
Bom dia pessoal! Hoje
Kris e Rob terão alguns momentos conflituosos, mas muitos outros lindos. E a
briga com a Sara continua...
Título: Família Robsten
Autora(o): Sonhadora
Shipper: Robsten
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-16
Autora(o): Sonhadora
Shipper: Robsten
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-16
Família Robsten
By
Sonhadora
Atenção: Este conteúdo foi
classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
CAPÍTULO 6
Ao chegarmos ao estúdio fomos
avisados das cenas que iríamos gravar.
A sequência do casamento dos
nossos personagens.
Quando a cena começou a ser
gravada eu nos imaginei realmente naquele momento e lágrimas inundaram meu
rosto. Era a segunda vez que nos casávamos nas telonas, isso junto ao meu
estado e ao nosso momento somente contribuiu para a minha não habitual emoção.
Queria que aquele momento fosse real, que o Rob nunca duvidasse do quanto meu
amor por ele era real e imenso, disposto a enfrentar tudo o que poderia nos
afetar. Quando o “sim” saiu da minha boca foi como que a confirmação do meu
amor por ele, meu sentimento real, sincero e eterno.
Até então não precisamos regravar nenhuma
cena. Então nos separamos no almoço a pedido da Ashley que precisava conversar
comigo em particular.
Assim só nos reencontramos já
preparados com o figurino da cena, ele parecia distante.
– Preparada? – ele se dirigiu de
forma seca.
– Estou um pouco nervosa,
confesso. – o olhei profundamente. – Faz tanto tempo. – sorri relembrando Breaking
Dawn, mas ele não retribuiu o sorriso. – Você pode me ajudar?
– Você é uma excelente atriz
Kristen, está sempre preparada. – ele falou o meu nome inteiro?! Entrei em
pânico por dentro.
– Pode me ajudar? – estreitei
meus olhos procurando decifrar o que estava por trás daquele momento.
– Estarei aqui, sempre. – afirmou
sem me olhar nos olhos.
– Em suas posições. – o diretor
me tirou do topor.
A cena teve que ser repetida por
inúmeras vezes até que o diretor pediu que parássemos de vez.
– O que está acontecendo aqui?
Até hoje nunca precisamos regravar uma cena com vocês. Agora em uma das cenas
que acreditei ser a mais fácil, encontro tanta dificuldade.
– A culpa é minha. – afirmei
antes que o Rob se intrometesse. – Estou um pouco nervosa. Será que poderíamos
continuar amanhã?
– Rob? – ele o questionou e eu
fechei os olhos cientes da minha falta de consideração em não perguntá-lo se
poderíamos.
– Tudo bem por mim. – ele seguiu
para seu camarim e eu o segui.
– Rob...
– Kristen vai se trocar. Eu a
levo em casa depois irei à produtora. – dito isso entrou e fechou a porta.
Seguíamos em silêncio para casa,
mas eu queria falar, gostaria de acompanhá-lo na produtora.
– Tem muitas coisas para fazer na
produtora?
– Não muito. A Cláudia me ligou
falando de alguns papéis que preciso assinar com rapidez.
– Mas já está tão tarde. Ela
ainda está lá? – imaginar os dois sozinhos naquela sala já me dava ânsia de vômito.
– Não Kris. – ele sorriu torto
safado daquele jeito particular que me leva a loucura, mas fingiu seriedade. –
Ela apenas deixou os papéis em cima da minha mesa.
– Será que eu posso ir... ir com
você ...até lá?
– Já falei que ela não estará lá
Kris.
– Pattinson será que ainda não me
conhece o bastante? – arrisquei brincar, ele não conseguia ficar muito tempo
brabo comigo.
Rob gargalhou passando a mão pelo
cabelo ainda recostado no vidro do carro. Aquilo era sensual demais para meus
olhos apaixonados e sedentos de amor.
– E nem conheço as brasileiras?
– É, nem para isso você serve.
Teve que escolher justo uma brasileira para ser sua secretária e ainda por cima
com seu apelido de infância. – agora ele ria com gosto acompanhado por mim.
Assim que estacionamos na produtora
encontramos com Lizzy que saía carregada de papéis.
– O que o casal 40 está fazendo a
essa hora nesse estabelecimento? – ela brincou recebendo um beijo no rosto do
irmão e depois meu.
– Vim assinar uns papéis que a
Cláudia me pediu. – Rob falou olhando em meus olhos.
– Ah sim ela me comunicou. Pensei
que poderia fazer isso para você não precisar vir, mas ela me deixou claro que
somente VOCÊ poderia fazer isso. Aquela criatura me deixa nos nervos às vezes,
mas eu a amo, ela é uma secretária maravilhosa.
– É sim, maravilhosa. – ele
reafirmou me encarando com um sorriso safado.
– Quer amanhecer morto amanhã Cláudia?
– Lizzy perguntou gargalhando com a cara feia do irmão.
– Não chame a polícia se isso
acontecer Ly. – afirmei encarando-o.
– Avisado. – gargalhamos.
– Como foi o dia? – Rob perguntou
com seu tom profissional.
– Muito bom. Ainda tem algumas
pessoas aí para testes e a filhota de vocês acabou de sair com o seu genro. –
pronto foi à gota d’água para o sorriso sair do rosto dele.
– Não tenho droga nenhuma de
genro. – esbravejou saindo sem se despedir.
– O que falei de errado? – Lizzy
me questionou vendo-o entrar na produtora.
– Não é nada Ly. Somente seu
irmão dando uma de super pai protetor, e acho que é a crise dos 40, atrasada. –
gargalhamos juntas.
– Ok! E os meus sobrinhos como
estão?
– Muito bem obrigada. – agradeci
acariciando minha barriga.
– Tenho que ir Kris. E você sobe
lá que tem umas leoas à espreita.
– Leoa sou eu para defender meu
território. – sorri vendo-a entrar no carro.
Assim que entrei vi algumas
jovens muito bonitas esperando em fila em uma das portas da sala de testes para
filmes. Algumas me olharam com desdém outras, sorrindo, acenaram e eu retribuí.
Assim que coloquei o rosto para dentro da sala dele sorri ao vê-lo tão concentrado.
– Será que preciso ser anunciada
senhor Pattinson?
– Não, definitivamente você não
precisa. – ele afirmou ainda sem desviar os olhos dos papéis.
– Vai demorar muito?
– Acredito que não.
Fui até a janela atrás da mesa
dele e fiquei admirando a bela paisagem lembrando-me de como foi complicado
para Rob e Lizzy conseguirem chegar onde estavam no momento. Serem respeitados
como produtores e não como atores. Imaginei o quanto seria bom para Rob estar
entretido com a produtora nesse momento da nossa vida. Ele sempre recorria ali
aos problemas e era algo que o fazia esquecer realmente. Perdida nesses
pensamentos mal percebi quando minha cintura foi envolvida por longos braços
quentes.
– Sou tudo isso mesmo que você
está pensando. – sorri feliz ao ouvi-lo ao pé do meu ouvido.
– Convencido – virei de frente
para ele. – Quem disse que estava pensando em você? – brinquei abraçando-o
também.
– Se não era no seu marido era no
amante. – sorriu levando um tapinha no braço.
– Se eu tenho um bife à milanesa
em casa você acha que vou procurar uma carne mal passada fora? – brinquei
arrancando uma gargalhada dele.
– Sei não, mas ser comparado a um
bife não tem lá muitas vantagens.
– Tem amor. Você é o meu prato
preferido. – falei vendo-o ficar sério enquanto sentia minha mão descendo por
suas costas sensualmente. – Adoro degustar você. – provoquei mordendo seu
queixo.
– Golpe baixo amor. – ele
respirou profundamente me agarrando pela nuca grudando nossas bocas num beijo
faminto e devastador.
Rob me colocou em cima da sua
mesa derrubando algumas coisas enquanto nos beijávamos ainda com volúpia. Eu
nem me importava se alguém lá fora ouvisse, pelo contrário, era bom todas
ouvirem para saberem a quem ele pertencia. Já estava sem a blusa quando alguém
bateu na porta.
– Droga! – Rob esbravejou
ofegante.
– Vai atender. – mandei com uma
idéia na cabeça. – Mas não deixe ninguém entrar, não quero vestir a blusa e vou
terminar o que começamos. – Rob arregalou os olhos e sorriu malicioso beijando
meus lábios.
– Me dê um segundo. – me pediu
seguindo para a porta.
– Desculpe cara. – era a voz do
Ian, produtor cinematográfico. Enquanto isso eu já tirava tudo da mesa e junto
ia minha roupa. – Eu só queria saber se você pode fechar tudo. É que terminei
aqui com as meninas e a minha patroa está me esperando lá embaixo.
– Sem problema cara. Vai lá que
as patroas são brabas e não suportam esperar muito tempo. – safado, aquela era
uma indireta.
– Valeu. Fico te devendo mais
uma.
– Irei cobrar com juros e
correção monetária. – eles riram.
– Um beijo para a Kristen.
– Outro para você Ian. – gritei
já deitada sobre a mesa.
Assim que Rob fechou a porta e
virou para me encarar, paralisou com a visão. Passou a mão pelos cabelos me
olhando com olhos devoradores.
– Quer dizer que estamos
sozinhos? – ele apenas balançou a cabeça enquanto umedecia os lábios. – Ok!
Bem... já que ainda tem alguns papéis sem assinar e não vim para atrapalhar o
garanhão acho melhor você continuar. – o provoquei com os papeis em cima da
minha barriga chamando-o com a caneta.
Ele se aproximou pegando a caneta
da minha mão assinando os papéis com rapidez. De repente jogou-os em algum
lugar da sala acariciando minha barriga. Foi minha vez de respirar com
dificuldade em um gesto tão simples e sensual, mas extremamente maravilhoso.
Beijou minha barriga subindo em seguida até sussurrar em meu ouvido
– Pensei que fosse impossível,
mas amo você ainda mais sabendo que três bebês estão aqui dentro. Três frutos
do nosso amor. – ele voltou-se para meus olhos e foi algo tão intenso que uma
lágrima escapou dos meus olhos e Rob a capturou com os lábios. – Linda. –
sorrindo distribuía beijos pelo meu rosto. – Abra os olhos Kris. – pediu unindo
nossas testas. – Vamos fazer um amor bem selvagem? – sorriu maroto.
– Estou mais que pronta. – sorri
emocionada fechando os olhos e em seguida sentindo suas mãos me tocando.
Três
messes depois...
O aniversario do Rick já havia
passado e desde aquele dia Sara não falava conosco. Ela nos culpava por Michael
e MJ não terem comparecido a festa. Na ocasião eu havia me sentido bem melhor,
aliviada, seria a palavra mais adequada, pela falta dos dois, sentia não estar
preparada para reencontrar Michel após tantos anos. Mas talvez se soubesse que
o preço a pagar seria tão alto não pagaria para ver.
Nossa filha estava cada vez mais
distante dos pais e isso estava acabando com o Rob. Ele chegava todos os dias
exausto em casa, mas na maioria das vezes se trancava por horas no seu estúdio
particular e lá permanecia se jogando no trabalho, era uma forma de fugir do
momento. Antes de dormir ele me abraçava sussurrando suas composições
maravilhosas, mas muito melancólicas, acabava sempre chorando em silêncio para
que ele não ficasse pior.
Uma melhora de humor somente veio
a mudar dois meses atrás quando soubemos os sexos dos bebês. Dois meninos e uma
menina. Desde então os sorrisos voltaram a povoar o rosto que tanto amava.
– Já pensou em alguns nomes para
eles agora que sabemos o sexo? – estávamos deitados em nossa cama com ele
acariciando minha já imensa barriga, olhando-me com carinho.
– Ashley já batizou o afilhado.
– Apressada. – rimos. Acariciei
seus cabelos vendo-o fechar os olhos.
– Espero que dessa vez eles se
pareçam mais com você. – ele ainda sorriu de olhos fechados.
– Não basta uma parecida comigo?
– o sorriso sumiu dos seus lábios.
– Os meninos precisam ter seus
olhos Rob, já te falei que amo seu olhar? – ele os abriu me encarando com
intensidade.
– Nunca é demais ouvir. – ele
sorriu abertamente. Aproximou-se depositando um beijo carinhoso em meus lábios.
– E espero que nossa pequena Alissa seja uma copia sua. – o encarei ciente do
nome. – Podemos?
– É claro que sim Rob!
– Um dia ela saberá que era o
nome de uma personagem que a mãe interpretou quando ela estava em seu ventre.
– Bobo. – sorri emocionada. –
Josh é o nome que Ashley deu ao afilhado, alguma objeção?
– Não da minha parte, já que
pensei em John para homenagearmos o seu pai. – olhei-o maravilhada. – Nada mais
justo já que fizemos isso com o velho Richard. – sorri trazendo-o para um
beijo.
– Até mesmo porque a fábrica
fecha por aqui. – gargalhamos. – Ele vai pirar! – lembrei do meu velho.
– Pirar é algo sugestivo. Se bem
conheço aquele velho ele vai... enlouquecer. – sorri batendo em seu braço
– Muita criatividade.
Rob abaixou-se beijando minha
barriga.
– Sintam o quanto já são amados.
– ele me encarou ainda sob minha barriga. Depositou três beijinhos. – Josh,
John e Alissa... Somos muito bons nesse papel. – sorriu me emocionado.
Ficamos por minutos intermináveis
admirando nossos pequenos milagres até que acabei por adormecer sob carinhos
incessantes dele.
Já estava no meu quinto mês.
Repouso total, alimentação hiper saudável, consultas com mais freqüência... Eu
era uma prisioneira dentro da minha própria casa. Minha mãe vinha todos os dias
“me vigiar”. Ninguém me deixava nem mesmo beber água em paz.
Com a finalização do filme a
produtora havia marcado a Premiere há algumas semanas. Havíamos combinado de
Sara o acompanharia e Rick ficaria comigo em casa. Mas o grande acontecimento
estava prestes a acontecer.
– Mãe... – Sara gritava enquanto
adentrava nossa casa.
– Na sala. – gritei de volta
vendo-a chegar ofegante.
– O MJ pediu para jantar hoje aqui
em casa, com o... pai dele. – antes de ouvir minha resposta Rob apareceu na
sala.
– Pai você ou..?! – ela se
assustou
– Eu ouvi e tudo bem. Eles podem
vir. – ele depositou um beijo nos meus lábios.
– Nada disso. – falei chamando a
atenção dos dois – Eles não podem vir a minha casa. – eles me encaravam com
olhos arregalados. – Não quero ninguém em casa. – levantei com dificuldade.
– E eu posso saber por que? – Rob
me questionou surpreendendo-me. Meu coração parou e percebi que não poderia ter
resposta para aquilo. O meu chão sumiu e o medo se apossou de mim. – EU faço QUESTÃO de
recebê-los em NOSSA casa.
Quero que ele veja como somos felizes, ou você não está muito feliz? – ele
esbravejou me surpreendendo.
– Robert?! – gritei com o coração
magoado.
– É isso mesmo! – ele gritou.
– Pai... a mamãe esta grá...
– Grávida? Mas não surda e nem
cega. – ele continuou irado.
– Seu... grosso. – gritei de
volta.
– Vou subir. – ele falou já nos
dando as costas.
– Mãe desculpe. – Sara pediu já
triste somente então percebi a minha filha ali e o quanto esse momento
significava para ela.
– Eu é que peço desculpas filha.
Mas você sabe que quando se trata desse assunto a divergência entre nos dois é
inevitável.
– Mas... dessa vez mãe partiu de
você. – ela concluiu relembrando-me o meu desespero. – Posso te fazer uma
pergunta?
– Pode!
– Você está com medo de alguma
coisa?
– Tipo? – eu questionei, mas já
sabendo a resposta.
– Mãe você está com medo de ainda
sentir algo pelo meu sogro? – a realidade nas palavras dela fez meu coração
parar por um minuto.
– Eu...?
– É mãe! O papai já percebeu
isso, se é que você ainda não se deu conta. – as palavras dela me surpreenderam
e fiquei estática por alguns instantes antes de falar.
– Eu... Eu amo o seu pai.
– Eu sei que sim, mãe! – ela
pareceu triste por um momento me lançando um olhar antes de subir.
Sozinha comecei a pensar nas
palavras dela e um filme passou por minha cabeça, desde o momento em que
terminei com Michel naquela noite cheia de lágrimas e gritos. Vinte anos depois
ele estava na minha vida novamente agora como sogro da minha filha. Ironia do
destino! E pensar que estaríamos frente a frente em poucos minutos meu estômago
embrulhou e corri para o banheiro colocando o que tinha para fora. O medo era
evidente, não tinha como fugir, era encarar agora ou amanhã.
Continuar...
Ah, fala sério que ela tem medo de
ainda sentir algo pelo anão? Com aquilo tudo de homem em casa, grávida de trigêmeos
ela ainda tem alguma dúvida? Só se a gravidez afetou os neurônios... E não
entendi o comportamento do Rob durante as filmagens... muito estranho ele ficar
frio e depois agir como se não tivesse acontecido nada. Ainda bem que ficaram
bem logo. E aí quem acertou o sexo dos bebês? Mais tarde eu volto. Beijos.
AAAAAAAAH ACERTEI DE NOVOO!!!! 2 MENINOS E UMA MENINA!! HAHA, VOU TRABALHAR COMO VIDENTE, KKKKKK' ~LE ALICE... AHSUHUASHUA
ReplyDeleteGenteeee, o Rob é bipolar é?!?! até eu fiquei com medo! :S
E Kris, pelo amor de Deus!! Aquele tamborete de forró só serve pra temperar pizza né amr?? Se liga no teu bife mulher, o outro é passado!! rsrs
Beijoos, até amanhã -*
endy mae diná kkkk
ReplyDeleteacho que eles tinham que brigar mas,pra dar mas emoção
ReplyDeletekkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu Ri Muito deste comentário do Endy aí em cima!!!!!!!!!!!!!!
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