Oi galera! Se preparem por que hoje o
capítulo está pegando fogo!
Título: Crisálida
Autora(o): Valentina LB
Shipper: Bellard
Gênero: Romance
Censura: NC-18
Autora(o): Valentina LB
Shipper: Bellard
Gênero: Romance
Censura: NC-18
Crisálida
By Valentina LB
Atenção: Este conteúdo
foi classificado
como impróprio para
menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
CAPÍTULO
27 – SEM MEDO
ILUMINADOS
(Ivan Lins)
O amor tem feito coisas
Que até mesmo Deus duvida
Já curou desenganados
Já fechou tanta ferida
O amor junta os pedaços
Quando um coração se quebra
Mesmo que seja de aço
Mesmo que seja de pedra
Fica tão cicatrizado
Que ninguém diz que é colado
Foi assim que fez em mim
Foi assim que fez em nós
Esse amor iluminado
Que até mesmo Deus duvida
Já curou desenganados
Já fechou tanta ferida
O amor junta os pedaços
Quando um coração se quebra
Mesmo que seja de aço
Mesmo que seja de pedra
Fica tão cicatrizado
Que ninguém diz que é colado
Foi assim que fez em mim
Foi assim que fez em nós
Esse amor iluminado
POV
BELLA
Foi um beijo longo e apaixonado.
Para alguns aquele beijo poderia
soar como uma rendição; para mim era a vitória da minha opção pelo amor.
*"Você quer ser feliz por
um instante? Vingue-se! Você quer ser feliz para sempre? Perdoe!"
Eu tinha decidido ser feliz para
sempre, e o prazer que a boca de Edward estava me proporcionando era a prova de
que eu tinha feito a escolha certa.
Assim que nossos lábios se
afastaram, ele me apertou em seus braços e suspirou profundamente.
– Volta para mim, Isabella. – sussurrou
em meu ouvido.
– Eu te amo, Edward... E estou
aqui, não estou?
Ele começou a me girar, segurando
embaixo dos meus braços.
Nossos olhares se cruzavam, como
se um ímã os atraísse e seu sorriso era enorme, assim como o meu.
Ele me beijou novamente.
– Eu também te amo, Isabella. –
falou cheio de paixão.
Estávamos juntos finalmente.
As mágoas do passado não nos
assombrariam mais.
Ele provou que me amava e que
estava arrependido.
Acreditei na verdade de seus
sentimentos e agora estávamos namorando outra vez, felizes e mais apaixonados
do que antes.
– Vamos sair daqui? – perguntou,
parecendo preocupado com minha reação.
– Vamos. – não queria ficar me
agarrando com ele na frente de outras pessoas, correndo o risco de ser flagrada
por minha mãe.
Edward mandou uma mensagem para o
celular de Berta avisando que nós estávamos indo embora.
Era óbvio que elas presumiriam
que tínhamos feito as pazes.
Entrei em seu carro e, antes de
partirmos, Edward me puxou para si e me beijou ardentemente.
Quando suas mãos chegaram perto
dos meus seios, mesmo que por cima do vestido, ele parou.
– Tudo bem, Isabella? Se quiser
que recomecemos devagar, eu entenderei.
Ri do seu novo estilo prudente e
comedido.
– Não sabe a falta que senti de
suas mãos, Edward! Meu corpo se acostumou com suas carícias. Não acho que seja
algo que ele queira abrir mão.
Ele sorriu torto e me beijou
novamente, sem me tocar.
– Vamos fazer isso direito,
Isabella. Vou te levar em um lugar onde nunca fomos, mas não se preocupe, não
te forçarei a nada, é apenas para ficarmos a sós.
Fiquei meio sem graça. Já
imaginava que lugar era esse.
As letras em neon confirmaram
minha suspeita. Era um motel.
Edward parou o carro e me
encarou, procurando decifrar minha expressão.
Abri a porta e saí, não havia
resposta mais direta do que essa.
O quarto era lindo e decorado com
muito bom gosto, desconsiderando o excesso de espelhos por todos os lados.
Tremi em pensar o que eles
refletiam.
Era estranho estar em um motel.
Edward ligou uma música bem
baixinha e me abraçou.
– Se não gostou podemos ir
embora. – ele parecia menos à vontade do que eu.
– Eu gostei, Edward. Nunca estive
num lugar desses. Não imaginei que tivesse tantos espelhos e até... aparelho de
musculação? – quem em sã consciência malhava em um motel?
Edward começou a rir alto.
– Aquilo é uma cadeira erótica,
Isabella. – disse rindo, passando a mão na minha cabeça. - Um dia te mostro
como funciona. – falou, olhando para mim com uma expressão maliciosa.
Fiquei roxa de vergonha, tanto
pela demonstração tola de ingenuidade, quanto pelo comentário indiscreto de
Edward.
– Desculpe-me, Isabella, não quis
te deixar sem graça. O que acha de comemorarmos nossa volta com champagne? – mudou
de assunto, pegando uma garrafa que estava em um balde de gelo, em cima da
mesa.
– Tudo bem. – falei ainda
encabulada por meu comentário idiota. Um pouco de bebida me relaxaria um pouco.
Se viesse com algumas gotas de veneno, melhor ainda.
Edward estourou a rolha da
garrafa, provocando um enorme barulho. Encheu duas taças até quase
transbordarem e me entregou uma.
– Ao nosso amor! Que ele seja
maior a cada dia. – brindou, elevando a taça.
– Ao nosso amor! Que ele seja
mais forte a cada dia. – disse, fazendo o cristal que estava em minha mão
tilintar ao tocar o seu.
Deixei o líquido descer por minha
garganta, sentindo suas bolhinhas fazerem cócegas em minha boca.
Edward tirou a taça de minha mão
e colocou a minha e a sua sobre a mesa, me abraçando a seguir.
– Isabella, não quero que pense
que te trouxe aqui porque continuo pensando só em sexo. Não vou negar que sinto
um desejo louco por você, mas aprendi nesses dias em que ficamos separados que
é a sua presença que me interessa. Só queria que ficássemos a sós, para
podermos ficar à vontade. Achei que meu apartamento não te traria boas
recordações, foi por isso que tive a idéia de virmos aqui.
– Edward, estou feliz de estarmos
aqui. Também queria ficar a sós com você, não fique preocupado com o que estou
pensando, relaxa.
Segurei sua nuca e o beijei,
puxando-o para que deitasse na cama comigo. Edward estava muito formal. Era
melhor eu tomar as iniciativas ou íamos ficar no zero a zero. Depois de tudo o
que aconteceu não estranharia se ele nunca mais me tocasse.
Alguns minutos se passaram e não
tínhamos saído dos beijos.
Não tinha certeza de onde queria
chegar naquela noite, mas queria que fôssemos mais íntimos do que estávamos
sendo.
– Edward, você está muito
respeitador para o meu gosto. – falei rindo, meio em graça.
Ele me olhou assustado, depois
começou a sorrir maliciosamente.
– Isabella, Isabella... Não
brinque comigo, menina... – disse, segurando meu rosto entre suas mãos. – Se
quer assim...
Comecei a rir, corada por ter
tido coragem de dizer aquilo.
Edward me pegou de jeito e me
beijou alucinadamente, me deixando sem fôlego.
Suas mãos procuraram até acharem
o zíper do meu vestido, que foi aberto antes que eu me desse conta.
Em pouco tempo eu estava apenas
de calcinha sentindo seus lábios em meus seios.
Edward estava sobre mim,
apertando seu corpo no meu.
Desabotoei sua camisa e ele me
ajudou a tirá-la.
Respirei fundo, tomando coragem,
e desafivelei seu cinto, abrindo o botão que fechava a calça.
Mesmo tomando cuidado, era
difícil não tocar no volume que se pronunciava em sua boxer, ainda mais com
Edward se mexendo o tempo todo.
Numa das vezes em que o toquei,
ele me olhou cheio de malícia, me deixando completamente envergonhada.
– Desculpa. – falei baixinho.
Ele sorriu torto, deixando
transparecer que tinha gostado.
Com sua ajuda, a calça deslizou
por suas pernas.
Estávamos agora quase nus.
Pele com pele, desejo com desejo.
Edward pareceu satisfeito com o
ponto aonde chegamos e voltou a me beijar. Estava muito bom, pra dizer a
verdade estava maravilhoso, mas percebi que não queria esperar mais. Ia ser
hoje... ou melhor,agora!
– Acho que ainda temos roupas
demais. – falei, surpreendendo-me com minha coragem.
Estava realmente decidida a ir
até o fim.
Não queria perder mais tempo.
Eu era uma mulher e Edward era um
homem.
Nós nos amávamos e nos desejávamos,
motivos suficientes para deixar meus medos e neuras de lado.
Edward olhou para mim sem
acreditar no que tinha ouvido.
– Foi o champagne que provocou
isso? - perguntou de brincadeira, surpreso com minha iniciativa.
– Não, foi você, Edward. – eu
estava provocando-o e poderia me arrepender disso.
– Faz isso não, Isabella... Não
sabe o quanto é difícil me controlar ao seu lado. – ele falou de um jeitinho
tão sofrido que me deu pena.
– Não quero que se controle,
Edward, só quero que faça amor comigo, se não for pedir muito. – brinquei.
Edward me olhou intensamente,
cerrando levemente os olhos, numa atitude pensativa, depois sorriu.
– Vou fazer que essa noite seja
perfeita para você, Isabella.
– Será, Edward.
Ainda sobre mim, ele se apoiou nos
cotovelos e foi me beijando desde o pescoço até a barriga, usando os braços
para deslizar para baixo.
Seus lábios pararam na parte
debaixo do meu umbigo, me causando arrepios tão intensos que me faziam gemer
descontroladamente.
Edward se sentou sobre minhas
pernas, sem colocar seu peso em mim.
Segurou o elástico da minha
calcinha e antes de puxá-la para baixo, me encarou.
Seus olhos estavam repletos de
desejo, mas também havia neles uma ternura relaxante.
Finalmente ele me despiu.
Seus olhos passearam por meu
corpo, parando mais demoradamente em meu sexo.
Minha respiração estava tão
alterada que não sabia como não tinha desmaiado ainda.
As sensações eram um misto de
vergonha e excitação, vontade e medo, desejo e amor.
Ele então retirou sua boxer,
expondo seu membro ereto e úmido na ponta.
Esticou-se e com o braço alcançou
uma camisinha que estava no criado ao lado da cama.
Vestiu-a com facilidade,
demonstrando enorme familiaridade com o objeto. Seus olhos não se afastaram dos
meus em momento algum.
Era como se ele estivesse
esperando que a qualquer momento eu o pedisse para parar.
Essa não era nem de longe minha
intenção.
Apesar da vergonha e do medo, eu
queria muito ser dele por inteira.
Edward se deitou sobre mim
novamente e chegou sua boca bem perto do meu ouvido.
– Não precisamos ir até o fim se
não estiver preparada, Isabella.
Minha voz quase não saiu, tamanha
a ansiedade em que me encontrava.
– Eu te quero muito, Edward, só
me dê mais alguns minutos para me acalmar. - falei ofegante
– Te dou o tempo que precisar,
Isabella. Como já disse, só iremos até onde quiser.
Ele me beijou, soltando seu corpo
sobre o meu, de modo que nossos sexos se tocassem.
Não sei se por reflexo ou
intencionalmente, flexionei minhas pernas, abrindo-as para que Edward se
encaixasse entre elas, promovendo uma sensação enlouquecedora de prazer.
Seus beijos se intensificavam na
mesma medida que nossos gemidos.
Sem querer, virei meu rosto pro
lado e me deparei com nosso reflexo num dos vários espelhos que nos cercavam.
Quase tive um infarto.
A imagem de nossos corpos nus,
entrelaçados sobre a cama me deixou maravilhada e apavorada ao mesmo tempo.
– Edward, pelo amor de Deus,
apague esta luz. – implorei.
– O que foi, Isabella? – Edward a
princípio não entendeu meu desespero.
Ele olhou para o lado também e
então riu.
– Acho melhor não olhar para
cima...
Pai amado!! Não tinha visto que
tinha um espelho no teto também.
Fiquei mais vermelha que um
pimentão.
Edward saiu de cima de mim,
ficando de lado e estendeu os braços até chegar ao interruptor, apagando a maioria
das luzes.
O quarto ficou na penumbra.
– Prefere assim?
– Hã, hã.
– Vai chegar o dia em que não só
vai gostar desses espelhos como também vai se exibir para eles. – falou rindo,
se divertindo com minha timidez.
– Nunca.
– Veremos. – falou rindo.
Agora estávamos de lado, um de
frente pro outro.
Edward acariciou meu rosto com os
dedos, depois os levou até meus seios, repetindo as carícias e por fim
desceu-os até meu sexo, me fazendo contrair todos os músculos do corpo, incapaz
de resistir a tanto prazer.
– Isabella, eu quero fazer uma
coisa, mas não sei se vai gostar, ou mesmo deixar. – falou com a voz rouca,
olhando em meus olhos.
Gelei por dentro. O que seria?
– Quero que me peça para parar se
eu fizer algo que a deixe constrangida ou que não queira fazer. – pediu.
Balancei a cabeça
afirmativamente.
Edward voltou a se deitar sobre
mim e começou a me beijar lenta e apaixonadamente, descendo quase em câmera
lenta por meu corpo, beijando-me a pele, provocando-me arrepios intensos.
A cada centímetro que descia pelo
meu corpo, meu coração se acelerava, prevendo aonde aquilo chegaria.
Uma parte de mim, impulsionada
pela timidez, queria pedir-lhe que parasse, mas a outra, regida pela luxúria, e
esta era a maior parte, ansiava pelo que viria... E veio.
Fechei meus olhos, mordi os
lábios e soltei um gemido alto. Sua boca estava em meu sexo.
Edward afastou minhas pernas,
abrindo caminho para aquela carícia enlouquecedora.
Fiz o que se pode chamar de uma
“viagem astral”.
Seus lábios e língua eram gentis
e ao mesmo tempo ávidos.
Quando percebi estava gozando
alucinadamente, numa intensidade jamais imaginada.
Edward aguardou até eu me acalmar
e então mudou de posição, encaixando gentilmente seu membro em minha entrada.
Deitou-se sobre mim, cuidando
para não forçar ainda a penetração e me deu um beijo tórrido, temperado com o
meu próprio gosto.
– Tudo bem, Isabella? Quer que
seja agora? – perguntou todo carinhoso e cheio de cuidados.
– Acho que sim. – senti meus
músculos contraírem-se.
– Então tem de relaxar, meu amor,
para não doer – pediu.
Balancei a cabeça, ciente de que
era isto mesmo que teria de fazer, mas sem ter a mínima idéia de como relaxar
numa situação daquelas.
Edward forçou seu sexo contra meu
corpo, fazendo uma onda de dor irradiar do meu ventre.
– Ai!! – gritei de dor. Não
queria ter feito isso, mas foi instintivo.
– Desculpe, Isabella. – Edward
estava apavorado. Parou o que estava fazendo.
– Dói muito, Edward... – sussurrei,
envergonhada por me comportar daquela forma infantil.
– Eu sei... Vem cá, menina, vamos
tentar de outra forma. Não quero te machucar, Isabella. – ele parecia decidido
a fazer aquilo da melhor forma possível para mim.
Deitou-se do meu lado, colando
minhas costas em seu peito, na posição de conchinha.
Posicionou-se para iniciar a
penetração novamente, não forçando ainda.
Seu braço segurou minha cintura,
mantendo-me bem junto dele.
Quando começou forçar a
introdução, sua mão desceu para meu sexo, estimulando-me de uma forma
enlouquecedora.
Desta vez não doeu tanto.
Ele foi colocando bem devagar, beijando
minha orelha e me perguntando se estava tudo bem, sempre que forçava um pouco
mais seu membro para dentro de mim.
Durante todo o tempo foi falando
o quanto me amava e o quanto eu era importante para ele.
Mesmo doendo um pouco, era uma
sensação indescritível, única, mágica.
Muito melhor do que imaginei.
Algum tempo depois me senti
completamente preenchida.
Quando Edward começou a se
movimentar, num vai e vem eletrizante, achei que morreria de prazer.
– Isabella, me desculpe, mas não
sei se vou aguen...
Nem ouvi o resto das palavras de
Edward. Meu corpo explodiu em êxtase, me fazendo gritar seu nome em meio a
gemidos alucinantes.
Percebi, nos poucos momentos de
lucidez, que ele também gemia desesperadamente.
Só quando acalmei um pouco é que
tomei consciência do que tinha acontecido. Tínhamos alcançado o clímax juntos,
perfeitamente sincronizados.
Edward me aconchegou em seus
braços, ainda dentro de mim.
Seu coração pulava no peito.
– Não acredito que fizemos isso,
parece que estou sonhando. – Sua voz estava rouca.
– Foi tão... tão... lindo,
Edward! – consegui finalmente falar.
Ficamos em silêncio, deixando
nossa respiração voltar ao normal.
Eu estava muito feliz.
Edward era o homem da minha vida
e agora eu podia me considerar verdadeiramente a mulher da vida dele.
Continua...
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh.... Que lindo!! Que
perfeito!! Nossa fiquei quase sem fôlego editando esse capítulo. Que momento
maravilhoso eles viveram... Já estava mais do que na hora dela resolver voltar
pra ele e se entregar de vez a esse amor. Agora acho que vai ser só felicidade
pra eles. Beijos e até amanhã.
Surteiiii!!! Jesus amado esconde a cruz e o alho!!!! Oi honey! Nossaaaaaa A D O R E I perfeito ate q enfim ja era hora. louca pelo proximos. Beijusculo ate amanha
ReplyDeleteja era hora né?!
ReplyDeleteuahushauhushuahsuahuhu
amei!
foi be perfeito mesmo kkk
Awn awn perfeitos!! Ja tava na hora... he!he! Amando a fic bjos..
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