Oi gente! Preparem os lencinhos por que
o capítulo de hoje está bem triste, e com uma surpresa no final...
Título: Fuckin Perfect
Autora(o): Luana G.
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
Autora(o): Luana G.
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Álcool, Drogas, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Violência
Avisos: Álcool, Drogas, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Sexo, Violência
Fuckin Perfect
By Luana G
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foi classificado
como impróprio para
menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
CAPÍTULO 19
All alone again,
(Sozinha novamente,)
Searching for something.
(Buscando algo.)
There's no one left to save me now.
(Não
há ninguém para me salvar agora.)
I
won't be afraid.
(Eu
não terei medo.)
I just thought you'd catch me.
(Eu
só achei que você fosse me pegar,)
But you're not here to save me now.
(Mas
você não está aqui para me salvar agora.)
I've had my share of criminals,
(Eu
já tive minha cota de criminosos,)
and you're no different from them all.
(E
você não é diferente de todos eles.)
I
need a superhero.
(Eu
preciso de um super-herói.)
Cause I am just a girl,
(Porque
eu sou apenas uma garota,)
And I have no one who will go
(E
não tenho ninguém que vá)
Save me from this world.
(Me
salvar deste mundo.)
Superhero
– The Pretty Reckless
Isabella Swan;
Faltava menos de vinte e quatro
horas para voltarmos para Malibu, e eu não sabia o que fazer.
Edward estava cada dia pior, não
falava comigo e muito menos dormia comigo. Eu fui tentar dizer a ele que eu
dormiria na sala, para que ele ficasse com o quarto que era dele por direito,
mas ele nem se quer me ouviu, saiu e me deixou falando sozinha.
Eu nunca o havia visto me tratar
de uma forma tão bruta.
Não sabia muito bem o que havia o
feito mudar tanto assim.
Não sabia se a culpa era dessa
cidade idiota, ou então se ele se lembrou de como era bom ser solteiro e livre
para fazer o que quisesse, sem se preocupar em dar satisfações para alguém.
O que eu sabia era que eu era uma
pessoa complicada até demais, e que no fundo, no fundo, eu sempre soube que uma
hora ele se cansaria de tantos problemas meus perto dele.
Só não imaginava que ele fosse se
cansar tão rápido.
Já era quase meia-noite, nós
sairíamos daqui amanhã cedo.
A mala do Edward estava
totalmente bagunçada, e havia algumas roupas que ele guardou dentro do armário.
Isso não é um bom sinal.
A porta do quarto se abriu, e eu
me assustei, mas logo depois relaxei.
Era Edward.
- Preciso falar sério com você. –
ele fechou a porta e veio se sentar ao meu lado.
- Fala. – dei de ombros, como se
não tivesse importância, mas tinha, e muita.
- Ontem, no pub, eu encontrei um
velho amigo meu, estávamos conversando e eu comentei que estava sem emprego no
momento, porque eu não consegui nada da minha área, e ele me ofereceu um
emprego na empresa dele... – ele parou de falar.
Meu coração ficou mais acelerado
do que já estava, minha boca secou e meus olhos se arregalaram.
Ele não ia mais voltar para a
casa.
- Vou ficar por aqui mais ou
menos um ano, até eu conseguir experiência... Olha
Bella, é difícil para mim também...
- Cala a boca! Para de mentir! Eu
cansei! Eu pensei que você fosse diferente! Você jurou que não ia me deixar
sozinha nunca mais, disse que ia cuidar de mim! Por que você prometeu coisas
que não podia cumprir? – me levantei e comecei a me descontrolar, acho que
todos na casa acordaram.
- Não seja tão dramática, eu não
estou te largando Bella, só vamos dar um tempo, eu vou voltar para Malibu! – ele
começou a aumentar a voz também.
- Vai voltar? Quando? Quando
cansar de sair com o Emmett e vagabundear por aí? E ainda quer que a trouxa
aqui fique te esperando sentada? – e lá estava eu, começando a chorar de novo.
- Bella, pelo amor de Deus, para
um pouco de pensar só em você! Eu sei que você passou por coisas difíceis, sei
que você melhorou depois que ficou comigo, mas eu preciso ficar aqui por um
tempo! Não só por causa do emprego, mas por minha causa, eu preciso pensar um
pouco em mim também! – ele parecia convicto de que ia me convencer a acreditar
nessa historinha idiota dele, mas não ia conseguir.
- Fica Edward, pode ficar quantos
anos você quiser! Mas, pelo amor de Deus, me esquece! Finge que eu nunca entrei
na sua vida, finge que você nunca me conheceu. E eu vou fazer o mesmo... Talvez
dessa vez eu aprenda a não me deixar levar tanto assim. – falei a última frase,
mais para mim mesma do que para ele.
Comecei a caminhar para fora do
quarto, mas ele segurou meu braço.
- Bella, eu te amo, e eu sempre
vou te amar! – sua voz começou a se alterar, a quase beirar o pânico.
Eu não podia entender o que ele
queria e puxei meu braço de volta, saindo de uma vez do quarto.
Parei com a mão na maçaneta,
sentindo as lágrimas transbordarem dos meus olhos de uma forma inexplicável.
- Edward... – eu abri a porta do
quarto novamente, ele me olhou com os olhos também cheios de lágrimas. – Até a
estrela pequena caber dentro da grande. – sussurrei, e ele me olhou com uma
expressão dolorosa, eu fechei a porta novamente.
Então esse foi o fim de tudo, o
fim da minha felicidade, o fim do meu mundinho perfeito.
Foi bom em quanto durou.
- Eu não acredito que o Edward
não veio mesmo! – Alice ainda estava pasma e muito irritada com o Edward e a
repentina decisão dele. Na verdade, todos estavam assim.
Estávamos dentro do avião que
havia acabado de decolar, Alice – percebendo o meu estado deplorável - veio me
fazer companhia.
- Existem milhares de empregos em
Malibu, ou então, ele poderia ir até Los Angeles se faz tanto questão assim de
trabalhar em empresas grandes. Eu já fui para o centro de Los Angeles com uns
amigos da faculdade, nós gastamos menos de uma hora de carro e... – deixei a
falação da Alice fluir, eu não queria mais ouvir.
Quando achei que as coisas não
podiam mais piorar, Rosalie me dá a bela notícia de que ela também ficaria em
Londres, e tem mais, o Emmett também ficou.
Esme estava se sentindo culpada,
ela achou que provavelmente se tivéssemos ficado em casa e ela não tivesse
inventado de ir para Londres, ainda estaria tudo bem.
Ela tentou mandar Rosalie para
casa, mas ela veio com a história de “Eu sou maior de idade, eu posso morar
aonde eu quiser”, Esme não teve o que fazer. Nessa hora eu saí da sala, não
queria mais ouvir, muito menos saber se ela ficaria ou não na mesma casa que o
Edward.
Foda-se, já tá tudo fudido mesmo.
Carlisle tentou convencer todos a
irem embora, mas nada adiantou. Emmett ficou porque disse que não ia deixar
Edward sozinho. Pelo jeito eles são muito apegados mesmo.
Jasper foi o único a vir com a
gente, disse que faria isso pela Alice, apesar de amar os irmãos, eu quase
chorei na hora que ele disse aquilo. Por que Edward não podia ser desse jeito
também?
Não me despedi do Emmett, nem da
Rosalie, muito menos do Edward, fui a primeira a entrar no táxi para irmos ao
aeroporto.
Em algum momento a Alice percebeu
que eu não estava prestando a menor atenção no que ela falava e parou de
tagarelar. Eu agradeci mentalmente.
No meio da viagem os enjôos
idiotas começaram de novo, e dessa vez, foi uma sequencia deles. Praticamente
de quarenta em quarenta minutos.
A sorte foi que Esme me arranjou
um remédio – sabe-se Deus da onde - e eu consegui dormir até a viagem
finalmente acabar.
Eu queria mais daquele remédio,
queria dormir pelo resto da minha vida.
Assim que cheguei em casa, a
primeira coisa que eu fiz, foi entrar no meu quarto e me jogar na cama do jeito
que eu estava. E no fim das contas, chorei tanto que acabei dormindo.
Tive um sonho turbulento, que
mais me pareceu um pesadelo, mas não pude me lembrar muito bem dele.
Acordei quando ouvi vozes
sussurradas ao meu lado.
- Acho que ela está doente. – Esme
sussurrou, ou alguém que tinha a voz muito parecida com a dela.
- Eu também acho. – Alice
concordou, ou alguém que tinha a voz muito parecida com a dela.
- Vou convencê-la a ir ao médico
amanhã. – Esme disse, e eu fiquei me perguntando se elas falavam de mim ou não.
- Verdade, nunca vi a Bella comer
e dormir tanto. – ok, elas estavam mesmo falando de mim.
- E ela também passou muito mal
no avião. – Esme lembrou.
- Mãe... – silêncio por alguns
segundos. – Você não acha que ela pode estar... – outro silêncio desta vez por
um tempo maior.
Do que elas estavam falando?
- Não! – Esme negou depois de
algum tempo, eu me assustei com o tom da sua voz.
- Tem certa possibilidade. –
Alice parecia estar convencida de que estava certa.
- Será? – Esme tinha dúvida em sua
voz.
- Eu acho... Pense bem. – Alice
continuava a tentar convencer Esme sobre sabe-se Deus o que.
- Pode ser que seja mesmo...
Vamos deixá-la dormir, quando ela acordar nós conversamos. – Esme falou, e sua
voz foi se afastando cada vez mais.
Ouvi o barulho da porta se
fechando lentamente, e então abri os olhos.
Mais sobre que diabos aquelas
duas estavam falando?
Olhei para a janela e percebi que
já estava de manhã. Eu dormi mesmo a tarde e a noite inteira?
Levantei e só então percebi o
quanto eu havia dormido. Meu corpo estava dolorido de tanto ficar na mesma
posição, e minha cabeça estava girando um pouco.
Resolvi ir tomar banho para
despertar de uma vez.
Assim que terminei, joguei as
roupas que estavam na mala em um canto qualquer do meu closet e joguei a mala
em um canto do quarto.
Meu estômago roncou, e então eu
desci para tomar café, mesmo sem querer.
Era horrível pensar na idéia de
que ninguém viria me dar bom dia com um sorriso enorme no rosto, depois beijar
minha testa e dizer que eu era uma dorminhoca.
Doía só de pensar que não havia
ninguém no quarto ao lado, e que de agora em diante, eu teria que vir do
trabalho sozinha, dormir sozinha, me virar sozinha. Doía muito.
A casa estava silenciosa, apesar
de eu ter ouvido claramente Esme e Alice conversarem ao meu lado, não vi
nenhuma das duas nem na sala, muito menos na cozinha, então, acabei por comer
sozinha e em silêncio com aquela tristeza me rondando e me fazendo querer
chorar até desidratar.
Quando terminei de comer, dei um
jeito na louça, só para ter o que fazer e não ficar com a cabeça vazia, mas não
demorou muito para eu terminar e me encontrar sentada na minha cama, sozinha no
meu quarto, de novo.
Eu tinha que ser forte, passar
por cima disso tudo, e, pelo menos dessa vez, consegui me levantar e não me
acomodar no chão.
- Bella? – era a Alice.
- Entra. – por que ela havia
batido? Ela sempre entra sem pedir.
Abracei minhas pernas e apoiei
meu queixo nos joelhos.
- Você dormiu hein? – ela deu
risada, e fechou a porta, vindo se sentar na minha frente.
- É... – concordei, sem animação
nenhuma.
- Você sabe que vai ficar tudo
bem, não sabe? Edward vai voltar, e se ele não voltar, você vai arranjar alguém
que te faça tão bem quanto ele. – Alice tentou me consolar.
- Eu sei Alice, eu sei. No final
sempre fica tudo bem, não é essa a história? Mas não quero ficar falando sobre
isso. – falei, rezando para ela mudar de assunto logo antes que eu começasse a
chorar novamente.
- Ok, ok... Vamos mudar de
assunto! – ela falou para o meu alívio.
- Isso, vamos mudar de assunto. –
concordei.
- Você está se sentindo bem?
Mamãe comentou sobre te levar ao médico, para saber o que você tem e etc. – ela
falou.
- Eu estou bem, não quero ir para
o médico. – dei de ombros.
Era pura mentira, minha cabeça
ainda doía um pouco e eu podia sentir que meu café da manhã ia voltar logo,
logo.
- Tem certeza? – Alice me olhou,
quase como se soubesse que eu estava mentindo.
- Sim, Alice. – afirmei, e me
levantei calmamente da cama para ir ao banheiro.
- Aonde você vai? – ela
perguntou.
- No banheiro... – não consegui
mais segurar, de repente eu já estava debruçada sobre a privada fazendo todo
meu café da manhã ir embora.
- Isso porque diz que tá bem,
imagine só se tivesse mal. – Alice me ajudou a levantar, eu fui lavar a boca e
escovar os dentes.
- Eu tô bem. – menti de novo.
Eu não estava nada bem. Droga, o
que estava acontecendo comigo?
- Bella, eu vou ser direta. – Alice
me seguiu de volta para o quarto.
- Sobre o que? – perguntei, voltando
para a cama. Fiquei meio sentada meio deitada.
Eu me sentia meio mole, quase
como se eu fosse desmaiar.
- Sua menstruação desceu esse
mês? – ela perguntou lentamente, talvez para eu entender melhor.
Eu respirei fundo.
Não, não havia descido nada, mas
eu não me preocupei, minha menstruação sempre foi meio doida, eu achei que
fosse normal.
Não, não pode ser o que eu estou
pensando, não pode.
Eu não consegui falar nada,
apenas balancei a cabeça, negando.
- Bella, eu acho que você tá
grávida. – Alice falou, e no segundo seguinte, minha visão sumiu.
Eu desmaiei.
- Ela deve acordar daqui alguns
minutos. – ela a voz do Carlisle.
Os dedos de alguém – provavelmente
do Carlisle - faziam pressão sobre meu pulso.
- Será que não é melhor levarmos
ela ao médico? – Esme falou.
Eu estava ficando boa nessa coisa
de decifrar vozes.
- Não, agora não será preciso. –
Carlisle falou confiante em sua opinião.
- Mas ela está mesmo grávida? – essa
voz era diferente, Jasper na certa.
Grávida?
Não, não era possível que o mundo
me odiasse tanto assim.
Eu devia estar com qualquer outro
problema, menos gravidez.
- Pelos sintomas e as coisas que
vocês me contaram, é bem possível que ela esteja mesmo grávida, mas é sempre bom
ouvir uma segunda opinião, fazer alguns exames... – houve alguns barulhos
estranhos, e depois o peso ao meu lado sumiu.
Eu senti que já podia me mexer e
abrir os olhos, mas eu não queria.
- Melhor nos afastarmos um pouco,
deixe-a acordar no tempo dela. – Carlisle falou.
- Vou ficar lá embaixo, qualquer
coisa chamem. – Jasper falou e depois pude ouvir o barulho da porta se abrindo
e logo em seguida fechando.
- Também vou deixar vocês
sozinhas com ela... Tomem cuidado com o que vão dizer. – Carlisle aconselhou.
Tomar cuidado com o que? Eu estou
grávida! Grávida! Grávida do homem que me largou há apenas alguns dias atrás!
Nada pode ser pior do que isso!
- Como acha que ela vai reagir? –
Alice sussurrou.
- Não sei. – Esme sussurrou de
volta.
Resolvi acabar de uma vez com
essa história e abri os olhos lentamente.
- Até que enfim! – Esme exclamou
não muito alto, provavelmente para não me assustar.
- Eu tô grávida? É verdade? Eu tô
grávida? – perguntei, já me sentando na cama.
- Calma, fica calma. – Esme colocou
as mãos nos meus ombros, me impedindo de me descontrolar demais.
- Olha, nós temos quase
certeza... Eu comprei um teste de farmácia se você quiser fazer... – ela me
estendeu uma caixinha com letras em tons de rosa. - Você deveria fazer. – Esme
me encorajou.
Eu peguei a caixinha e marchei
para o banheiro, decidida a acabar de vez com aquilo.
Eu não podia estar grávida.
Fiz o tal do teste, sentei-me no
chão gelado e esperei pacientemente os minutos que indicavam na bula que eu
teria de esperar.
Esperei.
Esperei.
Esperei um pouco mais.
Alice bateu na porta, eu ignorei,
Esme pediu para ela ficar quieta. Esperei um pouco mais.
Esperei.
E quando eu olhei novamente,
havia duas novas listras cor de rosa.
Peguei a bula novamente para ver
o resultado.
Minhas mãos tremiam e eu estava
prestes a ter um ataque de pânico.
Duas listras rosa: positivo.
Positivo.
Eu estava grávida. Grávida do
Edward.
Abri a porta do banheiro ainda em
choque, eu precisava que alguém jogasse um balde de água fria para eu acordar
de uma vez.
- Eu tô grávida. – sussurrei,
mais para mim mesma do que para elas. Eu não conseguia acreditar.
- Ah, meu Deus! – Esme me encarou
sem expressão alguma.
- Eu vou ser tia! – Alice deu um
pulinho super animado.
- Não... Eu não quero, eu não
posso... – continuei sussurrando para mim mesma.
Esme veio me abraçar.
- Vai ficar tudo bem querida, nós
vamos te ajudar. – ela deitou minha cabeça em seu ombro, e eu comecei a
soluçar.
- Eu não quero, ele me largou! – eu
não podia acreditar no que estava acontecendo.
- Nós vamos contar para ele. Quem
sabe ele não volta? – Esme tentou me acalmar, não funcionou.
- Não! Não quero contar nada pra
ele. – comecei a me desesperar ainda mais.
E se ele soubesse? O que ele ia
falar de mim?
- Tudo bem, tudo bem, você é quem
sabe. – ela me abraçou mais forte.
- Eu não sei o que fazer. – confessei,
finalmente retribuindo o abraço.
- Nós vamos te ajudar. – Esme
falou, e então me soltou.
- É Bella, nós estamos aqui com
você, para qualquer coisa! Não precisamos contar ao Edward se você não quiser,
não precisamos da ajuda dele. – Foi a vez de a Alice me consolar e me abraçar
forte.
Eu estou grávida.
Grávida do Edward.
Grávida do Edward e completamente
sozinha.
Grávida do Edward, e ele nunca iria
saber sobre isso!
Continua...
Eu sabia que aqueles enjôos só podiam
ser gravidez! Mas estou mais chocada com a decisão do Edward! Como que ele
decide ficar em Londres assim, sem mais nem menos? Depois de ter prometido que
nunca abandonaria a Bella, que cuidaria dela pra sempre... como ele pôde agir
dessa forma? Não sei se a decisão de não contar pra ele sobre a gravidez é
certa, mas espero que ela não se arrependa depois por isso. Vamos esperar os
próximos capítulos pra ver como vai ficar. Beijos e até mais tarde.
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