar.
Me deixei levar sorrindo por entre o beijo enlaçando meus braços em seu pescoço e ficando na ponta dos pés para lhe dar maior liberdade com meu corpo.
– Senti sua falta. – ele murmurou sugando meu lábio inferior e passando sua língua no contorno dele me deixando completamente necessitada dele.
– Eu também baby. – ele sorriu ainda mais me erguendo para que eu cruzasse minhas pernas em seu quadril, eu o fiz sorrindo terminando de abrir os botões de sua camisa social branca que ele também odiava usar. – Vai tomar um banho uh? – beijei-o novamente. – Vou fazer alguma coisa pra gente comer. – beijei-o mais molhado e mais demoradamente.
– Ok. – ele respondeu mordendo de leve minha língua para depois caminhar comigo em seu colo até a cozinha, me deixando sentada em cima do balcão, com aquele seu sorriso perfeito nos lábios. – Eu já volto. – ele me beijou de novo antes de sair.
Eu ri sozinha enquanto descia do balcão e mexia na geladeira e no forno, tentando achar algo para que pudéssemos comer agora.
Peguei duas caixas de hot pocket e liguei o microondas, não era bem o que eu esperava fazer de jantar, mais era a única coisa que eu tinha em mente no momento.
Coloquei os minutos necessários e esperei sentada no balcão enquanto via o prato branco lá de dentro ficar girando. Me senti idiota e fiquei com vontade de rir de novo.
– O que foi?
– Foi o que? – olhei pra entrada da cozinha vendo-o chegar perto de mim sorrindo, ficando entre minhas pernas com suas mãos em minha coxa.
– Essa cara de feliz?
– Eu sou feliz. – ri pra ele que me retribuiu.
– Certo, e então o que temos hoje? – perguntou de brincadeira começando a beijar meu rosto.
– Desculpe baby, sem inspiração pra cozinhar. Vamos de hot pocket.
– Ok. – ele disse rindo e abrindo o microondas quando o mesmo já havia apitado. – Quer o de bacon certo?
– Isso. – ele já sabia do que eu gostava sem nem mesmo me perguntar.
Ele colocou os dois em um pratinho e sentou ao meu lado no balcão.
– Acho que não precisamos da mesa uh? – comentei fazendo-o rir.
– A mesa foi um desperdício baby. – disse comendo.
– Haam. – disse limpando minha boca e me lembrando do telefonema de Taylor. – Taylor te mandou um abraço.
– Ele ligou hoje?
– Sim, queria me perturbar por não ter ligado pra ele no Natal. – rolei os olhos.
– E por que você não ligou? – perguntou abrindo a geladeira com o pé para depois pegar uma latinha de Coca pra gente.
Dei de ombros.
– Não sei, nunca ligo pra ninguém no Natal.
– Haam. Nós podemos ir a Nova York qualquer dia desses, ele sente a sua falta, você sabe.
– Eu sei, também sinto falta dele. – disse sincera.
– E você é a madrinha da filha deles, podemos ir lá visitar o bebê. – disse sorrindo.
– Nós somos os padrinhos Rob e está falando sério? – ele riu baixo me passando a lata já aberta.
– Claro amor. Eu adoro bebês.
Tentei disfarçar minha expressão bebendo o refrigerante, que também iria ajudar a descer o nó estranho que se formava em minha garganta naquele momento.
– Kris? Kristen? – ele me chamou, sua voz parecendo um pouco distante. – Kris? – suas mãos agora estavam em meu rosto.
Engoli em seco forçando um sorriso.
– Oi.
– Está ok? – perguntou preocupado.
– Claro, eu comi algo estranho na faculdade, isso está mexendo com meu estômago. – rolei os olhos, mas eu realmente estava me sentindo enjoada, talvez fosse aquele bacon.
– Certo, já disse para não comer aquelas porcarias.
Eu gargalhei.
– Qual é Rob, você come mais daquelas coisas do que eu.
Ele riu junto comigo.
– Está mesmo bem não é?
– Claro que sim, deixe de paranóia. – sorri e joguei a caixinha com metade do sanduíche fora e lhe dei um beijo. – Eu tenho que estudar pra amanhã. – pulei do balcão ainda agarrada a ele. – Estarei na sala. – beijei-o de novo e saí da cozinha.
Entrei no nosso quarto indo direto pro banheiro, forcei o vômito mesmo que minha barriga já estivesse embolada o suficiente para isso não ser necessário.
Impedi meus ouvidos de ficarem martelando as palavras dele em minha mente.
Eu adoro bebês. Eu adoro bebê.
OMG.
Vomitei mais uma vez enquanto lavava as mãos, o cheiro do sabonete me enjoando até a alma.
– Kris? Amor você está mesmo bem? – ele chegou por trás de mim, eu vi sua sombra já que não olhava pelo espelho.
– Sim, eu estou Rob, foi o maldito bacon.
– Não quer ir a um hospital? – ele já estava se preocupando à toa.
– Não. – me virei pra ele sorrindo. - Estou mesmo bem. – lhe dei um beijo de leve. – Agora tenho que estudar.
– Ok, vou terminar uma planilha e volto pra ficar com você.
– Tudo bem. – ele me beijou na testa e saiu do quarto.
Ele devia estar em um dos quartos que fizemos de escritório já que o apartamento tinha dois quartos sobrando.
Ah meu Deus, era por isso que tínhamos mais quartos? Por que ele queria bebês?
Era claro que ele queria bebês Kristen. Vocês estão juntos, nada mais norma do que ele querer ter uma família...
Mas ele queria uma família pra agora? Quer dizer...
Ah droga, eu nem sabia mais o que pensar.
Engoli meu choro e fui pro quarto fazer o que eu tinha pra fazer, amanhã eu teria alguns testes na faculdade e não poderia deixar de passar neles.
Sentei em nossa cama com meus livros de álgebra e porcentagem abertos, mergulhei nos números e símbolos até onde eu pude, entendendo cada qual ao seu modo e fazendo e refazendo mil vezes a mesma questão até que ela se infiltrasse em meu cérebro.
Já se passava das nove da noite quando a campainha tocou, Robert gritou que iria atender.
Eu só soube um minuto mais tarde, que o meu inferno estava recomeçando.
Continua...
O que será que aconteceu pra recomeçar o inferno dela? Será algo relacionado ao passado? Vamos ver. Outra coisa... não acham estranho esses enjôos? Será que essa história de ser estéril não é coisa da cabeça dela e de repente ela pode estar grávida? Acho que o Rob vai pirar se for verdade. Até mais tarde. Beijos.
eu adorei. sera que e a mãe dela?
ReplyDeleteeu mal poSSo eSpera pelo proximo capitulo...
BEIJÚSCULOS...
LILI...
hm.. É a mãe e o padrasto malvado dela!!! haah! e ela vai ter 3 babys!! kkk' *vidente* dois vão ser gêmeos!! hahahahah bjoos
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