Olá pessoas! Se o capítulo de ontem
pegou fogo, o de hoje está mais quente ainda. Vamos ver como o Edward se sentiu
nesse momento tão lindo para eles...
Título: Crisálida
Autora(o): Valentina LB
Shipper: Bellard
Gênero: Romance
Censura: NC-18
Autora(o): Valentina LB
Shipper: Bellard
Gênero: Romance
Censura: NC-18
Crisálida
By Valentina LB
Atenção: Este conteúdo
foi classificado
como impróprio para
menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
CAPÍTULO
28 – CRESCENDO JUNTOS
POV
EDWARD
Era impossível ignorar a paixão
que emanava daquele beijo.
As palavras duras de Isabella
tinham sido desmentidas pela doçura dos seus lábios.
Ela me amava tanto quanto eu a
amava.
Aquele beijo tinha gosto de
perdão.
Assim que nossas bocas se
afastaram, apertei-a em meus braços com medo que ela se arrependesse e fugisse
de mim de novo.
Suspirei para aliviar a dor que
pensar naquela possibilidade me causou.
– Volta para mim, Isabella. – sussurrei
em seu ouvido, disposto a implorar de joelhos se fosse necessário.
– Eu te amo, Edward... E estou
aqui, não estou? – falou ternamente.
Foi como se o sol brilhasse em
plena madrugada, meu próprio sol da meia-noite.
Isabella era minha de novo!
Senti a vida voltando para meu
corpo.
Segurei por baixo de seus braços
e comecei a girá-la, sem conter minha alegria. Seus lindos olhos cor de
chocolate estavam fixos nos meus, brilhando com uma intensidade que só aqueles
olhos eram capazes.
Trazíamos no rosto um sorriso
escancarado que refletia a paz que nos inundava.
Beijei-a novamente.
– Eu também te amo, Isabella. –
falei, cheio de paixão.
Aqueles dias horríveis sem
Isabella ficariam para trás.
Eu tinha aprendido, com muito
sofrimento, a maior lição da minha vida: nada supera nem é mais importante que
o amor verdadeiro.
Ainda desejava loucamente o corpo
de Isabella, mas esperaria por anos, se fosse necessário, para tê-la
plenamente.
De agora pra frente eu seria
completamente fiel a ela, mas principalmente eu seria fiel ao nosso amor.
Por mim eu não pararia de
beijá-la um minuto que fosse, mas seria falta de respeito com ela ficar
expondo-a ali naquele jardim, deixando que fôssemos observados por todos que
passavam.
– Vamos sair daqui? – perguntei,
temeroso que ela interpretasse mal minhas intenções. Só queria ficar a sós com
ela para que tivéssemos mais privacidade.
– Vamos. – me assustei com a
naturalidade e facilidade com que concordou com minha proposta.
Evitando o constrangimento de
termos de nos explicar, enviei uma mensagem para o celular da minha avó
avisando que eu e Isabella estávamos saindo da festa.
Entrei no carro, após abrir a
porta para Isabella, e não me contive ao vê-la sentada, com aquele vestido sexy
que deixava parte de seu corpo exposto pelos bordados.
Puxei-a para o meu lado e a
beijei avidamente.
Deixei-me levar pelo calor do
momento e quando percebi minha mão estava próxima de seus seios, ainda que
sobre o tecido.
Parei instantaneamente.
Talvez Isabella não quisesse que
continuássemos com esse tipo de intimidade.
– Tudo bem, Isabella? Se quiser
que recomecemos devagar, eu entenderei. – falei.
Rela riu, surpreendendo-me.
– Não sabe a falta que senti de
suas mãos, Edward! Meu corpo se acostumou com suas carícias. Não acho que seja
algo de que ele queira abrir mão.
Eu tinha, a duras penas,
aprendido a me controlar, mas com Isabella falando daquele jeito, suspeitava
que não seria tão fácil como pensei.
Sorri, encantado com sua
desenvoltura e a beijei, sem ousar nas carícias.
Não queria ficar agarrando-a no
carro, como se Isabella fosse uma qualquer.
Se íamos além dos beijos, teria de
ser em um lugar agradável, onde não correríamos o risco de sermos vistos.
Pensei em levá-la para meu
apartamento, mas as lembranças daquele dia fatídico poderiam nos assombrar.
Não, não era uma boa idéia.
A casa dela estava fora de
questão. Carmem não nos daria um minuto de sossego.
Só restava um lugar... Esperava
que Isabella não sentisse aviltada com minha sugestão nem que me interpretasse
errado.
– Vamos fazer isso direito,
Isabella. Vou te levar em um lugar onde nunca fomos, mas não se preocupe, não
te forçarei a nada, é apenas para ficarmos a sós.
Era a primeira vez que levava uma
garota a um motel sem a intenção de transar. Queria apenas o conforto e a
segurança do quarto para podermos ficar à vontade. Verdadeiramente não estava
pensando em sexo.
“Eu, hein??” Se Emmet soubesse
disso eu nunca mais teria sossego na vida.
Parei o carro na garagem da suíte
e olhei para Isabella.
Queria dar a ela a possibilidade
de dizer que não queria estar ali.
Não foi o que ela fez...
Isabella abriu a porta e desceu,
deixando-me assustado com sua atitude.
O quarto era bonito.
Fiquei meio constrangido quando
vi tantos espelhos e coisas que remetiam diretamente a sexo.
Isabella olhava tudo com uma
expressão curiosa.
Liguei a música ambiente bem
baixinho e abracei-a.
Estava morrendo de medo de fazer
algo que a ofendesse, passando uma impressão errada de que queria sexo com ela.
– Se não gostou podemos ir embora
- falei.
– Eu gostei, Edward. Nunca estive
num lugar desses. Não imaginei que tivesse tantos espelhos e até... aparelho de
musculação? – disse, olhando para o sugestivo aparelho no canto do quarto.
Não consegui conter o riso, que
saiu alto.
A ingenuidade de Isabella era
muito engraçadinha.
– Aquilo é uma cadeira erótica,
Isabella. – falei rindo, passando a mão na sua cabeça. - Um dia te mostro como
funciona. – olhei para ela tentando disfarçar os pensamentos que me vieram à
cabeça.
Ela ficou completamente corada,
morrendo de vergonha.
Só então me toquei do que tinha
falado.
Tinha sido extremamente
inconveniente.
– Desculpe-me, Isabella, não quis
te deixar sem graça. O que acha de comemorarmos nossa volta com champagne? – mudei
de assunto, pegando a garrafa que estava em um balde de gelo, em cima da mesa.
Tínhamos muito que comemorar.
– Tudo bem. – falou, ainda sem
graça com a história da cadeira.
Forcei para fora a rolha da
garrafa, provocando um enorme barulho. Enchi as taças até quase transbordarem e
entreguei uma para Isabella.
– Ao nosso amor! Que ele seja
maior a cada dia. – brindei, suspendendo a taça em sua direção.
– Ao nosso amor! Que ele seja
mais forte a cada dia. – ela disse, fazendo o cristal tilintar.
Tínhamos brindado a uma grande
verdade: nosso amor tinha sido grande e forte o suficiente para vencer as
dificuldades pelas quais passou.
Isabella tomou tudo de uma vez.
Tirei a taça de sua mão.
Não queria que bebesse muito.
Não era certo deixá-la alterada
com álcool.
Não deixaria que me acusasse de
ter me aproveitado da situação.
Abracei-a, já sentindo saudade de
tê-la perto de mim.
Antes de beijá-la queria deixar
claro porque estávamos num motel.
– Isabella, não quero que pense
que te trouxe aqui porque continuo pensando só em sexo. Não vou negar que sinto
um desejo louco por você, mas aprendi nesses dias em que ficamos separados que
é a sua presença que me interessa. Só queria que ficássemos a sós, para
podermos ficar à vontade. Achei que meu apartamento não te traria boas
recordações, foi por isso que tive a idéia de virmos aqui. – expliquei.
– Edward, estou feliz de estarmos
aqui. Também queria ficar a sós com você, não fique preocupado com o que estou
pensando, relaxa. – falou meio sorridente, se mostrando mais calma do que eu.
Suas mãos seguraram minha nuca e
ela me beijou com avidez, puxando-me para a cama.
Comecei a ficar nervoso.
Em nenhum momento tinha me
passado pela cabeça a possibilidade de fazermos amor, mas as atitudes de
Isabella estavam me deixando em dúvidas quanto às suas intenções.
Já deitados na cama, nos beijamos
por um longo tempo.
Mantive minhas mãos longe de seu
corpo; ajudava muito a manter meu autocontrole.
– Edward, você está muito
respeitador para o meu gosto. – Isabella falou rindo, meio tímida.
Olhei assustado para ela, sem
acreditar no que tinha ouvido.
Eu estava sendo acusado de ser
muito respeitador?? Isso era completamente novo em minha vida. Comecei a rir.
Isabella estava brincando com fogo... Eu podia ter virado cinza, mas ela nem
imaginava o tanto de brasa que ainda havia por baixo...
– Isabella, Isabella... Não
brinque comigo, menina. – disse, segurando seu rosto entre minhas mãos para que
ela me encarasse. – Se quer assim... – ela queria recomeçar de onde paramos, e
assim seria.
“Seja feita a vossa vontade!”
Ela começou a rir, corada de
vergonha por ter tomado a iniciativa.
Isabella ficava irresistível
quando fazia isso.
O pedido dela era muito fácil de
ser atendido.
Eu era louco por Isabella, tarado
por seu corpo, alucinado por seu jeito doce de menina... E pegada era o que não
me faltava.
Tomei sua boca em um beijo
tórrido, deixando-a sem fôlego.
Minhas mãos despudoradas
passeavam por seu corpo, querendo livrá-lo daquele vestido que me impedia de
sentir sua pele quente e sedosa.
Não foi difícil despi-la.
Em pouco tempo ela estava só de
calcinha... e que calcinha!!
Isabella não tinha a mínima noção
do quão perigoso podia ser usar uma peça daquela.
Levei meus lábios até seus seios
e revivi a delícia que era saboreá-los.
Isabella se movimentava em ondas,
acompanhando os choques de prazer que eu lhe proporcionava.
Meu corpo estava sobre o dela,
porém me apoiava nos cotovelos para não machucá-la com meu peso.
Seus dedos trêmulos desabotoaram
minha camisa e ajudei-a a tirá-la.
Após um longo suspiro, Isabella
começou a desafivelar meu cinto.
Aquela era uma zona perigosa para
ter suas mãos por perto.
Por mais que eu me esquivasse,
ainda assim seus dedos tocavam meu membro, que a essa altura estava
completamente rijo.
Era uma sensação alucinante, pois
ela nunca me tocara ali.
Mesmo disfarçando, era difícil
conter a expressão de contentamento.
Numa das vezes em que fui tocado,
meu olhar malicioso deixou Isabella completamente encabulada.
– Desculpa. – falou baixinho.
Sorri para ela, deixando
transparecer que tinha gostado.
Gostado nada, eu tinha adorado!
Resolvi ajudá-la para acabar logo
com aquela tortura.
Em segundos estávamos seminus,
com nossas peles se tocando, cheios de desejo.
Pronto, este era o limite!
Agora era só aproveitar o
momento, sentir o sabor da pele de Isabella, a doçura de sua boca.
Ouvir seus gemidos e assistir,
maravilhado, sua iniciação aos prazeres da carne.
Minha boca passeava por seus
lábios, pescoço, seios e colo; minha mão desbravava seu corpo, tirando-lhe
suspiros e gemidos incontroláveis.
– Acho que ainda temos roupas
demais. – falou baixinho.
“O QUÊ?”
Eu estava louco ou tinha mesmo
ouvido Isabella sugerir que ficássemos completamente nus?
– Foi o champagne que provocou
isso? – eu não devia ter dado bebida para ela...
– Não, foi você, Edward. – Santo
Deus! Achei que já tinha pagado meus pecados, mas ver Isabella morder os lábios
e se insinuar para mim era muito mais do que eu podia agüentar.
– Faz isso não, Isabella... Não
sabe o quanto é difícil me controlar ao seu lado. – lastimei, implorando para
que tivesse piedade da minha carne fraca.
– Não quero que se controle,
Edward, só quero que faça amor comigo, se não for pedir muito. – sussurrou,
meio que se desculpando pelo assédio.
Senti que meu coração parou de
bater.
Isabella me pegou completamente
de surpresa.
Não tinha me preparado para
aquilo, nem me passou pela cabeça que pudesse acontecer hoje.
O nervosismo me dominou.
Naquele momento eu era mais
virgem do que ela.
Por mais desesperado que
estivesse, não iria rejeitá-la, até porque, nem se quisesse conseguiria.
Se Isabella queria ser minha por
inteiro, ela seria, com todo o prazer do mundo.
Olhei no fundo de seus olhos e
sorri, ainda tentando encontrar indícios de que ela estava brincando. Não
estava...
– Vou fazer que essa noite seja
perfeita para você, Isabella. – Só não sabia se poderia cumprir essa promessa.
Eu nunca tinha sido o primeiro de nenhuma das mulheres com quem estive. As
palavras de Emmet ao telefone turbilhavam em minha cabeça.
“Você vai gozar nas coxas dela,
meu amigo!”
“Transar com virgem é parada
pesada, cara. Tem de ter paciência e esperar a vez dela. Você tem que agir como
Guia Turístico: só mostra o caminho e fica vendo ela se divertir.”
– Será, Edward. - Isabella falou
confiante.
Eu tinha sonhado com aquele
momento por mais de três anos, e por mais inseguro que tivesse, ia fazer
daquela noite a melhor das nossas vidas.
Comecei a beijá-la, descendo
desde o pescoço até sua barriga.
Brinquei com seu umbigo, me
demorando na região próxima a seu sexo.
O cheiro de sua excitação e a
visão daquela calcinha minúscula estavam me enlouquecendo.
Os arrepios e suspiros dela eram
uma tentação a mais.
Sentei-me sobre suas pernas,
apoiando-me em meus próprios calcanhares para não colocar meu peso sobre ela.
Segurei o elástico de sua
calcinha e com o coração aos pulos, comecei a tirá-la. Fitei seus olhos. Queria
que ela visse o quanto eu a desejava, mas principalmente, o quanto a amava.
Isabella estava um pouco
assustada, mas sua expressão era de quem estava decidida e, melhor ainda,
gostando.
Aos poucos fui desnudando seu
sexo delicado.
Isabella era perfeita, linda.
Sua respiração acelerado
denunciava sua ansiedade.
Sabendo que provocaria mais
vergonha ainda em Isabella, tirei minha boxer, expondo meu pênis já
completamente duro e úmido pelo gozo iminente.
Já havia ouvido milhares de
elogios por seu tamanho, inclusive de Isabella.
Se bem que hoje desejava que não
fosse tão grande.
Estava morto de medo de
machucá-la.
Estiquei-me e peguei um pacote de
camisinha que estava ao lado da cama.
Não correria o menor risco de
engravidar Isabella em sua primeira vez.
Não era nem louco!
Enquanto a colocava, mantive meu olhar
nela, curtindo sua timidez e descobertas.
Não queria perder um único
momento.
Deitei-me novamente sobre seu
corpo e colei minha boca em seu ouvido.
– Não precisamos ir até o fim se
não estiver preparada, Isabella. – queria que ela soubesse que poderia dizer
“não” a qualquer momento.
– Eu te quero muito, Edward, só
me dê mais alguns minutos para me acalmar. - falou ofegante, quase sem voz.
Realmente ia ser hoje. Eu não
tremia só de prazer.
– Te dou o tempo que precisar.
Como já disse, só iremos até onde quiser.
Voltei a beijá-la, soltando um
pouco meu peso sobre ela, fazendo nossos sexos se tocarem.
Se não bastasse o prazer que
aquilo me causou, Isabella flexionou as pernas, fazendo com que o encaixe se
acentuasse.
Mesmo de camisinha podia sentir o
latejar e a umidade entre suas pernas.
Seu corpo se contorceu incapaz de
agüentar tanta excitação.
Nossos beijos iam ficando cada
vez mais ousados e os gemidos mais incontroláveis, até que...
– Edward, pelo amor de Deus,
apague esta luz. – seu tom de voz era desesperado.
– O que foi, Isabella? – vai
entender cabeça de mulher!...
Olhei para o lado, pra direção
que ela olhava e tudo fez sentido.
Isabella estava encabuladíssima
por nos ver nus no espelho, a um passo de fazermos amor.
– Acho melhor não olhar para cima...
– falei rindo. Ela já estava sem graça mesmo... custava nada piorar as coisas.
Melhor mesmo era atender seu
pedido.
Ela podia desistir... e era tudo
o que eu não queria.
Sentei-me do seu lado, saindo
sobre seu corpo, e estendi o braço para alcançar o interruptor. Diminui a
intensidade da luz até o quarto ficar numa leve penumbra, suficiente ainda para
admirar seu corpo.
– Prefere assim? Perguntei.
– Hã, hã.
– Vai chegar o dia em que não só
vai gostar desses espelhos como também vai se exibir para eles. – falei rindo,
deixando-a mais tímida ainda.
Tremi só de imaginar a cena.
– Nunca.
– Veremos. – falei rindo.
Agora estávamos de lado, um de
frente pro outro.
Acariciei seu rosto com os dedos
por um tempo, depois os desci até seus seios, repetindo as carícias e por fim
desci-os até seu sexo, completamente molhado e pronto para o que iríamos fazer.
Ao meu toque, Isabella contraiu-se toda, deleitando-se com as sensações que a
invadiram.
Apesar de já estar bastante
lubrificada, era bem provável que a penetração fosse ser bem dolorida para ela.
Isto estava me deixando muito preocupado. Queria que ela sentisse prazer, que
chegasse ao orgasmo, mas temia que tudo pudesse se tornar uma experiência bem
traumática para ela.
Resolvi garantir que pelo menos
uma parte fosse boa para ela.
Sexo oral era algo que sempre
fazia as mulheres enlouquecerem. Só não sabia se ela se sentiria à vontade.
– Isabella, eu quero fazer uma
coisa, mas não sei se vai gostar, ou mesmo deixar. – falei olhando em seus
olhos, tentando decifrá-los.
Ela pareceu entender sobre o que
eu estava falando.
– Quero que me peça para parar se
eu fizer algo que a deixe constrangida ou que não queira fazer. – pedi.
Isabella balançou a cabeça
afirmativamente.
Voltei a me deitar sobre ela,
começando a beijar-lhe o corpo todo, de cima para baixo, lentamente. Ela foi se
arrepiando cada vez mais, ao passo que minha boca ia descendo em direção a seu
sexo.
Quando meus lábios o tocaram,
Isabella soltou um gemido alto, descontrolado. Pude ver que fechou os olhos e
mordeu os lábios, se entregando e se corrompendo pela lascívia.
Afastei suas pernas,
instintivamente unidas pela timidez, e usei toda minha perícia para
arrancar-lhe o maior prazer possível.
Usei minha língua avidamente sem,
contudo, deixar de ser gentil e cuidadoso. Nada que eu já tinha feito com uma
mulher se comparava à perfeição e magnitude daquele momento.
O cheiro e o sabor de Isabella me
inebriavam, enquanto minha boca desvirginava sua fenda casta, mostrando-lhe o
quanto aquela carícia poderia satisfazê-la.
Não demorou muito e Isabella
estava gozando alucinadamente. Eu podia sentir os espasmos do seu corpo e a
rigidez de seu sexo, denunciando a intensidade daquele gozo.
Senti-me realizado por dar a
Isabella uma experiência tão intensa.
Agora sim, ela estaria preparada
para ser penetrada.
Deixei que acalmasse e então
mudei de posição.
Posicionei-me calmamente de modo
que meu membro ficasse encaixado em sua entrada.
Deitei-me sobre ela, cuidando
para não forçar a penetração ainda.
Beijei-a intensamente, mostrando
todo o desejo que sentia por ela.
– Tudo bem, Isabella? Quer que
seja agora? – perguntei, preparando-a para o que ia acontecer.
– Acho que sim. – apesar da
aceitação, Isabella estava nitidamente tensa.
– Então tem de relaxar, meu amor,
para não doer. – pedi.
Isabella balançou a cabeça, mas
duvidei que fosse conseguir. Todos seus músculos estavam contraídos.
Forcei lentamente a penetração,
sentindo o calor e umidade de seu corpo envolver uma parte pequena de meu
pênis.
Nossos corpos pareciam tão
desproporcionais que duvidei que meu sexo coubesse nela.
– Ai!! – Isabella gritou de dor,
deixando-me desesperado.
Saí rapidamente de dentro dela.
– Desculpe, Isabella. – seu rosto
estava tenso.
– Dói muito, Edward... – sussurrou,
envergonhada com a situação.
Ia ser mais difícil ainda do que
tinha imaginado.
– Eu sei... Vem cá, menina, vamos
tentar de outra forma. Não quero te machucar, Isabella. – resolvi mudar de
posição, colocando-a de forma que tivesse mobilidade para se afastar caso a dor
a incomodasse novamente.
Deitei ao seu lado e puxei-a para
junto de mim, encostando suas costas em meu peito.
Nossos corpos ficaram unidos.
Suas pernas flexionaram,
acompanhando as minhas.
Novamente estava posicionado para
penetrá-la.
Segurei sua cintura, mantendo-a
bem junta a mim e comecei a forçar meu membro para dentro dela, sentindo-o
abrir caminho por sua passagem estreita e deliciosamente prazerosa.
Antes que a dor a tomasse, levei
minha mão até seu sexo e comecei a estimulá-lo, fazendo-a apertar meu braço com
a mão, mostrando que estava adorando aquilo.
Desta vez parecia que estava
menos dolorido. Isabella não reclamou.
Fui introduzindo bem devagar,
mordiscando e beijando sua orelha.
Sempre que o forçava para dentro
dela, perguntava baixinho se estava tudo bem.
Os gemidos de Isabella era a
melhor resposta que podia me dar.
Sussurrava palavras carinhosas em
seu ouvido, declarando meu amor por ela.
Depois de um tempo percebi que
estava completamente dentro de Isabella. Comecei a me movimentar lentamente,
tirando devagarzinho e colocando de volta, num vai e vem que foi se
intensificando até se tornar rápido e completamente enlouquecedor.
Tentei focar apenas na satisfação
de Isabella, mas estava difícil me controlar.
Eu finalmente estava fazendo amor
com a mulher da minha vida.
Apesar de inexperiente e
praticamente passiva, ela me deixava louco.
Não estava agüentando mais.
Não podia acreditar que ia gozar
antes dela.
Não podia decepcioná-la assim.
– Isabella, me desculpe, mas não
sei se vou aguen...
Nem bem terminei, senti Isabella
se explodindo de prazer.
Gozamos juntos, gemendo e
gritando nossos nomes despudoradamente.
Era algo tão forte que pensei que
desmaiaria.
Já recuperados, aconcheguei
Isabella em meus braços, sem me apressar em sair de dentro dela.
Minha ereção nem dava sinal de ir
embora.
Sentia meu coração pular no
peito.
– Não acredito que fizemos isso,
parece que estou sonhando. – desabafei.
– Foi tão... tão... lindo,
Edward! – Isabella falou com dificuldade.
Sim, tinha sido lindo...
prefeito... sensacional.
Mais forte do que qualquer outra
coisa que tenha sentido antes.
Ficamos em silêncio, deixando
nossa respiração voltar ao normal.
Eu tinha feito Isabella se tornar
uma mulher e ela acabara de me tornar um homem melhor, capaz de amar
incondicionalmente.
Continua...
Caramba. Ler esse capítulo pela ótica
do Edward fez com que ficasse muito mais erótico e sensual. A visão dele desse
momento tão importante para eles foi muito mais intensa. Espero ter outros
capítulos como esse para editar. Beijos e até amanhã.
Oi honey! Nossa esse foi melhor do q o da Bella por ela ter menos experiencia, ou melhor nenhuma. adorei os dois cap anciosa pelo proximo!!! Beijusculo ate amanha
ReplyDeleteOi Nessie.
DeleteFicou mais erótica mesmo né? Eu gostei muito de ver o lado dele nees capítulo.
Amanhã tem mais.
Beijos.
foi melhor do que da Bella mesmo
ReplyDeleteameeei, como sempre né kkkkk
Que ótimo que você está gostando da fic.
DeleteContinue acompanhando os próximos capítulos pra curtir ainda mais.
Beijos.