FANFIC - FUCKIN PERFECT - CAPÍTULO 17

Oi pessoal! Hoje Edward pede desculpas a Bella e também toda família resolve fazer uma viagem...

Título: Fuckin Perfect
Autora(o): Luana G.
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18

Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Álcool, Drogas, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Violência

Fuckin Perfect

By Luana G

Atenção: Este conteúdo foi classificado 

como impróprio para menores de 18 anos.

"Estou ciente, quero continuar!"

CAPÍTULO 17

You think I'm pretty without any makeup on.

(Você me acha bonita sem maquiagem.)

You think I'm funny when I tell the punchline wrong.

(Você me acha engraçada quando eu conto uma piada errada.) 

I know you get me so I let my walls come down, down.

(Eu sei que você me entende, então eu me solto.) 

Before you met me I was alright but

(Antes de você me conhecer eu estava bem, mas)

Things were kinda heavy, you brought me to life.

(A coisa ficou pesada, você me trouxe à vida.) 

Now every February you'll be my valentine, valentine.

(Agora todo Fevereiro você sempre será o meu namorado.) 

Let's go all the way tonight, no regrets, just love.

(Até o fim essa noite, sem arrependimentos, só amor.) 

We can dance until we die, you and I will be young forever.

(Nós podemos dançar até morrer, você e eu seremos jovens para sempre.)

You make me feel like I'm livin' a teenage dream.

(Você me faz sentir como em um sonho de adolescente.) 

The way you turn me on, I can't sleep.

(Você me deixa tão excitada que não consigo dormir.) 

Let's run away and don't ever look back.

(Vamos fugir e nunca olhar para trás.)

Don't ever look back.

(Nunca olhar para trás.)

My heart stops when you look at me.

(Meu coração para quando você olha para mim.) 

Just one touch now baby I believe this is real.

(Apenas um toque, baby, agora eu acredito que é real.) 

So take a chance and don't ever look back.

(Então arrisque-se e não olhe para trás.)

Don't ever look back.

(Nunca olhe para trás.)

Teenage Dream – Katy Perry

Edward Cullen;

Eu me sentia burro e extremamente idiota.

Por que eu tinha que ser, tão ciumento e possessivo?

E, além disso, ser orgulhoso acima de tudo.

Idiota!

É claro que eu havia mesmo morrido de ciúmes quando vi a Bella abraçando aquele cara metido a forte, mas as coisas não precisavam ser dessa forma.

Eu não medi minhas palavras quando estava nervoso, e agora aposto que a Bella deve estar me achando um canalha que só quis transar com ela e depois dar um pé na sua bunda.

Mas o pior de tudo mesmo, é que eu sei o que vai acabar acontecendo se ela ficar triste demais... E isso estava acabando comigo! Eu não podia deixar isso acontecer com ela novamente, ainda mais por minha culpa!

Eu não tinha direito de falar com ela daquela maneira, e nem de insinuar coisas sem ter certeza. Mas a idéia de perdê-la para outro me pegou de surpresa! Foi uma coisa que eu nunca havia sentido, uma raiva descomunal que me fez querer sair do carro e socar aquele cara só por ele ter tocado nela.

Sim, eu sei, exagerado, muito exagerado, mas eu não consegui controlar e acabei descontando tudo em cima dela.

Minha Bells!

Tinha que pedir desculpas! Eu tinha que engolir esse meu orgulho idiota que não serve para nada e ir me explicar para ela!

Levantei-me depois de horas sentado na mesma posição e marchei rumo ao quarto dela, decidido a não voltar atrás.

Abri a porta com certa violência, mas estava tudo escuro.

De primeira achei que não havia ninguém ali, mas depois pude avistá-la sentada no parapeito da janela. Fechei a porta e me aproximei.

O cheiro de cigarro impregnava o quarto, podia jurar que ela já havia fumado um maço inteiro de cigarros, ou até mais, contando com o que estava entre os seus lábios nesse exato momento.

- Eu acho que eu já deveria ter me acostumado. – ela falou, sua voz rouca soando baixa pelo quarto escuro.

Ela havia chorado. Eu me senti péssimo.

- Se acostumado com o que? – me aproximei dela para ouvir melhor.

- Tudo que vem fácil, vai fácil... Essa tal felicidade nunca durou muito na minha vida sabe, parece que ela tem medo de mim. – ela soltou um riso sem humor algum, e tragou o cigarro novamente.

- Bella, me desculpa, eu me descontrolei, não queria ter falado aquelas coisas! Eu juro, juro mesmo... Me perdoa? É só que... eu tenho tanto medo de perder você, Bells! – eu não sabia como me expressar direito, só queria abraçá-la e fazer as coisas voltarem ao normal.

- Você ainda me acha uma vadia por que eu retribui um simples abraço? – ela perguntou, ainda sem olhar para mim.

- Eu nunca te achei uma vadia! Eu estava de cabeça quente Bella, será que você consegue entender que eu quero você só para mim? Só para mim e mais ninguém? Aquele ciúme me pegou de surpresa, eu não consegui controlar. Mas eu juro que nunca mais vai acontecer! – me aproximei ainda mais dela.

- Você pegou pesado. – ela apagou o cigarro no cinzeiro e então se virou na minha direção.

- Eu sei, eu sei! Mas eu tô aqui pedindo desculpas e te prometendo que não vai mais acontecer! – aquela situação estava me deixando angustiado, custava me falar logo se ia me desculpar ou não?

- Tudo bem, acho que eu fui um pouco dramática demais também. – ela deu de ombros e então me olhou nos olhos pela primeira vez naquela noite.

Ai fodeu com tudo! Ter contado visual intenso com a Bella é a mesma coisa do que fazer contagem regressiva para estarmos nos beijando daquela forma que só a gente sabia fazer. Não havia nada igual.

Eu ainda me sinto idiota muito idiota por ter falado aquelas coisas para ela. Mas acima de tudo me sinto sortudo por ter descoberto essa mulher maravilhosa que morava escondida debaixo daquela menina rebelde. E agora tê-la só para mim.

No último mês meus dias se resumiram em: Acordar com a Bella, comer com a Bella, ir para o trabalho, pensar na Bella, buscar a Bella no trabalho, controlar meu ciúme da Bella e dormir com a Bella.

Bella, Bella, Bella. Eu não me cansaria nunca.

Essa rotina mudava um pouco nos fins de semanas, que era quando nós íamos para o apartamento, aí nossos sábados e domingos eram resumidos em uma coisa: sexo. Sexo com amor, sexo selvagem, sexo na sala, na cozinha, no chuveiro. Sexo na mesa, no sofá, no chão. Sexo, sexo e mais sexo.

Se havia uma coisa na qual eu nunca havia provado na minha vida é fazer sexo com alguém que eu realmente amo.

Não essas coisas de só ‘gostar’, ‘estar a fim’ ou então ‘ficar’. Fazer amor, falando no modo mais clichê da coisa, era extremamente viciante!

Eu e Bella que o diga.

Às vezes íamos para a praia, ou então no shopping, mas nosso passatempo preferido era ficarmos juntinhos.

Há dois dias, mas precisamente, na sexta-feira, eu decidi me despedir daquele emprego idiota, pagava uma merreca e ainda por cima me fazia trabalhar que nem um escravo.

As festas de final de ano já estavam aí mesmo, então eu poderia enrolar até ano que vem para arrumar um emprego fixo.

Agora, a minha única função era levar e buscar Bella no trabalho.

Estava indo tirar o carro da garagem, percebendo que Bella já devia estar me esperando, e eu odiava me atrasar. Primeiro por que a Bella me batia – apesar de que era bom, essas tapas sempre acabavam virando beijos -, e segundo e verdadeiro motivo, por que o tal do Jacob fazia questão de fazer companhia para ela até eu chegar. Já era ruim o suficiente ficar pensando na idéia deles dois juntos o dia inteiro naquela loja, não precisava de hora extra.

- Edward! – alguém me chamou, reconheci a voz sendo de Carlisle.

- Sim? – me virei, tentando disfarçar a minha presa.

- Sei que você tem que ir busca a Bella, mas queria te perguntar uma coisa rápida. – ele se apressou em falar.

- Pode falar. – eu fiz um gesto para prosseguir, ele riu.

- Bem, eu e Esme estávamos conversando sobre onde passar o Natal e o Ano Novo, e chegamos a conclusão de que seria legal se fossemos para Londres. Como vocês já têm uma casa lá, será que podíamos ficar por lá mesmo? Emmett e Jasper concordaram, mas você dá a palavra final. – Carlisle perguntou, com um pouco de dúvida.

- Pai! Mas é claro que sim! Podem fazer as malas e vamos para a Inglaterra! – Dei risada e ele também.

- Obrigada filho. – ele me deu um abraço de lado e então saiu.

Eu corri para a garagem.

Se antes eu estava atrasado, agora eu estava mega atrasado!

Quando me aproximei da rua aonde ela me esperava, pude reconhecê-la de longe.

Começando por aqueles tênis velhos que ela amava, seu shorts jeans rasgado que mostrava mais do que devia daquelas pernas que eram minhas, sua blusa vermelha – que na verdade era minha - estava grande demais nela, e cobria quase todo o shorts. Seu cabelo – agora um pouco mais comprido - estava preso em um coque mal feito com uma caneta. Seu rosto mostrava uma expressão de brava, aquela carinha de birrenta que eu amava. Ah, eu amo! E como eu amo essa garota!

Parei o carro bem perto da calçada onde ela estava e buzinei, ela se assustou e logo depois começou a caminhar na minha direção.

- Por que se atrasou tanto? Eu estava criando raízes ali! – ela falou, e eu dei risada.

- Nem foi tanto assim... E eu não ganho nem um beijinho? – me inclinei para ela, pousando minha mão na sua coxa descoberta.

- Não merecia né, mas ganha. – ela riu, e colocou seus braços ao redor do meu pescoço me puxando para ficar mais perto dela.

Nos beijamos por alguns minutos e então ela me largou e eu coloquei o carro em movimento.

- Por que seu cachorrinho de estimação não te fez companhia hoje? – perguntei, sem conseguir segurar a minha língua no lugar.

- Edward! – ela me deu um tapão, e acredite, o tapa da Bella dói!

- Parei, parei. – me afastei um pouco dela, e dei risada.

- Seu besta, ele tá saindo com uma menina que, aliás, tem um nome muito estranho, Remi, Renisme, Reme, ou alguma coisa assim. Enfim, ele tá saindo com essa menina, e tinha que ir para casa se arrumar... E vê se para de chamá-lo de cachorro hein! – ela me deu outro tapa, dessa vez mais leve.

Então quer dizer que esse vira-lata finalmente tinha tirados os olhos da minha namorada? Ótimo, ótimo.

- Tenho uma novidade, mas não sei se posso contar. – falei, enquanto entravamos em casa de mãos dadas.

- Você sabe como eu sou curiosa Edward, se você começou vai ter que terminar. – ela me olhou com um olhar ameaçador.

Eu gargalhei.

- Tá bom, eu conto, vamos subir... – eu ia puxando-a pela escada quando a mesma empacou no primeiro degrau.

- Vou comer, depois eu subo. – ela largou minha mão e foi para a cozinha, eu a segui.

Fui me sentar no balcão enquanto ela andava de um lado para o outro, e seu lanche ficava cada vez maior.

- Não sei o que tá acontecendo comigo, mas eu tô com uma fome! – Bella falou, quase devorando o lanche com os olhos mesmo.

- Eu sei o que tá acontecendo. – dei uma risadinha e vi a curiosa parar só para me olhar.

- O que? – ela perguntou, erguendo as sobrancelhas.

- Você gasta energias demais comigo. – eu falei e ela explodiu em gargalhadas.

- Ai Edward, você me mata de rir! – ela ainda estava rindo quando veio se sentar ao meu lado.

Essa Bella é doida viu. E eu amo essa doida!

Isabella Swan;

Eu odiava fazer as malas, odiava mesmo! Por isso eu saí colocando tudo de mais quente que eu tinha dentro de uma bolsa grande. Já que Edward me disse que faz muito frio em Londres nessa época.

20 de dezembro, e nós estamos indo para Inglaterra, Londres.

Na verdade não fomos ainda, já tínhamos de estar no aeroporto, mas a anta do Emmett resolveu que devia levar comida para o caso dele ficar com fome na viagem. Nós insistimos que lá no avião havia comida, mas não, quem disse que aquela mula acreditou? Ficou lá, fazendo um monte de gororoba para levar para viagem.

Conclusão: Chegamos ao aeroporto e não tivemos tempo nem de respirar, corri como nunca havia corrido antes.

Eu juro que eu ainda vou da uns belos de uns tapas no Emmett! Se bem que para ele sentir alguma dor eu vou precisar de um taco de beisebol, ou quem sabe um machado.

Foi um desastre, o avião já estava prestes a decolar, Rosalie estava cansada de correr com seus saltos altíssimos, Alice já estava quase chorando por que queria ver a neve e o Jasper estava desesperado tentando acalmá-la. Esme e Carlisle tentavam encontrar alguém que nos colocasse dentro do avião e Emmett queria comer, eu tinha que confessar que eu também estava com fome. O que será que ele trouxe dentro daquela mala hein?

Só sei que deve uma hora que a Alice berrou tão alto que o aeroporto inteiro ouviu e ficou em silêncio. E ai é lógico que nos deram atenção e nos deixaram entrar no avião e tudo começou a correr normalmente.

Sentei-me ao lado do Edward na viagem, lógico. Alice e Jasper estavam bem atrás de mim, e o resto estava espalhado por aí.

- Será que o Jasper já avisou a Alice que não é todo ano que neva em Londres? – Edward sussurrou para mim enquanto ouvíamos Jasper tentar – sem sucesso algum - descrever como é a neve para a Alice.

Como se ela nunca tivesse visto na televisão

- Sei lá, só sei que se ela não vir a neve a coisa vai ficar feia. – sussurrei de volta.

Edward gargalhou.

O avião finalmente decolou, e eu senti um friozinho na barriga. Nunca havia andado de avião, mas eu não ia pagar de medrosa.

A viajem seguiu normalmente, Edward ficou um tempinho conversando comigo, e logo depois resolveu colocar os fones de ouvido e tirar um cochilo enquanto eu lia uma revista qualquer.

A viagem era longa, por isso resolvi dormir também, mas meu sono não durou muito. Acordei com um enjôo de viagem horrível! Nunca fui de sentir essas frescuras, mas dessa vez a coisa ficou tão feia que eu tive de usar o banheiro do avião para aliviar meu estômago.

Esme me viu voltando do banheiro, meio cambaleando para a minha poltrona.

- O que houve? – ela se apressou em me seguir.

- Acho que esse avião me deixou enjoada. – admiti, mesmo achando isso ridículo.

- Você está pálida, muito pálida. – ela parecia meio assustada, não vi nada de anormal, eu já era quase transparente mesmo.

- Vou ficar bem... Acho que vou dormir agora. – eu a tranquilizei.

- Tem certeza Bella? – ela ainda parecia preocupada.

Alguém avisa a ela, por favor, que nós estamos a muitos e muitos quilômetros de distância do chão, e que não existe médico aqui nas nuvens?

- Sim mãe, tá tudo bem. – continuei afirmando e afirmando que ia ficar tudo bem, até ela desistir e resolver voltar para a sua poltrona também.

- Ok, qualquer coisa me chame. – eu assenti e ela saiu do meu campo de visão.

Olhei para o lado e Edward ainda dormia tranquilamente, eu me forcei a fazer o mesmo já que não queria ter que vomitar meus rins, porque meu estômago já tinha ido embora há tempos.

Por sorte eu consegui dormir rapidamente, e só acordei quando senti que estava apoiada ao ombro do Edward, e ele fazia cafuné no meu cabelo.

- Já chegamos... Bem vinda a Londres! – Ele sussurrou no meu ouvido e eu ergui a cabeça para olhar aquela cidade desconhecida pela janela do avião.

Para chegar até a casa onde o Edward morava com Jasper e Emmett antes de ir para Malibu, tivemos de procurar um táxi, já que não tínhamos carro aqui.

Um não, três. Foram necessários três táxis grandes para carregar tudo e todos.

Quando chegamos a uma rua na qual todas as casas eram extremamente iguais, apenas algumas diferenciadas pela cor das paredes, ou então a cor das pequenas cercas de madeira, Edward indicou o número certo ao taxista. Alice começou a quicar ainda mais ao meu lado. Por que eu fui inventar de chamá-la para ir no mesmo táxi que eu e o Edward mesmo?

Paramos em frente a uma das casas que era igual à maioria, paredes claras e cerca marrom. Os outros dois táxis pararam também.

Estávamos todos animados e excitados para entrar logo e conhecer tudo que essa cidade tem para mostrar. Quer dizer, eu estava... Talvez depois de um café.

A casa era acolhedora, não tão grande quanto à de Esme, mas mesmo assim, bem espaçosa e com cômodos suficientes para acomodar todos nós. Rosalie mal chegou e já se trancou em um dos quarto que Emmett apontou, alegando que estava cansada demais. Edward me disse que eu iria dormir no quarto dele, com ele, lógico. Na verdade ele nem me perguntou se eu queria ou não, apenas me comunicou sobre o fato. Eu não me importei, claro que não. Alice também resolveu ficar no quarto de Jasper, e assim sobraram quartos suficientes para todos nós.

Já eram mais de seis horas quando terminamos de nos instalar na casa e descansarmos por alguns minutos, na verdade eu acabei dormindo na cama do Edward e nem percebi.

- Acho que o fuso horário mexeu com você. – Edward deu risada quando eu fiz birra para levantar.

- Andar de avião mexeu comigo. Meu estômago ainda está estranho. – eu continuei resmungando.

- Você devia ter me acordado, eu ia cuidar de você. – ele me abraçou mais forte, e eu retribui.

Edward me encheu o saco quando ficou sabendo que eu passei mal no avião e ele não acordou, e nem eu o acordei.

- É mesmo! Como você pode perde sua namorada vomitando horrores no banheiro do avião? Meu Deus, como você é irresponsável! – Edward gargalhou, e eu revirei meus olhos, dando um tapinha no braço dele.

- Vamos lá, acho que eles resolveram pedir pizza mesmo, já que não tem nem poeira aqui. – Edward se levantou e tentou me puxar junto.

- Ah não, quero ficar aqui. – eu enfiei minha cara no travesseiro, mas então minha barriga roncou. – Quer dizer, acho que eu vou. – Pulei da cama meio cambaleando e buscando apoio no Edward que acabou rindo de mim.

- Você é doida Bells. – Ele continuou rindo em quanto passava o braço pelos meus ombros e me guiava para a cozinha.

Comi, comi, comi e depois comi mais, parecia que eu nunca havia visto pizza na minha vida.

- Bella, acho que você vai explodir. – Alice falou para mim, estávamos jogadas em umas das cadeiras da cozinha, a maioria do pessoal já tinha ido dormir, só estávamos nós duas ali, e Edward havia ido tomar banho e Emmett assistia televisão.

- Eu sei. – falei, meio mole por causa do excesso de comida, e aquele sono que eu ainda não tinha conseguido fazer passar, talvez fosse culpa do fuso horário mesmo.

- Amanhã temos que comprar uma árvore de natal, comida, alguns enfeites para essa casa sem graça e mais comida. – Alice também parecia ter comido demais.

- É verdade, e lembre-se de trazer comida. – falei, e nós duas – esfomeadas - começamos a gargalhar.

- Vocês são doidas ou é impressão minha? – Emmett entrou na cozinha e nós nem percebemos.

- Doidas não, nós somos felizes! – eu exclamei.

- Felizes? – ele nos olhou com cara de interrogação.

- Sim! Pizza é a melhor coisa do mundo! – eu gargalhei.

Meu Deus, o que tá acontecendo comigo?

- Pizza, pizza, pizza! – Alice fez uma dancinha engraçada com os braços.

Emmett fez um telefone imaginário com a mão esquerda.

- Alô, é do hospício?

Continua...

Não sei não, mas estou achando esses enjôos e esse sono meio estranhos... pode até ser a mudança de ambiente, o fuso horário, mas eu acho que tem mais coisa aí. Vamos esperar pelos próximos capítulos para ver. Beijos e até mais tarde.