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Wednesday, February 08, 2012

FANFIC - FUCKIN PERFECT - CAPÍTULO 15


Oi galera! O capítulo de hoje está ainda mais lindo que o de ontem. O amor está no ar...

Título: Fuckin Perfect
Autora(o): Luana G.
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: 
Álcool, Drogas, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Violência

Fuckin Perfect
By Luana G

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 15

So now you see,
(Então agora você vê,)

Why I'm scared.
(Por que eu estou assustada.)

I can't open up my heart without a care,
(Eu não posso abrir meu coração sem cuidado,)

But here I go.
(Mas aqui vou eu.)

It's what I feel.
(É o que eu sinto.)

And for the first time in my life I know it's real.
(E pela primeira vez na minha vida sei que é real.)

But you're so hypnotizing.
(Mas você é tão hipnotizante.)

You've got me laughing while I sing.
(Você me faz rir enquanto eu canto.)

You've got me smiling in my sleep.
(Você me faz sorrir enquanto durmo.)

And I can see this's unraveling.
(E eu posso ver isso se desdobrando.)

Your love is where I'm falling.
(Seu amor é onde eu estou caindo,)

So please don't catch me.
(Então por favor, não me segure.)

Catch Me – Demi Lovato


Isabella Swan;

Droga, o que tá acontecendo?
Edward. Pedido de namoro. Edward.
Eu não desmaiei de verdade, desmaiei?
Abri meus olhos e pude ver Edward me olhando quase que em desespero.
- Bella? Ufa!... Tá tudo bem? – ele começou a me levantar, só então que eu percebi que estava deitada.
- O que?... Eu... Não! – ah meu Deus, por favor, que seja tudo fruto da minha imaginação fértil, por favor!
- Olha, para ser sincero, eu esperava de tudo, um não, um sim, um talvez, um quem sabe, esperava até que você começasse a rir da minha cara... Agora você desmaiando me pegou de surpresa! Só preciso saber se isso é um sinal bom ou ruim. – ele deu uma risada e passou a mão pelos seus cabelos, bagunçando-os ainda mais.
Um sinal típico de nervosismo da parte dele.
- Desculpe, eu acho que eu fiquei tempo demais sem respirar... – respirei fundo, sentindo um alívio em meus pulmões.
- Você consegue me surpreender mais a cada dia! – ele gargalhou.
- Eu sou uma idiota mesmo. – dei uma risadinha sem graça, será que não dava para eu agir normalmente nem num momento desses?
- Idiota não, só um pouquinho boba, e chata, e irritante... – ele me abraçou de lado, eu deitei minha cabeça em seu ombro.
- Desculpe, era para ser um momento legal e eu estraguei tudo. – escondi meu rosto em minhas mãos, eu estava com uma vontade enorme de me bater.
- Não estragou nada, mas você pode deixar tudo perfeito... – eu olhei para ele a fim de saber o que eu tinha que fazer.
- Como? – perguntei.
- Diga que sim, diga que vai ser minha namorada, minha e só minha. ­– ele sorriu para mim, meu coração parecia estar na garganta.
- Você é muito possessivo sabia? – eu dei uma risadinha, só para fazer suspense, mesmo sabendo que nós dois já sabíamos a minha resposta. – Sim, sim, sim. Eu vou ser sua namorada, só sua. – Edward abriu um sorriso enorme e então veio me beijar.
Se há alguns meses atrás, alguém me contasse que eu iria aceitar um pedido de namoro de um jeito tão brega e clichê, eu provavelmente teria tido um ataque de gargalhadas, nunca nem passou pela minha cabeça que uma coisa dessas poderia acontecer, não comigo.
É extremamente estranho quando essas coisas acontecem, coisas que você não esperava acontecer, mas que de um modo estranho, te fazem um bem enorme. Agora, olhando para trás, eu podia ver que talvez esse tivesse sido meu desejo oculto, aquela coisa que você sabe que quer, mas não quer assumir, ou então não entende seu próprio desejo. Você nega sua própria vontade. Mas agora que já aconteceu, eu posso ter a certeza de que não poderia ter sido mais perfeito, nem se fosse planejado. Edward era tudo que eu sempre quis e eu nem sabia disso.
As coisas na sala começaram a esquentar, quando dei por mim, já estava deitada no sofá novamente, mas dessa vez, com o Edward por cima de mim.
Nossas pernas estavam entrelaçadas, nossas mãos passeavam incansavelmente pelo corpo um do outro, e nossas bocas não se desgrudavam nem por um segundo sequer.
Eu sabia que essa era a oportunidade perfeita para perder meu medo bobo e ter um bom relacionamento físico com o Edward. Então, eu tinha que agir.
Tirei meus saltos com meus próprios pés, jogando-os com um baque alto em um canto qualquer da sala.
Edward não pareceu perceber o barulho.
Subi minhas mãos pelas suas costas e parei em seus ombros largos, tive de interromper o beijo para respirar antes que eu desmaiasse de novo, mas Edward não me deu trégua, levou sua boca até minha orelha e mordeu meu lóbulo, apertando minha cintura e roçando seu corpo no meu.
Eu suspirei alto e o puxei pelo casaco, trazendo-o para mais perto de mim, mais do que era possível.
Aproveitei o impulso e puxei o casaco dele para baixo, ele entendeu o recado e logo seu casaco estava em algum lugar junto com meus sapatos.
Edward voltou a me beijar, mas logo em seguida parou, eu levei minhas mãos até sua nuca, num gesto desesperado para fazê-lo voltar a me beijar, mas ele pegou minhas mãos e as segurou no alto na minha cabeça. Eu me assustei.
- Bella... Você tem certeza do que você tá fazendo? Por que se isso daqui continuar eu só vou parar quando nós dois estivermos sem roupa em cima daquela cama e você implorando por oxigênio. – sua voz rouca e falha fazia-o ficar ainda mais selvagem.
Eu não sabia se ouvir aquilo me excitava ou me assustava.
Acho que os dois.
- Eu tenho certeza. – respondi com a maior convicção que pude. – Não sou mais uma virgenzinha Edward, você não tem que ter cuidado comigo. – completei minha frase enquanto subia minhas pernas até seus quadris e roçava meus pés nas suas coxas.
- Vamos fazer do meu jeito então. – ele sussurrou se aproximando de mim aos poucos.
- E como é o seu jeito? – perguntei, ainda provocando-o com as minhas pernas, já que minhas mãos continuavam presas.
- Você verá. – ele respondeu antes de me beijar e soltar minhas mãos.
Eu me agarrei a Edward da melhor forma que pude, a fim de prendê-lo ali e só solta-lo quando eu quisesse.
Não durou muito, Edward começou a se levantar ainda comigo em seus braços, eu apertei minhas pernas em sua volta da sua cintura e ele começou a me carregar para o quarto.
Rocei meus lábios no pescoço dele, aonde eu deveria deixar uma marca bem grande só para compensar as que ele deixou em mim tantas vezes... Mordi seu pescoço de leve, e fui aumentando a força conforme ele arfava no meu ouvido e suas mãos apertavam minhas coxas.
De repente fui colocada contra uma parede, não sabia muito bem se já tínhamos entrado no quarto, mas não deu tempo de checar, logo Edward estava no comando novamente, me beijando e controlando totalmente a situação.
Eu desci minhas mãos até o meio das suas costas e puxei sua camiseta para cima, a fim de me livrar logo dela.
Edward só se afastou de mim por alguns segundos para terminar de tirar a blusa e logo depois voltou a me beijar, me fazendo subir em seu colo novamente, e então continuamos na luta de tentar chegar ao quarto.
Ouvi uma porta se abrindo, e logo entramos em um cômodo mais escuro, que deveria ser o quarto. Edward chutou a porta, que se fechou com um barulho alto.
Ele parou de me beijar por alguns segundos, provavelmente para ver onde estava a cama, eu aproveitei para repor o meu estoque de oxigênio.
Logo senti a cama macia nas minhas costas, o corpo do Edward caindo sobre o meu e sua boca colada na minha novamente.
Eu não me cansaria daquilo nunca.
Empurrei os ombros do Edward a fim de fazê-lo deitar e me deixar ficar por cima, coloquei minhas pernas uma de cada lado do seu corpo, e me sentei em cima de seus quadris.
Nossas intimidades bem próximas, separadas apenas por nossas peças de roupas que logo estariam em algum lugar pelo chão do quarto.
Edward aproveitou a posição para tirar a minha blusa enquanto eu passeava com as minhas mãos pela sua barriga definida e mordia seus lábios inchados e vermelhos.
Não perdi tempo, desabotoei o seu jeans e desci o zíper até aonde pude.
Ele me girou novamente e ficou por cima terminando de tirar sua calça e deixando a mostra uma boxer preta que me fez perder o fôlego.
Meu jeans tomou o mesmo rumo da minha blusa numa velocidade incrível.
Edward beijou meu pescoço e desceu seus beijos pelo meu colo até chegar ao meu sutiã, ele beijou meus seios por cima da renda preta, me ergueu com um de seus braços e o outro seguiu para as minhas costas e abriu o sutiã.
Eu fiquei surpresa, não é qualquer pessoa que consegue abrir um sutiã de primeira, ainda mais com uma só mão.
Eu arfei, meu corpo estava pegando fogo e eu não via a hora de ter Edward dentro de mim.
Meu sutiã foi parar em algum lugar pelo quarto, e no lugar dele, meus seios foram tomados pelas mãos e a boca do Edward.
Eu não pude conter, gemi e cravei minhas unhas nas costas dele, meus olhos revirando nas órbitas de tanto prazer.
- Edward... – eu gemi novamente, ele sorriu e voltou a subir seus beijos até chegar à minha boca novamente.
Senti uma de suas mãos descendo pela minha barriga e parando no cós da minha calcinha, brincando com o elástico e me fazendo gemer de frustração. Mas não durou muito, logo minha calcinha já estava junto com as nossas outras roupas.
Seus dedos ágeis desceram pela minha intimidade chegando ao meu ponto sensível e me tocando com delicadeza e certa precisão.
Ele com certeza ele sabia o que estava fazendo.
Meus gemidos aumentaram e os movimentos de Edward também.
Eu já estava enlouquecendo, sabia que não ia demorar muito para chegar ao meu ponto máximo de prazer quando Edward parou os movimentos, me deixando arfante e frustrada.
- Faça as honras da casa. – ele sussurrou no meu ouvido e colocou minhas mãos da sua boxer.
Eu dei risada e puxei-a de uma vez só, revelando tudo que o Edward tinha para me mostrar. E olha que era muito.
Beijei Edward devagar e coloquei minha mão em cima do seu membro ereto, fazendo movimentos lentos para cima e para baixo.
Ele soltou um gemido rouco no meu ouvido, e eu continuei.
Eu estava tão à vontade naquele momento, sem nenhuma vergonha ou medo. Eu só queria dar prazer a ele e receber também.
- Chega... – ele tirou minha mão e se inclinou sobre a cama, abrindo a gaveta do criado-mudo.
- Você guardou camisinhas ai? Já tava com segundas intenções é? – perguntei, enquanto o via fazer o devido processo para ficarmos prevenidos.
- Segundas, terceiras, quartas... – ele lançou um sorrisinho safado para mim, e eu dei risada.
Parei de rir assim que o senti na minha entrada, meu corpo se arrepiou e eu o abracei mais forte.
Nós gememos juntos quando nos sentimos mais unidos do que nunca.
Parecia que nossas almas ficavam cada vez mais próximas a cada estocada que Edward dava.
Éramos dois corpos em um só, conectados pela paixão que nos unia.
Minhas unhas com certeza deixariam marcas nas suas costas, e meu pescoço já deveria estar roxo novamente.
Nós não mediamos nossas ações, era tanto prazer, tanto tesão que eu não estava mais consciente daquilo que fazia. Só estava consciente da presença de Edward, mais precisamente na presença de Edward dentro de mim.
Gemidos, suor e prazer.
Essas palavras resumiam tudo que acontecia entre aquelas quatro paredes naquele momento.
Nossos movimentos ficaram mais fortes e rápidos, sabíamos que logo chegaríamos ao clímax.
Eu me contraí e apertei minhas pernas ao redor de seus quadris. Estava tão perto! Eu podia sentir aquela sensação chegando... Logo depois eu explodi em uma onda de prazer que eu jamais senti na minha vida, algo indescritível que me deu uma série de tremores e espasmos, que me deixou em outro mundo, quase no paraíso.
Pude sentir o corpo de Edward tremer em cima de mim e soube que ele também tinha chegado ao ápice dele.
Eu abri meus olhos lentamente, deixando – com muita dificuldade – o meu paraíso de alguns minutos.
Edward ainda estava em cima de mim e me olhava intensamente, suas pupilas estavam dilatadas e o azul dos seus olhos se tornou cinza na luz da lua.
Ergui minha mão e fiz carinho na nuca dele, deixando a felicidade que eu sentia naquele momento transparecer em um sorriso.
Ele sorriu também, e tirou alguns fios de cabelo que estavam grudados na minha testa e bochecha, e logo depois distribuiu vários beijos por todo o meu rosto, até chegar à minha boca, aí então ele me beijou lenta e apaixonadamente.
Nesse momento o mundo podia explodir lá fora, mas nós continuaríamos na nossa pequena bolha, no nosso mundinho aonde só existiam Bella e Edward, o resto era apenas resto, não tinha importância.
Edward pegou o cobertor que estava no pé da cama e se deitou ao meu lado, e me puxou para ficar de frente para ele, continuando aquele nosso momento.
- Bella... – Edward me chamou baixinho.
- Sim? – respondi.
- Eu te amo. – ele sussurrou no meu ouvido.
Eu me arrepiei dos pés a cabeça, aquilo foi tão profundo e intenso, mesmo que tenha sido apenas um sussurro. Eu abri um sorriso enorme e escondi meu rosto em seu ombro.
- Eu te amo, Edward. – murmurei, e senti-o me abraçando mais forte.
E assim aquela noite perfeita foi se acabando.
Eu nunca estive tão consciente da presença dele ao meu lado, seus braços ao redor da minha cintura, seu peito nu colado com as minhas costas e sua respiração tranquila batendo contra o meu cabelo desarrumado.
Eu nem mesmo queria abrir os olhos, tinha medo de que de repente eu acordasse na minha cama com o meu celular despertando e mais um dia entediante pela frente.
A noite anterior só me fez ter certeza de que era ele quem eu queria para o resto da minha vida, era ele a pessoa com qual eu queria ter uma vida construída lado a lado. Era ele quem eu queria amar pelo resto dos meus dias.
Ok, isso ficou... Brega. O que tá acontecendo comigo?
Dei risada sozinha.
Então é por isso que dizem por aí que ficamos bobos quando estamos apaixonados?
Deve ser, ou então tinha alguma coisa errada comigo.
Eu não ligava, estava bom demais para ficar questionando os motivos.
Abri meus olhos, mas a claridade me fez fechá-los novamente.
Demorei algum tempo até conseguir me acostumar com a luz forte que entrava pela janela, quando consegui olhar, pude observar melhor o quarto.
Não era tão grande, nem espaçoso, na minha frente, a alguns metros de distância, havia um guarda-roupa.
Ao meu lado um criado-mudo com um abajur grande em cima dele.
Virei-me um pouquinho, tentando não acordar Edward, e pude ver o outro lado do quarto, que tinha uma mesa retangular encostada à parede com porta-retratos, CDs empilhados e alguns DVDs também, e uma cadeira que parecia muito confortável.
Virei-me novamente e me aconcheguei nos braços do Edward, fechando os olhos novamente.
Quem sabe eu poderia até dormir mais um pouquinho...
Essa idéia não durou muito tempo, logo o celular de Edward estava tocando incansavelmente.
Eu me espreguicei, não estava nem um pouco a fim de levantar para atender aquele celular.
Edward despertou um pouco assustado ao meu lado e depois que percebeu que era seu celular tocando voltou a relaxar e passou a me observar.
Eu sorri para ele, aquela carinha de sono e preguiça o fazia ficar mais fofo do que nunca.
- Bom dia minha linda. – ele sorriu para mim e depois me puxou para me dar um selinho demorado.
- Bom dia. – eu respondi, minha voz saindo mais rouca do que o normal por causa do sono.
- Dormiu bem? – Edward perguntou, e começou a se levantar da cama.
- Maravilhosamente bem... – observei-o sair da cama apenas de boxer e procurar seu celular. – E você? – desviei meus olhos do corpo dele antes mesmo que ele percebesse que eu estava secando aquelas pernas e as suas costas largas...
- Também, maravilhosamente bem... – ele deu uma risada, e então achou sua calça em um canto do quarto e dentro do bolso estava seu celular.
Eu bocejei e me espreguicei novamente, a preguiça estava me dominando naquele momento.
O celular de Edward começou a tocar novamente e dessa vez ele atendeu.
- Alô? Oi pai. – ele falou tranquilamente e veio se sentar ao meu lado.
Eu fiquei meio paralisada, aonde nossos pais achavam que nós estávamos nesse exato momento? E, aliás, que horas eram? ...
- Sim, eu estou com a Bella, fiquem despreocupados. Nós vamos voltar mais tarde. – ele sorriu para mim.
Ah, droga! Agora todo mundo saberia que eu tinha passado a noite com ele longe de casa... Pelo menos agora nós estamos namorando e não só ficando.
Namorando... Tá aí uma palavra que eu nunca pensei que se encaixaria no meu vocabulário.
- Diga para Esme ficar tranquila, estamos bem sim... Eu estou cuidando dela, claro. – Edward continuou tranquilizando Carlisle.
Provavelmente, só avisar que para a Alice, Jasper e Emmett que estávamos saindo não foi uma boa idéia.
- Sim... Até mais tarde. Tchau. – Edward desligou o celular e o colocou de qualquer jeito ao lado do abajur.
Eu me sentei na cama e tentei dar um jeito no meu cabelo rebelde.
- Está com fome? Eu estou morrendo... – Edward deu risada e me abraçou.
- Bastante! – nesse momento meu estômago roncou alto, dando ênfase a minha fome.
- Então vem preguiçosa, vou fazer nosso café da manhã. – ele se levantou da cama e me puxou pelos braços.
- Você devia ter avisado que nós íamos passar a noite aqui sabia? – falei enquanto me levantava.
- Por quê? – Edward perguntou.
- Eu não sei onde minhas roupas estão agora, devia ter trazido outras... – dei uma risada, dando uma olhada pelo quarto para ver se achava pelo menos minha calça.
- Espera aqui... – Edward saiu do quarto, mas voltou rapidamente com a sua camisa no ombro. – Veste isso, depois a gente procura as suas. – ele me deu a blusa e então foi vestir seu jeans.
Eu não gostei, preferia-o de cueca andando pelo apartamento e fazendo meu café da manhã.
Aproveitei para ir ao banheiro enquanto Edward preparava a comida, precisava ver o quanto minha aparência estava ruim. Na verdade meu cabelo – agora da cor natural – era o desastre maior, tive de molhá-lo um pouco para poder desembaraçar e deixar apresentável. Minha maquiagem do dia anterior também estava meio borrada, mais isso foi fácil de ajeitar.
Fui para a cozinha assim que comecei a sentir um cheiro ótimo de panquecas.
- Não acredito que você fez panquecas... Ah, isso é golpe baixo! – falei, me pendurando em seu ombro para olhar o que ele estava fazendo.
- Sei que você adora panquecas, e também não tinha muitas opções aqui. Nós vamos precisar fazer umas compras. – ele riu.
- Eu não me importo de comer panquecas toda vez que a gente vier aqui. – falei, fazendo-o rir ainda mais.
Depois que tomamos café da manhã, arrumamos o apartamento que estava praticamente de cabeça para baixo, achamos minhas roupas e nos arrumamos para ir embora.
- Nós vamos voltar aqui sempre né? – eu perguntei assim que o Edward deu partida no carro.
Meu coração se apertou, nós estávamos deixando o nosso mundinho de lado por algum tempo.
- Claro que sim meu amor, quantas vezes você quiser. – ele fez carinho na minha perna, me confortando.
Eu fiquei feliz em saber que essa noite poderia se repetir muitas e muitas vezes.
Era tudo que eu queria.

Continua...

Até que enfim ela se liberou e deixou as coisas acontecerem naturalmente. E, pelo jeito, foi bom demais né? O amor deles é tão lindo e perfeito que às vezes dá até medo de que aconteça algo pra atrapalhar. Espero que tudo dê certo agora e que nada possa separá-los. Beijos e até mais tarde.
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5 comments:

  1. PERFEITOO!
    amei de mais *---*

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    1. Que bom que você gostou.
      Te espero amanhã então.
      Beijos

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  2. Adoreeei *---*
    A fic ta perfeita, e tomara mesmo que não aconteça nada de ruim pra estragar!

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    Replies
    1. É bom saber que você está gostando da fic.
      E vamos mesmo torcer pra tudo ficar bem entre eles.
      Beijos.

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  3. PERFEITO!!! A cada capitulo,eu amo mais essa fic!!!!

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Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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