Boa tarde gente! O capítulo de hoje é
contado pelo Edward e poderemos ter um pouco mais desse relacionamento tão
lindo...
Título: Crisálida
Autora(o): Valentina LB
Shipper: Bellard
Gênero: Romance
Censura: NC-18
Autora(o): Valentina LB
Shipper: Bellard
Gênero: Romance
Censura: NC-18
Crisálida
By Valentina LB
Atenção: Este conteúdo
foi classificado
como impróprio para
menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
CAPÍTULO
30 – O MAIOR AMOR DO MUNDO
POV
EDWARD
Todo Azul do Mar
(Flávio Venturini)
Foi
assim como ver o mar
A
primeira vez que meus olhos
Se
viram no seu olhar
Não
tive a intenção
De
me apaixonar
Mera
distração
E
já era o momento de se gostar
Quando
eu dei por mim
Nem
tentei fugir
Do
visgo que me prendeu
Dentro
do seu olhar
Quando
eu mergulhei
No
azul do mar
Sabia
que era amor
E
vinha pra ficar
Daria
prá pintar todo azul do céu
Dava
prá encher o universo da vida
Que
eu quis prá mim
Tudo
que eu fiz
Foi
me confessar
Escravo
do teu amor,
Livre
para amar
Quando
eu mergulhei
Fundo
nesse olhar
Fui
dono do mar azul
De
todo azul do mar
Foi
assim como ver o mar
Foi
a primeira vez que eu vi o mar
Onda
azul, todo azul do mar
Daria
pra beber todo azul do mar
Foi
quando eu mergulhei no azul do mar
Apertei Isabella em meus braços.
Era difícil acreditar que
finalmente ela tinha sido minha minutos atrás.
Eu temia que tudo não tivesse
passado de um sonho. Que a qualquer momento eu fosse acordar e certificar-me
que ainda estávamos separados... Que ela não tinha me perdoado. Mas nossa
respiração ofegante era uma prova irrefutável de que tínhamos acabado de fazer
amor.
Eu não conseguiria falar, se
quisesse.
Meu coração batia descompassado.
As lembranças daquela noite
invadiram minha cabeça, fazendo com que se acelerassem mais ainda meus
batimentos cardíacos.
Isabella tinha me pedido para
torná-la mulher e eu tinha prontamente atendido.
Foi a experiência mais alucinante
e fantástica da minha vida.
Não fazia idéia do que era essa
coisa romântica de que as mulheres chamavam de “fazer amor”.
Confesso que me surpreendi.
Era incrível como, mesmo sendo completamente
inexperiente, Isabella me proporcionou uma noite inesquecível.
Tive de ser cuidadoso e ter toda
paciência do mundo com ela, me contendo o tempo todo para não ser muito ousado,
nem afoito, e mesmo assim senti um prazer tão violento que pensei que
desmaiaria.
Essas lembranças incríveis me
acompanhariam pelo resto da minha existência.
Eu continuava dentro dela.
Seu sexo úmido e apertado ainda
acolhia o meu, fazendo com que cada mínimo movimento que fazíamos despertasse
em mim um verdadeiro choque de prazer em meu corpo.
Ela não tinha dito nada depois
que terminamos.
Queria saber o que estava
pensando.
– Foi como você imaginou
Isabella? – perguntei, sussurrando em seu ouvido.
– Foi melhor, Edward. Você foi
muito gentil e cuidadoso comigo, obrigada. – falou, com a voz doce e meiga de
sempre.
– Eu é que agradeço por ter me
ensinado uma forma tão perfeita de amar. Nunca senti com outra mulher o que
senti com você. Depois de hoje, sinto-me como se também tivesse sido minha
primeira vez. – eu estava sendo sincero, do fundo do meu coração.
Seu corpo estava se afastando aos
poucos do meu, então a puxei para mim novamente, penetrando-a completamente.
Isabella soltou um gemido alto.
Tinha sido gostoso pra ela.
Ri de felicidade. Era tão bom
saber que estava dando prazer a ela.
Beijei seu pescoço, sentido todo
meu desejo voltar. Levei minha mão até seus seios, intumescidos pela excitação.
Isabella tinha os seios mais lindos que eu já tinha visto.
– Edward... – ela murmurou com a
voz rouca, deixando claro que estava disposta a se entregar a mim de novo.
Foi o que bastou para eu entrar
em ebulição.
– Deus do céu, Isabella, você me
deixa louco! – sussurrei, descendo minha mão para seu sexo. Isabella começou a
mexer o quadril, demonstrando uma desinibição surpreendente e deliciosa para
nós dois. Eu estava extasiado. Gemia a cada movimento seu. Não ia demorar muito
até que eu gozasse.
Foi aí que me lembrei que ainda
não tinha tirado a camisinha.
Meu Deus, eu devia estar louco
mesmo!!
Se ela se rompesse ou saísse, o
que poderia acontecer facilmente, as conseqüências poderiam ser catastróficas.
– Isabella não podemos continuar
com isso, não é seguro. Enquanto me resta um mínimo de sanidade, vou ao
banheiro tirar esse preservativo e colocar outro. Volto num segundo... – falei,
levantando-me com desgosto por ter de interromper aquele momento maravilhoso...
Mas era preciso.
Percebi o olhar de Isabella em
meu corpo.
A nudez masculina não era algo
com a qual ela estava acostumada, ainda mais no estado em que me encontrava.
Não olhei para trás, mas imaginei
que ela devia estar corada.
Era bom que se acostumasse com
isso, pois me veria nu muitas vezes.
Pretendia fazer amor com ela
muuuuuitas vezes... sempre... todos os dias...
Quando entrei no banheiro, que
estava bem mais claro que o quarto, percebi que havia manchas de sangue em mim.
Sabia que sangrava na primeira
vez, mas aquilo me lembrou o quanto, provavelmente, tinha sido dolorido para
Isabella.
Um banho de banheira, bem
quentinho, seria bem agradável para ela.
Liguei a banheira, despejei sais
e coloquei algumas camisinhas na borda.
Nunca se sabe... Se bem que neste
caso eu sabia, ou melhor, tinha certeza...
– Isabella... – chamei-a,
sentando-me ao seu lado – Liguei a banheira para nós. Vem comigo, vem. – segurei
sua mão, ajudando-a a se levantar.
Dava para notar que ela ficou
assustada e constrangida com o convite.
Abracei-a e a beijei
apaixonadamente, na intenção de acalmá-la.
Peguei-a em meu colo e fomos para
a banheira.
Ela estava bem receptiva, não se
opondo a nada.
Era bom vê-la se soltando,
permitindo-se ser feliz por completo.
Depois de um tempo relaxando e
trocando beijos e carícias, nossos corpos imploravam para que nos uníssemos.
Fizemos amor ali mesmo.
Foi melhor ainda que da primeira
vez, como se isso fosse possível... mas foi.
E assim, ficando mais gostoso a
cada vez, fomos nos amando no decorrer da noite. Eu não me cansava nunca de
Isabella.
Olhei para a cadeira no canto do
quarto e resolvi arriscar.
Era bem ousado para nossa
primeira noite, mas Isabella tinha deixado grande parte da timidez de lado e
minhas chances eram boas.
– Quer que eu te mostre como
funciona a cadeira, Isabella? – perguntei bem pertinho de seu ouvido, rindo com
malícia, enquanto minha mão passeava por seu corpo.
– Ho... hoje? – perguntou
surpresa.
– Agora. – respondi.
Isabella me olhou, mordeu os
lábios e acenou lenta e positivamente com a cabeça.
Não precisava nem da cadeira, eu
era capaz de chegar ao orgasmo apenas com aquele gesto seu.
O que foi aquilo, meu Deus??? Eu
tinha de comprar um “aparelho de musculação” daquele para o meu quarto... ah,
tinha!!! Eu ia malhar muuuito...
Foi simplesmente indescritível.
Deixei-a em casa por volta das
quatro da manhã.
Fiquei preocupado com a reação de
Renée. Além de ser bem tarde, Isabella tinha deixado o celular desligado. Sua
mãe devia estar bem brava.
Despedimo-nos com um beijo longo
e apaixonado.
Foi difícil me separar dela.
Mal cheguei em casa e já estava
com saudades.
Tomei um banho e deitei. Estava
cansado. Para uma virgem, minha garotinha mandava muito bem.
Mais uma vez Isabella tinha me
perguntado da foto e prometi a ela que nos encontraríamos no dia seguinte, à
noite, para que eu lhe explicasse.
Estava ansioso para contar a ela
há quanto tempo a amava.
Acordei me sentindo o homem mais
feliz do mundo.
Lembrei-me que não poderia ver
Isabella durante o dia, pois tinha aula nos dois períodos e pouco tempo de
almoço.
Mas ainda me restaria a noite
para estar com ela, e aproveitaria ao máximo.
Só sua presença já era suficiente
para me deixar em êxtase, imagina se ainda fizéssemos amor...
Passei na floricultura e lhe
mandei vários ramalhetes de orquídeas.
Desta vez um não bastava.
Aliás, não tinham flores no mundo
suficientes para agradecer os momentos maravilhosos que Isabella tinha me
proporcionado.
Pensei no que escrever no bilhete
e apenas uma palavra me veio à mente.
“Perfeita...” Sim, ela tinha sido
perfeita!! A noite tinha sido perfeita!!
Na hora do almoço liguei para
ela. Ela estava no shopping. Senti um pouco de ciúmes em imaginá-la andando
sozinha, com um monte de marmanjo olhando pra ela. Preferi não falar nada.
Mulher detesta este tipo de reação machista. Ative-me em dizer que estava
morrendo de saudades e que a recompensaria por todo o tempo que fiquei longe.
Minha imaginação divagou no tipo de recompensa que poderia ser. Ainda bem que o
jaleco que eu usava disfarçava bem o ânimo do meu “amigo”, senão eu ia passar
vergonha no refeitório.
Saí do hospital voando.
Passei em casa, tomei um banho,
me preocupando em manter tudo organizado, caso Isabella não se importasse de
voltarmos ao apartamento, e fui buscá-la.
Assim que me viu, seu rosto ficou
vermelho.
Ela devia estar se lembrando da
nossa noite.
Ri do seu jeitinho acanhado.
Eu achava que a timidez de
Isabella dava a ela um charme irresistível.
Balancei a cabeça, espantando os
pensamentos imorais que me assolaram.
Dei-lhe um beijo ardente,
demonstrando toda minha paixão por ela.
– Pensei que morreria de saudade.
Nunca vi um dia demorar tanto para passar. – falei, acariciando seu rosto
vermelhinho. – Você está linda, Isabella. Simplesmente estonteante! – ela
estava vestida para “matar”. Agora ela se vestia de mulher e não mais de
garoto. Eu teria de me segurar muito naquela noite.
– Obrigada, amor. Também senti
sua falta... muito.
Abraçamo-nos mais uma vez e ficamos
nos beijando ali na sala mesmo, até ouvirmos a tosse falsa da Renée, anunciando
sua chegada.
Soltei Isabella na hora, sem
graça por termos sido pegos no flagra.
– Boa noite Renée. -
cumprimentei-a, tentando disfarçar meu nervosismo e constrangimento.
– Boa noite Edward. Fiquei feliz
por vocês terem reatado. – ela falou educadamente.
– Obrigado. Também estou muito
feliz por Isabella ter me dado uma chance de provar o quanto a amo. – com
certeza ela sabia dos motivos de termos nos separados.
– Edward, quero te pedir uma
coisa. Como você não é mais um garoto de dezoito anos, então vou ser clara e
direta. – comecei a tremer, imaginando do que se tratava. - Isabella me contou
que estão transando, então gostaria que, como o mais maduro e também como médico,
se responsabilizasse pelos cuidados de evitarem uma gravidez prematura. – Santo
Deus!! Eu não estava ouvindo aquilo, estava?
Senti o sangue se evaporando do
meu corpo. Minhas mãos ficaram geladas. Em seguida ele reapareceu todo em
minhas bochechas, me deixando vermelho como um tomate.
– Hã... é... hã... sim, claro,
Renée. – o que estava acontecendo comigo? Estava me portando feito um
adolescente.
Olhei para Isabella, em busca de
ajuda, e ela estava a ponto de gargalhar.
Bela namorada eu fui arranjar!
Na hora que eu mais preciso ela
resolve ter crise de riso.
Para minha felicidade, Renée deu
“boa noite” e subiu.
Virei-me para Isabella novamente,
querendo matá-la.
Como é que ela conta uma coisa
dessas para a mãe? Geralmente as meninas não escondem isso?
Ela começou a rir.
– Ela é minha mãe, Edward. Ia
descobrir de qualquer jeito. – se explicou
– Deus do céu, Isabella, pensei
que ia ter um enfarto. Só faltou ela perguntar como foi, aí eu desmaiaria na
frente dela. – e desmaiava mesmo.
– Edward, não sabia que era
tímido também. – ela estava adorando meu constrangimento.
– Eu não sou Isabella, mas Renée
me pegou de surpresa. Sei lá... ela é sua mãe... – eu nunca tinha estado em uma
situação dessas.
– Isso é para você pagar todas as
vezes que me deixou envergonhada – falou rindo. – Viu como é ruim? – perguntou,
toda feliz por ter se vingado.
– Nem fala...
Entramos no carro e segui direto
para meu prédio.
Só quando estávamos entrando no
elevador é que me lembrei que não tinha comentado com Isabella que viríamos
para meu apartamento.
Seu olhar surpreso me deixou na
dúvida se ela subiria.
– Sei que não é um local que te
traz boas lembranças, mas queria ficar com você em um lugar mais pessoal. –
comecei a explicar. – Quero transformar meu apartamento em um canto nosso, Isabella.
Sei que não tenho o direito de te pedir isso, mas, por favor, esqueça o que viu
aqui. Aquele Edward não existe mais. Tudo aquilo ficou no passado – implorei.
– Tudo bem, Edward. Também virei
essa página. Seu apartamento é um lugar lindo. Não vou deixar lembranças ruins
arruinarem o os momentos que tivemos lá e nem o trabalho da minha mãe. – falou
rindo, mostrando que realmente tinha conseguido superar o ocorrido. Minha
garota realmente tinha se tornado uma mulher.
– Sua maturidade me surpreende,
Isabella. Você é a mulher mais linda e interessante que eu conheço. Não sei o
que fiz para merecer você, mas vou fazer de tudo para te fazer feliz, menina.
Nunca mais vou te perder. Eu te amo tanto, que chega doer. – disse, segurando
seu rosto entre minhas mãos e a beijando com sofreguidão, não conseguindo
controlar a vontade de fazê-la minha de novo.
Entrei no apartamento sem me
desgrudar de sua boca deliciosa.
Fechei a porta com o pé e fui
logo prensando seu corpo na parede.
Levantei seus braços acima de sua
cabeça, segurando-os com minhas mãos. Era excitante tê-la impotente, à mercê de
minhas carícias.
Beijei-a com volúpia no pescoço e
orelhas e seus gemidos mostravam que estava gostando.
Pressionava meu sexo já
completamente excitado contra seu corpo, sentindo um prazer enorme naquela
fricção.
Ela estava quente e ofegante...
Entregue por completo.
Minhas mãos migraram para seus
seios. Não me contive e abaixei seu vestido, expondo-os. Minha boca passeou
faminta e urgente por eles, causando arrepios em Isabella.
Gemíamos descontroladamente.
Sussurrava em seu ouvido palavras
gentis, dizendo a ela o quanto eu a desejava. Seu corpo tremia de desejo. Eu já
pensava eu possuí-la ali mesmo.
– Edward... – Isabella falou,
quase sem fôlego – vamos com calma. Desse jeito eu vou acabar desmaiando.
Ela tinha razão, eu estava sendo
muito precipitado, muito afoito.
Tudo isso ainda era muito novo
para Isabella, apesar de ela estar se saindo muito bem.
Olhei-a nos olhos e sorri
maliciosamente.
Eu ia parar só um pouco, mas
continuaríamos em um lugar mais adequado. Continuei apertando-a contra a
parede, sentido nossos corpos quase se fundirem.
– Vou te levar pra minha cama.
Duvido que vá querer desmaiar, Isabella...
Coloquei-a em meu colo e fui para
o quarto.
Desde o dia em que Berta perguntou
quem seria a primeira mulher a estrear aquela cama, soube que seria Isabella.
Nos deitamos e não demorou até
que estivéssemos fazendo amor.
Desta vez me segurei menos,
afinal Isabella já não era mais virgem e eu não tinha mais tanto medo de
machucá-la.
Mostrei a ela um lado meu que ela
ainda não conhecia.
Fizemos coisas deliciosas,
ousadas.
Tínhamos realmente sidos feitos
um para o outro.
A gente se entendia tão bem na
cama quanto fora dela. Éramos pólvora e fogo.
– Edward, fale da foto agora. – ela
pediu.
Estávamos abraçados, ainda
deitados. Tínhamos acabado de fazer amor.
Eu ainda sentia meu corpo pulsar
de prazer.
– Isabella... – comecei. Meu
coração batia forte. - Há mais de três anos, minha vó foi a Londres e me
mostrou, entre tantas outras, aquela foto que te dei. – me virei, apoiando-me
em um dos cotovelos. Queria ver seu rosto. – Assim que vi seus olhos cor de
chocolate, algo neles me prendeu, fazendo meu coração disparar. Perguntei para
Berta quem era você e ela me disse que se chamava Isabella e que tinha quinze
anos. Encantei-me com seu olhar, e depois daquele dia nunca mais parei de
pensar em você, até descobrir, pouco tempo depois, que eu estava completamente
apaixonado. – não sabia se tinha conseguido colocar em palavras toda a emoção
que estava dentro de mim.
Isabella me olhava com os
olhinhos assustados, parecendo não acreditar no que ouvia.
Lágrimas começaram a rolar por
sua face.
Ela não disse nada. Seu silêncio
me deixava ansioso, queria saber o que estava pensando.
Sorri para ela, limpando suas
lágrimas. Ela estava parecendo um anjo.
– Eu queria ter vindo atrás de
você antes, Isabella, mas você ainda era praticamente uma criança. Quando
completou dezoito anos, solicitei a bolsa do Mestrado aqui em Boston. Não
agüentava mais ficar longe de você. Apesar de sete anos mais velho, agora já
não parecia tão errado assim. – esperei que ela dissesse algo, mas continuou
muda. Suas lágrimas diziam mais que qualquer palavra. Ela estava emocionada.
Senti vontade de chorar também,
mas fiquei com vergonha e segurei-me.
– A primeira vez que te vi
pessoalmente, no dia que dançou, fiquei completamente encantado. Vi que tinha
se transformado numa mulher linda, mas ainda tinha o mesmo olhar triste e
misterioso da foto. Percebi que meu amor era maior do que pensava. Daquele dia
em diante, tudo que eu fiz foi tentando te conquistar. Quando a beijei pela
primeira vez foi como se fogos de artifícios explodissem dentro de mim,
Isabella. Sua boca tinha uma doçura inigualável. – aquele beijo tinha sido tão
especial quanto sentir-me dentro dela, na noite anterior.
– Oh Edward, é tão lindo o que
está me contando! – Isabella finalmente falou, entre lágrimas e soluços.
Aquilo me comoveu.
– Vem cá, menina, não chore. –
disse, puxando-a para mais perto de mim. – Só queria que soubesse que eu te amo
desde a primeira vez que te vi em uma foto. Você é tudo para mim, Isabella.
Segurei em sua nuca e a beijei,
lenta e apaixonadamente.
Era um beijo desprovido de
desejo. Era simplesmente regido pelo amor, o mais puro e verdadeiro amor que se
pode ter por uma pessoa.
– Eu te amo tanto, Edward! – ela
disse, fazendo-me o homem mais realizado do mundo.
Nos amamos outra vez.
Agora não existia mais nenhum
segredo entre nós... nem entre nossos corpos, que já se conheciam intimamente.
Continua...
Como sempre os capítulos contados
pelo ponto de vista do Edward nos dão uma visão mais completa do que acontece
com eles. É como um complemento para o que nos foi contado pela Isabella.
Espero que editar outros capítulos como esse. Vejo vocês amanhã. Beijos.
Oi honey! Muito bom esse adoreiiii ate amanha beijusculo
ReplyDeleteOi Nessie!
ReplyDeleteÉ sempre bom quando é contado por ele também né?
Te veja amanhã.
Beijos.