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Monday, December 12, 2011

FANFIC - LOVE YOU'TILL THE END - CAPÍTULO 7


Olá galerinha! No capítulo de hoje Kristen e Rob estão com sua vida bem estruturada e corrida, mas uma visita em Londres e um acidente podem abalar essa tranqüilidade...

Título: Love you´till the end
Autora(o): Janni
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo; heterossexualidade

Love You´till The End
By Janni

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 7

Kristen´s Pov 

Acordei e senti meu corpo exausto.
Flashes da noite anterior invadiram minha mente e eu não pude conter o riso de satisfação.
Esfreguei minhas mãos sobre meu rosto, obrigando o cansaço ir embora.
Notei a maciez de onde estava deitada.
Abri os olhos e reconheci o quarto, nosso quarto.
A cama estava vazia e assim ela parecia incrivelmente gigantesca. 
– Rob? 
Chamei, mas ninguém respondeu?
Será que ele está na cozinha?
Estiquei meu braço e peguei meu celular para ver que horas eram, quase nove da manhã, hoje à tarde iria para o cabeleireiro mudar a cor dos meus cabelos para meu novo projeto.
Vi um bilhete no criado mudo e peguei.
Aquele garrancho que Robert havia apelidado de letra era inconfundível.

“Sweetie, espero que tenha dormido bem.
Fui me encontrar com o Charly, meu empresário, temos alguns assuntos para resolver. Antes do almoço estarei em casa. 
Te amo. 
Robert.
PS: adorei nossa noite.”

– Besta. – sorri com o lembrete e amassei o bilhete.
Rolei na cama por mais alguns minutos, não queria levantar, não sem ele ali para me dar um beijo de bom dia.
Respirei fundo e sem pensar duas vezes expulsei meu corpo da cama confortável e fui para o banheiro, tomei um banho, resfriando meu corpo.
Vesti uma roupa confortável e procurei alguma coisa para comer de manhã.
Nada em especial, um sanduíche de queijo com pão integral e uma xícara de café.
Comi tranqüila, não por muito tempo, ouvi um choramingo vindo do quarto de Melissa, deixei a louça suja do café da manhã sobre a pia e fui ver o que estava acontecendo.
– Mel? 
Abri a porta de seu quarto e a vi ainda deitada na cama, de olhos fechados, dormindo.
Resmungava e se mexia muito, parecia estar tendo um pesadelo.
Aproximei-me da cama e consegui entender seus sussurros. 
– Papai, eu não quero ir. – para onde ela não queria ir? – Papai, eu quero ficar, tia Quisten... – ela chamou meu nome e senti meu coração pular querendo sair pela boca. – papai... – ela ficava mais agoniada – papai, PAPAI. – ela gritou mais alto e acabou acordado, voei para perto de sua cama e me ajoelhei ao seu lado.
– Mel, Mel, calma amor, tá tudo bem, passou... – ela não chorava, mas respirava pesado e assustada.
– Papai? – ela me olhava aflita.
– Calma... – beijei sua testa – papai foi trabalhar, mas mais tarde ele vai estar de volta, ok? – ela fez que sim com a cabeça e eu beijei sua testa. – Com o que estava sonhando?
– Com o monstro tia Quisten.
– Que monstro?
– Ele veio me pegar, ele sempre vem me pegar. 
Que papo de doido era esse?
– Calma amor, foi só um pesadelo, está bem?

Pov off.

O dia passou tranqüilo.
A reunião com Charly durou mais que Robert esperava e acabou não vendo Kristen e nem a filha na hora do almoço.

Com o horário avançando, Kristen decidiu ir com Melissa ao cabeleireiro onde trocaria seu visual.
Quando chegou em casa, o sol já estava se pondo, o horizonte parecia que pegava fogo.
Entrou no apartamento com Melissa correndo em sua frente. 
– Pai, Pai. – ela gritava por Robert, animada com o novo visual de Kristen. – Papai, olha... – falou assim que ele a colocou no colo – a Tia Quisten tá parecendo a tia Vick e a tia Lizzy e a vovó também né pai? Agora ela tem cabelo amarelo igual ao meu.
– Nossa! – ele beijou a filha quando viu a namorada, deixando-a no chão. – Você está linda! – falou aproximando-se dela, com a mão em sua nuca e dando-lhe um beijo rápido.
– Gostou?
– Adoro você morena, mas não posso negar que você ficou incrivelmente mais misteriosa loira.
– Não seja bobo. – ela sorriu tímida – Ande, conte-me as novidades sobre o novo filme.

Em Londres já era noite, Lizzy voltava dirigindo seu carro após o termino de mais um show, falava ao mesmo tempo com seu pai, que reclamava da sua demora.
– Pai, já estou dobrando a esquina, em menos de dez minutos estarei em sua frente, não precisa se preocupar, o show foi tranqüilo e não tem ninguém estranho na rua.
– Está bem filha, então vou deitar, me preocupo com sua segurança.
– Eu sei pai. Daqui a pouco estou aí.
Ela desligou o celular e dobrou a esquina em seguida, um carro branco estava parado a poucos metros da casa que dividia com os pais e a irmã. Achou estranho, normalmente não pararia, mas a pessoa parada na calçada ao lado do carro chamou sua atenção.
Lizzy parou o carro puxando o freio de mão, os pneus soaram um barulho irritante contra seus ouvidos, não se importou se o carro estava no meio da rua. Saiu do veículo e empurrou a porta com toda a força, tentando assim liberar sua raiva. Seus olhos azuis iguais ao do irmão transbordavam ira.
– Olá Lizzy. – uma jovem de cabelos compridos, até o meio das costas, de um loiro reluzente, olhos verdes brilhantes, mas Lizzy tinha pavor daquele brilho, pavor, ódio, nojo e repulsa. Era como se um alerta dentro dela gritasse, mandando-a se afastar de um perigo a diante. – Vejo que ainda lembra de mim.
– E como me esqueceria de você, Sophie? – a moça soltou um riso pelo nariz, sabendo que sua presença causava incomodo na irmã do ex-namorado. – O que você quer?
– Não posso querer fazer uma visitinha para minha cunhadinha? Melhor, minha ex-cunhada? 
Lizzy umedeceu os lábios e os comprimiu, tentando manter a calma, revirou os olhos e por instinto olhou para os lados, ninguém na rua. Talvez, pensou em cometer um homicídio ali, mas era muito covarde para isso, covarde demais para matar até mesmo a pessoa que mais odiava no mundo todo.
– Come on Sophie. 
– Hoje foi a noite da minha formatura, sabia? Acabei. Sou uma médica agora, sabia?
– Meus parabéns. E o que eu tenho a ver com isso?
– Agora quero minha filha de volta.
– Ah tá certo então, espera um minutinho que vou pegá-la e já te trago, tá bom? – falou ironicamente.
– Eu sei que ela está nos Estados Unidos com o Robert, quero o endereço da casa dele.
– Nem sobre o meu cadáver. 
Lizzy deu um passo em direção ao seu carro, quando sentiu a mão de Sophie lhe puxar o braço, obrigando-a a voltar.
– Escuta aqui. – Sophie falou firme.
– Escuta aqui você. – Lizzy elevou seu tom de voz à cima do de Sophie, fazendo-a calar – Você nem ao menos quis ver usa filha no dia que ela nasceu. Pior, queria matá-la. Você sabe qual o nome dela? Sabe Sophie? – a moça baixou a cabeça.
– Não. – respondeu.
– Melissa.
– A abelha que produz Mel. – sorriu por saber o significado do nome da filha.
– Exatamente. Então aceite o que você escolheu para sua filha, você não a quis, mas o Robert a queria e a quer, ela ama o pai, mais que tudo nesse mundo e não precisa de você para nada.
– Eu vou descobrir onde ela está.
– E do que isso vai adiantar? Ela não te ama, nunca te viu como mãe, não tem carinho por você e nem intimidade com você. Isso não é ser mãe Sophie.
Lizzy voltou para o carro e deu partida, a noite fria em Londres acalmava seu temperamento, mas mesmo assim não deixou de sentir medo. Respirou fundo quando entrou em casa, não queria transparecer nada, por sorte estavam todos recolhidos em seus quartos, subiu para o seu e pegou o telefone, discou para Robert, angustiada, mas ninguém atendeu. Respirou fundo e achou melhor não assustá-lo com isso. Ela não iria atrás dele, impossível. Iria desistir, algo a fazia crer nisso, ela desistiria.

Três semanas se passaram, não havia sinal de Sophie nem em Londres e nem nos Estados Unidos.
Kristen e Robert começaram a gravar seus filmes, Kristen havia assinado contrato com a Warner e Robert com a Summit.
A vida dos dois havia virado uma loucura, acharam melhor contratar uma babá para Melissa, acabaram encontrando Mercedes, uma senhora gordinha, de uns cinqüenta anos, cabelos pretos e lisos, pele branca e olhos castanhos. 
Era de manhã, Robert e Kristen tinham gravação em uma hora, Kristen terminava de escovar os cabelos, quando achou uma cartela de comprimidos em sua bolsa. Era o último dia do mês, então, aquela cartela deveria estar vazia, mas não, ainda havia três comprimidos de seu anticoncepcional. 
– Que merda. – resmungou.
– O que foi amor? – Robert surgiu ao seu lado, já pronto.
– Nada. – tentou disfarçar. – Vou arrumar a Mel e já volto, ok?
– Humrum, vou indo para o carro, quer que eu leve suas coisas para o seu?
– Quero sim, por favor.
Ela saiu do quarto e foi em direção a cozinha, encontrou Melissa se divertindo, enrolada em seu roupão de banho, enquanto terminava o café da manhã, acompanhada de Mercedes.
– Bom dia Mercedes. – sorriu.
– Bom dia senhora, a menina já terminou.
– Comi tudinho tia Quisten.
– Ótimo meu amor, vamos, deixa a tia te arrumar para você ir para a escola.
Pegou a pequena mão da menina e a conduziu até o quarto repleto de bonecas e brinquedos, vestiu o uniforme em Melissa, uma blusa branca, e um vestidinho quadriculado, na cor vinho. Sapatinhos pretos e uma meia branca que batia em seu tornozelo. Escovava os cabelos da menina, pensativa. Como ela esqueceu dos comprimidos? Lembrou perfeitamente quando foi isso, esqueceu um dia antes da briga com Robert e pelo visto deixou de tomar os outros dois dias e nem se tocou em relação a cartela de comprimidos, tomou naturalmente e só agora lembrava do esquecimento.
– Tia Quisten? – Melissa chamou sua atenção enquanto ela prendia os cabelos da menina em um rabo de cavalo.
– Oi amor.
– Não quero ir pra escola. – falou triste.
– Por que não?
– Tem umas meninas lá que não gostam de mim.
– Você não precisa ficar perto delas então, princesa, deixe-as pra lá, não precisa brincar com quem você não gosta.
Melissa baixou a cabeça e Kristen percebeu algo errado e decidiu animar a menina.
– Hey não fique triste. Quem vai fazer quatro anos semana que vem?
– Eu. – ela sorriu, levantando o bracinho. - E vou ganhar um monte de presentes e comer bolo de chocolate, né tia Quisten?
– É meu amor – sorriu terminando de arrumar a menina. – Pronto, está linda. Vamos que seu pai está te esperando.
Ela pegou a menina no colo e a pasta em forma de maletinha e saiu do apartamento em direção a garagem do prédio, deixou Melissa no carro do pai e despediu-se dela com um beijo no rosto e do namorado com um beijo nos lábios.

Robert deixou a filha na escola e seguiu para o estúdio.
Uma campainha aguda soava na escola e várias meninas entre três e seis anos corriam em direção ao parque.
A área da pré-escola estava tomada de meninas de marias-chiquinhas, lancheiras das princesas e fitas coloridas nos cabelos.
As professoras responsáveis por cada turma observavam de longe suas meninas.

Melissa brincava no escorrega com as outras coleguinhas da sua sala, quando três meninas de mais ou menos seis anos, com as famosas janelinhas em suas arcadas dentárias se aproximaram dela.
– Hey órfã. – falou a menina ruiva de cabelos encaracolados presos em um rabo de cavalo.
– Não me chama assim, eu não gosto.
– Não grita comigo, estranha.
– Não sou estranha. – falou de cabeça baixa.
– É sim, muito estranha.
– Por quê?
– Você fala diferente, saí em um monte de revistas e não tem mãe.
– Eu falo diferente?
– Fala... 
– Por quê?
– Por que... – a menina parou um pouco para pensar – por que você é um ET, igual aos que eu vi na TV ontem à noite.
– Não sou não...
– É sim. Você é uma ET burra, por isso que sua mãe não te quis, e te jogou pra fora da nave e você caiu dentro da casa de uma família que te adotou.
– Isso não é verdade. – falou assustada.
– Eu não conto mentiras, estranha. – ela puxou o cabelo loiro de Melissa, fazendo-a gritar. – Não grita. – Melissa mordeu os lábios e as lágrimas caíram por seus olhos – Hoje temos natação, vê se não nada igual a um cachorrinho, sua bobona.

Depois da aula as meninas que faziam natação naquele dia se reuniram ao redor da piscina.
As duas professoras faziam os passos de alongamento e todas as pequenas repetiam.
Outras três supervisoras observavam atentamente.
Depois as meninas se organizaram em fila, todas ali já sabiam nadar, mas por precaução, as aulas eram restritas a piscina rasa.
Começaram a pular e atravessavam batendo os pés e fazendo arcos com os pequenos bracinhos.
A diversão terminou quando a professora as mandou formar uma fila para irem ao vestiário tomar banho e trocar de roupa.
As supervisoras observavam as meninas em fila e as acompanhavam até o local. Melissa infelizmente estava na frente das três meninas mais velhas de duas séries a cima da dela, as meninas cochichavam e riam, provocando-a.
A ruiva de cabelos encaracolados resolveu provocar e puxou a toca da cabeça de Melissa.
– Devolve Mackenzie. – pediu Melissa.
– Tenta pegar. – ela esticava o braço e Melissa mal alcançava o ombro da menina.
– Baixinha, baixinha. – as outras duas meninas gritavam em coro. Por uma distração de Mackenzie, Melissa alcançou a toca.
– Idiota. - Mackenzie falou assim que passavam pela piscina das meninas mais velhas, conseqüentemente, mais funda.
Ela empurrou Melissa em direção a água, fazendo um grande cogumelo, quando seu corpo tocou na superfície.
A menina menor foi engolida pela água azul.
Mas ela sabia o que fazer, sempre mergulhava. Esperaria o seu pezinho encostar no fundo e pegaria impulso para voltar. Mas o fundo não chegava e o ar começava a lhe faltar, a piscina era funda demais. Ela começou a bater os bracinhos, desesperada. As outras meninas que estavam na fila, seguras na borda da piscina, começaram a gritar.
– Mel, Mel.
As vozinhas agudas chamavam.
Uma das professoras percebeu o que acontecia e se lançou em direção a piscina, conseguiu erguer imediatamente o pequeno corpo de Melissa, que estava com o rosto vermelho, tossia tentando limpar a garganta.
– Calma Melissa, tenta respirar querida, calma. – falava tentando acalmar a criança. - QUEM FEZ ISSO? – berrou a moça assim que saiu da piscina.
– Foi ela tia. – uma menina morena de grandes olhos castanhos falou – Ela empurrou a Melissa, tia.
– Não fui eu. – protegeu-se Mackenzie.
– Foi sim, foi ela tia. – as outras gritaram.
– Mackenzie venha comigo. Agora mesmo. – Ela pegou Melissa no colo e a outra a seguia um passo atrás.

Kristen só tinha uma cena e ficou responsável por passar na escola para pegar Melissa, já estava a caminho, olhou no relógio e Melissa já deveria estar sendo liberada da natação, só estaria esperando a companhia soar. Seu celular tocou e antes de atender viu o nome de Robert no visor.
– Hello honey.
– Kristen – sua voz saia desesperada – onde você está?
– O que houve Robert?
– Vá para a escola da Melissa agora! – ele cuspia as palavras, deixando Kristen nervosa.
– Eu estou a caminho de lá. O que houve?
– Não sei, a Diretora ligou pedindo que eu fosse até a diretoria buscar a Melissa, mas o diretor não me liberou.
– Eu já vou chegar lá Rob. Mas por Deus, diretoria? Ela tem três anos, ninguém vai pra diretoria com três anos. Pode deixar que assim que falar com a diretora eu te ligo de volta.
– Por favor, não esqueça, Kris.
– Claro que não.
Ela desligou o aparelho e pisou no acelerador, o cambio automático mudou para a quinta marcha e o carro voou até a escola só para meninas onde Melissa estudava.
Kristen estacionou o veículo sem se importar muito em como havia ficado, largou o carro no estacionamento e foi em direção a Diretoria.
Assim que chegou perto da sala da diretora, viu Melissa sentada ao lado de outra menina. Melissa de cabelos molhados e chorando, coberta pelo seu roupão.
– Meu amor, o que ouve? – falou ajoelhando-se na frente da menina.
– Quero ir pra casa. – chorava.
– O que houve, pode me falar, o que houve?
– Senhorita? – a secretária chamou por Kristen – É a responsável pela menina?
– Sou sim...
– A Diretora gostaria de falar com a senhora.
– Já volto, ok? – ela beijou sua testa – Não chore, eu tô aqui, tá bom?
– Tá... – soluçou.

Continua...

Tadinha da Melissa. Passar por isso ainda tão novinha, sem saber se defender. Quero só ver o que a Kris vai fazer quando souber de tudo. Amanhã saberemos. Beijos.
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1 comment:

  1. Ai q do gente!!! como tem gente ma nesse mundo!!! Adorei tinha q chegar a mala ne da mae da mel espero q nao de mt trabalho!!!

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Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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