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Friday, December 09, 2011

FANFIC - LOVE YOU'TILL THE END - CAPÍTULO 4


Oi gente! No capítulo de hoje Kristen e Rob têm seu momento de amor interrompido por uma visita muito inesperada que causará um grande tumulto...

Título: Love you´till the end
Autora(o): Janni
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo; heterossexualidade

Love You´till The End
By Janni

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 4

Kristen's Pov

Acabamos o banho entre beijos, carinhos e claro, provocações. Vesti uma camiseta branca e uma calcinha de mesma cor para dormir, subi na cama e ele já estava enfiado debaixo das cobertas, abriu um dos braços e eu me aconcheguei em seu peito, com seu braço ao redor dos meus ombros.
– Boa noite – estiquei meu corpo e dei-lhe um beijo rápido nos lábios.
– Boa noite amor.
Ele beijou o topo da minha cabeça e passou a ponta de seus dedos em meus cabelos. Lutei contra o sono, não queria dormir, queria sentir o cheiro dele por mais tempo, mas aos poucos fui sendo tirada da realidade e acabei caindo no sono. Dormi com ele, sentindo sua respiração bater contra meu rosto. Uma noite calma, perfeita.

Robert´s Pov

Acordei pela manhã e senti o peso de sua cabeça sobre meu braço. Abri os olhos e vi seus cabelos castanhos, estavam emaranhados. Meu rosto em seu pescoço me fazia sentir o seu cheiro ainda mais forte. Acordamos de conchinha, apertei sua cintura contra meu corpo o que a fez gemer.
– Hummm...
Ela espreguiçou-se com um sorriso nos lábios ainda de olhos fechados, voltou à mesma posição. E eu sorri, beijei seu pescoço e seu corpo encolheu.
– Bom dia amor. – falei com minha voz rouca em seu ouvido.
– Bom dia... – ela virou e me olhou com aquelas pedras verdes. – dormiu bem?
– Muito bem...
– É tão bom acordar assim... 
Ela abraçou meu corpo, enquanto eu fazia cafuné em seus cabelos. Ergui seu queixo e lhe dei um selinho e abracei seu corpo mais forte.
– Eu te amo... – ela me olhou surpresa – nunca deixei de te amar.
– Também, também te amo. – sorriu.
Ficamos algum tempo na cama, nos curtindo. A campainha tocou e ela me olhou surpresa.
– Estranho... – falou com uma sobrancelha suspensa. – quem será a essa hora da manhã? 
– Não sei amor, mas acho melhor atender, deve ser urgente...
– Tá bom, já volto, ok?
– Tá.
Ela me deu um beijo e levantou, vestiu uma calça de moletom enquanto a campainha tocava insistentemente. Passou as mãos nos cabelos tentando arrumar e fechou a porta. Fiquei na cama observando o quarto ao meu redor, quando fui tirado de meus pensamentos pela voz dela assustada.
– O que você quer aqui? – ela falou assustada.
– Só quero conversar com você. – uma voz masculina, com um sotaque carregado respondeu.
– Vá embora agora mesmo, ou eu chamo a polícia.
– Não seja dramática.
Aquilo tudo me deixou perturbado, era bizarro demais aquele papo. Peguei minha calça jeans e vesti, voei para a sala, sem camisa e descalço. Cheguei à sala e a vi de frente para um homem alto, de cabelos negros, expressões latinas. Olhei para o sofá e minha filha ainda dormia tranqüila, tive medo por ela, por ela e pela Kristen.
– Ela te mandou ir embora, não ouviu? – me aproximei.
– O que ele está fazendo aqui? – perguntou para Kristen.
– Isso não lhe interessa... – respondi.
– Rob pára, por favor... - ela empurrou meu peito - Fernando vá embora, não temos nada o que conversar.
– Ah sim, temos. 
Ele puxou o corpo dela e a beijou, senti a raiva pulsar em minhas veias, e voei em sua direção, tirei Kristen de seus braços e feche minha mão em um punho, que acertei em seu queixo. Ele tentou me acertar, mas consegui me desviar, mas não fui tão rápido para desviar de seu empurrão que me jogou contra a parede.
– PÁRA COM ISSO FERNANDO, VÁ EMBORA, VÁ EMBORA...
Ela gritava quando ele jogou meu rosto contra a parede, senti um líquido escorrendo de minha sobrancelha em direção ao meu queixo. Aquilo deveria ter doido, mas não doeu, senti meus sentidos sendo elevados quando ouvi minha filha gritar assustada, ela havia acordado com a gritaria e assistia tudo.
– PAPAIII – chorava - LARGA O MEU PAPAI.
– Então... – ele me largou e eu caí no chão, senti meu rosto latejar - decidiu brincar de casinha agora Kristen? – ele falava com aquele sotaque carregado que me causava nojo.
– Vá embora seu nojento! – ela falava com raiva.
– Eu sempre te falei... sempre soube que era uma vagabunda, mas eu vou voltar, pode ter certeza. – eu o vi fechar a mão e em questão de segundos ela voou em direção ao rosto de Kristen, que caiu no chão, voei em direção a ele e o peguei pela camisa, joguei para a porta em direção ao corredor, dois vizinhos saíram nesse momento por causa do barulho.
– Que diabos está acontecendo aqui? – um senhor gordo e calvo perguntou.
– Você está sangrando rapaz... – um outro de uns 40 anos me falou, e olhou para o cara que havia agredido Kristen, ele estava contra a parede e com cara de ódio.
– Esse imbecil, ele agrediu minha namorada. – falei ofegante.
– Você não é o namorado da Kristen rapaz? – o senhor gordo olhou para o agressor – Já te vi por aqui algumas vezes.
– Eu era namorado daquela vadia...
– Opa! – o outro homem falou, tirando uma carteira do bolso – É melhor controlar o que você fala... – abriu a carteira e mostrou um distintivo. – sou delegado, anda, vamos descer. Petter – falou para o homem gordo do apartamento da frente – pode chamar uma viatura pra mim, por favor, e avise minha esposa o que houve, acho que vou ter que ir para o trabalho mais cedo.
Voltei ao apartamento e vi Kristen com as mãos no rosto, ajoelhada, de cabeça baixa, soluçando. Olhei para o lado e vi minha filha encolhida no sofá, chorando, assustada. Ver seu rostinho vermelho de tanto chorar foi a mesma coisa que dar um soco em meu estômago. 
– Papai – ela falou assim que me viu, ficando de pé no sofá, peguei-a no colo e tentei consolá-la.
– Calma amor, tá tudo bem. 
– Tem sangue no seu rosto papai. Tá doendo?
– Não amor, não tá doendo. – menti. - Kristen, fui em direção a ela, com minha filha no colo, coloquei-a no chão e me ajoelhei em frente à Kristen.
– Tia Quisten, não chora. 
Ela falou passando as mãos nos cabelos de Kristen, que levantou o rosto e a mirou, sorriu carinhosamente e olhou para mim. Deus, o olho dela...
– Me desculpe.
– Do que está se desculpando? Kristen, seu olho, isso vai ficar roxo, vamos para delegacia agora mesmo. 
– Não! – ela puxou meu braço.
– Não o que? Vamos sim, ele te bateu Kristen, te ameaçou, falou que vai voltar. Vamos a delegacia prestar queixa e de lá você vai para minha casa, não vai mais ficar aqui sozinha e pronto, já decidi.

Kristen´s Pov
 
Fomos para delegacia e eu tentei me esconder atrás de um óculos escuros.
Como me senti envergonhada naquele local. Eu sou uma pessoa publica, como pude deixar as coisas chegarem aonde chegaram.
Robert acabou levando dois pontos no corte sobre a sobrancelha e uma assistente social veio falar com Melissa. Quando saí da delegacia, um bando de urubus estavam lá.
Robert pirou e eu fiquei preocupada com Melissa, que se assustou com tantos flashes. Ele a colocou no colo e a cobriu com sua jaqueta.
Chegamos ao carro e ele partiu cantando pneu. As árvores e casas passavam velozes do lado de fora do carro, o silêncio que estava me incomodou, Melissa dormia no banco de trás, um bolo formou em meu estômago, der repente tive nojo de mim mesma, as lágrimas brotaram em meus olhos escondidos pelos óculos e escorreram sobre minhas bochechas. Tentei prender o choro, mas não consegui, solucei alto e ele me olhou.
– Amor... – ele segurou em minha mão – não chore, isso não foi culpa sua.
– Não fala nada Robert. – tirei minha mão debaixo da sua e enxuguei minhas lágrimas - Você não sabe como estou me sentindo.
– Kristen, olhe para mim.
Ele falou firme, mas mesmo assim sutil. Fiz que não com a cabeça e abaixei-a, mirando meus joelhos. Ele parou em um sinal e puxou o freio de mão, tocou em meu queixo e virou meu rosto, obrigando-me a olhá-lo, levantou meus óculos, apoiando-o em minha cabeça.
– Eu sei sim, como você está se sentindo... – falou olhando em meus olhos.
– Não sabe.
– Sei. – retrucou - E a sua dor é menor que a minha, sabe por quê? – não respondi – Por que eu estou vendo a pessoa que amo sofrendo, sentindo-se humilhada. E não poder fazer nada a respeito me machuca muito. – ele me deu um selinho e o sinal abriu, ele acelerou e eu voltei a olhar para frente com os óculos de volta ao meu rosto. Respirei fundo e criei coragem para desabafar.
– Terminei com ele um dia antes de te reencontrar.
– Você não precisa se explicar.
– Não estou me explicando, estou desabafando.
– Sou todo ouvido.
– Terminei com ele um dia antes te reencontrar... – voltei a falar - depois de 2 anos de relacionamento. E esses dois anos foram os mais conturbados da minha vida. – tirei uma mecha de cabelo do rosto e continuei. – Ele não era de acordo com minha carreira, e sempre que aceitava alguma proposta nova de trabalho, ele me criticava, melhor dizendo, me ofendia. E isso sempre nos causava grandes brigas, nos ofendemos muito durante esses dois anos. Era um verdadeiro inferno.
Ele franzia e apertava o volante com força, aquilo deveria lhe maltratar para estar agindo daquela forma. Tive um ato egoísta e não liguei, precisava desabafar e eu sabia que ele era forte. 
– E por que continuava com ele? – perguntou com a voz áspera.
– No momento em que te mandei ir embora, que não dava mais, e vi você entrando naquele avião, eu me senti muito sozinha. Precisava de alguém perto de mim, passei dois anos conhecendo pessoas e saindo com amigos e tal. E quando eu o conheci, fiquei com medo de viver aquela solidão de novo, então, por isso eu engoli muita coisa. Por medo de ficar sozinha.
– E de onde criou forças para terminar?
– Não sei explicar, só sei que na minha cabeça tinha uma voz que falava que tudo estava acabado, que eu não poderia voltar atrás. Parecia um aviso sabe? Um aviso de que você estava voltando e tudo iria ficar bem novamente. – coloquei minha mão sobre as coxas e ele a pegou, beijou as costas da minha mão, olhou para mim e sorriu.
– Eu sempre vou estar aqui amor.
– Vocês vão sempre estar aqui. – corrigi, olhando para trás e vendo a Melissa, com a cabeça tombada para o lado, dormindo.
– Isso... – ele sorriu – e nós te amamos muito.
– Eu também amo muito vocês, muito.
– Eu estou preocupado. – ele mudou o nível de sua voz, deixando o ambiente mais suave.
– Com o que?
– Voltei para Los Angeles por que iria começar um novo filme e esse corte não vai ajudar muito.

Pov off.
Uma semana se passou e Kristen estava morando na casa de Robert, a mudança foi tranqüila.
O que Kristen mais temia era a reação de Melissa, que ao contrário do que ela pensava, foi a melhor possível. Melissa adorou a idéia de o pai estar namorando Kristen e do gato Jella poder morar com ela, agora o animalzinho passava o tempo todo no quarto da menina.
Naquele sábado, Robert iria reencontrar os pais de Kristen e pra completar o circo iria levar a filha para eles conhecerem. Mas antes disso estava tendo uma pequena discussão com a mãe pelo telefone.
– Mãe, eu sei muito bem o que estou fazendo.
– Robert, eu adoro a Kristen, juro adoro mesmo, mas você tem que pensar que agora tem a Melissa, e entrar em um relacionamento de uma hora para outra não pode, tem que ter cautela.
– Mãe, a Melissa está completamente encantada com a presença da Kristen aqui em casa, sem contar que a Kris adora minha filha.
– E se vocês terminarem? Como vai ficar? 
– Mãe, não pense assim, naquela época éramos muito jovens, mas agora já somos mais cientes dos nossos atos.
– Eu espero Rob, eu realmente gosto da Kristen, mas tenho medo do futuro, só isso.
– Eu sei mãe, pode ficar tranqüila.
– E então, quando começa a escola da minha neta?
– Em duas semanas mãe, não encontrei nenhuma escola anglicana como a senhora queria, mas encontrei uma bastante tradicional, só para meninas. E lá tem aquelas coisas de dança, coral, boas maneiras, tudo aquilo que ela já estava acostumada a fazer.
– Que bom meu filho. Fico feliz. E vocês estão tendo problemas com paparazzis?
– Na verdade já diminuíram um pouco, eles querem saber muito sobre a Mel e desde aquele escândalo eles andam cercando muito a Kristen. Mas a audiência é no final do mês e acho que as coisas vão amenizar. Mãe preciso desligar... vamos almoçar na casa dos pais da Kristen, eles querem conhecer a Mel.
– Ai Jesus Cristo, não deixe aquele louco do John enfiar Rock na cabeça da minha neta. – ela falou em ar de brincadeira o que fez Robert gargalhar.
– Pode deixar mãe, pode deixar.
– Nada além de Beatles, Robert.
– Ok, Clare. Mande beijos para todos aí.
– Claro filho, beijos para minha neta e Kristen também, te amo.
– Também te amo, mãe.
– Rob... – Kristen o chamava de outro cômodo. Já segurando Melissa nas mãos, que vestia um vestidinho passando um pouco dos joelhos, de cor verde, os cabelos em rabo de cavalo. – vamos amor, se não vamos chegar muito tarde.
– Ok, já estou aqui. – ele logo apareceu na sala juntando-se as duas – Minha mãe mandou um beijo para as duas. – falou dando um selinho em Kristen.
– Credo... – Melissa fez cara de nojo – que nojo papai.
– Que nojo de que baixinha? – pegou a filha no colo e começou a fazer cócegas na menina.
– Você beijou a tia Quisten na boca, isso é nojento.
– Espero que continue pensando assim nos próximos 25 anos.
– Duvido... – Kristen falou rindo - antes dos 16 ela já terá mudado de idéia.
– Claro que não! – ele falou assustado e os olhos azuis arregalados. – Filha... – olhou nos olhos da pequena – ande, prometa pro papai que você só vai beijar um menino quando tiver 30 anos, ok?
– Tá papai...
– E bem longe do papai, beleza?
– Beleza...
– Robert, não seja tolo. – Kristen se divertia com os ciúmes de Robert- Ela terá que viver a adolescência dela.
– Adolescência? Ela só tem 3 anos Kristen, ainda vai fazer 4, não existe adolescência pra ela.
– Ok pai babão, vamos logo. – falou rindo e fechando a porta do apartamento.
– Me prometa uma coisa Kristen. – falou olhando para ela que ainda sorria.
– Lá vai... fala.
– Prometa que quando a Melissa falar pra você que está namorando, não vai dar apoio nenhum para isso.
– Claro que não vou prometer uma coisa dessas, se não quiser que a Mel namore, compre você uma espingarda e fique de plantão na porta de casa. Tenho certeza que muitos meninos vão querer levá-la ao baile da escola.
– Claro que não, é minha menininha.
– As menininhas crescem e viram mulheres.
– Ok! Essa sua frase vai me atormentar o resto da minha vida... – falou brabo.
Kristen gargalhou e pegou Melissa no colo.
– Seu pai é muito bobo Mel.
– Papi bobo. – falou dando língua para Robert.
– Isso é conspiração, só pode. – falou ao entrar no elevador.
Cerca de vinte minutos depois, Robert estacionou seu carro em frente à casa dos Stewart. Saíram do carro e Melissa, que estava no banco de trás, correu e segurou a mão de Kristen, apertaram a campainha e logo abriram a porta, era Jules.
– Minha filha! – falou abraçando-a – Saudades de você, fiquei tão preocupada com as últimas notícias... sempre lhe disse que aquele Fernando não era uma boa pessoa, sempre lhe falei, deixe-me ver isso.
Kristen revirou os olhos e levantou os óculos escuros, que agora escondiam uma mancha roxa mais clara ao redor do olho direito.
– Ohhh minha filha...
– Mãe, tá tudo bem, esqueça isso, podemos entrar?
– Ah claro, perdão. – abriu passagem para os três, que entraram na casa. – Robert, querido, como está? – abraçou o rapaz.
– Bem na medida do possível senhora Stewart.
– Ah pare com isso, você não me chamava de senhora Stewart, por que vai chamar agora? Sou Jules e pronto. E essa? – olhou para baixo e encontrou uma Melissa tímida, escondendo-se atrás de Kristen. A senhora arrumou os óculos retangulares de armação preta e sorriu – É a sua princesa? Estou certa?
– A própria. – Robert falou orgulhoso – Melissa, venha cumprimentar a mãe da Kristen.
A menina olhou tímida para a senhora e olhou para cima, olhando Kristen, que a encorajou sorrindo.
– Oi. – falou tímida.
– Que linda! – Jules sorriu – Você gosta de bolo de chocolate querida?
– Gosto.
– Temos um pra sobremesa, com bastante calda de chocolate.
– Sério? – seus olhos brilhavam ao imaginar o doce.
– Sim – sorriu – vamos entrar? John está esperando por vocês.

Continua...

Nossa que situação a da Kris. Quando que ela ia imaginar que o tal Fernando voltaria a procurá-la? Ainda bem que o Rob estava lá pra defendê-la. Só espero que a ameaça que ele fez não dê em nada. Beijos e até amanhã.
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3 comments:

  1. Ai fiquei apavorada com esse Fernando!!!! Espero q ele nao volte. Adorei mt bom. Beijusculo

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  2. lalala... kkkk' to sem o q comentar hj, rsrs!!!
    mentira, vou só dizer que acho muito linda essa família... é,ta bom por hj, kkkkkkkkkkk' ~brincando
    bjoos, até amanhã!

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  3. menininhas crescem e viram mulheres..booa Kris!!!kkks
    anciosa pra p próximo cap!!**

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