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Sunday, February 12, 2012

FANFIC - FUCKIN PERFECT - CAPÍTULO 19


Oi gente! Preparem os lencinhos por que o capítulo de hoje está bem triste, e com uma surpresa no final...

Título: Fuckin Perfect
Autora(o): Luana G.
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: 
Álcool, Drogas, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Violência

Fuckin Perfect
By Luana G

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 19

All alone again,
(Sozinha novamente,)

Searching for something.
(Buscando algo.)

There's no one left to save me now.
(Não há ninguém para me salvar agora.)

I won't be afraid.
(Eu não terei medo.)

I just thought you'd catch me.
(Eu só achei que você fosse me pegar,)

But you're not here to save me now.
(Mas você não está aqui para me salvar agora.)

I've had my share of criminals,
(Eu já tive minha cota de criminosos,)

and you're no different from them all.
(E você não é diferente de todos eles.)

I need a superhero.
(Eu preciso de um super-herói.)

Cause I am just a girl,
(Porque eu sou apenas uma garota,)

And I have no one who will go
(E não tenho ninguém que vá)

Save me from this world.
(Me salvar deste mundo.)

Superhero – The Pretty Reckless

Isabella Swan;

Faltava menos de vinte e quatro horas para voltarmos para Malibu, e eu não sabia o que fazer.
Edward estava cada dia pior, não falava comigo e muito menos dormia comigo. Eu fui tentar dizer a ele que eu dormiria na sala, para que ele ficasse com o quarto que era dele por direito, mas ele nem se quer me ouviu, saiu e me deixou falando sozinha.
Eu nunca o havia visto me tratar de uma forma tão bruta.
Não sabia muito bem o que havia o feito mudar tanto assim.
Não sabia se a culpa era dessa cidade idiota, ou então se ele se lembrou de como era bom ser solteiro e livre para fazer o que quisesse, sem se preocupar em dar satisfações para alguém.
O que eu sabia era que eu era uma pessoa complicada até demais, e que no fundo, no fundo, eu sempre soube que uma hora ele se cansaria de tantos problemas meus perto dele.
Só não imaginava que ele fosse se cansar tão rápido.
Já era quase meia-noite, nós sairíamos daqui amanhã cedo.
A mala do Edward estava totalmente bagunçada, e havia algumas roupas que ele guardou dentro do armário.
Isso não é um bom sinal.
A porta do quarto se abriu, e eu me assustei, mas logo depois relaxei.
Era Edward.
- Preciso falar sério com você. – ele fechou a porta e veio se sentar ao meu lado.
- Fala. – dei de ombros, como se não tivesse importância, mas tinha, e muita.
- Ontem, no pub, eu encontrei um velho amigo meu, estávamos conversando e eu comentei que estava sem emprego no momento, porque eu não consegui nada da minha área, e ele me ofereceu um emprego na empresa dele... – ele parou de falar.
Meu coração ficou mais acelerado do que já estava, minha boca secou e meus olhos se arregalaram.
Ele não ia mais voltar para a casa.
- Vou ficar por aqui mais ou menos um ano, até eu conseguir experiência... Olha
Bella, é difícil para mim também...
- Cala a boca! Para de mentir! Eu cansei! Eu pensei que você fosse diferente! Você jurou que não ia me deixar sozinha nunca mais, disse que ia cuidar de mim! Por que você prometeu coisas que não podia cumprir? – me levantei e comecei a me descontrolar, acho que todos na casa acordaram.
- Não seja tão dramática, eu não estou te largando Bella, só vamos dar um tempo, eu vou voltar para Malibu! – ele começou a aumentar a voz também.
- Vai voltar? Quando? Quando cansar de sair com o Emmett e vagabundear por aí? E ainda quer que a trouxa aqui fique te esperando sentada? – e lá estava eu, começando a chorar de novo.
- Bella, pelo amor de Deus, para um pouco de pensar só em você! Eu sei que você passou por coisas difíceis, sei que você melhorou depois que ficou comigo, mas eu preciso ficar aqui por um tempo! Não só por causa do emprego, mas por minha causa, eu preciso pensar um pouco em mim também! – ele parecia convicto de que ia me convencer a acreditar nessa historinha idiota dele, mas não ia conseguir.
- Fica Edward, pode ficar quantos anos você quiser! Mas, pelo amor de Deus, me esquece! Finge que eu nunca entrei na sua vida, finge que você nunca me conheceu. E eu vou fazer o mesmo... Talvez dessa vez eu aprenda a não me deixar levar tanto assim. – falei a última frase, mais para mim mesma do que para ele.
Comecei a caminhar para fora do quarto, mas ele segurou meu braço.
- Bella, eu te amo, e eu sempre vou te amar! – sua voz começou a se alterar, a quase beirar o pânico.
Eu não podia entender o que ele queria e puxei meu braço de volta, saindo de uma vez do quarto.
Parei com a mão na maçaneta, sentindo as lágrimas transbordarem dos meus olhos de uma forma inexplicável.
- Edward... – eu abri a porta do quarto novamente, ele me olhou com os olhos também cheios de lágrimas. – Até a estrela pequena caber dentro da grande. – sussurrei, e ele me olhou com uma expressão dolorosa, eu fechei a porta novamente.
Então esse foi o fim de tudo, o fim da minha felicidade, o fim do meu mundinho perfeito.
Foi bom em quanto durou.

- Eu não acredito que o Edward não veio mesmo! – Alice ainda estava pasma e muito irritada com o Edward e a repentina decisão dele. Na verdade, todos estavam assim.
Estávamos dentro do avião que havia acabado de decolar, Alice – percebendo o meu estado deplorável - veio me fazer companhia.
- Existem milhares de empregos em Malibu, ou então, ele poderia ir até Los Angeles se faz tanto questão assim de trabalhar em empresas grandes. Eu já fui para o centro de Los Angeles com uns amigos da faculdade, nós gastamos menos de uma hora de carro e... – deixei a falação da Alice fluir, eu não queria mais ouvir.
Quando achei que as coisas não podiam mais piorar, Rosalie me dá a bela notícia de que ela também ficaria em Londres, e tem mais, o Emmett também ficou.
Esme estava se sentindo culpada, ela achou que provavelmente se tivéssemos ficado em casa e ela não tivesse inventado de ir para Londres, ainda estaria tudo bem.
Ela tentou mandar Rosalie para casa, mas ela veio com a história de “Eu sou maior de idade, eu posso morar aonde eu quiser”, Esme não teve o que fazer. Nessa hora eu saí da sala, não queria mais ouvir, muito menos saber se ela ficaria ou não na mesma casa que o Edward.
Foda-se, já tá tudo fudido mesmo.
Carlisle tentou convencer todos a irem embora, mas nada adiantou. Emmett ficou porque disse que não ia deixar Edward sozinho. Pelo jeito eles são muito apegados mesmo.
Jasper foi o único a vir com a gente, disse que faria isso pela Alice, apesar de amar os irmãos, eu quase chorei na hora que ele disse aquilo. Por que Edward não podia ser desse jeito também?
Não me despedi do Emmett, nem da Rosalie, muito menos do Edward, fui a primeira a entrar no táxi para irmos ao aeroporto.
Em algum momento a Alice percebeu que eu não estava prestando a menor atenção no que ela falava e parou de tagarelar. Eu agradeci mentalmente.
No meio da viagem os enjôos idiotas começaram de novo, e dessa vez, foi uma sequencia deles. Praticamente de quarenta em quarenta minutos.
A sorte foi que Esme me arranjou um remédio – sabe-se Deus da onde - e eu consegui dormir até a viagem finalmente acabar.
Eu queria mais daquele remédio, queria dormir pelo resto da minha vida.

Assim que cheguei em casa, a primeira coisa que eu fiz, foi entrar no meu quarto e me jogar na cama do jeito que eu estava. E no fim das contas, chorei tanto que acabei dormindo.
Tive um sonho turbulento, que mais me pareceu um pesadelo, mas não pude me lembrar muito bem dele.
Acordei quando ouvi vozes sussurradas ao meu lado.
- Acho que ela está doente. – Esme sussurrou, ou alguém que tinha a voz muito parecida com a dela.
- Eu também acho. – Alice concordou, ou alguém que tinha a voz muito parecida com a dela.
- Vou convencê-la a ir ao médico amanhã. – Esme disse, e eu fiquei me perguntando se elas falavam de mim ou não.
- Verdade, nunca vi a Bella comer e dormir tanto. – ok, elas estavam mesmo falando de mim.
- E ela também passou muito mal no avião. – Esme lembrou.
- Mãe... – silêncio por alguns segundos. – Você não acha que ela pode estar... – outro silêncio desta vez por um tempo maior.
Do que elas estavam falando?
- Não! – Esme negou depois de algum tempo, eu me assustei com o tom da sua voz.
- Tem certa possibilidade. – Alice parecia estar convencida de que estava certa.
- Será? – Esme tinha dúvida em sua voz.
- Eu acho... Pense bem. – Alice continuava a tentar convencer Esme sobre sabe-se Deus o que.
- Pode ser que seja mesmo... Vamos deixá-la dormir, quando ela acordar nós conversamos. – Esme falou, e sua voz foi se afastando cada vez mais.
Ouvi o barulho da porta se fechando lentamente, e então abri os olhos.
Mais sobre que diabos aquelas duas estavam falando?
Olhei para a janela e percebi que já estava de manhã. Eu dormi mesmo a tarde e a noite inteira?
Levantei e só então percebi o quanto eu havia dormido. Meu corpo estava dolorido de tanto ficar na mesma posição, e minha cabeça estava girando um pouco.
Resolvi ir tomar banho para despertar de uma vez.
Assim que terminei, joguei as roupas que estavam na mala em um canto qualquer do meu closet e joguei a mala em um canto do quarto.
Meu estômago roncou, e então eu desci para tomar café, mesmo sem querer.
Era horrível pensar na idéia de que ninguém viria me dar bom dia com um sorriso enorme no rosto, depois beijar minha testa e dizer que eu era uma dorminhoca.
Doía só de pensar que não havia ninguém no quarto ao lado, e que de agora em diante, eu teria que vir do trabalho sozinha, dormir sozinha, me virar sozinha. Doía muito.
A casa estava silenciosa, apesar de eu ter ouvido claramente Esme e Alice conversarem ao meu lado, não vi nenhuma das duas nem na sala, muito menos na cozinha, então, acabei por comer sozinha e em silêncio com aquela tristeza me rondando e me fazendo querer chorar até desidratar.
Quando terminei de comer, dei um jeito na louça, só para ter o que fazer e não ficar com a cabeça vazia, mas não demorou muito para eu terminar e me encontrar sentada na minha cama, sozinha no meu quarto, de novo.
Eu tinha que ser forte, passar por cima disso tudo, e, pelo menos dessa vez, consegui me levantar e não me acomodar no chão.
- Bella? – era a Alice.
- Entra. – por que ela havia batido? Ela sempre entra sem pedir.
Abracei minhas pernas e apoiei meu queixo nos joelhos.
- Você dormiu hein? – ela deu risada, e fechou a porta, vindo se sentar na minha frente.
- É... – concordei, sem animação nenhuma.
- Você sabe que vai ficar tudo bem, não sabe? Edward vai voltar, e se ele não voltar, você vai arranjar alguém que te faça tão bem quanto ele. – Alice tentou me consolar.
- Eu sei Alice, eu sei. No final sempre fica tudo bem, não é essa a história? Mas não quero ficar falando sobre isso. – falei, rezando para ela mudar de assunto logo antes que eu começasse a chorar novamente.
- Ok, ok... Vamos mudar de assunto! – ela falou para o meu alívio.
- Isso, vamos mudar de assunto. – concordei.
- Você está se sentindo bem? Mamãe comentou sobre te levar ao médico, para saber o que você tem e etc. – ela falou.
- Eu estou bem, não quero ir para o médico. – dei de ombros.
Era pura mentira, minha cabeça ainda doía um pouco e eu podia sentir que meu café da manhã ia voltar logo, logo.
- Tem certeza? – Alice me olhou, quase como se soubesse que eu estava mentindo.
- Sim, Alice. – afirmei, e me levantei calmamente da cama para ir ao banheiro.
- Aonde você vai? – ela perguntou.
- No banheiro... – não consegui mais segurar, de repente eu já estava debruçada sobre a privada fazendo todo meu café da manhã ir embora.
- Isso porque diz que tá bem, imagine só se tivesse mal. – Alice me ajudou a levantar, eu fui lavar a boca e escovar os dentes.
- Eu tô bem. – menti de novo.
Eu não estava nada bem. Droga, o que estava acontecendo comigo?
- Bella, eu vou ser direta. – Alice me seguiu de volta para o quarto.
- Sobre o que? – perguntei, voltando para a cama. Fiquei meio sentada meio deitada.
Eu me sentia meio mole, quase como se eu fosse desmaiar.
- Sua menstruação desceu esse mês? – ela perguntou lentamente, talvez para eu entender melhor.
Eu respirei fundo.
Não, não havia descido nada, mas eu não me preocupei, minha menstruação sempre foi meio doida, eu achei que fosse normal.
Não, não pode ser o que eu estou pensando, não pode.
Eu não consegui falar nada, apenas balancei a cabeça, negando.
- Bella, eu acho que você tá grávida. – Alice falou, e no segundo seguinte, minha visão sumiu.
Eu desmaiei.

- Ela deve acordar daqui alguns minutos. – ela a voz do Carlisle.
Os dedos de alguém – provavelmente do Carlisle - faziam pressão sobre meu pulso.
- Será que não é melhor levarmos ela ao médico? – Esme falou.
Eu estava ficando boa nessa coisa de decifrar vozes.
- Não, agora não será preciso. – Carlisle falou confiante em sua opinião.
- Mas ela está mesmo grávida? – essa voz era diferente, Jasper na certa.
Grávida?
Não, não era possível que o mundo me odiasse tanto assim.
Eu devia estar com qualquer outro problema, menos gravidez.
- Pelos sintomas e as coisas que vocês me contaram, é bem possível que ela esteja mesmo grávida, mas é sempre bom ouvir uma segunda opinião, fazer alguns exames... – houve alguns barulhos estranhos, e depois o peso ao meu lado sumiu.
Eu senti que já podia me mexer e abrir os olhos, mas eu não queria.
- Melhor nos afastarmos um pouco, deixe-a acordar no tempo dela. – Carlisle falou.
- Vou ficar lá embaixo, qualquer coisa chamem. – Jasper falou e depois pude ouvir o barulho da porta se abrindo e logo em seguida fechando.
- Também vou deixar vocês sozinhas com ela... Tomem cuidado com o que vão dizer. – Carlisle aconselhou.
Tomar cuidado com o que? Eu estou grávida! Grávida! Grávida do homem que me largou há apenas alguns dias atrás! Nada pode ser pior do que isso!
- Como acha que ela vai reagir? – Alice sussurrou.
- Não sei. – Esme sussurrou de volta.
Resolvi acabar de uma vez com essa história e abri os olhos lentamente.
- Até que enfim! – Esme exclamou não muito alto, provavelmente para não me assustar.
- Eu tô grávida? É verdade? Eu tô grávida? – perguntei, já me sentando na cama.
- Calma, fica calma. – Esme colocou as mãos nos meus ombros, me impedindo de me descontrolar demais.
- Olha, nós temos quase certeza... Eu comprei um teste de farmácia se você quiser fazer... – ela me estendeu uma caixinha com letras em tons de rosa. - Você deveria fazer. – Esme me encorajou.
Eu peguei a caixinha e marchei para o banheiro, decidida a acabar de vez com aquilo.
Eu não podia estar grávida.
Fiz o tal do teste, sentei-me no chão gelado e esperei pacientemente os minutos que indicavam na bula que eu teria de esperar.
Esperei.
Esperei.
Esperei um pouco mais.
Alice bateu na porta, eu ignorei, Esme pediu para ela ficar quieta. Esperei um pouco mais.
Esperei.
E quando eu olhei novamente, havia duas novas listras cor de rosa.
Peguei a bula novamente para ver o resultado.
Minhas mãos tremiam e eu estava prestes a ter um ataque de pânico.
Duas listras rosa: positivo.

Positivo.
Eu estava grávida. Grávida do Edward.
Abri a porta do banheiro ainda em choque, eu precisava que alguém jogasse um balde de água fria para eu acordar de uma vez.
- Eu tô grávida. – sussurrei, mais para mim mesma do que para elas. Eu não conseguia acreditar.
- Ah, meu Deus! – Esme me encarou sem expressão alguma.
- Eu vou ser tia! – Alice deu um pulinho super animado.
- Não... Eu não quero, eu não posso... – continuei sussurrando para mim mesma.
Esme veio me abraçar.
- Vai ficar tudo bem querida, nós vamos te ajudar. – ela deitou minha cabeça em seu ombro, e eu comecei a soluçar.
- Eu não quero, ele me largou! – eu não podia acreditar no que estava acontecendo.
- Nós vamos contar para ele. Quem sabe ele não volta? – Esme tentou me acalmar, não funcionou.
- Não! Não quero contar nada pra ele. – comecei a me desesperar ainda mais.
E se ele soubesse? O que ele ia falar de mim?
- Tudo bem, tudo bem, você é quem sabe. – ela me abraçou mais forte.
- Eu não sei o que fazer. – confessei, finalmente retribuindo o abraço.
- Nós vamos te ajudar. – Esme falou, e então me soltou.
- É Bella, nós estamos aqui com você, para qualquer coisa! Não precisamos contar ao Edward se você não quiser, não precisamos da ajuda dele. – Foi a vez de a Alice me consolar e me abraçar forte.
Eu estou grávida.
Grávida do Edward.
Grávida do Edward e completamente sozinha.
Grávida do Edward, e ele nunca iria saber sobre isso!

Continua...

Eu sabia que aqueles enjôos só podiam ser gravidez! Mas estou mais chocada com a decisão do Edward! Como que ele decide ficar em Londres assim, sem mais nem menos? Depois de ter prometido que nunca abandonaria a Bella, que cuidaria dela pra sempre... como ele pôde agir dessa forma? Não sei se a decisão de não contar pra ele sobre a gravidez é certa, mas espero que ela não se arrependa depois por isso. Vamos esperar os próximos capítulos pra ver como vai ficar. Beijos e até mais tarde.
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