Oi galera! O capítulo de hoje já começa quente e continua assim até o fim, mas só depois da Kris literalmente surtar.
Título: Love you´till the end
Autora(o): Janni
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Autora(o): Janni
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo; heterossexualidade
Avisos: Sexo; heterossexualidade
Love You´till The End
By Janni
Atenção: Este conteúdo foi classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
CAPÍTULO 31
Kristen’s Pov
Estava deitada na cama, de peito para baixo, os braços dobrados, apoiando meu rosto.
Estava nua, com os cabelos úmidos e exausta, culpa de Robert, decidimos tomar banho juntos e o que menos saiu foi um banho.
Olhava-o da cama, estava terminando de escovar os dentes, a toalha ao redor da cintura. Terminou e colocou a escova dentro do recipiente, junto com a minha.
Me olhou da porta e riu, tirando a toalha da cintura e jogando no chão do banheiro, eu mordi os lábios rindo do seu sorriso safado em minha direção.
– Com sono? – ele falou ao subir na cama, beijando o final de minha coluna.
– Não. – eu ri.
– Adoro o cheiro da sua pele. – seus beijos subiram em direção ao meu pescoço, fazendo-me arrepiar.
– Tem cheiro de que? – perguntei no momento em que ele mordiscou minha orelha e meu corpo tremeu.
– Não sei com que comparar, mas é o melhor perfume que já senti.
– Bobo... – falei rindo de olhos fechados. – deita aqui comigo?
– Agora não.
Ele falou contra meu ombro, enquanto distribuía beijos por todo meu corpo.
Suas carícias me deixavam excitada, eu estava virando um monstro insaciável, culpa dele, a culpa era única e exclusiva de Robert Pattinson.
- Amor... – virei meu corpo, ficando de peito para cima, olhando para ele – assim está melhor. – ele riu.
Ele me puxou e deixou seu corpo entre minhas pernas, seus beijos caíram direto sobre meus seios, e o mordiscava de leve, enquanto massageava o outro.
- Rob…
Eu puxava seus cabelos enquanto sentia sua boca sugar meus mamilos, um arrepio passava por meu corpo, deixando-me molhada.
Sua mão escorregou por minha coxa e me senti ser tocada, meu corpo se comprimiu com seus dedos gelados.
Os meus gemidos altos só o faziam aumentar suas carícias, ele girava o dedo indicador dentro de mim, fazendo-me querer gritar.
- Ro… Robert
Falei enquanto o ar deixava meus pulmões com pressa.
Senti seu corpo invadir o meu com força, gritei e fui calada com um beijo, sua língua dominando minha boca, ele fingia sair e depois voltava com força, repetidas vezes.
Sua respiração estava ofegante e a minha já era insistente.
- Oooh Kristen... – ele gemia meu nome alto – oooh Kris… sweetie eu vou gozar... – ele falava rouco.
Meu corpo tremeu e eu me senti derramar, minhas pernas estavam fracas e meu corpo não respondia a nenhum movimento.
Ele movimentou-se por mais algumas vezes e o ouvi urrar de prazer quando seu líquido inundou meu corpo.
Ele caiu cansado ao meu lado, puxou-me e deitei sobre seu peito que subia e descia veloz, buscando ar.
- Gostosa. – ele bateu em minha bunda e apertou a região, gargalhando em seguida.
- Tarado. – falei dando um tapa leve em seu braço.
- Tarado. – falei dando um tapa leve em seu braço.
Ficamos deitados por um tempo, meu corpo cansado obrigou meus olhos a se fecharem, estava entre o consciente e o inconsciente, quando senti Robert se mexer sobre a cama.
- Aonde vai? – falei sonolenta, quando senti seu corpo se distanciando.
- Só pegar o telefone. – ele pegou o telefone sem fio sobre o criado mudo ao seu lado.
- Pra que?
- Ligar pra Mel, saber como ela está...
- Pára com isso... – peguei o telefone em suas mãos e coloquei sobre o criado mudo ao meu lado, ele me olhava sem entender muito – ela está bem, fica tranqüilo. – beijei seus lábios – Deixa ela se divertir.
- Está tarde Kris?
- Ela está com Tony, ele é de confiança, fica tranqüilo amor. Vem, vamos dormir…
Me aninhei contra seu corpo e ele respirou fundo, aceitando.
Desligou o abajur e me abraçou.
Minutos depois escutei seu ronco baixo.
Dormirmos de conchinha, sua respiração batendo em meu pescoço e seus braços ao redor do meu corpo.
Melissa’s Pov
- Já está ficando tarde, bebê, vamos? – Tony falou beijando o canto de minha boca enquanto dançávamos.
- Vamos – sorri.
- Quer se despedir das meninas? – olhei para o lado e vi cada uma com seus pares, se beijando.
- Não... – ri – não quero atrapalhar.
Antony me deu um selinho demorado e fomos em direção ao estacionamento.
- Pegue, vista isso. – ele me passou seu paletó, colocando-o sobre meus ombros – Está frio lá fora.
Chegamos ao estacionamento vazio, iluminado pelas luzes ambas dos postes, estávamos perto do carro, ao lado da porta do passageira, ele abria para mim, quando ouvi uma voz conhecida atrás de nós.
- Hey otário.
Antony virou de costas para ver quem falava e foi acertado com um soco, fazendo-o cair no chão.
- ANTONY? – me ajoelhei ao seu lado ajudando-o, ele passou as costas da mão sobre a boca e a manga da camisa social branca saiu vermelha – Ai merda tá sangrando. IDIOTA OLHA O QUE VOCE FEZ? – falei para Willian que o olhava com ódio.
- Isso é para você aprender a não querer bancar o super-homem, entendeu? – ele falava apontando para Antony.
- VAI EMBORA WILLIAN…
Ele me olhou com a mesma cara de ódio, entrou no carro e saiu cantando pneu.
Ódio... só esse abutre para estragar minha noite.
Ajoelhei-me em frente a Antony e levantei seu queixo, para ver melhor o ferimento na boca.
- Deixa eu ver… nossa tá sangrando muito.
- Esse animal me paga. – ele falou furioso.
- Não Tony, por favor, não compra briga com ele, ele é um idiota, não quero você brigando por aí, ok? Por favor. Por favor, Tony. – ele não falou nada, apenas me olhava – Por favor, amor, me prometa.
- Eu prometo linda. Mas se ele chegar perto de você, você me avisa.
- Ok… deixa eu limpar isso.
Tirei da bolsa um pacotinho de lenços que usava para maquiagem, tirei algumas folhas e segurei sobre o machucado em seus lábios, para fazer o sangue estancar.
- Desculpe, isso foi culpa minha. – amassei o lenço em minhas mãos. – Parou de sangrar. – falei olhando o corte.
- Linda, deixa de besteira, ok? Isso não é culpa sua.
- Ah não? E é culpa de quem?
- De ninguém, esquece isso, já passou, nem tá mais doendo.
- Sei que não. – falei irônica. Me aproximei de seu rosto e beijei seus lábios e quando nosso beijo ia tomando forma…
- Aaiii. – ele se afastou e colocou a mão na boca – Ok, tá doendo só um pouco. – ele riu e eu também.
- Você vai passar remédio nisso quando chegar em casa, entendeu?
- Não precisa Mel, só é um cortinho…
- Quer saber? Vamos para sua casa, vou arrumar esse machucado. Depois chamo um táxi para me levar em casa.
- Seu pai vai me matar…
- Se ele ainda não me ligou até agora, pode ter certeza que não vai mais ligar, deve ter capotado…
Chegamos à casa de Tony exatos quinze minutos depois, subimos para seu quarto, a casa vazia, ele abriu a porta e eu não entrei.
- Onde está o kit de primeiros socorros?
- No armário do banheiro do corredor.
- Tá, vou buscar, tira essa camisa ensangüentada, que eu já volto.
Entreguei minha bolsa a ele e fui para o banheiro do corredor, abri o armário e peguei uma caixinha branca, com uma cruz vermelha na lateral.
Voltei para o quarto e engasguei ao vê-lo sem camisa, sentado na cama, pés descalços tocando o chão, vestindo apenas a calça social, seu peitoral criando forma por causa da malhação, assim como os braços...
- Tudo bem?
- Acho... – tossi duas vezes – acho que sim... – minha voz saiu falha e ele riu. – ok… é, vem – puxei sua mão em direção ao banheiro do seu quarto – senta aí.
Ele sentou sobre a tampa do vazo sanitário, abri a caixinha sobre a bancada da pia e peguei uma gaze, abri a torneira e a umedeci.
- Talvez doa um pouquinho, tenho que tirar esse sangue seco daí.
- Ai, Mel. – ele chiou quando pressionei o corte, para limpá-lo.
- Manhoso.
Ri e limpei a região, ele olhava cada movimento meu, atento, joguei a gaze no lixo quando terminei de usar.
Peguei um cotonete e melei em um remédio transparente, passei na região e ele se encolheu reclamando de dor novamente, ignorei e continuei passando.
- Pronto, está limpo. – sorri e beijei seus lábios, na lateral, tentando não tocar no machucado para não doer. – Vai ficar novinho em folha.
Coloquei tudo na caixinha novamente, saí de seu quarto e fui para o banheiro da sala, guardei o objeto e voltei para me despedir dele.
- Bom, já vou indo... – tirei o paletó que ainda usava e o deixei sobre a cadeira alta do computador, peguei minha bolsa sobre o criado mudo ao lado de sua cama e abri, deixando-a aberta lá mesmo, peguei meu celular e disquei o número para pedir um táxi.
- Espera... – ele tirou o celular de minhas mãos e colocou sobre o criado mudo – obrigado pelo que fez... – ele falou passando as duas mãos por meus cabelos, colocando-os para trás das orelhas.
- Não fiz mais que minha obrigação, não acha? Acho que eu como sua namorada, tenho que cuidar de você. – ele riu ao ouvir o meu novo adjetivo.
- Namorada?
- É, você me pediu em namoro lembra? – eu sorri – E eu aceitei, ou você já se arrependeu?
- De jeito nenhum, sempre quis você assim. – ele me deu um selinho.
- De jeito nenhum, sempre quis você assim. – ele me deu um selinho.
- Eu fui uma grande idiota sabia? Só hoje percebi o quanto gosto de você, o quanto gosto de estar perto de você. – passei minha mão em seu rosto.
- Primeiro, nunca mais se xingue, principalmente na minha frente... – ele abraçou minha cintura – ninguém fala mal da minha namorada, principalmente ela mesma. – eu sorri e ele me roubou um beijo – E segundo, antes tarde do que nunca não acha? Agora você está aqui, é minha namorada, é isso que importa.
Coloquei meus braços ao redor de seu pescoço, aproximando nossas bocas, seus lábios sempre tão delicados e apaixonados tocaram os meus, uma de suas mãos saiu da minha cintura e foi até meu pescoço, ele massageou minha nuca e sua língua pediu passagem e eu deixei, aprofundando nosso beijo.
Minhas mãos desceram involuntariamente por seu peitoral e pararam no cós de sua calça, abri o botão e parei o beijo com vergonha, olhei para o chão e mordi meu lábio inferior.
- Não precisa fazer nada que não queira.
- Eu quero. – minha voz saiu rouca e olhei para ele.
Tony voltou a me beijar, abri sua calça e ele a tirou.
Seu beijo era mais intenso, sentia o gosto de ferro vindo do machucado, mas ele não reclamava de incomodo.
Suas mãos procuraram o fecho do meu vestido, baixou o zíper um pouco e cochichou em meu ouvido.
- Eu te amo, muito Mel.
- Eu sei... – sorri – também te amo.
Nossos lábios se uniram novamente e meu vestido ficou mais frouxo a medida que o zíper foi sendo aberto.
Não me senti envergonhada quando me vi sem ele, pelo contrário, me senti à vontade, Tony não me intimidava, me sentia bem ao seu lado.
Demos alguns passos para trás e eu senti a cama bater em minha panturrilha, deitei-me e senti seu corpo vir para cima do meu, nossos beijos tomando mais intensidade, sem deixar de serem carinhosos.
- Merda. – ouvi sua voz frustrada e seus lábios distanciando-se dos meus.
- O que foi? – o olhei ainda em cima de mim.
- Não posso Mel, não hoje…
- Por quê? – fiquei confusa.
- Eu não tenho camisinha. – eu ri.
- Tudo bem, pega na minha bolsa.
Ele se esticou sobre meu corpo e alcançou a minha bolsa, puxou o pacote de camisinha de dentro e o abriu, destacou uma e voltou para perto de mim.
- Depois vou querer saber como essa camisinha foi parar aí. – ele falou rindo.
Seus lábios voltaram a beijar meu corpo, senti sua excitação tocar minha coxa e eu fiquei nervosa quando ele abriu a camisinha e a colocou.
Seu corpo pressionou o meu e eu senti um incomodo insuportável.
- Pára Tony, pára…
Ele se afastou um pouco e eu me senti com medo.
- Amor, calma, você tem que relaxar... – ele falava calmo, sua mão afastava os fios de cabelo que caiam sobre meu rosto. – relaxa amor... – ele beijou meus lábios com ternura – eu não vou te machucar.
- Tá.
Minha voz saiu meio manhosa e ele sorriu, beijou meus lábios com delicadeza ao mesmo tempo que senti seu corpo novamente colado ao meu.
Respirei fundo quando senti o incomodo voltar, ele parou e deu um beijo no canto de meus lábios, soltei o ar e o senti contra mim novamente, prendi a respiração e ele beijou meu queixo, quando soltei, senti seu corpo terminar de invadir o meu.
Aquilo me incomodava bastante, e ele notou pela minha cara, ficou parado dentro de mim, distribuindo beijos por meu rosto e sobre meus lábios, o incomodo foi passando e eu senti seu corpo se movimentar delicadamente.
Minha primeira vez? Não foi um mar de rosas, claro. Estava super nervosa, não sabia o que sentiria, o que esperar, mas Tony foi tão delicado, carinhoso, perfeito comigo que tudo mais foi relevante.
Senti seu corpo deixar o meu, Tony deitou ao meu lado, com o suor brotando em sua testa.
– Eu te amo, Mel. – ele falou olhando para o lado e sorrindo para mim.
– Eu também Tony. – deitei sobre seu peito assim que ele esticou o braço me chamando, senti um beijo sobre minha cabeça.
– Fica aqui essa noite? – ele falou acariciando meus cabelos.
– Fico. – respondi de olhos quase fechados.
– Vem, vamos tomar banho... – tirei minha cabeça de seu peito e ele levantou – antes que você durma – antes de levantar me deu um selinho e foi em direção ao banheiro, livrando-se da camisinha.
– Porcaria. – falei assim que levantei da cama e vi a mancha vermelha no lençol, puxei-o da cama – Tony, o que eu faço com isso? Tá sujo de sangue.
– Sem problemas amor, deixa dentro da roupa suja. – falou ligando o chuveiro.
– Tá louco Tony? Se a empregada vê, ela conta pra sua mãe.
– Amanhã eu cuido disso, Mel, meus pais só voltam na segunda de manhã. Vem logo pra cá bebê.
Coloquei o lençol no cesto de roupas sujas e entrei no Box junto com Tony.
- Me empresta uma camisa sua? – falei enrolada em sua toalha preta e felpuda.
- Claro. – ele beijou minha testa, vestido com uma cueca samba canção, abriu a porta do armário e puxou uma camisa preta do Guns. – Acho que essa serve. – ele me entregou.
- Claro. – ele beijou minha testa, vestido com uma cueca samba canção, abriu a porta do armário e puxou uma camisa preta do Guns. – Acho que essa serve. – ele me entregou.
- Vai ficar ótima. – me vesti e fui para cama ao seu lado, deitei de lado, de frente para ele.
- Está bem? – falou colocando uma mecha do meu cabelo molhado atrás da orelha.
- Estou. – sorri e dei um beijinho em seus lábios – Você é especial Tony. – toquei em seu rosto.
- Sou é?
- É. – eu ri – Nunca pensei que fosse me sentir tão à vontade.
- Espero que seu pai nem sonhe com isso. Senão amanhã serei um cara morto.
- Bobo. – deitei a cabeça sobre seu peito, senti meus olhos pesarem e os fechei – Tony... – chamei quase caindo no inconsciente.
- Bobo. – deitei a cabeça sobre seu peito, senti meus olhos pesarem e os fechei – Tony... – chamei quase caindo no inconsciente.
- Oi princesa. – ele beijou o topo da minha cabeça, abraçado a mim.
- Você tá ai, não está?
- Hã? – ele pareceu não entender – Claro que estou, amor, por quê?
- Nada... – sorri, quase dormindo – é que está muito perfeito pra ser verdade.
- A realidade às vezes pode ser melhor que os sonhos, Mel. – ouvi sua voz distante, meu corpo já perdendo os sentidos.
- Não, não pode… – sussurrei fraca.
- Pode sim, eu vou te mostrar como pode. Você vai preferir estar sempre acordada ao invés de estar dormindo e sonhando…
Não sei se ele falou mais alguma coisa, já não sentia mais meu corpo, ele estava relaxado demais para capturar alguma informação a minha volta, acabei dormindo.
Kristen’s Pov
Acordei e já era de manhã. Robert ainda dormia, de costas para mim.
Levantei com cuidado para que ele não percebesse.
Saí do quarto e fui ver se Melissa estava em casa.
Abri a porta de seu quarto e sua cama estava arrumada.
Espero do fundo do meu coração que ela esteja com Tony ou na casa das meninas.
Peguei o seu telefone sobre o criado mudo e disquei o número de seu celular, chamou, chamou e quando eu já achava que ninguém atenderia, ouvi sua voz sonolenta.
- Alô?
- Mel? Onde está? Está com o Tony?
- Sim, estou na casa… – ela bocejou – na casa dele mãe.
Olhei para a porta e percebi que o silêncio ainda pairava na casa e decidi perguntar.
- Rolou? – eu ri.
- Mãe! – ela riu tímida – Não quero falar sobre isso ao telefone.
- Ok! Vamos almoçar na casa da sua avó ok? Tem como chegar aqui antes de seu pai acordar?
- Ah não mãe... – ela fez manha – não quero ir embora agora. Quero ficar com meu namorado.
- Namorado? – sorri.
- É, acho que tenho muita coisa para te falar.
- Ok então, vou ver o que faço aqui. Vou falar para o seu pai que você está cansada, vou trancar seu quarto e falo pra ele que você trancou, que está dormindo e não quer ser incomodada.
- Valeu mãe.
- Vou esconder a chave do seu quarto na segunda gaveta do meu lado do closet, ok?
- Beleza mãe, a senhora é o máximo.
- Ah Mel, antes de desligar, uma pergunta.
- Qual?
- Usaram camisinha, não é? – eu ri.
- Claro né, mãe. – ouvi sua risada do outro lado. – Beijos, até mais tarde.
Peguei a chave em sua porta e tranquei o quarto pelo lado de fora, guardei a chave dentro da segunda gaveta do meu lado do closet, como combinei com Melissa.
Quando saí do closet, vi Robert deitado de costas, o edredom cobrindo-o da cintura para baixo e suas costas malhadas a mostra. Senti meu corpo suar. Engatinhei sobre a cama, até chegar bem perto de seu rosto, beijei a região atrás da orelha e sussurrei em seu ouvido.
- Acorda amor.
- Humm… – ele resmungou e bateu na orelha, como se espantasse um mosquito, não pude deixar de rir.
- Vamos preguiçoso. – mordisquei seu pescoço e em seguida beijei a região que ficou vermelha – Acorda, amor, por favor.
- Hummm... – ele virou e me mirou com seus olhos azuis quase fechados. – Tá cedo. – reclamou.
- Bom dia amor... – beijei seus lábios – sabe… Melissa está trancada no quarto dormindo e falou que não quer ir almoçar na casa da sua mãe, está cansada do baile, Thomas está praticamente em coma também. – eu ri enquanto passava o dedo por seu peitoral, em uma tentativa ridícula de seduzi-lo.
- Deveríamos seguir o exemplo deles.... – ele puxou meu corpo para perto do seu, deixando-me deitada ao seu lado, me abraçou e seu queixo encostou em meu ombro, deixando-me de conchinha. – e voltarmos a dormir, o que acha? – sua voz rouca e sonolenta.
- Amor... – reclamei – não era esse meu plano e eu não tô com…
- Shiii... – ele me interrompeu – só fechar os olhinhos e você dorme, baby. – ele beijou meu ombro.
- Rob, quero fazer amor. – falei manhosa, ele não respondeu, e segundos depois ouvi seu ronco baixo. Merda, Robert tinha voltado a dormir – Porcaria. – resmunguei.
A partir do momento em que você está toda insinuante para seu marido, noivo, namorado, amigo, ficante ou amante, faltando apenas falar “me come” para ser mais clara e mesmo assim ele decide dormir, o jeito amiga é deixar o fogo baixar e dormir também. E foi exatamente isso que tentei fazer, mas não deu muito certo, dormi, mas minha mente pervertida foi invadida por sonhos um tanto quanto eróticos.
Robert, aquele cachorro, custava fazer algo por mim?
Me mexi na cama, tentando me livrar de meus sonhos pecaminosos.
Estava entre o consciente e inconsciente, quando o senti se mexer ao meu lado, talvez fosse tomar banho ou algo do tipo, fiquei imóvel e senti o edredom se mexer, senti sua respiração perto demais de lugares estratégicos, digamos assim, seu dedo indicador afastou o tecido da minha calcinha e passou sua língua quente em minha intimidade.
- Ooooh Rob... – meu corpo tremeu com o primeiro toque.
- Pensei que estava dormindo, amor. – ele falou e seu hálito quente batia em meu corpo úmido, me fazendo arrepiar, ele tirou minha calcinha – Você é deliciosa de manhã cedo. – ele me chupou e eu me contorci – Na verdade, deliciosa o dia todo. Sempre deliciosa.
Caralho, caralho, caralho. Eu vou à loucura agora mesmo.
Meu corpo já tremia e ele mal tinha começado a me tocar.
Sua língua quente fazia um fogo espalhar, carbonizando cada centímetro de minha pele e ossos.
- Abre mais as pernas, amor. – senti suas mãos afastando um pouco minhas pernas e senti meu corpo escorrendo, ele me lambeu, em seguida me sugando – Nossa, muito melada. Que delícia.
Ele falou ainda debaixo das cobertas, eu não conseguia vê-lo, apenas senti-lo e isso me deixava louca de desejo.
- Na…não... – tentei fechar as pernas, mas ele me impediu – você não me quer... – falei olhando seu rosto quando ele se livrou do edredom – prefere dormir... “Fecha os olhinhos que você dorme, amor.” – falei imitando sua voz – Agora não vai ter nada. – fiz birra.
- Se eu preferisse dormir eu faria isso? – senti dois de seus dedos invadirem meu corpo, mordi meus lábios tentando me controlar.
- Você dormiu. – falei apertando meus olhos e sentindo seus dedos fazendo movimentos dentro de mim.
- Mas agora estou acordado... – sua boca tocou minha orelha enquanto ele sussurrava em meu ouvido – então seja boazinha e deixa eu voltar a te beijar lá, deixa?
- Hum hum… – confirmei com a cabeça – Deixo.
- Hum hum… – confirmei com a cabeça – Deixo.
Senti choques por meu corpo todo e ele riu em meu ouvido.
Seu corpo desceu até minha cintura novamente e seus dedos foram substituídos por sua língua.
Como? Como ele faz isso? Como ele domina todo meu corpo dessa forma? Puxei seus cabelos trazendo seu rosto contra meu corpo, sua língua cada vez mais feroz, indo cada vez mais fundo.
- Rob… ooohhh Rob…
- Vai gozar amor? – valou entre seus “beijos”.
- Vou…
- Então goza…
Sua boca voltou a me consumir, parecia que ele queria me devorar.
Ele afastou meus lábios, deixando-me mais exposta e vulnerável a qualquer toque. Sua língua se mexia em mim, intercalando seus movimentos com chupões. Meu corpo tremeu e senti um líquido escorrer por minhas pernas. Meu corpo em chamas, quente e suado.
- Rob... – falei fraca.
- O que foi Kris? – sua voz era mais real e pouco sedutora, rouca, ao meu lado, abri os olhos.
- O que? – levantei assustada – Você… CARALHO ROBERT, EU TE ODEIO… – joguei o travesseiro a sua direção, canalha, cachorro, sem vergonha, estava dormindo, corri para o banheiro e eu estava molhada, molhada não, ensopada.
- Kristen o que foi? O que eu fiz? – falou me seguindo até o banheiro.
- CAI FORA! – fechei a porta em sua cara, fazendo um estrondo.
- Tá louca ou o que? – ele falava do lado de fora do banheiro.
- CAI FORA ROBERT, JÁ FALEI. – eu gritava com todo o ódio possível.
- Ooha, essa TPM chegou cedo demais, não acha não? – sua voz saía abafada por causa da porta de madeira que estava trancada.
- Insensível, machista, egocêntrico.
- Hey, posso pelo menos saber por que está me xingando?
- NÃO… JÁ MANDEI VOCÊ CAIR FORA.
- Tá, tá… to indo…
Ele parou de falar comigo, no mínimo deveria estar na cama, tentando voltar a dormir.
Senhor, por tudo que é mais sagrado, me dê forças… não, não, não me dê forças não, tire todas as minhas forças, é melhor. Por que se o Senhor me der forças, eu mato esse homem.
Tentei respirar fundo e me acalmar, meu rosto ardia, olhei no espelho e parecia um pimentão.
- BROXAAAAAAAAAAA. – urrei de ódio.
- MALUCAAAAAA. – ele gritou de volta.
- VOCÊ ME CHAMOU DO QUE? – abri a porta do quarto com tudo e ele se assustou.
- Ah nem vem, você começou com as ofensas. – ele se defendeu.
- ROBERT VOCÊ É UM IDIOTA! – eu peguei meu travesseiro e comecei a bater nele, que estava sentado na cama – VOCÊ ACABA COM O DESEJO DE QUALQUER MULHER, VOCÊ É BROXANTE…
- Se acalma Kristen, tá louca? – ele tentava desviar – Tá assim por quê?
- NÃO TE INTERESSA!
- Ah chega, não aturo maluquices. – ele levantou e me pegou pelas pernas, apoiando-me em seu ombro, meu corpo da cintura para cima tombado em suas costas.
- ME LARGA IDIOTA!
Ele me levou até o banheiro, só me soltou quando chegamos ao Box e logo senti a água gelada sair sobre meu corpo.
- Pronto, se acalma e para de ataques. – eu bufei e senti meu rosto arder. – Por que tá assim, fala? – ele falava calmo, como se lidasse com uma criança birrenta.
- ÓDIOOOOOOOOOO… – eu ainda estava com minha roupa de dormir e a água do chuveiro já havia me ensopado por completo, e ele lá, me olhando com a maior calma do mundo, como se eu fosse uma perturbada. - você é um idiota, cachorro, egocêntrico… – socava seu peitoral, minhas mãos fechadas em punho.
- Hey pára. – ele segurou meus braços – O que foi que eu fiz?
- O que foi que você fez? O QUE FOI QUE VOCÊ FEZ? – ri sem humor algum – Simples Robert, você só pensa em si, se fosse ao contrário se você quisesse transar e eu não, você não iria sossegar até eu abrir minhas pernas pra você. Mas não… quem estava morrendo de desejo era a Kristen, deixa, ela agüenta… NÃO ROBERT, EU NÃO AGUENTO.
- Espera... – ele ria descontroladamente – você fez esse escândalo todo por que eu não fiz amor com você? – ele cruzou os braços se divertindo com a cena.
- Cala a boca idiota! – a raiva me consumia – E daí se foi por isso? Eu estava a fim… se não quer, vou ver se o vizinho, o padeiro, o pedreiro, o jardineiro ou quem quer que seja queira. E lhe garanto que não vou demorar a achar. –
Empurrei seu corpo e saí pingando do banheiro, tirei minha roupa de dormir e joguei no canto. Olhei para ele, que estava encostado na porta do banheiro, com os braços cruzados. – O que é? – falei agressiva.
Empurrei seu corpo e saí pingando do banheiro, tirei minha roupa de dormir e joguei no canto. Olhei para ele, que estava encostado na porta do banheiro, com os braços cruzados. – O que é? – falei agressiva.
- Nada. – ele se aproximou de mim vagarosamente, umedecendo os lábios com a ponta da língua.
- Nem pense em se aproximar. – apontei para ele.
- Ok. – ele levantou as mãos.
Robert’s Pov
- Aonde vai? – falei quando a vi sem roupas, vasculhando o closet.
- Já falei, vou procurar o vizinho, o padeiro, o pedreiro, o jardineiro, qualquer um que me queira. Que me jogue na parede me chame de lagartixa, que me abra, me feche e me chame de gaveta.
Essa mulher tá doida. Não pude deixar de gargalhar.
- Isso, vai rindo, ri Robert Pattinson, depois que sair como corno, não reclama.
Me aproximei dela, ela estava de costas, atrás de uma blusa ou sei lá o que, nua, completamente nua.
Abracei suas costas e ela tentou se desvencilhar, não a soltei.
- Corno? Duvido... – falei em seu ouvido – só eu sei fazer do jeito que você gosta... – falava em seu ouvido, pude ouvir seu gemido baixo – só eu sei te tocar... – minha mão deslizou até o meio de suas pernas e pude senti-la quente e úmida. – que delícia amor... – falei em seu ouvido e a senti se contorcer quando meus dedos a tocaram.
- Não... – ela falava fraca – me solta, não quero você.
- Quer sim, eu sei que quer. – ela tentava se livrar de mim, mas apertei-a mais contra meu corpo, sua bunda tocava minha ereção e eu já ficava louco. – Fala amor… você estava sonhando não estava? Estava sonhando com nós dois fazendo amor, não estava?
- Não…
- Mentirosa... – sorri contra seu corpo – eu ouvi seus gemidos baixos, você chamava meu nome e quando acordou estava vermelha e suada.
- Me solta, Robert. – vi seu reflexo no espelho preso a parede, seus olhos fechados e seu rosto vermelho, sua voz saiu falha. Ela iria se entregar a qualquer momento.
- Anda amor, fala que estava... – meus dedos mexiam-se dentro dela – eu tenho o que você quer... – lambi atrás de sua orelha e mordisquei a ponta – eu sei fazer do jeito que você quer… é só você falar... – propus, virando-a de frente para mim.
- Anda amor, fala que estava... – meus dedos mexiam-se dentro dela – eu tenho o que você quer... – lambi atrás de sua orelha e mordisquei a ponta – eu sei fazer do jeito que você quer… é só você falar... – propus, virando-a de frente para mim.
Segurei-a forte pela cintura com uma das mãos, a outra segurou uma de suas coxas, puxando-a para mim, suas pernas ao redor de minha cintura, consegui me livrar da cueca sem a menor dificuldade.
Segurei sua nuca e beijei sua boca, controlando o beijo quente e feroz que ela me dava.
- Fala amor, estava sonhando com nós dois transando, não estava? – falei no meio do beijo, já ofegante.
- Estava. – Ela sussurrou contra meus lábios.
Encostei suas costas na parede, ainda mantendo-a em meu colo, meus lábios já estavam quentes, deveriam estar em um vermelho vivo por causa da intensidade do beijo.
Mordisquei seu lábio inferior, puxando-o e em seguida voltando a sentir sua boca doce, minha língua tocava a sua perfeitamente, sua boca quente, perfeita.
- E estava bom? – falei beijando seu pescoço.
- Perfeito... – ela mais gemeu que falou.
- O que fazíamos? – suguei seus seios, minha língua fazendo círculos ao redor de seu mamilo rígido, mordisquei-o e ela gemeu mais alto.
- Você me chupava… – falou gemendo.
- O que mais? – passei para o outro seio.
- Só… só isso.
- Você gozou?
- Hum hum... – ela confirmou mordendo os lábios – gozei.
- Onde? – voltei para sua orelha, deixando minha voz mais rouca.
- Na sua boca.
- Na minha boca? – lambi seu pescoço – Que delicioso… onde estávamos? – espalhava beijos por seu pescoço, seguido de chupões.
- Na cama…
- Na nossa?
- Hum hum...
Ela confirmou e saímos do closet, larguei-a na cama, seu corpo quicou uma vez e eu fui para cima dele, beijando-a.
- Era assim?
- Era... – falou em um gemido – me chupa Rob, por favor…
Ria contra seus lábios e beijei sua boca, meus beijos desceram por seu corpo até chegar ao meio de suas pernas, afaste-as e toquei sua intimidade com meus lábios, nossa ela estava muito quente, minha língua pulsava ao sentir seu sabor, brinquei com sua pele delicada, fazendo-a arfar.
- ROBERT... – ela tentava se levantar, contorcendo-se.
- Goza amor. – falei contra sua intimidade…
- Me chupa mais… por favor Rob, me chupa…
- Como você quiser, meu amor…
Chupei seu corpo com mais força, mais desejo, sentia o sangue concentrado na região, de tão grande que era sua excitação. Não a toquei com meus dedos, queria que seu gozo viesse apenas por causa dos meus beijos. Senti seu corpo se contorcer e seu gemido alto, seu tórax tentou se levantar, mas seu peso era maior e ela tombou novamente na cama. Senti seu gosto derramado em minha boca. Ela respirava fundo, sem conseguir controlá-la.
- Foi assim no seu sonho? – me aproximei de sua boca e a beijei, ela lambeu os lábios melados, sentindo seu gosto.
- Não… agora foi bem melhor... – ela falava ainda procurando ar – você é ótimo. – seus olhos fechados.
- Ah então cadê o pedreiro, o padeiro e o jardineiro agora?
- Não precisa, já tenho o Robert Pattinson. – ela riu e abraçou meu pescoço – Quero sentir você… – ela falou me olhando com aqueles olhos verdes hipnotizantes. – dentro de mim. – ela beijou meus lábios e mordiscou-os – vem Rob…
- Nossa… pedindo assim eu vou a qualquer lugar…
- Nossa… pedindo assim eu vou a qualquer lugar…
Puxei suas pernas, trazendo-a para perto de mim. Não esperei nem um segundo sequer, sua intimidade brilhava de tão melada que estava. Penetrei-a com força. Ela gritou, em seguida mordendo os lábios.
- Não era isso que você queria? – meus movimentos eram um tanto quanto violentos, mas eu sabia como domar aquela Kristen sedenta por sexo. Sabia quando ela queria fazer amor e principalmente, quando queria transar, simplesmente transar, no sentido mais chulo da palavra.
- Rob… – ela gemia meu nome alto – ooohhh… nossa Robert…
Bombava dentro de seu corpo, enquanto minhas mãos apertavam suas coxas, deixando enormes marcas vermelhas pela região. Senti seu corpo tremer pela segunda vez, ele se contraiu esmagando-me dentro dela.
- Isso Kris, goza.
Não agüentei mais por muito tempo depois disso, meu corpo ficou gelado e senti toda a tensão sendo liberada. Meu corpo tombou sobre o seu, suado, ainda dentro dela, mordisquei seu queixo e ela gargalhou.
- Você é delicioso! – ela riu.
- Gostosa. – falei ofegante.
Saí de seu corpo e ela gemeu baixo, distribui beijos por seu rosto e ombros.
- Adoro ter você, sabia? – ela virou e ficou sobre meu corpo, beijando meus lábios enquanto falava. – Eu sinto falta de você.
- Falta? Mas estamos juntos todos os dias, dormimos abraçados, fazemos amor, saímos de vez em quando só nós dois.
- Eu sei, – ela sorriu e me deu um selinho – mas queria ter você 24 horas por dia.
- Você se enjoaria de mim.
- Jamais. – ela falou séria, me olhando nos olhos – Acho que isso é impossível. – suas mãos colocaram meus cabelos para trás – Eu te amo, Robert Pattinson. – falou séria e seus olhos brilhando.
- Eu também te amo, amor... – minhas mãos massageavam suas coxas – mais que tudo sabia? – ela sorriu de uma maneira um tanto quanto meiga. – Vamos tomar um banho?
Kristen’s Pov
Robert caiu sobre a cama, exausto, nosso banho acabou se transformando em mais um round.
Eu não me canso de sentir aquele homem dentro de mim.
- Vai se vestir? – ele perguntou da cama, deitado, sem roupas.
- Vou, pra garantir que você não vai me atacar novamente. – vesti uma calcinha, um short de algodão e uma camiseta, era final de primavera e por incrível que pareça, Londres estava quentinha.
- Tá arregando é? – ele riu.
- Jamais… mas hoje vou precisar andar na casa da sua mãe, vai ficar chato eu ficar sentada o tempo todo. – ri e pisquei para ele.
- Vem cá, deita aqui. – ele sorriu de canto de boca.
- Se veste. – joguei uma cueca samba canção pra ele.
- Não. Até parece que essas roupas vão me impedir de alguma coisa.
- Vão sim, anda, se veste.
- Droga. – ele vestiu a peça de roupa ainda deitado – Vem, deita aqui comigo. – ele bateu no colchão ao seu lado, me deitei e ele me puxou para perto, ficando de conchinha.
Continua…
Eu morri de rir com essa Kristen alucinada. Coitado do Robert ser acordado pela mulher surtada. Mas que é horrível você querer e o cara dormir te deixando na mão ah é. Mas ainda bem que ficou tudo bem, o Rob sabe exatamente o que fazer pra amansar a fera. E que linda a primeira vez da Mel. Tomara que ela seja tão feliz com o Tony quanto seus pais são. Beijos e até amanhã.
Oi honey eu nao consigui ler o cap de hoje nao da pra ver as letras. Nao consegui ver em nenhum dos meus aparelhos. Mais tarde entre pra ler. Beijusculo
ReplyDeleteAdoreiiiiiii gente nao e por falar nao mas essa e a fic mais hot...hot...hot...hot q ja li e a q estou mais amando!!! Nao quero q acabe, ainda mais agora q esta em dose dupla" mae e filha" ameiii anciosissima pelo proximo cap ate amanha se deus quiser! Beijusculo honey
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