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Sunday, January 01, 2012

FANFIC - FINDING HAPPINESS - CAPÍTULO 23


Bom dia e FELIZ ANO NOVO galera! Pra comemorar o primeiro dia do ano, o capítulo de hoje está muito hot hot, ou seja, está perfeito...

Título: Finding Happiness
Autora(o): Belitta
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo; Violência

Finding Happiness
By Belitta

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 23

“Todos nós moramos numa casa de fogo, sem bombeiros para chamar e sem saída. Apenas a janela do andar de cima para olhar pra fora enquanto o fogo com nós presos, trancados dentro dela.”
(Tenesse Williams)

Eu acordei naquela manhã de sábado meio atordoada, minha mente não estava se focando direito e de repente até o cheiro do ar me enjoou.
Me levantei calmamente e segui em direção ao banheiro, tranquei a porta atrás de mim e vomitei tudo que estava no meu estômago, o que não era muito já que eu não havia jantado no na noite anterior.
Voltei pro quarto depois de escovar os dentes e vi Robert dormindo de bruços como ele sempre fazia.
Ele tinha a mão esquerda debaixo do travesseiro e a outra estava esticada para o lado em que eu dormia, mas ela não estava me tocando enquanto eu estivera na cama.
Quis sorri da sua tentativa de me abraçar durante o sono, eu também havia feito isso de madrugada, quando fingi estar dormindo e apenas o observava com as lágrimas ainda nos olhos.
Cobri suas costas tonificadas com o edredom que até antes estava apenas abaixo da cintura e me abaixei de leve para passar as mãos em seu cabelo caótico, aproveitando que ele estava dormindo.
Saí de lá sentindo meu coração cada vez mais apertado.
Hoje era sábado e eu havia perdido o sono em algum momento daquela noite, alguns pesadelos me assaltaram, mais eu não me recordava do que era, o que era muito bom já que eu não precisava acordar suando e gritando pela madrugada afora e acordar Robert depois que ele tinha trabalhado o dia inteiro e ainda chegado em casa com toda aquela confusão e nossa briga.
Suspirei fechando os olhos com força.
Nossa briga.
Eu não queria nem me lembrar daquilo. Não queria me lembrar de sua voz seca ou do modo como ele não me encarava. Dos seus olhos magoados dizendo para que eu não mentisse pra ele.
Merda, eu estava estragando tudo com as minhas inseguranças.
O que era totalmente ridículo já que ele me mostrava a cada segundo o quanto me amava e o quanto eu era especial pra ele.
Eu amava Robert além de qualquer limite.
Mas toda vez que eu pensava na idéia de contar tudo, minhas incertezas gritavam, o medo da rejeição, o medo da piedade e do ódio borbulhavam dentro de mim.
E quando ele soubesse que eu não podia ter filhos?
Minha respiração começou a ficar descompassada e eu me apoiei no balcão da cozinha tentando fazer o enjôo o meu estômago passar.
Mas que diabos era aquilo que eu vomitava com qualquer coisa agora?
Saco.
Engoli minhas lágrimas que já estavam querendo sair e levantei a cabeça querendo me livrar de todos aqueles pensamentos.
– Tudo bem?
Me sobressaltei com sua voz atrás de mim e me virei depressa demais, me sentindo ainda mais tonta e tendo que disfarçar isso.
– Sim... haam... tudo bem.
Ele assentiu com a cabeça e ia saindo da cozinha quando o chamei de volta, reparando em seus cabelos desalinhados e em seu peito nu, ele usava apenas a calça de moletom de dormir.
– Não vem tomar café? Eu vou fazer alguma coisa agora. – disse apontando pra cafeteira atrás de mim.
Ele pareceu que ia recusar por um momento, mas no final assentiu com a cabeça e me ajudou a fazer as coisas.
Nós não falávamos nada, apenas ficamos ali, fazendo nosso café da manhã.
Eu fiz ovos mexidos com queijo por que ele gostava e algumas salsichas ignorando o fato que o cheiro delas parecia estar meio estragado e revirava meu estômago, acabei jogando tudo fora tampando meu nariz com a mão e esperando a vontade de vomitar passar.
– Hey, o que foi? – ele se aproximou tocando meu pulso.
– Nada. – consegui dizer depois de tirar a mão da boca. – Acho que a salsicha estava estragada.
Ele franziu o cenho e olhou a embalagem vendo que estava tudo certo.
– Não tem nada estragado, você está mesmo bem? – a preocupação era evidente em sua voz.
– Sim. Tudo bem, é apenas um enjôo.
– Não acha melhor irmos ao médico?
– Não. Não mesmo. Já está passando. – disse voltando a fazer os ovos antes que queimassem.
Ele voltou à cafeteira e trouxe de lá duas canecas. Me entregou uma e depois se sentou na mesa começando a comer. Eu não soube o que fazer.
Na verdade eu queria chegar até ele e sorri lhe desejando um bom dia e tomar nosso café da manhã juntos como sempre fazia.
Suspirei me sentando no balcão e comendo ali mesmo.
Ele lavou os pratos depois que acabamos e disse para que eu deitasse por causa do enjôo, resisti ao impulso de revirar os olhos por causa do seu exagero, mas fiz o que ele pediu apesar do mal estar já ter passado.
Deitei-me em nossa cama e aproveitei pra terminar de ler meu livro que já estava nas últimas páginas, mas que eu acabara me esquecendo de terminá-lo.
Robert passou o dia inteiro dentro do seu escritório e em nenhum momento ele veio até mim, eu sabia que ele estava com razão, mas poxa, não custava nada tentar falar comigo.
Eu era a errada da história, mas tinha medo de que ele ficasse ainda mais chateado e magoado comigo se eu tentasse falar com ele.
Chamei-o para almoçar depois das 13:00 e ele disse que estava sem fome e que comeria depois, eu ainda insisti um pouco, mas ele não saiu de lá, enfurnado naquela droga de notebook com toda aquela papelada em volta dele.
Voltei a me deitar na cama e só me lembro de ter adormecido sentindo a sua falta de novo.

Quando acordei foi meio lentamente como nessa manhã. Olhei para a parede de vidro e notei que o sol já estava se pondo e que eu estava coberta com um lençol branco bem fino e que meu livro estava marcado na página e fechado ao meu lado.
Suspirei e me levantei, indo até o banheiro, escovando meus dentes e passando uma água no meu pescoço que estava um pouco dolorido.
Eu não sabia o que fazer quando voltei pro quarto.
Era sábado e se eu não fosse tão idiota, eu e Rob estaríamos agora na praia ou comendo um cachorro quente no píer de Santa Mônica.
Estúpida.
Me virei da parede de vidro e olhei para a porta vendo-o ali.
Fiquei parada em meu lugar sem saber o que estava acontecendo, até que ele foi se aproximando e se aproximando e depois do que pareceram quilômetros, ele chegou à minha frente.
– Me desculpe por ontem. – pediu baixo passando suas mãos por meu rosto.
Fechei meus olhos apreciando seu toque mais do que bem vindo em minha pele.
Eu havia sentindo tanto a sua falta.
– Me desculpe você Rob. Eu sinto muito, de verdade.
Ele suspirou e me abraçou apertado, escondendo seu rosto em meu pescoço enquanto eu deitava o meu em seu peito, sorrindo feliz e respirando o melhor cheiro do mundo.
O da pele de Robert.
– Eu não queria te pressionar a nada. Falei sério quando disse que você só vai fazer o que quiser. – disse abafado contra o vão do meu pescoço, ele também respirava fundo, com certeza pegando meu cheiro pra ele.
– Eu sei, me desculpe por ter sido idiota.
Ele sorriu e me beijou demorada e lentamente.
Apenas apreciando meu gosto assim como eu fazia com ele, abrindo mais minha boca para que sua língua tivesse total liberdade para tomar de mim tudo o que ele quisesse.
Afinal, eu era dele.
Eu sempre seria de Robert.
Deixei minhas mãos em seu rosto, eu adorava tocá-lo no rosto enquanto nos beijávamos, me dava uma sensação de realidade, de que ele realmente estava ali, por que eu podia reconhecer seus traços apenas com meu toque.
Rob mordeu e puxou meu lábio inferior prendendo-o em sua boca, lambendo o contorno e sugando como se quisesse arrancá-lo de mim, eu adorei aquilo.
Voltamos a nos beijar e não saímos de lá tão cedo, ainda tínhamos muito o que recuperar, eu nunca havia sentido tanta falta dele como senti desde ontem até agora.
Qualquer segundo sem ele era suficiente para me por louca de saudade dele e de seus olhos intensos, ou seu toque perfeito e sua voz calmante assim como seu cheiro.
Ele se deitou no sofá e me puxou pro seu colo, me aninhando em seu peito e acariciando meu cabelo por todo o seu comprimento.
– Quer fazer alguma coisa hoje? – ele perguntou me beijando de novo nos lábios.
– Não. Quero ficar aqui com você. – beijei seu pescoço ouvindo-o rir baixinho.
– Não me provoque. – disse, mas ele mesmo já me levantava e me deixava sentada em seu colo, de frente pra ele.
Eu sorri quando suas mãos foram para a barra da minha blusa retirando-a delicadamente por cima da minha cabeça, para depois massagear meus seios ainda por cima do sutiã.
– Rob... – chamei seu nome em um gemido baixinho, jogando minha cabeça pra trás quando sua boca invadiu meu pescoço, mordendo e lambendo a pele para depois respirar por cima, dando uma sensação gostosa de prazer.
– Quietinha baby. – ele sorriu malicioso e suas mãos deixaram meus seios, eu tenho certeza que tinha resmungado pela perda do contato, mas o ouvi rindo de novo e sua boca pela minha clavícula e ombros, dando beijos molhados.
Seus lábios rodearam o tecido do sutiã, sem me beijar por completo naquela parte, eu já estava ansiosa para que ele me tomasse por inteira e acabasse com aquela pressão que já existia em meu baixo ventre.
Robert levou as mãos as minhas costas e o senti abrindo com facilidade o fecho do meu sutiã, movi minhas mãos para retirar tudo mais rápido e ele abocanhou meu seio esquerdo tomando-o todo em sua boca.
Ele lambia e sugava com sua outra mão massageando o esquerdo, até que ele juntou os dois e seus beijos seguiram assim, ora um ora outro nunca me deixando sem atenção.
Eu estava enlouquecendo.
Desci minhas mãos por seu peito gemendo quando ele puxou meu mamilo com força em sua boca para depois lamber e voltar a sugar com voracidade.
Cheguei até o cós da sua calça de moletom arranhando o abdômen com minhas unhas pequenas, levantei seu rosto no meu e tomei sua boca na minha antes que eu perdesse o resto da sanidade que ainda me restava.
Ele rosnou e eu já me contorcia, mexendo meu quadril de encontro a sua excitação que eu já podia sentir, me dando ainda mais vontade que ele se enterrasse em meu corpo.
– Robert... – Gemi abafado por seus lábios, Robert mordeu a ponta da minha língua e suas mãos apertavam meus seios, o polegar circulava superficialmente os mamilos e eu estava mais do que enlouquecida. – Eu preciso de você...
– Você me tem baby. – ele disse num gemido rouco quando puxei sua calça pra baixo, libertando o meu objeto de desejo e me fazendo ficar ainda mais acesa e ansiosa.
Ele ainda queria me torturar mais, senti isso quando suas mãos adentravam pela minha calça e passaram a me estimular, em um ritmo frenético com seus dedos dentro de mim me fazendo rebolar apenas para criar mais atrito.
Eu não iria agüentar mais, eu precisava dele.
Com urgência.
Mordi meus lábios e libertei seu cabelo da prisão que meus dedos faziam, me levantei rapidamente e muito ofegante, meu corpo estava suado e tinha certeza que meu rosto estava ainda mais vermelho.
Retirei minha calça encarando-o, Robert mordia os lábios e gemia baixinho me vendo tirar também a calcinha.
Montei de novo em cima dele e remexi meus quadris.
Suas mãos se cravaram em minha cintura, fazendo um aperto tão forte que eu me encaixei em seu corpo com violência.
Gememos juntos em concordância àquele ato, eu me sentia completa quando Robert me preenchia, me fazia dele, eu era sua mulher.
– Você é minha. – disse com a voz abafada e rouca em meu ouvido puxando o lóbulo e mordendo, lambendo a minha pele. Meus olhos se reviraram e eu apertei seu cabelo em punho em minhas mãos, puxando-os a cada estocada que ele dava em meu corpo.
Suas mãos me guiavam pra cima e pra baixo, num vai-e-vem tão delicioso que eu seria capaz de morrer se ele parasse agora, mas ele não faria isso.
– Oh meu Deus... Robert...
Minha frase se perdeu num prazer imensurável, ele jogou meu corpo no sofá e se deitou por cima de mim, me invadindo por completo e gritando meu nome abafado em meu ouvido.
Gemi tão alto que não duvidava que viessem reclamar pelo barulho, mas que fosse tudo pro inferno, quem é que pensaria em alguma coisa com um homem daqueles invadindo seu corpo em investidas rápidas, fortes e poderosas daquele jeito.
Cristo, ele sabia o que estava fazendo, ele sabia muito bem o que estava fazendo.
Arqueei minhas costas quando ele puxou uma perna minha para seu quadril, me segurando pela dobra do joelho.
Ele ia mais fundo daquele jeito.
Oh meu Deus, ele ia tão fundo.
Fechei meus olhos com força e mordi os lábios, nossos corpos se moviam em sincronia perfeita, abracei-o com minhas duas pernas e suas mãos não saíam da minha coxa e seus olhos não saíam dos meus.
Arranhei suas costas furiosamente quando o ápice mais intenso que qualquer outro me invadiu, inundando meus poros de pura eletricidade e prazer.
Joguei a cabeça pra trás quando ele continuou as investidas estimulando nossos corpos juntos com suas mãos.
Ele não iria para agora, eu o conhecia.
Ele não sairia dali até me ver acabada embaixo dele.
E oh Deus eu não resistiria mais tempo...
Outra frase esquecida e eu gritei seu nome pela segunda vez.
Meu clímax foi intenso.
Instintivo e forte.
Senti-o se derramando dentro de mim com um rosnado que mais pareceu um grito em meu ouvido.
Ele ainda estocou mais duas vezes antes de se jogar em meu corpo.
Recebi o seu com meus braços e pernas envolto dele, abraçando-o e aconchegando seu rosto em meus seios.
– Você vai me matar Kristen. – ele disse abafado contra minha pele e eu sorri beijando seu cabelo.
Suas mãos circularam minha cintura e ele subiu os beijos por minha clavícula até chegar a pescoço e depois meu rosto.
Enchendo-me com seu carinho e cuidado comigo.
Ele me beijou de um jeito tão perfeito e doce que eu tive que me perguntar como ele conseguia ser mais perfeito a cada dia que passava.
E como que poderia amá-lo mais do que eu já amava.
– Não quer mesmo sair hoje?! – perguntou me dando selinhos pequenos e suaves.
– Não, por quê? Você quer? – disse de olhos fechados escutando seu riso baixo em meu ouvido.
– Eu estou muito bem aqui, obrigada.
– Está? – perguntei com a voz abafada e rouca pelas sensações que ele causava em minha pele.
– Oh sim baby. – ele me olhou mordendo meu lábio inferior. – Eu estou muito. – arfei quando o senti me invadindo lentamente. – Muito bem aqui. – arqueei minhas costas, jogando minha cabeça pra trás, suas mãos sustentaram minha cintura e seus beijos tomaram novamente o lugar em meus seios.
– Robert... – sussurrei arfante e quase sem respiração pela intensidade com a qual ele me invadia.
– Eu sempre fico bem... dentro de você Kristen.
Eu não ouvi mais nada além do som dos nossos corpos se chocando, nossas peles deslizavam facilmente por conta do suor e eu ainda o abraçava com minhas pernas e braços, arranhando todas as suas costas e nuca.
Ele parecia gostar disso, já que sempre se movimentava mais forte depois dos meus gemidos e arranhões.
Não demoramos a chegar ao ápice novamente, nada se comparava a sensação de sentir Robert se derramando quente e delicioso dentro de meu corpo, a sensação de estar em seus braços era a melhor coisa que eu já havia experimentado.
Ele respirou fundo e me tirou debaixo dele, rodando nossos corpos no sofá até que eu ficasse por cima de seu corpo.
Me encaixei no meio de suas pernas deitando minha cabeça em seu peito, sorrindo feliz recebendo seu beijo no topo da minha cabeça e seus braços me rodeando, me protegendo e me aquecendo.
Sorri de novo.
– O que foi? – ele perguntou baixinho.
– Nada. Só estava aproveitando. – fechei os olhos sorrindo e pude sentir que ele também sorria, com suas mãos passando pela linha da minha coluna suavemente em um movimento continuo de puro carinho e dedicação.
– Aproveitando o quê?
– Você. – ele riu baixo e eu apoiei meu queixo em seu tórax, olhando pra ele e sorrindo com as mãos em suas costelas, espalmadas sentindo sua pele embaixo de mim. – É sério.
– E o que você está aproveitando? – perguntou divertido.
– Já disse que é você. Seu toque. – fechei os olhos sentindo suas mãos em minhas costas. – Seu corpo. – movi minhas mãos de suas costelas por seu peito até chegar a seus ombros e descer pelos braços. – Seu cheiro. – passei meu nariz por seu peitoral definido respirando fundo, fazendo-o apertar levemente minha cintura.
Encarei-o novamente e ele sorria assim como eu.
Um sorriso lindo que me deixava tonta e completamente perdida.
– Você tem cheiro de maresia.
Ele sorriu ainda mais.
– Isso é bom. – era uma afirmação, mas me pareceu mais uma pergunta.
– Sim, é muito bom. – fechei os olhos de novo sentindo seu cheiro gostoso. – É bom, delicioso, calmo e bastante convidativo. Me traz paz. – abri os olhos encarando-o sincera e com um sorriso ainda no rosto. – Tem cheiro de amor.
Seus olhos ficaram intensos e muito mais suaves do que antes, sua expressão ficou séria, mas eu podia sentir os azuis esverdeados brilhando como nunca.
– Eu amo você.
Fechei os olhos querendo chorar.
– Eu também amo você.
Seus braços me puxaram pra cima e seus lábios alcançaram os meus.
Eu não saí dali por muitas e muitas horas. Fiquei aconchegada e encolhida naquele corpo e naquela alma que eram a minha casa.
E desejei silenciosamente, que eu pudesse ficar ali pra sempre.

Continua...

Ahhh fazer as pazes é tão bom. E eles não brincam em serviço mesmo. Nossa, me deu tanto calor editar esse capítulo. Queria que fossem todos assim, bem melhor que o de ontem. Espero que essa paz dure por muito tempo, e que o monstro não volte para atormentá-los de novo. Beijos e até mais tarde.

P.S.DA ANINHA: DESEJO A TODAS VOCÊS UM EXCELENTE 2012. QUE VOCÊS CONSIGAM REALIZAR, SENÃO TODOS, PELO MENOS, UMA BOA PARTE DE SEUS SONHOS. QUE VOCÊS TENHAM MUITA SAÚDE, PROSPERIDADE, FELICIDADE, AMOR E PAZ EM CADA DIA DA VIDA. E QUE TENHAMOS MUITOS BONS MOMENTOS CURTINDO NOSSA PAIXÃO PELA SAGA E POR ROBSTEN.
OBRIGADA PELA COMPANHIA DIÁRIA E PELO CARINHO QUE VOCÊS TRANSMITEM LENDO CADA CAPÍTULO. ESPERO CONTINUAR CONTANDO COM VOCÊS NESSE NOVO ANO COM MUITAS LINDAS HISTÓRIAS PRA DIVIDIR. BEIJOS NO CORAÇÃO DA CADA UMA.
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