FANFIC - LOVE YOU'TILL THE END - CAPÍTULO 33

Boa tarde pessoal! No capítulo de hoje termos a resposta do Rob ao pedido do Antony e mais alguns momentos de amor entre nosso ele e Kristen.

Título: Love you´till the end
Autora(o): Janni
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18

Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo; heterossexualidade

Love You´till The End

By Janni

Atenção: Este conteúdo foi classificado 

como impróprio para menores de 18 anos.

"Estou ciente, quero continuar!"

CAPÍTULO 33

Robert’s Pov 

- Sente-se. – ela sentou-se ao lado de Antony, sorrindo sem jeito para ele.

- Vocês estão namorando? – perguntei e ela confirmou com a cabeça – Desde quando?
- Ontem no baile. – ela me olhou, mordendo o lábio inferior.

Respirei fundo, tentando organizar meus pensamentos, olhei para Kristen, que parecia tranqüila, me lançou um olhar, apoiando-me. Ao seu lado estava Thomas, que nunca perdia uma bela confusão.

Olhei para Antony, ele era um cara legal, educado, responsável e corajoso, ter vindo até aqui me pedir permissão, não era trabalho fácil.

- Senhor Pattinson... – ele quebrou o silêncio aterrorizante que já se formava. – eu gosto muito da Melissa, o senhor pode ter certeza, eu não faria nada que a magoasse ou que deixasse sua segurança em risco e eu…

- Tudo bem Antony – falei respirando fundo – tudo bem, podem namorar. – vi um sorriso largo no rosto da minha filha e sorri de volta.

- Obrigada papai. – ela sorria satisfeita.

- Com algumas condições

- Quantas o senhor quiser, senhor Pattinson… – Tony parecia mas calmo.

- Primeiro: visitas só até as oito da noite. Sair só as sextas e sábados, desde que Melissa esteja em casa às onze horas. Época de prova, nada de sair para namorar. As saídas estão liberadas desde que sua nota não baixe Melissa, se baixar, as visitas serão reduzidas.

- Ok pai.

- E por último, porta do quarto sempre aberta. – apontei para Antony e ouvi o riso de Kristen.

- Não seja tolo. – ela falou rindo.

- Sem problemas senhor Pattinson, pode ter certeza que vamos cumprir todas as regras.

- Ah, Melissa, melhor ir trocar de roupa, não pega bem você de pijama na frente do seu namorado. – Kristen falou rindo.

- Ai caramba, que vergonha. Já volto.

- Nossa, como a Melissa conseguiu arrumar um namorado? – Thomas falou – Ela parece um cachorro do lado do avesso...

- Cala a boca idiota, pentelho. – falou dando um tapa na nuca do irmão e correndo para escada.

Acabamos tomando o café juntos, eu, Kristen, Melissa, Antony e Thomas. Depois de algum tempo, Tony e Melissa saíram, iriam encontrar as amigas de Melissa e almoçariam fora, Thomas correu para casa do vizinho da frente, assim que ele ligou falando que o torneio de videogame iria começar. Hoje ele e mais alguns amigos iriam tentar bater o próprio recorde em um jogo qualquer. Fala sério, o recorde já não era deles? Pra que perder tempo então.

- Enfim sós... – ela sentou em meu colo, no chão da sala, minhas costas apoiadas no sofá, seus braços ao redor de meu pescoço e seus lábios tocando os meus, calmamente – tá tudo bem? – beijou meu pescoço.

- Em relação? – segurei sua cintura.

- Melissa e Antony…

- Está. – dei um sorriso tranqüilo e ela retribuiu.

- Mesmo?

- Mesmo. – dei-lhe um selinho demorado – O Antony é um cara legal. – abracei seu corpo, trazendo-a para mais perto.

- Ele é. Gostei da sua reação. Me surpreendeu. – ela sorria.

- Você sabia, não sabia?

- Sabia. – as costas de sua mão alisou meu rosto.

- Por que não me falou?

- Por que era coisa da Melissa, ela me pediu segredo, eu sabia que ela lhe contaria na hora certa, tinha certeza disso, era questão de tempo para ela criar coragem de conversar com o pai ciumento dela.

- Mesmo assim, você deveria ter falado.

- Lembra de quando ela teve a primeira menstruação? Ela ficou apavorada, pediu que eu não contasse pra ninguém, mas eu acabei contando para você. Ela percebeu de imediato que você sabia. O olhar de decepção que ela me lançou naquele dia foi de cortar o coração, eu tinha quebrado a confiança dela. Foi por causa desse olhar que eu não te falei nada. – ela puxou os cabelos de minha nuca, não muito forte.

- Adoro essa cumplicidade de vocês, sabia? – afastei seus cabelos e beijei seu pescoço – Às vezes fico imaginando como seria a minha vida e a de Melissa, se você não tivesse reaparecido na minha vida. Eu estaria totalmente perdido com uma filha adolescente para cuidar. – ri sem humor algum.

- Sshiii... – ela encostou sua testa na minha – para de falar besteiras, ok? Eu estou aqui, estou na vida de Melissa há quase doze anos... – ela beijou meus lábios rapidamente – e você… – ela mudou o tom de voz e sorriu – já parou para pensar em como seria a minha vida se você não tivesse voltado para os Estados Unidos? Hoje eu deveria estar presa em um Studio, trabalhando noite e dia, não saberia o que era férias, igual na época de Twilight, engatando um trabalho atrás do outro. Não teria uma filha linda... – ela beijou minha bochecha esquerda – um filho peralta... – beijou a outra – e um marido maravilhoso – beijou meus lábios delicadamente, sorrindo – não saberia o que é chegar em casa depois do trabalho e encontrar  pessoas que precisam de mim, que esperam o meu retorno ansiosamente. Viu como minha vida também seria complicada? – seus dentes de coelho que eu adorava ficaram expostos em um sorriso.

- Eu te amo.

- Também amor, eu também…

Minha mão subiu por suas costas, até sua nuca, a outra continuou em sua cintura, apertando-a enquanto nossos lábios se encontravam, sua língua tocou meu lábio inferior e eu a deixei entrar, seus beijos eram sempre tão doces, perfeitos.

- E a minha música? – ela parou o beijo do nada, rindo, dando-me um susto.

- Pega o violão pra mim? – dei um tapinha em sua coxa e ela levantou.

- Pego…

Kristen voltou minutos depois, com o meu estojo de violão na mão, na outra mão segurava uma maçã vermelha.

- Quer um pedaço? – falou dando a primeira mordida na fruta e me passando o instrumento.

- Não, obrigado. – abri a mochila de couro, tirando o violão de dentro, dedilhei, afinei rapidamente e ela deitou-se com a cabeça em meu colo, bem perto das cordas. – Quer cantar?

- Não... – ela sorriu – quero ouvir sua voz.

Ela levantou-se e beijou meus lábios, voltando a deitar em seguida, passei os dedos em seus cabelos lisos e sorri. Comecei a dedilhar uma música, ela reconheceu de imediato e sorriu em resposta.

Falling in Love for the last time (tradução)

Se você está sentado confortavelmente, então deixe-me começar

Eu quero dizer-lhe um conto sobre a confusão que eu estou dentro

E tudo começa com uma garota

E ela está quebrando meu mundo

Ela tem esse grandes olhos verdes, e eles são tão largos quanto a lua

Eles podem levá-lo para a cama sem você deixando a sala

Eu mataria apenas para ser seu homem

mas ela é muito legal para dar a mínima

Eu estou me apaixonando pela última vez

Eu estou caindo no amor para sempre

Cair no amor com uma menina que não é minha

Eu estou me apaixonando pela última vez

Ela me faz sentir como um rei

ela me faz sentir como um freak

Ela toca em mim, porque ela sabe que eu sou fraco

E ela sabe exatamente o que dizer, só para alegrar meu dia.

Então agora eu estou me sentindo doente

e ela ainda está se divertindo

Eu acho que ela pensa que eu sou grosso, ou talvez um pouco idiota

Mas não faz nenhum uso para mim

Eu sou um tolo para a miséria

Eu estou me apaixonando pela última vez

Eu estou caindo no amor para sempre

Cair no amor com uma menina que não é minha

Eu estou me apaixonando pela última vez

Eu estou me apaixonando por uma garota

Eu estou me apaixonando pela última vez

Eu estou caindo no amor para sempre

Cair no amor com uma menina que não é minha

Eu estou me apaixonando pela última vez

Terminei de cantar e ela me observava atentamente, continuei dedilhando o violão, sentindo as cordas vibrando sob meus dedos, dando as notas adequadas, ela levantou-se e tirou o violão de meu alcance, sentou em meu colo, de frente para mim, cada perna de um lado do eu corpo.

Legal, tô me sentindo testado, ela está me provocando.

Senti seus dedos deslizarem por meus cabelos, tombei minha cabeça para trás e sorri vendo sua boca se aproximar da minha, senti seus lábios quentes tocarem os meus e fechei meus olhos involuntariamente, sua língua invadiu minha boca, quente e saborosa, como já era de costume, um costume do qual eu não me cansava.

Minhas mãos apertaram sua cintura, fazendo-a conter um gemido contra meus lábios, minhas mãos subiram por dentro de sua camiseta enquanto nossos lábios se movimentavam ardorosamente.

- Eu te amo. – ela falou contra meus lábios.

- Eu também sweetie.

Minhas mãos alcançaram seus seios sobre o sutiã, ela afastou seus lábios dos meus e tirou a própria camiseta, voltando a me beijar em seguida, minhas mãos deslizaram por suas costas até chegar ao fecho do sutiã, o qual fiz questão de abrir assim que toquei a peça.

Toquei seus seios nus, massageando e mirando-os, sua pele estava quente, seu gemido era baixo a cada toque meu.

Puxei-a para mais perto e ela ficou de joelhos, seus seios na altura de minha boca, situação perfeita, não pensei duas vezes ao tocar um deles com minha boca, chupando-o cuidadosamente, enquanto minha mão cobria o outro, apertando-o com delicadeza.

- Rob... – ela gemeu meu nome e puxou meu cabelo, senti a dor, mas ignorei, mordisquei seu mamilo e o chupei em seguida.

Sentir Kristen assim, tão próxima, tão minha, me deixava louco, seu corpo era sempre tão macio, tão cheiroso, tão perfeito, que tiraria os sentidos de qualquer homem. Mas o homem em questão era eu, ela era minha, somente minha, toda minha.
Ela segurou minha camisa, em minhas costas, empurrei seu corpo e a deitei sobre o carpete da sala, ela puxou minha camisa e a jogou longe. Fiquei ao lado de seu corpo, beijei sua barriga lisa e sorri contra a pele do local.

- O que foi?

- Nada.

Menti, ignorei meus pensamentos e voltei a sentir o perfume de sua pele cheguei ao cós de seu short jeans e o abri, puxando-o, junto com a calcinha, deixando-a completamente nua. Deitei sobre seu corpo, apoiando-me em meus cotovelos sobre o chão, equilibrando meu peso. Voltei a beijar seus lábios e logo cheguei ao seu pescoço, abracei sua cintura e rolei pelo chão, deixando-a sobre meu corpo.

Ela se livrou de minhas roupas e senti suas mãos me acariciando.

- Kristen...

Ri ao sentir sua mão quente ao redor de meu corpo, seu pulso começou a se movimentar apertando-me, mordi meus lábios e apertei meus olhos, limitando-me a sentir seus toques. Senti sua boca quente me tocar, arfei com a surpresa do toque.

- Nossa, que delícia.

Falei quase sem ar, segurei sua nuca, controlando seus movimentos, senti sua língua percorrer por minha extensão e senti choques vindo de minha coluna espalharam-se por meu corpo.

Consegui levantar meu corpo e segurá-la, impedindo que continuasse aquela tortura prazerosa.

- Não... – protestou, consegui ficar de pé e colocá-la no colo.

Kristen’s Pov 

- Calma sweetie... – ele riu contra meu ouvido – agora é minha vez…

Ele me colocou sobre uma poltrona marrom escura. Apoiou minhas pernas, uma em cada braço do móvel, ajoelhou-se a minha frente e se aproximou.

– Sempre tão molhada...

Seu hálito bateu contra minha pele úmida, me fazendo delirar, senti sua língua me tocar, e senti meu corpo tremer, seu movimento era calmo, mas me deixava descontrolada.

Comprimia meus lábios, tentando controlar meus gemidos, nossa, eu queria senti-lo dentro de mim, eu precisava senti-lo dentro de mim.

– Rob… – seu nome saiu de minha boca como um sussurro – vem… vem…

Ele se levantou e posicionou-se entre minhas pernas, senti seu corpo pressionando o meu e invadi-lo, gemi ao sentir a seu comprimento me tomando com delicadeza.

Ele se moveu devagar, posicionou sua mão sobre meu ventre e com seu dedão tocando-me, movendo circularmente, me fazendo surtar.

Mordi meus lábios e senti seu corpo dobrar sobre o meu, beijando minha boca.

– Mão morde-os... – sussurrou – quero ouvir seus gemidos.

Soltei meus lábios, que deveriam estar vermelhos, de tanto que os pressionei.

Robert’s Pov 

Puxei Kristen e sentei na poltrona, trouxe seu corpo para cima do meu, de costas para mim, ela sentou-se, com as pernas fechadas, coladas, isso a deixava mais apertada, comprimindo-me.

Ela começou a movimentar-se sobre meu corpo, minhas mãos apertando sua cintura. Ela começou a rebolar de uma maneira mais do que sensual. Ok, essa mulher gosta de me ver louco, só pode.

Minhas mãos percorriam suas costas e seus movimentos aumentavam, me fazendo testar meus limites.

- Kristen… – falei abraçando seu corpo – Kristen, vou gozar…

- Goza amor…

Ela movimentou-se aumentando o atrito entre nossos corpos e eu me senti explodir dentro de seu corpo pequeno, gemi alto, contra a pele de suas costas, deixei meu corpo tombar sobre o encosto da poltrona, trazendo-a comigo, que deitou sobre meu peito de costas. Minha mão massageava sua coxa enquanto a outra abraçava sua cintura, ainda sentia meu corpo pulsar dentro do seu.

- Sua vez sweetie.

Falei contra seu ouvido, deixei minha mão escorregar para o meio de suas pernas e a toquei, seu corpo esquivou e eu comecei a fazer movimentos circulares, mesclando a intensidade.

- Você é tão apertadinha, sabia? Parece loucura, mas consigo até sentir o fluxo de adrenalina dentro do seu corpo, esmagando o meu.

- Oh Rob... – Sua cabeça tombava para trás e sua respiração parecia pesada demais.
- Gosta quando eu te toco? – ela ficou em silêncio – Responde. – ordenei, apertando-a mais forte contra meu corpo.

- Adoro…

- Eu sei que adora. – ri vitorioso.

Meus dedos a tocavam e seu corpo apresentava espasmos, que me divertiam, seu corpo se esticava e em seguida contraia sobre o meu.

Mordisquei sua orelha e beijei seu pescoço, quando senti seu corpo trêmulo, intensifiquei os movimentos de meu dedo, e senti seu corpo esmagar o meu ao contrair e em seguida derramando-se sobre mim, ela respirou fundo e suada, meus dedos movendo-se vagarosamente.

- Pára... – ela falou ofegante, afastando minha mão.

Esperei sua respiração regular e levantei seu corpo saciado, permitindo-me sair, virei Kristen de lado e puxei suas pernas, deixando-a deitada em meus braços, beijei sua testa úmida, em seguida seus lábios que estavam secos.

- Eu te amo, meu amor. – falei com meus lábios próximos aos seus, ela riu e se aproximou mais de mim.

- Eu também te amo. – sorriu contra meu peito, olhou para mim com aqueles olhos verdes cativantes – Por que você riu?

- Hã?

- Por que você riu ao beijar minha barriga?

- Não é nada Kris. – falei rindo, beijando sua testa.

- Fala, eu sei que pensou em alguma coisa. – respirei fundo e sorri para ela, era impossível esconder alguma coisa dela.

- Eu imaginei você grávida de novo…

- Rob... – ela me interrompeu, com certeza protestando contra meu sonho.

- Shiii... – a interrompi também – eu sei, eu sei... – encostei nossas testas e forcei um sorriso – você não quer outro filho, eu sei…

- Não é isso. Eu não quero outro filho agora... – ela enfatizou a última palavra – não me sinto pronta para passar por tudo isso de novo.

- Tudo bem. – forcei um sorriso e beijei seus lábios

- Não fica bravo por isso, por favor.

- Está tudo bem, amor…

Pov off

As semanas tomaram velocidade e passaram despercebidas.

Melissa e Thomas chegavam à escola no carro do pai, um hábito perdido nas últimas semanas, já que Antony sempre ia buscar a namorada e de quebra trazia o cunhado vigia e pentelho no banco do carona. 

– Só quero ver o que o senhor aprontou, senhor Thomas. – Robert falou desafivelando o cinto de segurança.

– Pai, eu juro que não fiz nada, caramba, já falei. – falou emburrado saindo do carro.

– Hey, olha como fala comigo. Se sua professora chamou é por que você fez algo.

– Eu não fiz nada de errado.

– Em nenhum momento falei que você tinha feito algo errado, Thomas.

– Pai, vou indo pro meu bloco ok?

– Claro filha, tenha um bom dia.

Falou beijando o topo da cabeça loira da filha.

Melissa seguiu para seu bloco enquanto Robert e Thomas foram para o outro lado, ela seguiu até a porta do seu armário e colocou o código no cadeado e abriu seu armário.

– Bom dia amor…

Antony falou abraçando sua cintura, assustando-a, Melissa derrubou um livro pesado, fazendo um barulho alto.

– Antony, que susto. – virou e viu Antony abaixando-se e pegando o material.

– Desculpa princesa. – segurou seu queixo e beijou seus lábios.

– Nada de namorinho nos corredores, senhor Athkins e senhorita Pattinson. – o monitor os repreendeu, Melissa deu um passo para trás, envergonhada, vendo o inspetor dobrar no final do corredor.

– Não fique com vergonha. – Tony falou rindo.

– Deixa pra lá, hoje estou super feliz.

– Posso saber o motivo?

– Claro que pode. – ela falou com um sorriso largo nos lábios.

Melissa se abaixou e só aí Antony percebeu as três sacolas que estavam ao seu redor, ela tirou lá de dentro uma caixa preta e lhe entregou, com um sorriso enorme no rosto.

- Aqui está... meu convite de aniversário, e você é o primeiro a receber.

– Nossa, obrigado linda. – ele olhou para os lados e beijou seus lábios rapidamente antes que o inspetor voltasse.

– Abre bobo... – falou rindo – vê, o que achou dele?

Antony abriu a caixa 30x30cm e logo viu um exemplar do pôster de Moulin Rouge, com uma foto de Nicole Kidman e Evan McGregor em seus personagens, beijando-se, ao lado, no quadro, Moulin Rouge escrito em vermelho e logo embaixo os dizeres do convite, com local, data e traje. Tony tirou a o convite da caixa e afastou a folha de papel de seda preto, até que descobriu o porque aquilo pesava, uma garrafa de champagne, pequena, ao lado um sapato de vidro na cor vinho.
– Nossa! – falou boquiaberto – Isso é só o convite ou a festa toda?

– Só o convite... – falou rindo – gostou?

– Está perfeito, bebê. Lindo mesmo, gostei. 

– Ai que bom... – respirou fundo – estava preocupada. Me ajuda a entregar os outros?
– Claro que ajudo.

– Então pega essa sacola, aqui estão os convites de alguns da sua sala, e do time, e outros da escola que você também conhece…

– E essas outras duas? – ele apontou para as sacolas de papelão, de cor branca, no chão. 

– São para o clube do coral que faço parte e de teatro, e algumas outras meninas que conheço da escola, vou pedir ajuda das meninas para me ajudar a entregar.

- Me responde uma coisa... – ele uniu as sobrancelhas e Melissa o olhou atentamente – você sabe que se o diretor pegar esses convites você vai suspensa não sabe? Com álcool na escola…

– Não seja bobo Tony, até parece que meus pais deixariam eu dar álcool para meus amigos... – falou rindo – essa champagne é sem álcool algum, mais pura que Coca-Cola.

A campainha soou pelos corredores e Melissa pegou seu livro e uma sacola, Tony a ajudou a carregar a outra sacola até a porta de sua sala.

– Te vejo no almoço? – ele perguntou.

– Claro. – jogou um beijo para ele e foi para sua carteira, carregando as duas sacolas.

Continua...

Parece que essa festa vai ser um acontecimento. Já estou curiosa pra ver. E esses momentos de amor entre os dois estão cada vez melhores. Espero que a Kristen mude de idéia e engravide de novo pra alegria do Rob. Até amanhã. Beijos.