Boa tarde galera! Como foram de festividade? Espero que o Natal de vocês tenha sido maravilhoso. Hoje vamos descobrir a surpresa da Kris e o Rob vai passar por uma situação muito inusitada...
Título: Love you´till the end
Autora(o): Janni
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Autora(o): Janni
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Love You´till The End
By Janni
Atenção: Este conteúdo foi classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
CAPÍTULO 20
Kristen´s Pov
Quando Robert tocou os últimos acorde, bati palmas, Melissa sorriu e Robert levou um susto.
– Há quanto tempo que está aÍ? – ele me perguntou deixando o violão de lado, Melissa levantou-se e foi para frente da TV, onde estava seu copo de suco e suas bolachas.
– Tempo de ouvir a música. Essa que você escreveu pra ela? – dei-lhe um selinho.
– Tempo de ouvir a música. Essa que você escreveu pra ela? – dei-lhe um selinho.
– Foi... – sorriu tímido – gostou?
– Muito.
– O que estava fazendo até agora?
– Vendo se minha surpresa estava pronta.
– O que você tá aprontando?
– Estamos de mudança.
– O que? – ele me perguntou assustado – Como assim?
– Você é muito enrolão Rob, então assumi a frente e achei a casa perfeita para nós três. Bom, nós quatro. – falei passando a mão pela barriga. – Então – bati palmas e Melissa me olhou – vamos arrumar as malas, só peguem as roupas.
– Kris, você é louca, não podemos ir assim.
– Claro que podemos amor... – enlacei meus braços em seu pescoço – eu posso tudo.
– Humm – ele riu – Ok, senhora diva. – e me deu um selinho.
– Mel, pegue Jella e coloque as bonecas que você quer dentro da sua mala rosa, ok?
– Todas? – ela perguntou.
– Só as que você ainda brinca, as que você não brinca vamos colocar dentro de uma caixa e doar, combinado?
– Combinado. – ela levantou e foi para o quarto correndo.
– E o senhor, senhor Pattinson, me ajude a recolher as nossas roupas e depois as roupas da Mel.
Demoramos cerca de duas ou três horas arrumando tudo, coloquei todas as nossas roupas em caixas e alguns objetos pequenos que ainda queríamos. Colocamos as coisas nas malas dos dois carros, e saímos.
– Eu vou no carro da mamãe. – Melissa falou pulando para dentro do veículo, no banco traseiro.
– Puxa saco. – Robert protestou e entrou no seu. – Para onde devo ir? – falou com o braço na janela do carro e o outro no volante.
– Me siga, ok?
– É longe?
– Não muito. Mas é reservado.
Dei um beijo em seus lábios. Ele colocou um boné e eu os meus óculos. Dei partida no carro e fomos em direção a nosso novo lar.
Estava ansiosa, espero que ele goste.
Melissa estava distraída olhando a paisagem pela janela e ouvindo a música que saía das caixas de som.
Olhei pelo retrovisor e vi o carro de Robert logo atrás de mim. Acelerei assim que uma tartaruga em forma de carro saiu da minha frente.
Uns vinte minutos depois, chegamos a uma área mais reservada de Los Angeles. Alguns seguranças rodavam as ruas e as casas brotavam no meio de árvores e campos. Parei em frente a uma casa e sai do carro, abri a porta de trás e Melissa pulou, com as mãos sobre as sobrancelhas, tentando proteger os olhinhos do sol.
– Nossa! – ouvi Robert se aproximar de mim assim que a batida de sua porta fechando soou alto. – É aqui?
– Hum hum... – falei sorrindo. – gostou?
– Se eu gostei? Eu adorei Kristen, é lindo.
A casa de dois andares, branca, com algumas flores espalhadas na entrada, um caminho de pedras até a porta principal.
– Você ainda não viu nada, vem, vamos entrar – falei puxando-o pelo braço – Mel, vamos entrar... – gritei chamando-a, ela brincava na grama do jardim com Jella, pegou o gato e veio correndo um pouco torta por causa do peso do felino.
– deixa a mamãe segurar. – peguei o gato de seu colo e apoiei-o no meu.
– OIIII – ela gritou assim que entrou em casa, ficando no meio da sala.
– Por que está gritando Mel?
– Por que aqui é grande, mas não tem eco mamãe. – ri para a menina, que saiu correndo para ver os outros cômodos. Larguei o gato no chão, que foi se esfregando nas pernas dos sofás e poltronas.
– Você fez isso tudo sozinha? – ele olhava admirado.
– Mais ou menos, suas irmãs me ajudaram. Vem, deixa eu te mostrar uma coisa.
Puxei-o escada abaixo, até que chegamos em uma espécie de porão.
– O que é isso? Me trouxe pra lavanderia?
– Não é uma lavanderia, seu bobo. Anda, abra a porta.
Ele girou a maçaneta e abriu a porta vagarosamente, a sala estava escura e eu estiquei o braço tocando o interruptor.
– Caralhoooo... – ele colocou as mãos tampando a boca e me olhou – não acredito que fez isso?
– Bem que suas irmãs falaram que você ia ficar parecendo uma criança quando visse essa sala de jogos. – falei rindo.
– Claro, eu sempre quis ter uma dessas.
Ele se aproximou da mesa de sinuca que ficava no meio da sala, iluminada por duas luminárias presas no teto. No canto uma mesa de totó, no centro um sofá em frente a um telão e um projetor preso ao teto. Na lateral, duas poltronas pretas largas e confortáveis, de coro, em frente a uma TV fina e retangular, ligada a um vídeo-game e alguns jogos em uma estante acompanhados de centenas de DVDs. Do outro lado da sala, uma mesa redonda, de poker, para finalizar.
– Isso é perfeito, perfeito. – ele me abraçou e beijou meus lábios repetidas vezes.
– Esse é o seu canto da casa. Fiz isso com cada um de nós. Um quarto de brinquedos pra Melissa e pro bebê e uma biblioteca para mim. Assim, quando a gente não estiver muito a fim de nos encarar, a gente se esconde. – eu ri.
– Até parece que eu não quero te ver. – ele me beijou novamente.
– Eu posso saber onde tá meu quarto? – Melissa apareceu na porta, com os braços cruzados e as bochechas infladas de ar.
– Nossa Mel! – coloquei as mãos na boca, teatralmente – A mamãe esqueceu o seu quarto. – coloquei minhas mãos na cabeça e vi seus olhos azuis esbugalharem.
– Esqueceu? – suas sobrancelhas uniram-se tristemente e eu fique com pena – Você esqueceu mamãe? – sua boca ficou em um bico, controlando o choro.
– Nunca meu amor, mamãe nunca se esqueceria de você! – me aproximei e fiquei de joelhos na sua altura. – Vem com a mamãe... – segurei sua mãozinha e fomos para o segundo andar da casa, ela subiu as escadas segurando no corrimão, Robert logo atrás de nós. – aqui está... – parei em frente a uma porta branca – o que está escrito aqui? – apontei para uma plaquinha presa na madeira da porta.
– Não consigo ver. – Robert a colocou no colo – É... – ela tentou ler – não sei.
– Sabe sim, filha – o pai a encorajou.
– Vamos lá... – ajudei – “M” com “E” forma o que?
– Me – ela respondeu.
– “L” com “I”?
– Li
– “SS” e “A”
– SSA.
– O que forma então?
– ME-LIS –SA – ela falou separando as sílabas. – Melissa, mamãe. – falou sorrindo.
– Isso mesmo – beijei sua testa, Robert beijou sua bochecha, rindo e abrimos a porta – Gostou?
– Parece quarto de princesa mamãe. – falou com os olhos azuis brilhando. Melissa correu pelo quarto e pegou algumas bonecas que eu havia comprado. Subiu na cama e deu alguns pulos.
– Não Mel, assim não... – a repreendi – você pode cair. Gostou do seu quarto?
– Gostei muito mamãe.
– Muito quanto?
– Assim. – esticou os bracinhos e se jogou deitada na cama.
– Você fez um excelente trabalho. – Rob falou em meu ouvido, abraçando minha cintura.
– Adorei ver a reação de vocês. – sorri encostando a minha cabeça em seu ombro.
Eu e Rob arrumamos algumas caixas, tiramos as coisas e colocamos em seus devidos lugares. Começamos pelo nosso quarto e quarto da Melissa, para ficarmos mais confortáveis o quanto antes.
– Estou exausto – ele falou sentando-se na cama depois de um banho, eu estava sentada sobre o colchão, com uma pinça e um espelho, arrumando minhas sobrancelhas.
– Nem me fale. – ele deitou só de cueca sobre a cama e me veio algo em mente.
– Amor... – mordi meus lábios inferiores e ele me olhou assustado.
– O que foi?
– Amor – engatinhei até ele que estava deitado com o braço embaixo da cabeça. – Sabe... que tal se a gente... – passei meu dedo por seu peitoral até sua cueca. – Fizer uma coisinha? – massageei seu membro sobre o tecido da boxer branca.
– Ok, ok! – ele mordeu o lábio inferior – O que você quer?
– Promete que vai me deixar fazer? – perguntei erguendo uma sobrancelha.
– Depende... se no final das contas eu terminar gozando, pra mim tá tudo certo.
– Que horror Rob, larga de ser machista. – falei rindo – Então... deixa eu te depilar?
– O QUE? Tá doida? De jeito nenhum.
– Amor, digamos assim... se eu depilar você. Na hora você vai sentir melhor, vai ser muito mais excitante.
– Mais excitante é? – ele ficou na dúvida.
– É sim...
– Onde você quer depilar? – olhou desconfiado.
– Humm... – apontei a região.
– VOCÊ NÃO VAI TOCAR NO MEU SACO KRISTEN PATTINSON. – ele falou protegendo a região com as duas mãos e eu gargalhei.
– Amor, não vai doer. Hoje em dia existem várias técnicas e as ceras estão mais trabalhadas sabe. Não dói tanto. Você não vai sentir nada, juro.
– Jura mesmo? – ele pareceu pensar – Fica mais excitante é?
– Muito mais... – tentei fazer minha melhor sexy voz.
– Ok! Então tá.
Robert´s Pov
Seria muito mais excitante.
Ela havia me dito que não iria doer tanto, e se vai ficar mais excitante, por que não tentar.
Logo imaginei sua boca na região. Nossa o arrepio subiu só com o pensamento. Meu amigão começou a entrar no clima também. Iríamos nos dar bem, muito bem.
– Tira essa cueca enquanto eu vou pegar as coisas.
Ela foi em direção ao banheiro e eu me livrei da boxer branca.
Ela voltou segundos depois com um secador nas mãos, uma caixinha, óleo e algodão.
Achei estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com uma cara de “dona da situação” que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se um mero residente.
– Não vai doer, certo? – perguntei enquanto ela ligava o secador em uma tomada perto da cama.
– Não.
– Ok então...
Fiquei deitado na cama, olhei para o teto e fiquei meio nervoso.
Ela abriu a caixinha e tirou uma espécie de plástico, com uma gosma dentro, colocou o vento quente do secador sobre ele alguns minutos e esperou, olhou para mim e sorriu.
– Pronto.
Desligou o secador e abriu o plástico, dividindo-o em dois.
Aproximou-se de mim e tocou a região.
Envolveu meu saco no plástico transparente.
Senti a cera quente tocando minhas partes e meu amigão já ficou todo animado, como se dissesse “oba, eu sou o próximo”.
Ok, aquilo tava gostoso, ela esfregou um pouco a região sobre o plástico.
– Respire fundo e solte no três ok? – Respirei fundo e a ouvi contar – Um, dois, três...
– PUUUUUUTAAA QUE O PARIUUUUUUUUUUUU! – Quase pronunciei as palavras, letra por letra.
Instintivamente coloquei as mãos na região, para protegê-lo.
Senti meu coração ir pro saco, literalmente, olhei para ver se meu pinto não tinha ido junto com os pelos.
– Rob, ainda ficaram alguns pelos, preciso passar de novo.
– NEM FUDENDO... o que depender de mim eles vão ficar aí para o resto da eternidade.
Segurei o doutor esquerdo e o doutor direito e fui para o banheiro, com cuidado, como quem carrega os ovos da ave mais valiosa do mundo.
Abri o chuveiro e pela primeira vez molhei os ovos antes de molhar a cabeça.
Deixei a água gelada atuar como compressa sobre a região.
Saí do banho, só que homem quando sente dor, fica igual a recém-nascido, fazendo merda atrás de merda.
Peguei meu pós barba com camomila, que Kristen havia comprado, dizendo que “acalmava” a pele. Passei na região.
– CARALHOOOOO
Ardeu mais que pimenta no cu.
Não que eu saiba o ardor de pimenta no cu... pois bem, voltando ao saco, ardeu pra caralho.
Falando em caralho, o coitadinho que antes estava todo pomposo minutos atrás, estava mais parecendo irmão gêmeo do meu umbigo, de tão encolhido que ficou.
Peguei uma toalha e abanei a região, tentando diminuir o ardor.
Kristen bateu na porta.
– Rob tá tudo bem? – aquela voz minutos atrás era tão aveludada e agora aprecia mais uma gralha.
– ME DEIXA SUA ASSASSINA.
A ardência passou um pouco mais a passei o dedo na região, sentindo o estado em que ficou a pele do meu saquinho querido.
Respirei fundo, tentando me acalmar.
Saí do quarto e Kristen mordia a unha do dedão, preocupada.
Agora ela fica toda sentida, mas na hora de me maltratar se achou a poderosa.
– Rob, deixa eu ver como ficou.
– Rob, deixa eu ver como ficou.
– Não. – respondi curto e grosso, indo até o closet atrás de uma cueca mais folgada pra vestir.
– Vai deixa, larga se ser assim. Só doeu porque os pelos foram arrancados pela raiz. Veja pelo lado bom, vão demorar a nascer de novo.
– Lado bom? Pelo estado do meu saco Kristen, aqui não nasce mais nem pelugem, quanto mais pelo. Meu ovo vai ficar parecendo os de codorna agora.
– Deixa eu ver.
– Tá eu deixo, mas sem tocar, sem se aproximar e se rir, eu me separo. – ameacei.
– Ok. – ela mordeu os lábios, provavelmente controlando o riso.
– Olha... – apontei para ela – sem riso ou me separo.
– Tá, já entendi.
Mostrei a região para ela, estava vermelho, parecia um tomate maduro.
Procurei e não achei nenhuma cueca folgada, acabei vestindo uma camiseta e fiquei igual ao Pato Donald, de camisa e nu da cintura pra baixo.
Deitei na cama e fiquei de lado, ainda sentindo meu saco latejar.
– Rob, amor... desculpa... – ela veio tentando me abraçar, deitada.
– Não... – olhei por cima do ombro – não se aproxima, não quero papo com você hoje.
– Rob, amor, desculpa eu não sabia que ia doer tanto... – falou sentada na beirada da cama.
– Claro, você não tem saco.
– Honey...
– Boa noite Kristen.
– Mas amor...
– Boa noite Kristen. – a interrompi e fechei os olhos. Acabei dormindo.
Acordei muitas vezes durante a noite com o incomodo na área depilada.
Quando acordei pela manhã, Kristen não estava mais na cama.
Fui para o banheiro e tomei banho, enrolei a toalha na cintura e peguei uma cueca no closet.
Que merda.
O atrito com o tecido fazia a região arder ainda mais.
Olhei para baixo e os tomates permaneciam.
Vesti uma calça de moletom, sem cueca mesmo.
Credo que estranho, senti vento em áreas jamais visitadas.
Tentei andar, mas o movimento também incomodava, o jeito era andar com as pernas um pouco abertas. Parecia que eu estava todo sujo.
Ódio da Kristen, ela me paga.
Desci as escadas, e a encontrei na cozinha, sentada à mesa, com Melissa, tomando café da manhã.
– Bom dia princesa. – beijei a cabeça da minha filha.
– Papai, por que você tá andando esquisito? – ela me perguntou quando fui até a geladeira e peguei a garrafa de leite.
– Pergunte da sua mãe, minha filha, ela sabe o porquê, não sabe Kristen? – olhei fuzilando-a.
– O papai só está com cãibra na perna Mel. – ela respondeu.
– Antes dera fosse cãibra. – resmunguei.
Passei o dia praticamente em pé.
Não que eu não estivesse cansado para me sentar, mas sentar machucava, ou ficava deitado ou em pé.
Terminamos de arrumar tudo em seu devido lugar, estávamos em um quarto, com TV e som, ela estava no chão, tirando nossos CDs de dentro de uma caixa e eu colocando na prateleira.
– Vai ficar assim comigo o resto do dia?
– Ainda estou chateado, e está doendo.
– Desculpa Rob, não fiz por mal.
– Mas você sabia que ia doer.
– Sabia, mas não sabia que ia ser tanto a esse ponto. Desculpa? – ela se aproximou de mim e deixei que me desse um selinho.
– Ok, tudo bem. Mas sem mais cera perto do meu saco.
– Pode deixar – ela riu.
– Vem cá – puxei seu pequeno corpo e beijei seus lábios.
Acho que eu criei uma mania relacionada à Kristen, ficamos apenas uma noite sem dormirmos abraçados, sentindo seu cheiro e já me sentia necessidade do seu corpo.
– Pra quem estava reclamando de dor, você está muito animadinho. – ela falou entre o beijo, rindo.
– Culpa sua. – espalhei beijos por seu pescoço.
– Minha? – ela ria enquanto eu mordiscava seu pescoço – Foi você quem me deixou de lado ontem.
– Shiii... fica quietinha. – cochichei em seu ouvido.
Deitamos no chão, sobre o carpete felpudo. Senti suas mãos percorrerem meu corpo e minha excitação já incomodava.
Levantei seu vestido até a cintura e afastei sua calçinha. Penetrei-a, fazendo-a arfar.
– Rob. – ela deixou meu nome escapar ofegante.
– Pra você nunca mais me iludir, Kristen.
Bombei com força algumas vezes, fazendo-a gemer alto.
Sorri com malícia ao vê-la com os olhos fechados e a boca entreaberta.
Pressionei meus lábios contra os seus. Estavam gelado.
– Continua... – falou ofegante – continua assim, Rob.
Continuei meus movimentos não tão delicados.
Ela mordia os lábios e eu mordiscava seu colo nu pelo decote do vestido.
Senti seu corpo tremer e aumentei os movimentos, um pouco mais feroz.
– Rob...
– Goza Kristen, vamos... goza. – uma gota de suor brotou em minha testa e escorreu por meu rosto.
Respirei fundo e senti meu corpo perder as forças.
Ela se contorceu sob mim e meu líquido a invadiu.
Coloquei-me todo dentro dela, sentindo-a pulsar, puxei seu decote, liberando um de seus seios, suguei-o fazendo-a rir.
Mordisquei seu mamilo e ela arfou, empurrou meu peito e eu caí ao seu lado, rindo.
Ela arrumou o vestido e apoiou-se sobre meu peito.
– Que foi isso? – falou com um sorriso no rosto – Robert liberando sua fúria? – ela riu.
– Quase isso...
– Nossa, então acho que vou te fazer raiva mais vezes... – ela gargalhou alto quando fiz cosquinhas em sua cintura. – Rob, para... para.
– Ok, parei... – beijei seus lábios e afastei os fios de sua testa – vamos tomar um banho?
– Vamos, mas antes vou ver como tá a Melissa, ela passou a tarde toda muito quietinha.
– Verdade. Mas culpa sua novamente.
– Por quê?
– Você hipnotizou a minha filha com aquele quarto de brinquedos.
– Isso por que a nossa filha merece todos os brinquedos desse mundo.
– Mãe coruja. Estraga a menina, estraga. Depois tá reclamando.
– Não seja bobo... – ela me deu um tapa no braço e um selinho, levantou e arrumou a barra do vestido – prepara a banheira pra gente? Já vou lá.
– Está bem.
Fui até nosso quarto e preparei a banheira, coloquei uns trequinhos coloridos que dissolveram na água morna.
Kristen demorou um pouco, fiquei impaciente e acabei entrando na banheira sozinho, demorou mais um pouco e ela entrou no banheiro, sem roupa.
– Oi amor... – falou sentando-se em meu colo – a água tá fria.
– Tá fria por que você demorou... – puxei-a para perto de mim, ficando com as costas encostadas em meu peito – por que demorou?
– Fui ver como estava Melissa e notei uma coisa estranha. – falou meio pensativa.
– O que?
– Ela estava com as unhas pintadas. Você não notou quando deu banho nela ontem a noite?
– Não, não notei.
– E quando fui perguntar, ela ficou toda sem jeito e enrolou a me responder. Falou que não sabia de nada. Ela estava mentindo, com certeza, tentei fazer com que ela me falasse, mas só me disse que a tia Vick que tinha mandado pintar.
– Relaxa amor, a Victoria sempre faz isso. Quando morávamos em Londres ela pegava a Mel e ia junto com Lizzy fazer as unhas.
– Tem certeza? Sei lá, algo me diz que tem coisa errada aí.
– Relaxa neura... – falei beijando sua cabeça. – não é nada demais, certeza.
– Já que você está falando.
Acabamos fazendo amor mais uma vez. Terminamos o nosso banho e fomos assistir TV, ela deitada sobre meu peito, enquanto meus dedos deslizavam em seus cabelos.
Continua...
Eu estou rindo até agora da cena, apesar de estar morrendo de pena dele. Só quem já passou por uma depilação é que sabe o quanto dói, imagina nas partes íntimas e sensíveis. Só a Kris mesmo pra ter uma idéia tão absurda. Mas foi perfeita a surpresa dela. Ninguém imaginava que ela estive aprontando a mudança sozinha. Agora a vida de casados dele vai ficar ainda melhor. Até amanhã. Beijos.
Nossa morri de rir com a cena, adorei cap de hoje parabens e ate amanha honey beijusculo
ReplyDeleteAdorei a Kris depilando o Rob,tô rindo até agora!kkkkkkkkkkkkkkk bjs.
ReplyDeleteCaramba ri demais kkkkkkkkkkk
ReplyDeleteKris é mal, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ReplyDeleteTadinhomdo Rob.... Posso passar uma pomadinha nele!
ReplyDeleteBjsssss