
Oi galera! Se
preparem por que hoje o bicho vai pegar. Rob e Kris terão problemas sérios que
poderão abalar a família perfeita...
Título: Família Robsten
Autora(o): Sonhadora
Shipper: Robsten
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-16
Autora(o): Sonhadora
Shipper: Robsten
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-16
Família Robsten
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Sonhadora
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classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
CAPÍTULO 7
– Mãe... – Sara me chamava da
cozinha.
– Sara aqui. – a chamei ouvindo
passos cessarem ao chegarem à porta do banheiro.
– Abra a porta mãe, está tudo
bem? – ela exigiu com a voz agoniada.
– Estou. – abri enxugando minha
boca e rosto.
– Não é o que esta parecendo.
– Estou bem querida. – tentei
sorri, mas acredito que não a convenceu.
– Quer que eu cancele esse
jantar? – ela vacilou sendo seguida por mim.
Pensei por alguns instantes.
Talvez fosse realmente o melhor a fazer, mas ela estava feliz por isso de
alguma forma. Aproximei-me dela colocando seu rosto entre minhas mãos.
– Está acontecendo algo a mais,
estou certa?
– Mãe, acho que MJ vai pedir... pedir
minha mão! – seus olhos brilharam e meu coração parou novamente. Acho que não
passaria dessa noite.
– Oh Deus!! – me afastei
abruptamente. – Rob... precisamos prepará-lo.
– Não mãe. Ele mal o aceitou.
– Seu pai o quer em nossa casa.
– Não. Sabemos perfeitamente o
porquê ele aceitou a vinda deles. – ela fechou os olhos e uma lágrima cedeu
caindo por sua face delicada. – E sabíamos mãe que isso aconteceria mais cedo
ou mais tarde, nos amamos, é natural, não foi com vocês?!
Minha filha casada tão nova. Mas
eu tinha sua idade praticamente quando ela nasceu e agora não poderia fazer
nada. Respirei fundo.
– Ok! Poderia dar um jeito nesse
banheiro rapidinho antes que eles cheguem enquanto irei dar uma olhada no que
temos para servir? – sorri mais convincente.
– Obrigada! – ela me agradeceu
beijando-me demoradamente no meu rosto. – Amo você mãe.
– Sem chantagem mocinha. –
brinquei enquanto seguia para a cozinha.
Ouvi claramente os passos de Rob
descendo as escadas e o som da TV em seguida. Continuei na cozinha, terminado
de preparar uma pequena sobremesa para os convidados já que tínhamos bastante
comida. Meu coração acelerou ainda mais quando a companhia soou.
– Mãe?! – Sara surgiu impecável
na cozinha com olhos arregalados.
– Eu abro! – Rob gritou da sala.
– Vai lá com ele. – pedi a Sara
que saiu correndo.
Minhas pernas vacilaram e tive
que me segurar na bancada da cozinha para não cair. Senti os bebês me chutarem
com sincronia. Levei minhas mãos automaticamente a minha barriga.
– Ei... Calminha vocês. A mamãe
está bem, colaborem com ela, ok. – alisei ainda sentindo-os.
– Kristen. – levantei os olhos e
encontrei Rob, Sara, MJ e Michel parados a porta da minha cozinha. – Tudo bem?
– perguntou preocupado vindo em minha direção.
– Os bebes estão um pouco agitados.
– falei vendo-o acariciar minha barriga beijando-me de leve nos lábios. Eu
poderia passar horas com ele assim.
– A mamãe precisa receber umas
visitas fiquem quietos. – ele falou na frente de todos. E eles pararam
automaticamente, sorri esquecendo-me dos outros por um instante. – As visitas
honey. – ele me avisou tirando-me do transe.
Minhas pernas vacilaram mais uma
vez e Rob pareceu perceber já que me agarrou mais forte. Finalmente meus olhos
encararam os de Michel após mais de 20 anos. Ele sorria assim como o filho que
permanecia abraçado a Sara.
– Cumprimente as visitas querida.
– Rob ironizou.
– Desculpe. – ofereci minha mão
sem condições de sair do lugar. – Olá Michel!
– Olá Kristen. – ele aceitou meu
cumprimento se aproximando e pegando em minha mão. – Quanto tempo se passou,
mas você continua maravilhosa. – fiquei vermelha com certeza.
– Obrigada. Olá MJ!
– Olá senhora. – ele sorria feliz
ainda segurando na mão de Sara, ele se aproximou beijando-me no rosto com
carinho.
– Kristen, por favor.
– Claro, desculpe. – se desculpou
rapidamente arrancando um sorriso feliz da minha filha. Isso não passou
despercebido pelo olhar perspicaz de Rob. – Concordo com meu pai, você é linda,
Sara tem a quem herdar. – eles trocaram um sorriso cúmplice.
– Não querendo tirar o seu
prazer, mas Sara é muito parecida com Rob. – sorri olhando-o nos olhos.
– Amor, não fica legal você falar
pra ele isso. – Rob reivindicou com uma cara de nojo. – O menino vai pensar em
mim quando beijar minha filha. – todos riram inclusive o próprio Rob.
– Pai! – Sara o repreendeu
exuberante com seu sorriso que muito lembrava o do pai.
– Acho melhor conversarmos um
pouco, depois comemos algo. – sugeriu Rob sério. – Vamos para a sala. – ele os
chamou.
– Claro. – MJ concordou saindo
frente com Sara.
– Você já pode caminhar sozinha
ou ainda se sente fraca? – ele sussurrou ao pé do meu ouvido antes de seguir
atrás de Michel deixando-me sozinha na cozinha.
Fui a última a chegar à sala.
Sara veio me ajudar a sentar. Assim que me acomodei senti os olhos de Michel.
– Para quando é o parto? – ele
perguntou me encarando
– Daqui a quatro meses ou antes
na verdade.
– São três não é? – MJ me falou.
– São sim. Dois meninos e uma
menina. – acariciei minha barriga sentindo seus olhos em meus movimentos e uma
tensão no ar.
– Já decidiu os nomes? – ele me
interrogava.
– Decidimos. Eu, Rob e Ashley.
Alissa, John e Josh. – afirmei.
– Poxa, o John vai enlouquecer.
– É! Rob achou justo homenagearmos
meu pai já que o fizemos com o pai dele.
– Seu sogro. – Rob entrou em
cena. – Agora preciso puxar o saco do meu um pouco. – ele ironizou encarando
Michael.
– Verdade. – ele falou voltando-se
para mim. – Mas onde está seu filho?
– “Nosso filho” – frisou Rob
começando a ficar irritado. – Ele está em uma excursão de férias.
– Mas volta logo, já estou com
saudades daquele moleque. – Sara percebeu o clima que começava a ficar super
tenso.
– Eu também filha.
– Soube que ele é um excelente
ator.
– De fato. – Rob falou orgulhoso.
– Acho melhor irmos ao jantar. –
Sara sugeriu agoniada.
Seguimos para a mesa do jantar.
Michel sentou a minha frente ao lado de Rob que se mantinha tenso apesar de
tentar disfarçar. MJ ao lado do pai em frente a Sara que ao meu lado não diminuía
o sorriso exuberante. Sara nos serviu já que eu mal conseguia me levantar
normalmente. O jantar transcorreu normalmente entre conversas amenas e
corriqueiras, a não ser por alguns olhares que Michel me lançava ora ou outra.
Para minha sorte assim que terminou Rob deu o jantar por encerrado e voltamos
para a sala.
– A cerveja já acabou. – Rob
voltava pela segunda vez da cozinha com uma latinha na mão. – O que acha de
irmos comprar algo MJ? – ele sugeriu ao rapaz que automaticamente olhou para
Sara com um olhar de pesar.
– Rob amanhã você compra. –
sugeri entrando em pânico.
– Nada disso. Vamos agora mesmo!
– ele foi veemente.
– Tu... Sem problemas. – MJ olhou
novamente para a namorada que começava a entrar em pânico, mas nem tanto quanto
eu.
– Então eu vou junto. – Sara se
manifestou.
– Nem pensar. – eu e Rob falamos
juntos olhando-nos.
O pânico se apossou de mim só em
pensar em ficar sozinha com Michel.
– Você fica com sua mãe caso ela
precise de algo. – aproximando-se da nossa filha sorriu maroto. – Eu não vou
transformar o seu namorado em vampiro, se é o que está pensando. – agora ele
gargalhou levando junto a filha e o genro.
Ele me beijou suavemente no rosto
saindo em seguida com MJ. Assim que ficamos a sós percebi o olhar desconfiado
de Sara.
– Eu posso usar o banheiro? –
Michael perguntou nos tirando daquele topor.
– Claro! – Sara levantou
rapidamente levando o “sogro”.
Os dois saíram deixando-me
respirar mais aliviada. Acariciei minha barriga sentindo-os mexerem. Então o
telefone tocou e sem muito esforço retirei do gancho.
– Alô!
– Hey, mãe.
– Oi amor. Estou com tantas
saudades de você baby.
– Pare com isso. – ele pediu
sorrindo. – Não sou mais um bebê, mãe. – sorri junto.
– Como você está?
– Bem, mas...
– Mas?
– Tô pensando em voltar antes, se
importa?
– Por quê?
– Aqui ficou meio chato depois da
primeira semana. Quero voltar logo. – ele não queria assumir, mas sabia que
estava se sentindo sozinho longe por tanto tempo de nós, era sempre assim desde
sua infância.
– Tudo bem então. Que pena.
Queria que se divertisse filho.
– Fiz isso mãe, acredite, mas
agora já passou da hora de voltar para meu quarto sem mosquitos. – gargalhamos
juntos. – E por aí, como estão as coisas? – lembrei de todo esse dia que não
parecia acabar nunca.
– Está tudo bem amor.
– Ei mãe. – Sara voltava com
Michael.
– Manda um alô para essa pirralha
aí. – ele pediu ao ouvi-la.
– Rick tá mandando um beijo para
você.
– Beijo, mãe?! Alô!!!!! – ele
gargalhou do outro lado
– Fala pra ele que não sou pirralha.
– falou sentando ao meu lado. – Sou mais velha que você seu atrevido, mereço
respeito.
Quando olhei para frente Michael
nos olhava com um sorriso indecifrável no rosto que me fez arrepiar.
– Tá. Mãe, preciso desligar,
estão me chamando. Assim que ver o dia aqui com o pessoal te ligo para avisar.
– Ok filho. Amo você.
– Se cuidem!
– Pode deixar. – desliguei
voltando-me para Sara. Ela estava tão feliz com esse momento.
– Onde estão suas fotos Sara? Me
prometeu que não eu sairia daqui sem vê-las.
– Oh... Quase ia esquecendo. –
ela levantou em um pulo. – Volto já, vou lá em cima pegá-las. – antes de eu
impedi-la ela já subia empolgada.
Michael levantou vindo sentar ao
meu lado. Meu coração aos pulos e minhas mãos suadas me davam a impressão de um
súbito mal estar. Tentei me afastar, mas ele me seguia.
– Linda família você tem Kristen.
– Obri... Obrigada. – ele olhava
para meu corpo.
– E você continua linda.
– Já falou isso e eu agradeço. –
eu agora tremia de verdade.
– Sabe sempre havia sonhado
conosco assim, como uma família. – ele se aproximava cada vez mais para meu
desespero e Sara que não chegava logo. Eu já não tinha forças para nada, me
sentia pesada.
– Estou feliz com o homem que
escolhi para construir minha família Michael. –a imagem de Rob a minha frente
me deu coragem para tentar empurrá-lo, mas isso só piorou as coisas. Michael
segurou minha mão.
– Poderia ser eu e não ele hoje.
– eu estava em um pesadelo e rezei para acordar logo.
– Por favor! – implorei sentindo
meus bebês agitados. Levei minha mão livre ao meu ventre.
– Eu posso? – ele não poderia
pedir uma coisa dessas, mas ele fez pior enquanto minha mente vagava em algum
lugar.
Acariciando minha barriga com uma
mão ele levou a outra que estava segurando meu braço a pouco a minha nuca aproximando
nossos rostos.
– Pare...
– Mãe?! – Sara gritou fazendo-nos
olhar para ela, mas somente então percebi que ela não nos olhava e acompanhando
seu olhar meu coração parou mais uma vez. Rob estava parado na porta nos
olhando. Seu olhar passeava entre minha barriga e minha nuca. Então tudo
aconteceu muito rápido. Ele avançou para cima de Michel agarrando-o pela gola
da camisa, retirando-o do meu lado. Levantei tão rápido que parecia impossível.
– Rob... – ele soltou o colarinho
de Michael e voltou-se para mim. Fechou os olhos por um tempo e quando os abriu
eu queria ter morrido para não ver a dor que eles transpareciam.
– Era isso que você queria, não
era?
– Rob você entendeu er...
– Não minta pra mim Kristen! –
ele gritou e automaticamente minhas lágrimas desceram.
– Amor eu...
– Não me chame de amor! – outro
grito e senti minhas pernas vacilarem.
Naquele momento o resto não me
importava mais, somente o homem transtornado a minha frente. Ele abaixou o
rosto apertando o nariz entre seus dedos, certamente evitando a onda de lágrimas
que viriam. Quando ele ergueu os olhos minha dor aumentou e meu coração parecia
quebrando.
– Talvez o seu lugar não fosse ao
meu lado. Eu que pensei que era o moçinho da história parece que sou na verdade
o vilão. – uma lágrima escapou dos seus olhos – Mas nunca é tão tarde para
reiniciar algo que parece nunca ter sido perdido. – nunca palavras tão sutis me
dilaceraram tanto.
– Rob não... – mas ele virou as
costas e saiu.
Eu o segui sem imaginar de onde
ainda tinha forças para andar. Mas ele seguia sem se importar comigo ou mesmo
com meu estado. Parei na varanda vendo-o entrar no carro e sair cantando pneus.
– Volte, por favor! – eu mais
sussurrava, pois nem voz parecia ter, tamanha era dor que sentia.
De repente mãos pequenas cobriram
meus ombros e um rosto debruçou sobre meus ombros. Eu a acariciei sentindo-me
morta.
– Ele nunca vai me perdoar. – eu
tinha convicção disso, pois nem mesmo eu seria capaz de me perdoar por tê-lo
magoado a tal ponto.
– Eu sinto muito mãe. – Sara
sussurrou as lágrimas.
Abracei-a sentindo-a soluçar
sobre meu ombro. Ficamos ali por horas. Eu não queria encontrar ninguém dentro
da minha casa e no fundo tinha esperanças dele dar a volta e falar que me
perdoava e me amava. Mas ele não voltou e nós entramos. Como? Eu não sei. Só
sei que quando acordei já era manhã e assim que abri meus olhos meus dois
filhos estavam ao meu lado na cama.
Eu os abracei chorando mais uma
vez, queria Rob comigo e a dor da noite anterior ainda era muito viva, sem ele
eu não era absolutamente nada. Após um tempo indeterminado eles se afastaram
sentados na minha cama e então percebi os olhos vermelhos de Sara e a tristeza
do meu pequeno.
– Desculpem pelo meu descontrole.
– Tá tudo bem mãe. – Rick
garantiu sorrindo torto.
– Quando você chegou?
– Essa tarde, assim que a Sara me
ligou eu saí do acampamento.
– Essa tarde? – voltei-me para a
luz vinda da janela. O sol estava se pondo e não nascendo. – Quanto tempo
permaneci dormindo?
– O dia inteiro e o final da
noite de ontem. – Sara comunicou – A senhora não estava nada bem então liguei
para Thomas e ele pediu que eu lhe desse um calmante.
– Ok. – acariciando a mão de Rick
lembrei mais uma vez do Rob. – Vocês... têm notícias do... do pai de vocês? –
eles se entreolharam.
– Estive com ele há pouco tempo.
– Rick confessou fazendo meu coração acelerar.
– Ele... como ele está? – uma lágrima
escapou dos meus olhos.
– Assim como você mãe. Ele está
em nosso apartamento e estou pensando de ir passar um tempo com ele.
– Passar um tempo? – me desesperei.
– Desculpe. Ficar um pouco com
ele até que ele descida que está na hora da brincadeira de mau gosto passar e
voltar para casa. – sorriu torto me fazendo chorar novamente.
– Não quero perder você também
filho. – confessei o medo que se apoderava de mim. – Não suportarei isso por
muito tempo. – ele me abraçou forte.
– A senhora não vai perder a
ninguém mãe. O papai é louco por você.
– Mas ele entendeu tudo errado.
Ele está muito magoado. Eu sei que vai ser difícil ele me perdoar dessa vez.
– Mãe você não teve culpa. O
papai vai perceber que tudo foi um mal entendido. – Sara também chorava.
– Você acredita nisso filha? – a
questionei relembrando nossa conversa antes do jantar.
– Acredito mais do que qualquer
outra coisa que já tenha me falado mãe. – ela se jogou em meus braços.
– Você promete que vai se cuidar
mãe? – Rick pediu com os olhos emocionados.
– Farei o possível, meu bem. –
prometi trazendo-o para um longo abraço. – Agora me prometa que irá se cuidar e
cuidar do seu pai pra mim.
– Prometido. – sorrimos em meio às
lágrimas.
– Eu amo você filho.
– Também amo você mãe e vou ligar
todos os dias para saber notícias e aí de você se estiver maltratando esses
meus irmãos caçulas. – gargalhei de verdade acariciando minha barriga
relembrando que desde a saída de Rob eu ainda não os havia sentido.
Richard saiu de casa levando com
ele metade do meu coração. A esperança de Rob voltar, me perdoar afastou-se
mais me deixando sem reação diante dessa nova fase da minha vida. Uma mãe de
família sem o marido e sem o filho em casa.
Na primeira semana sentia como se
tudo tivesse acabado, meu casamento, minha vida, minha família. Sara sempre
estava ao meu lado. Nos primeiros dias havia faltado ao trabalho e se dedicava
em tempo integral a mim. Rick ligava toda noite para saber como estávamos. Sem
coragem de perguntar ele sempre se antecipava falando que Rob estava bem.
Os bebês não mexiam e isso já
estava passando dos limites, havia marcado uma consulta para o dia seguinte com
Thomas. Rick decidiu que ira me acompanhar, era a primeira vez que ele queria
participar desse momento então desconfiei que na verdade era a pedido de Rob
que não queria ir.
– Oi mãe.
– Oi meu bebê. – sorri vendo-o me
receber no seu carro, na porta de casa.
– Vou correr com esse carro só
para você parar de me chamar de bebê.
– Filho você não mataria sua mãe
nesse estado. Já está sendo muito difícil para mim te ver aí desse lado. –
falei enquanto me acomodava.
– E aí bebezinho da mamãe. – Sara
o cumprimentou com um beijo no rosto depois de sentar no bando de trás.
– Essa pirralha quer tapinha no
bumbum. – eles gargalharam me fazendo lembrar das saudades de ver a nossa
família reunida.
– Acho melhor nós irmos. – falei
procurando esquecer que ele não estava conosco, minha primeira ultra sem Rob
por perto.
– Claro mãe.
– Dirige isso direito bebê. –
Sara provocou.
– Não sei como aceitei esse
convite de você vir dirigindo.
– Desisto de vocês. – Rick seguiu
sob gargalhadas minha e da Sara.
A consulta foi rápida e
tranqüilizadora. Thomas garantiu que os três estavam ótimos e o Rick amou
participar desse momento, querendo saber tudo, o que representava cada ponto na
tela me tirando gargalhadas e fazendo Sara provocá-lo todo o caminho de volta
para casa.
Assim passou mais uma semana e
entramos na véspera da Premiere do nosso último filme que aconteceria em
Houston, cidade onde se passava a trama do romance original. Com os últimos
acontecimentos os planos de Sara ir acompanhando o pai mudaram e Rick ligou nos
avisando que iria acompanhar o pai. Mas isso tudo mudou após ler os tablóides
suspeitando da nossa separação e avisando que a companhia de Robert na Premiere
seria Nikki. Comigo viva isso jamais aconteceria. Então com a cumplicidade da
minha amiga Ashley, minha mãe e Sara decidi ir ao encontro de surpresa.
Continua...
Não acredito que eles brigaram por
causa do anão! Nem sei o que pensar. Quer dizer... o Rob não tem por que
duvidar da Kris, caramba, são 20 anos juntos. Mas como ele tem um histórico de
se depreciar, pode ser que ele ache mesmo que a Kris não o ame o suficiente.
Mas, sei lá, achei a atitude dele meio imatura. Tomara que ela consiga fazê-lo ver
a verdade nesse encontro surpresa. Beijos e até mais tarde.
Roob, pelo amor de Deus!!! Fazer isso por causa de um baixinho??? me pooupe!! A Kris te ama cara, volta pra ela, por favoor *--* Tomara que eles ñ passem tanto tempo assim... pode fazer mal até pros bbs tbm :(
ReplyDeleteAté amanhã
Oi Endy,
ReplyDeleteTambém achei exagero dele agir assim, ele sabe do amor dela, então não precisava ser tão radical. E espero mesmo que isso não faça mal aos bebês...
Beijos.
Eu estou chorando horrores! Aninha valeu por essa emoção de esta relendo pela 10º ou seria 100° vez minha fic tão amada! Obrigada por essa emoção e fico feliz pelos comentários em especial da Endy. Fiel em todos kkkk Valeu meninas! Valei Moms!!!!!
ReplyDeleteSonhadora ( Iara Mª)
Ed merecia uns bons tapas por fazer Kris sofrer assim no estado super gravidinha que está!!!!
ReplyDeleteAhhh ele tem que penar um pouquinho ´para conpensar esse afastamento sem propósito e exagerado!!!!
adorando a fic!