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Sunday, December 11, 2011

FANFIC - LOVE YOU'TILL THE END - CAPÍTULO 6


Boa tarde turma! No capítulo de hoje Kristen e Rob têm uma conversa sobre o relacionamento e acabam fazendo as pazes...

Título: Love you´till the end
Autora(o): Janni
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo; heterossexualidade

Love You´till The End
By Janni

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 6


Sentei no sofá e o ódio me consumia por dentro.
O que aquele idiota pensava que era para falar comigo daquele jeito? Ódio, ódio mortal dele.
Joguei o travesseiro e o edredom no canto do sofá, apoiei meus cotovelos em minha perna, sustentando minha cabeça.
Chorei de raiva, as lágrimas caíam pesadas, molhando o short azul que usava. Ouvi passos atrás de mim e me senti um lixo. O que ele queria?
– Kris... – ele ajoelhou-se a minha frente, com as mãos apoiadas em meus joelhos.
– Não me toca. – empurrei-as, ele me olhou incrédulo.
– Me perdoa...
– Por quê? O que mudaria? – falava entre soluços – VOCÊ é o pai dela, não é? Eu sou a sua bonequinha de luxo.
– Não fale assim. – ele falava mais ponderado e eu urrava de ódio.
– E quer que eu fale o que?
– Eu nunca tive alguém pra me ajudar com a Melissa, em falar pra ela o que é certo e o que é errado, e eu achei que as coisas iriam ser do mesmo jeito com você aqui, mas estava enganado. – ele enxugou minhas lágrimas.
– Você me pediu para voltar, você me mandou vir para cá, você deu o passo maior que as pernas em nosso relacionamento. Não me culpe se só agi como achava que era certo.
– Ter mais alguém em nossas vidas é novidade para mim.
– E ter uma criança na minha vida também é novidade para mim Robert. Mas EU – infatizei- estou pronta para encarar tudo que vier, não só por você, mas principalmente por ela. Faz uma semana que conheço a Melissa, e ela tem todo o controle do que sinto. 
– Kristen...
– Me escuta, é minha vez de falar... - Respirei fundo tentando assim diminuir a intensidade que as lágrimas escorriam pelo meu rosto. Respirei mais uma vez, tentando controlar os batimentos cardíacos e meu tom de voz. - Eu não sou mais um criança Robert, ou aquela menina que você conheceu há 5 anos atrás. Se hoje estou aqui, é por que tenho noção das conseqüências dos meus atos. Se aceitei morar aqui, pode ter certeza que eu sabia das responsabilidades que iria ter com a Melissa. Ela não precisa me ver como a mãe dela Robert, mas eu não quero que ela me veja como sua madrasta. Ela vem em primeiro lugar na sua vida, eu sei disso, mas quero que você saiba que ela também vem em primeiro lugar na minha. E eu só quero que você me dê espaço para demonstrar isso. Quero que ela confie em mim e que possa contar comigo assim como conta com você. E para isso acontecer, eu não posso ficar vendo você fazer algo que não considero certo e ficar calada sem tomar partido. 
Falei tudo tão rápido que mal tomei fôlego, quando terminei de falar ele me olhava incrédulo. Acho que falei rápido demais e ele não entendeu, vou começar tudo de novo em uma versão mais lenta e pausada.

Robert´s Pov

Ouvir tudo aquilo dela foi um choque, um balde de gelo sendo derramado em meu estômago.
Ela estava nessa comigo, eu tinha certeza.
Eu tinha que colocar na minha cabeça que eu não estava mais sozinho.
O que eu sempre quis, agora eu tinha e fico agindo como um idiota.
Minha filha precisava da Kristen, eu sabia disso, se ela fosse embora agora, Melissa iria sofrer do mesmo jeito caso ela fosse embora daqui a três anos, não apenas ela, eu também.
Achar que a própria mãe da minha filha não a amava me fazia crer que nenhuma outra mulher a amaria como filha, mas eu estava errado.
A mãe da minha filha era aquela mulher que mal a conhecia, mas que já a amava, eu a amava, sempre a amei, não iria perdê-la, nunca mais a perderia.
Ela me olhava atentamente, seu peito subia e descia com sua respiração pesada.
Sorri envergonhado e puxei-a pra mim, abracei seu corpo magro e pequeno contra o meu, sentindo seu cheiro. Respirei fundo tentando acalmar meu coração que por questão de milímetros não saia pela boca. 
– Eu preciso de você. – falei em seu ouvido – Preciso de você todos os dias. Preciso de você como namorada, mulher, companheira, amiga, confidente, amante... – encontrei nossas testas e me afundei naqueles olhos verdes – e como mãe da minha filha.
– Então me deixa fazer parte da vida dela. Eu quero fazer parte da vida dela, da vida de vocês. Não estou fazendo um favor Robert, só estou fazendo o que sinto, o que quero. 
Segurei seu rosto em minhas mãos e beijei seus lábios. Ela era real? Tudo aquilo estava realmente acontecendo? Era um sonho, só podia ser.
Mas não era, graças a Deus não era.
Ela estava li, entre meus braços, me beijando. Sua boca grudada na minha, nossas línguas dançando apaixonadas, seu corpo contra o meu, seu rosto em minhas mãos. Ela parou o beijo com dois selinhos.
– Eu te amo. – falei olhando em seus olhos.
– Eu também te amo, mais que tudo.
– Nunca vou te deixar ir embora.
– Eu não quero ir embora. – ela respondeu.
– Você faz parte da minha vida agora.
– Voltei ao local de onde nunca deveria ter saído.
– Você é minha vida.
– Vocês são minha vida. E é isso que quero que você entenda.
– Eu já entendi. Nunca entendi algo tão bem em toda a minha vida. – falei rindo - Eu te amo Kristen, mais do que você possa imaginar.

Kristen´s Pov

– Eu também, e lembre-se. Você pode sempre contar comigo, está bem? – falei me aproximando de seu corpo, envolvendo meus braços ao redor de seu pescoço.
– Está bem.
Ele sorriu e abraçou minha cintura. Beijou meus lábios, massageando-os com sua boca.
Lá vou eu pra perdição novamente.
Apertei mais meus braços contra seu pescoço, fazendo meu corpo se curvar contra o seu. Um braço apertava minha cintura, a outra mão estava espalmada em minhas costas, pressionando minha pele. Senti-me umedecendo, eu o queria, queria seu corpo mais grudado e próximo do meu.
Passei minhas mãos pelos seus cabelos e ele parou o beijo. Me olhou e sorriu, arqueou uma sobrancelha e sorriu com o canto da boca.
Senti meu corpo derreter e perder a razão. Mordi o lábio inferior enquanto minhas mãos percorriam seu peitoral, até o cós da samba canção, afastei-a de sua cintura, fazendo-a correr por suas pernas, deixando-o sem roupa. 
– Surpreenda-se.
Falei em seu ouvido. Dei-lhe um selinho e fiz um caminho de beijos, alguns estalados contra sua pele, deixando-a vermelha, desci até seu peitoral.
Ele me olhava surpreso, sabia o que eu queria fazer.
Desci mais e cheguei a sua cintura. Olhei para seu rosto e ele estava sem ação. Deixei-o sentir o calor da minha boca e o toque da minha língua.
Ele gemia baixo, suas mãos entrelaçadas em meus cabelos controlavam meus movimentos. Sim, eu estava determinada e pronta para provocá-lo.
Ele segurou meus braços e me ergueu. Seus lábios tomaram conta dos meus com ferocidade, sua língua invadiu minha boca de maneira vulgar, mas ao mesmo tempo excitante. Empurrei seu tórax, fazendo-o se afastar de mim. 
– Não vá com tanta sede ao pote. Você foi muito mau hoje, não merece ter as coisas assim tão fáceis.
– Kris...
Não pude deixar de rir de seu desespero. Não, eu não teria coragem de deixá-lo na mão, literalmente.
– Shiii – coloquei um dedo em seus lábios, impedindo-o de falar, o empurrei devagar em direção ao sofá e o fiz sentar. 
– Aonde vai? – perguntou ao me ver indo em direção a porta.
– Calma... – ri – só estou garantindo uma privacidade a nós dois.
Uni as duas portas de vidro, formando uma parede transparente, isolando a sala do restante da casa.
Uni as duas metades da persiana marrom impossibilitando a visão.
Fui até o canto e passei meu olhar na lista de CDs, achei um com algumas músicas que eu gostava, coloquei no aparelho e liguei, deixei em som ambiente. Apaguei as luzes e ascendi o abajur do canto, deixando um ambiente pouco iluminado, mas suficiente para nos vermos.
Sentei eu seu colo e ele tentou alcançar meus lábios novamente.
Sua excitação era revelada por seu corpo, que mal controlava a pulsação.
– Calma. – o repreendi com um sorriso nos lábios.
– Você ama me maltratar não é? – aproximei meus lábios dos seus, não os toquei, apenas parei a milímetros de distância.
– Adoro. – sussurrei.
Comecei a mexer meu corpo sobre o seu, ele mordia o lábio inferior e sua respiração ficava cada vez mais pesada, suas mãos apertavam minha cintura. Ele começou a subir as mãos, levantando a regata branca que eu vestia, suas mãos quentes deslizavam em minha pele.
Impedi que ele continuasse e voltei suas mãos até minha cintura. Ele fez uma careta em protesto, me fazendo rir.
Tirei lentamente minha camiseta enquanto suas mãos iam tocando cada centímetro de pele desnuda. Ela passou por minha cabeça, bagunçando meus cabelos, ele segurou meus seios em suas mãos massageando-os.
– Seu corpo é perfeito. – falava olhando-me, com desejo. – Ele se encaixa perfeitamente ao meu.
Mirou meus seios em suas mãos e comprimiu a boca.
Não tive forças para me equilibrar com o puxão que ele me deu, meu corpo foi direto para ele, sua sede era por meus seios, capturou-os com a boca, enquanto a mão massageava o outro, sua língua quente ao redor do meu mamilo e suas mordidas leves faziam minha respiração alterar, minhas pernas tremerem e meu corpo arrepiar. 
– Rob... – deixei seu nome escapar entre meus lábios, meus olhos fechados faziam com que o restante do meu corpo ficasse com o tato mais apurado, causando-me delírios.
– Fala amor... – sua voz soou tão cafajeste, que me fez ficar mais excitada. – o que você quer?
– Você. – falei rápido, sem gaguejar.
– Ah é?
– Humrum... – ouvi seu riso pelo nariz e o fitei. – o que foi?
– Agora está na hora de provar o próprio veneno, Kristen Stewart.
Ele derrubou meu corpo sobre o sofá e beijou meus lábios, beijou com vontade com ferocidade. 
Senti-os quentes, deveriam estar vermelhos.
Olhou em meus olhos e perdi o pingo de sentido que ainda restava em meu corpo com aquele mar azul.
Ele puxou meu corpo cara cima do carpete, no chão.
Deitou sobre mim, beijando meu pescoço.
Mordidas eram intercaladas com beijos. Sua boca voltou aos meus seios. E senti novamente aquela língua quente sobre meus mamilos, arfei.
Sua mão escorregou para o meio de minhas pernas, tocando-me, meu corpo comprimiu, senti uma gota de suor brotar em minha testa, meus lábios estavam secos e minha garganta ardia.
Ele não poderia me maltratar de tal forma.
– Acho melhor nos livrarmos disso. – falou referindo-se ao short curto que eu ainda vestia.
– É... pode... pode tirar... – gaguejei como uma imbecil.
Ele sorriu maldoso e se livrou lentamente da roupa que ainda me restava, minha calcinha voou quando deixou meu corpo, deixando-me completamente despida.
Ele mordeu o lábio inferior e eu sorri, prevendo seus atos.
Baixou seu rosto e pude sentir sua língua quente tomando conta de meu pudor. Ele controlava os movimentos sobre aquela parte tão sensível de meu corpo, me fazendo arquear.
Senti uma adrenalina tomando conta de meu corpo, cada vez que ele deixava sua língua me tocar. Não, aquilo não era justo. Como ele podia agir assim? Minha respiração falhou duas vezes seguida, o ar que invadiu meus pulmões fez meu peito inflar.
Urrei de prazer. Meu rosto queimava, meu corpo queimava, queimava por ele, queimava com ele.
– ROBERT...
Ele não me ouviu continuou com suas malícias e eu deixava o controle escorrer por entre meus dedos.
– Rob... – minha voz falhou.
– Oi sweetie. O que houve? – levantou a cabeça mirando-me.
– Eu quero você...
– Você já me tem...
– Você sabe o que eu quis dizer – ele aproximou seu rosto do meu, fazendo minha respiração falhar novamente.
– Não, não sei.
– Quero sentir você...
– Seja mais clara Kristen, se realmente quer o que deseja, seja mais clara. – ele não pediu, mandou... espera... eu estava no controle no início, não era? Como o jogo mudou e agora quem implorava era eu? Não importa, eu imploraria.
– Eu quero você dentro de mim, quero sentir seu corpo viril invadindo o meu, quero que você me domine, quero que você me faça perder o controle, é isso que quero Robert Pattinson.
Falei, não, praticamente gritei isso.
Ele sorriu satisfeito e voltou a tomar o controle da minha boca, senti seu gosto misturado ao meu.
Seu corpo entre minhas pernas, lugar mais propicio não existia.
Ele me penetrou, como eu havia pedido, sem rodeios, penetrou-me com força mas sem deixar de ser cuidadoso.
Senti seu corpo viril dentro do meu, seus movimentos rápidos, arrancavam-me gemidos cada vez mais altos.
Calma Kristen. Eu não queria perder o controle agora, queria aproveitar mais do corpo dele. Mas não, eu não iria conseguir, ele sabia me manipular, sabia meus pontos fracos, sabia me fazer perder o controle. 
– Robert... – minha voz saía falha.
– Goza Kristen, não é isso que você quer? Então goza. 
Seus movimentos aceleravam, meu suor escorria pela testa, nossas respirações misturavam e um calor incontrolável me subiu pelo corpo, minhas pernas ficaram descoordenadas, meu coração queria sair pela boca, minha visão falhou e meu cérebro excluiu tudo ao meu redor, deixando apenas ele. Ele era meu mundo, só ele.
Ele aumentou os movimentos assim que meu corpo faleceu sob o seu, senti seu líquido invadindo meu corpo, sua satisfação estampada no rosto. Seu corpo suado deitou sobre o meu, seu rosto encaixado entre meu pescoço e ombro, sua respiração quente batia contra minha pele suada. Ele riu satisfeito, aquele riso ecoou em meus ouvidos, fazendo-me rir também.

Robert´s Pov

– Você me faz perder o controle Kristen. – deitei ao seu lado e puxei seu corpo para perto do meu.
– Você me leva ao delírio. 
Ela sorriu e beijou meus lábios, com calma.
Afastei alguns fios grudados em sua testa pelo suor e beijei a região.
Ela sorriu aquele sorriso doce e cativante.
Ela era meu Sol e eu apenas um planeta qualquer, que girava ao redor do Astro Rei implorando por calor e vida.
Abracei seu corpo pequeno sentindo sua respiração.
Ergui seu queixo, obrigando-a a olhar em meus olhos.
– Eu fui, sou e sempre serei, perdidamente apaixonado por você, Kristen James Stewart.
– Eu te amo. – ela sussurrou.
Virei meu corpo e ela virou também, ficamos abraçados, de conchinha, beijei seu ombro e pescoço.
Meu corpo moldava-se ao dela, abracei sua cintura, trazendo-a para mais perto, sua cabeça deitada sobre meu braço me fazia sentir o aroma de seus cabelos. Dormimos ali, no chão da sala, nossos corpos nus, suados e saciados.
Acordei pela manhã e não pude deixar de rir da nossa situação, jogados no chão da sala, nus.
Meu braço estava um pouco dormente, ela continuava dormindo na mesma posição.
Afastei-me com cuidado, para não acordá-la, me vesti e peguei suas roupas, cobri seu corpo adormecido com o edredom que ela pegou na noite anterior, peguei-a no colo e voltei, com ela ainda dormindo, para nosso quarto.
Deitei-a na cama.
Uma música começou a soar pelo quarto, era meu celular, ela resmungou e se mexeu na cama. 
Peguei o aparelho rápido em cima do criado mudo e atendi.
– Alô? – falei baixo.
– Robert...
– Sim, quem está falando?
– Sou eu cara, Charly...
– Hey Charly, como está? – Charly era meu empresário e um grande amigo. 
– Eu estou ótimo, mas precisamos conversar. O que tá acontecendo com sua vida cara? Deixo você em paz por uma semana e você dá uma de herói, se casa e volta a estampar as capas de revistas.
– Verdade. – soltei um riso pelo nariz.
– Falando sério Robert, precisamos conversar, vou passar sua agenda e os detalhes para que o contrato pro novo filme exige, ok?
– Tá beleza. Onde nos encontramos e que horas?
– Cara, acho melhor agora pela manhã, em uma hora, pode ser?
– Claro, claro, onde?
– Vamos ao Starbucks, tenho que comer alguma coisa...
– Ok! Até mais...
Desliguei celular e a observei dormindo, eu não queria ir, queria ficar aqui com ela.
Mas eu precisava, então, tomei um banho rápido, vesti uma roupa qualquer e calcei meu tênis.
Peguei um papel sobre a escrivaninha e escrevi onde estava, explicando tudo. Deixei sob seu celular.
Antes de sair, beijei seus lábios com cuidado.

Parei o carro, quinze minutos depois de sair de casa, em frente a uma cafeteria.
Entrei e logo avistei Charly sentado em uma mesa no canto, reservado. 
– Hey Charly. – me aproximei.
– Hey Rob. – ele me deu dois tapas nas costas e me empurrou um dos copos que estava sobre a mesa – Acabei de pedir, para economizarmos tempo. Anda desembucha, o que você andou aprontando?
– Obrigado. – dei um cole no café e contei tudo o que estava ocorrendo entre Kristen e eu, a briga com o ex dela, o relacionamento com Melissa e o assédio dos paparazzis quando souberam que eu agora tinha uma filha.

Continua...

Ahhh que bom que eles fizeram as pazes. E que pazes... tomara que eles briguem muito se for para fazerem as pazes assim. Amanhã tem mais. Beijos.
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3 comments:

  1. Robsten <3 até amanhã!!

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  2. Nossa!!! Q reconciliacao hein!!! Adorei ate amanha. Beijusculo

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  3. cheio de emoção este capitulo

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Forever

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Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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