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Saturday, January 21, 2012

FANFIC - FINDING HAPPINESS - CAPÍTULO 43


Oi gente! Estamos na reta final da fic, e hoje a Kristen vai finalmente contar toda verdade pra mãe...

Título: Finding Happiness
Autora(o): Belitta
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo; Violência

Finding Happiness
By Belitta

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 43

“Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.”
(William Shakespeare)

Eu sentia minha cabeça rodando, dando voltas e mais voltas... em círculos infundados de uma lógica irreal.
A emoção e o choro da minha mãe ao telefone eram as principais vozes na minha cabeça.
Minha mente tentava repassar cada palavra que eu diria a ela e eu sabia que na hora “H” seria tudo bem mais difícil do que estava sendo agora.
Me virei na cama sem tirar o braço de Rob que estava travado na minha cintura e delineei com a ponta dos dedos todos os traços do seu rosto perfeito.
A barba por fazer, os lábios finos e com um gosto tão bom... os cílios negros protegendo as orbes esverdeadas que eu mais amava na vida... tão igual a Jeremy e a Annabelle...
Será que ele sabia o quanto eu o amava?
O quanto de amor tinha dentro de mim por ele?
O quão eu era grata por ele ter me salvado?
E o quão ele me fazia feliz só por sorrir?
Engoli o nó seco que estava travando a minha garganta.
Eu tinha tanto medo de perdê-lo um dia que fazia meu coração palpitar de angústia só com o pensamento.
Aproximei nossos rostos e beijei-lhe levemente os lábios antes de me levantar da cama e ir para o berço e ficar olhando meus filhos por um tempo indeterminado.
O que seria de mim se eu não os tivesse?
Era um amor tão incondicional que não cabia no peito e se expandia por cada célula do meu organismo.
Eu mataria e morreria por eles e por Robert.
Eles eram a minha vida.
- Senti a sua falta na cama. – Rob falou suave passando seus braços em minha cintura me abraçando por trás e afundando seu rosto no meu pescoço. Me fazendo sorri como sempre. 
- Eu já ia voltar.
- Eles estão bem?
- Sim. Tudo bem... eu apenas... 
- Shii... eu sei.
E sem falar mais nada ele pegou Jeremy do berço me indicando para pegar Annabelle que mesmo adormecida deixou seu rostinho em meu pescoço.
- Venha. Vamos dormir.
Ele aconchegou Jeremy em seu peito nu, rodeando minha cintura com o outro braço até que eu estivesse deitada em seu ombro com Annabelle aconchegada em mim também. Senti seu beijo em minha testa e logo depois as crianças também foram beijadas.
- Eu amo você. Vocês.
Sorri pra ele com os olhos marejados e não precisei fazer esforço pra cair na inconsciência.

Fora um pouco complicado demais encontrar a casa da minha mãe novamente, eu tinha apenas vagas lembranças de quando saí dali e já se passara tanto tempo que eu pensei que tudo poderia estar diferente.
Mas eu devia saber que mamãe jamais mudaria algo na casa em que ela passou a vida inteira com papai e com os filhos e que mesmo que Brian morasse ali com ela, ela jamais desistiria daquela casa.
- É aqui baby.
Robert disse ao meu lado apertando sua mão na minha enquanto parava o carro em frente aos portões grandes de ferro preto.
- Eu posso fazer isso.
- É claro que você pode. É apenas a sua mãe Kris.
Engoli em seco e liguei pra ela dizendo que já estava lá e que ela poderia abrir os portões.
Passamos pelo jardim e eu mantive meus olhos fechados o tempo inteiro, eu não precisava ver o cenário de tanta felicidade e ao mesmo tempo de tanto horror.
Saí do carro segurando Annabelle firmemente em meus braços, seus olhos verdes sorridentes olhavam pra Jeremy que estava no colo de Robert e eles brincavam entre si se escondendo ora ou outra em nossos pescoços.
Rob passou um braço em minha cintura quando mamãe abriu a porta branca da casa e tinha as mãos na boca pela emoção que devia estar sentindo.
- Oh Deus. Nem acredito que estão aqui.
- Mamãe! – a abracei como pude através do corpinho de Annabelle que se esticava na direção de Jeremy.
- Mais eles são tão lindos Kristen. – ela falou depois de abraçar Robert que sorriu pra ela e lhe passou Jeremy, que parecia estar curioso em relação a ela. – Olá Jeremy! Venham, entrem. Taylor chegou hoje de manhã com Kristiny e Melanie, eles nem acreditaram quando disse que estavam aqui.
Olhei pra Robert e ele me encorajou com o olhar e nossas mãos se entrelaçaram com força enquanto adentrávamos a grande casa e nos sentávamos com meu irmão e Melanie.
Minha relação com Melanie estava estável, as suas palavras pra mim no meu apartamento ainda estavam gravadas em minha mente e mesmo que eu soubesse que ela só queria o meu bem, meu orgulho jamais me permitiria abaixar a cabeça em algum momento.
- Onde está Kristiny? – perguntei a Taylor.
- Está dormindo. – minha mãe respondeu sorrindo pra mim e brincando com Jeremy em seu colo. – Fiz um quarto só pra ela e vou fazer pra eles também. Mas como você só me avisou ontem que estava aqui, não deu tempo... mas mandei arrumar o seu antigo quarto pra você e Rob e posso mandar colocar o antigo berço de vocês lá... pelo menos por esse final de semana...
- Nós estamos em um hotel mamãe. Não... precisa... – eu nem podia imaginar como seria ficar naquela casa com o medo de Brian aparecer a qualquer momento.
- Oh... – ela ficou magoada, mas tentou disfarçar olhando pra Jeremy.
Engoli em seco fingindo prestar atenção na conversa de Rob e Taylor.
- Ela é linda...
Taylor disse segurando Annabelle, meus olhos encontraram com os de Robert de novo e novamente meu ar se tornou rarefeito.
- Mamãe... – desci o nó espinhoso em minha garganta quando a encarei.
A sala parecia ter caído num leve estado de tensão que era quase palpável pra mim e que estava ameaçando me sufocar.
Sufocar a mim e a minha coragem.
- Será que nós podíamos conversar?
Ela havia me entendido. Assim que seus olhos pousaram nos meus, eu soube que ela havia entendido.
Nos levantamos calmamente e eu implorei pra Robert me seguir, mas ele se negou.
Eu sabia que ele estava tentando me dar a chance de uma conversa aberta e livre de qualquer impedimento com minha mãe, mas eu iria precisar tanto dele... apesar de saber que ele estava certo.
Era quase como se eu pudesse sentir as lágrimas querendo descer pelos meus olhos no momento em que nós duas nos sentamos na cadeira da biblioteca. O cômodo claro e espaçoso me dava uma sensação de liberdade e ao mesmo tempo de prisão.
Era desconfortável. Ou era apenas meu inconsciente se acovardando.
- Kristen, filha...
- Eu quero te contar tudo mamãe... desde o começo... completamente tudo.

Eu conseguia enxergar que seus lábios estavam tremendo e que existia uma atmosfera nova no ar enquanto eu deixava as palavras e as lágrimas escaparem do meu organismo.
As feridas se reabrindo e machucando com cada vez mais força por ver que ela também estava sofrendo com aquilo.
E ali estavam eles...
O horror. O medo. O ódio. A incredulidade e por fim... o fracasso.
Ela se sentia fracassada por não poder ter me ajudado.
E eu daria minha vida para não ver aquilo em seu olhar, para que ela não tivesse me pedindo perdão, ajoelhada em minha frente como ela fazia nesse momento.
Os olhos de um verde tão intenso, estavam parecendo um mar aberto, furioso... a irrealidade me batia tão fundo no peito que eu achei que nunca mais seria capaz de encará-la novamente.
Principalmente quando contei de Brian.
- O que? – ela disse soluçando enquanto estávamos abraçadas no tapete da biblioteca e ela parou de me pedir perdão por um segundo.
- Ele financia o tráfico mamãe... e libera a fronteira para os imigrantes... por isso ele se mudou para Miami... aqui é fácil de se encontrar garotas estrangeiras e de quem ninguém sentira falta... pelo menos é o que ele acha. – limpei meu rosto das lágrimas e podia sentir que ele estava inchado e vermelho.
Ela voltou a chorar, se agarrando em mim novamente e no segundo seguinte ela se levantava com fúria, com o ódio quase transbordando de seus olhos.
Só então eu percebi que a porta lá embaixo estava sendo aberta e que um silêncio estranho pairava no lugar.
 Meus olhos se pousaram no relógio vendo que era a hora exata em que Brian chegava em casa.
O pânico me tomou ao me lembrar de Robert lá em baixo.
Ele iria atacar Brian... eu tinha certeza disso...
Oh meu Deus... meus filhos.
- Jeremy... Annabelle...
Sussurrei pra mim mesma e vi o vulto da minha mãe saindo da biblioteca em um átimo, a segui desesperada para chegar lá embaixo também.
- SEU DESGRAÇADO, EU VOU MATAR VOCÊ... VOU MATAR VOCE BRIAN... COMO PÔDE?
Ela avançava com as mãos em punho pra Brian e Taylor ia em sua direção para pará-la enquanto ele tentava se defender dos murros que ela dava em suas costelas... mas ele era muito mais forte que ela...
- ME SOLTE TAYLOR, AGORA.
-Jules? O que houve querid... – ele me olhou parada ali, apenas encarando Robert e a forma com que ele segurava as crianças com força em seus braços... como que uma forma de controle. – Você contou a ela?
Engoli em seco e vi Robert deixar as crianças com Melanie que encarava a situação aturdida.
- KRISTEN! – Brian gritou meu nome, me deixando assustada e como há muito anos atrás... eu dei passos instintivos pra trás... me defendendo da presença que ele parecia exercer sobre a sala.
- Não fale com a minha filha... seu maldito, eu mato você Brian... eu mato você... juro que mato se olhar pra ela de novo...
- Oras... – ele disse irônico parecendo não se importar com a situação daquele momento e encarando a minha mãe. – Já fiz muito mais do que apenas olhá-la querida! Não foi gracinha?
Um soluço forte e intenso saiu de minha garganta e foi apenas durante um segundo em que eu prendi o grito na garganta, que eu vi a silhueta de Robert se chocar com a de Brian e o pulso firme dele se chocar com o queixo daquele estúpido.
- NÃO ROBERT.
Gritei desespera para que ele parasse de atingir Brian, mas Taylor já tinha pegado toda a situação e agora também estava do lado de Robert e já havia soltado a minha mãe que disparou até o telefone.
- É da policia de Miami? – ela dizia sufocada pelas lágrimas, e parecia tão perdida quanto eu... apenas com a raiva borbulhando no olhar.
Ouvi-a dizer e comecei a sentir o pranto correndo por minhas veias, o medo rolando por mim em ondas dolorosas e em espasmos violentos.
Minhas costelas doíam do esforço que eu fazia pra respirar enquanto eu sentia meu corpo inteiro tremendo no que eu achei ser o puro pânico.
As coisas começaram a rodar a minha volta, minha mãe chorando ao telefone... Taylor tentando ajudar e separar ao mesmo tempo Robert e Brian... Jeremy e Annabelle chorando e eu quis ser forte... eu precisava ser forte... por eles... por Rob...
Pela minha família...
Mas eu não estava conseguindo...
E a escuridão me engolfou enquanto eu ouvia meu nome ser gritado uma última vez.

- Pelo amor de Deus... acorde baby. 
- Ela vai acordar Robert. Ela vai... – era a voz de Taylor que falava agora, mas eu não conseguia abrir meus olhos.
Eles estavam pesados e pareciam colocados um no outro.
Parecia que eu estava dormindo a uma eternidade e agora era difícil pensar em acordar, mas eu sabia que tinha que fazê-lo.
Forcei minhas pálpebras e como num esforço inumano eu consegui enxergar as coisas em minha volta.
- Graças a Deus. – a voz agoniada e aliviada de Robert me atingiu e eu balancei a cabeça levemente para tirar a tontura que eu senti em meu corpo e no meu organismo por inteiro.
- Rob... – disse com a voz meio engasgada e arrastada.
- Está tudo bem baby. 
- Você está machucado... – notei um pouco de sangue já medicado ao lado de sua boca e olhei pra Taylor vendo que ele também estava machucado.
Foi então que a realidade voltou a me engolfar e eu pensei que desmaiaria de novo.
- As crianças... – eu disse desesperada e me levantando com pressa da cama, mas as mãos de Rob me pararam e me sentaram nela de novo. – Rob as crianças... onde estão? Cadê meus filhos? Robert...
- Shii, shii... se acalme.. está tudo bem. As crianças estão com sua mãe e Melanie.
Mas eu não me acalmei.
- Kris... relaxe... está tudo bem agora. – Taylor me disse quando eu comecei a chorar em desespero e Robert estava me abraçando.
Me agarrei a ele com toda a força que eu tinha, só ali com ele eu me sentiria bem e segura, afundando meu rosto em seu pescoço e sem pensar mais em nada a minha volta.
- As crianças estão bem... se acalme, amor.
- Você se machucou... vocês se machucaram.. – olhei pra Taylor. – Foi Brian não foi? Droga, eu disse pra ficar longe dele Rob.
- Ele já foi preso Kris... – franzi minha sobrancelha sem acreditar naquelas palavras. – Sim, amor... nós fomos pra delegacia enquanto você dormia.
- Eu dormi quanto tempo? 
- Quase um dia inteiro... desde ontem depois de toda a confusão.
- Eu não desmaiei? – perguntei confusa.
- Sim... mas sua mãe chamou o médico e ele te deu algo pra dormir... você estava tendo uma crise de pânico... ou algo assim.
- Então.. ele está mesmo preso? – disse querendo confirmações.
- Sim, você terá que ir a delegacia prestar o seu depoimento e com isso será instaurado o inquérito. 
- Não vai ser tão simples assim... – eu falei pra Taylor.
- Não. Não vai. Mas nós temos provas e a cidade inteira sabe que você ficou desaparecida dos 9 aos 12 anos Kris, Brian não tem nenhum álibi nesse período de tempo e só precisamos que você faça um exame de corpo de delito para provar que não está mentindo em relação a violência que sofreu.
Engoli em seco estremecendo nos braços de Robert com a menção daquelas últimas palavras.
- Você precisa descansar mais um pouco. – ele disse no meu cabelo. 
- Eu quero ver as crianças. – eu pedi implorativa.
- Vou pedir a mamãe para trazê-las.
Assenti com a cabeça agradecendo a Taylor, e Rob se sentou do meu lado na cama enquanto eu me deitava percebendo que estava em meu antigo quarto.
Mamãe não havia mudado nada desde que fui embora.
- Ela não mudou nada. – ele sorriu.
- Não. E devo dizer Kris... ela está muito feliz que você está aqui.
- Achei que ela iria me odiar.
- Na verdade ela está se odiando por não ter ajudado você.
- Eu sei. – baixei meu olhar olhando para nossas mãos entrelaçadas. – Não queria que ela se sentisse assim.
- Isso passa. Todos estão juntos agora. Vai ficar tudo bem.
Eu tentei sorrir e deve ter funcionado, por que ele retribuiu.
Aquele sorriso brilhante e lindo que fazia meu fôlego ficar preso na garganta só de olhar.
- Pára com isso.
- Isso o quê?
- Ficar me deixando perdida. – eu nem conseguia parar de olhar e o sorriso dele só se alargava. – Argh Rob, pára.
Ele gargalhou me dando um beijo delicioso na boca.
- Chegamos em má hora?
- Mã...
Jeremy se agitou nos braço da minha mãe enquanto Annabelle vinha engatinhando até Rob que a suspendeu na cama e a deixou do nosso lado.
- Claro que não mamãe. – estiquei meus braços e Jeremy se sentou em minha barriga prestando atenção na mão de Robert que brincava com ele e com Annabelle ao mesmo tempo.
- Você está bem?
- Sim. Tudo bem.
Olhei em seus olhos e eu vi a tristeza misturada com a felicidade.
Ergui minha mão e pedi pra que ela se sentasse do meu outro lado recebendo mais um sorriso de Robert.
- Eu te amo, mamãe.
E ela começou a chorar me abraçando como podia e eu deixei uma lágrima de emoção e felicidade rolar por meu rosto, apertando a mão de Robert entre as minhas e segurando Jeremy como podia em meus braços, sentindo a mãozinha de Annabelle junto com a de Rob entre meus dedos.
Era como a sensação de estar num deserto e encontrar água, estar perdido e encontrar abrigo, num mar revolto e de repente encontrar um farol.
Era a sensação de voltar pra casa se expandindo e se alojando no meu peito.
Bem dentro e no fundo do meu coração.
E eu sabia, eu sabia que ela ficaria ali pra sempre.

Continua...

Ahhh... agora sim a justiça foi feita. O monstro foi preso e a vida deles vai ficar muito melhor. Agora o relacionamento dela com a mãe vai se intensificar por que não haverá mais segredos entre elas e a Kris poderá vivenciar toda a plenitude da sua felicidade. Quero ver amanhã como será o começo dessa nova vida. Beijos e até mais tarde.
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7 comments:

  1. ooh lindo , aah esta acabando nem acredito ;( vo chorar

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    1. Pois é Carol... peninha mesmo né?
      Mas teremos outras fics muito boas vindo por aí.
      Beijos.

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  2. Perfeita demaisss!
    como pode uma fic ser tão per assim? nossa muito linda!
    pena que ja ta acabando :(

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    1. Essa realmente foi uma das fics mais bonitas que já li, por isso quis compartilhar com vocês.
      Mas mesmo uma pena que já esteja o final. Dá vontade de continuar acompanhando pra sempre.
      Ma teremos outras fics muito boas também.
      Bjs.

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  3. Eh muito lindo... tbm queria q ñ acabasse...
    Mas tem um detalhezinho q eu notei em um capítulo atrás... Quando fala os nomes dos filhos deles... cadê o sobrenome da Kiki, pq eu só vi o de Rob! *-*
    Bem, isso é só um pequeno detalhe, a fic é muiiiito boa! =)

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  4. Eu não tinha percebido esse detalhe... vou ver depois.
    Obrigada pelo comentário.
    Beijos.

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  5. Ahhhh... o monstro foi preso eeeeeeeeeeeeeehhh...
    Eles agoram vão viver felizes para sempre!!

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Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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