Oi gente! Hoje vocês vão conhecer um
pouco dos personagens dessa nova aventura. Preparem-se para encontrar um Edward
muito diferente do que estamos acostumadas...
Título: O Contrato
Autora(o): Jack Sampaio
Autora(o): Jack Sampaio
Contatos: @jacksampaio;
http://escritosdejacksampaio.blogspot.com/
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
O Contrato
By Jack Sampaio
Atenção: Este conteúdo
foi classificado
como impróprio para
menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
CAPÍTULO 1
Bella pov’s
Caminhava com graça pelos corredores
até a sua sala, ladeado por sua secretária, Tânia Denali.
Ele era perfeito!
O paletó preto que usava por cima
da camisa de botões vermelha, os sapatos pretos italianos bem engraxados, os
cabelos cor de bronze, desarrumados de um jeito belo...
Eu amava Edward Cullen em
segredo.
Eu o via todos os dias desde que
entrei naquela empresa de publicidade administrada por sua família.
Eu o via e me encantava com tudo
que vinha dele.
Eu trabalhava na parte contábil
da empresa, não tinha contato direto com ele apesar de Edward trabalhar como
diretor executivo. Ainda assim eu o via, pois sua sala era próxima ao local
onde ficava com as demais funcionarias. E, apesar de ser completamente diferente
dos padrões que Edward adotava para seus romances, eu o queria. Ah, como
queria!
-Hei Bells, acorda garota! – Jessica,
com quem dividia uma divisória no extenso espaço da parte contábil da empresa,
chamou-me. Eu a olhei desviando meus olhos de Edward que ainda passava pelo
corredor principal.
-Oi Jess.
-Olhando para Edward Cullen
novamente, não é? Poxa Bella, olha que eu faço o mesmo que você, afinal e
contas ele é lindo, mas você exagera! – ela falou entre risos. Eu sorri.
-O que eu posso fazer Jess? Eu
amo o cara. Se você se apaixonasse por alguém agiria assim também. – disse e vi
Edward entrar em sua sala. Só assim pude dar atenção ao meu computador e a
Jessica. Ela revirou os olhos.
-Eu não! Olha que eu sou louca
pelo Mike, meu peguete de fim de semana que trabalha na empresa concorrente a
essa, mas não fico com esse olhar de peixe morto! Agora vamos ao trabalho,
temos muito que fazer. – Jessica disse voltando sua atenção para o seu
computador.
-Nossa Jess, você querendo
trabalhar? É por isso que está chovendo! – eu falei divertida. Voltamos ao
nosso trabalho.
Minha chance! Deus olhou para mim
afinal!
Edward queria olhar a parte
contábil da empresa, daquele mês, e eu fui escolhida pelo meu supervisor para
levar o CD com os dados para ele.
Caminhei trêmula pelo corredor
segurando fortemente o CD. O que eu diria?
“Bom dia senhor Cullen. Trouxe a
papelada para o senhor da parte contábil.”
Bom, esse seria um bom discurso,
mas eu queria mais. Muito mais do que ser mais uma funcionaria que o “secava”
quando este passava pelos corredores. Eu queria que Edward Cullen me notasse de
alguma forma.
Foi pensando desta maneira que eu
entrei em sua sala a passos firmes, mas meu discurso se evaporou quando eu o vi
completamente alterado, derrubando os pertences de sua mesa no chão e jogando
um cinzeiro de cristal no chão. Eu me encolhi e pensei em sair de fininho de
sua sala, mas ele me notou antes.
-O que quer? – falou azedo. Nunca
o vi daquele jeito. Eu não o encarei.
-Vim lhe trazer as informações
contábeis da empresa como era de seu desejo. –falei, ou melhor, sussurrei, mas
Edward pareceu entender. Sentou-se em sua poltrona de couro e reclinou-se na
mesma. Suspirou pesadamente, parecia exausto. Ele devia estar com algum
problema muito sério para agir assim. Sua mão esquerda passou pelo cabelo
arrumando-o um pouco e eu me deixei ficar ali vendo aquele ato tão simples e
apreciando-o.
-Deixe aqui em minha mesa e pode
se retirar. – ele falou friamente, os olhos fechados. Não me importei. Eu
suportaria sua atitude rude, tendo ou não um motivo. Desencostei da porta e
caminhei lentamente até a sua mesa, meus olhos em sua figura bela. Deixei o CD
em cima da mesa, mas não pude me retirar de imediato. Não quando o via daquele
jeito tão atordoado, eu me preocupava com ele afinal.
-Parece perturbado com algo,
senhor Cullen. Posso fazer algo para ajudá-lo? – disse e minhas palavras
tiveram seu efeito. Edward abriu os olhos e me fitou descrente. Após o choque
pelas minhas palavras, ajeitou-se na posição de antes.
-Não tem nada que possa fazer por
mim. Feche a porta quando sair. – falou novamente rude. Bem, eu compreendia sua
rudeza. Estava claro pra mim que ele devia estar aborrecido com algo. Talvez
ainda estivesse abalado pelo falecimento do pai Carlisle, fundador e antigo presidente
desta empresa, há sete meses.
-Sim senhor. – falei e caminhei
para a porta. Estava frustrada por não poder fazer nada por ele como queria,
mas não queria forçar minha presença diante dele. Quando segurei a maçaneta da
porta preparada para ir para meu setor e ficar amuada por uma bela chance
perdida...
-Hei! Você! – ouvi a voz
masculina dizer. Virei-me abruptamente. Edward estava na mesma posição. Sentado
em sua poltrona, os olhos fechados e uma das mãos colocada em sua têmpora.
-Sim, senhor Cullen? – virei-me e
o vi estender a mão livre para mim e movimentar o dedo indicador para que eu me
aproximasse. Eu fiquei parada como uma idiota tentando assimilar o que o seu
ato queria dizer. Edward abriu o olho e me olhou impaciente.
-O que foi? Não se preocupe, eu
não mordo. – ele me olhou malicioso e deu um meio sorriso lindo. Eu quase tive
um AVC. - Diga-me... Sabe fazer massagem? –ele falou voltando a expressão
facial austera. Eu fiquei sem reação. Qual o propósito dele saber algo como se
eu fazia massagem?
-Bem eu... – murmurei incapaz de
pensar em algo coerente para falar.
-Venha aqui e me faça uma
massagem no ombro. Eu pediria isso a minha secretária, mas ela sumiu. – ele
disse e continuou naquela posição despreocupada. Eu me aproximei cautelosamente,
mas em meu peito meu coração martelava rápido. Postei-me atrás de sua cadeira e
coloquei minhas mãos em seu ombro.
-Hmmm... Senhor Cullen eu não
tenho experiência com massagem.
-Então finja que tem. – ele
falou, os olhos fechados. Eu comecei a massagem básica nos ombros, aquela que
todo ser humano sabe fazer. Mesmo não sentindo sua pele, mesmo sentindo apenas
a maciez do fino tecido usado em seu paletó, ainda assim eu me senti inebriada.
Seu cheiro era bom, muito bom, uma colônia de boa qualidade certamente. Edward
estava tenso, pareceu relaxar em minhas mãos e fechou os olhos. Eu poderia
ficar ali por dias massageando-o nos ombros e não me importaria. Eu queria
muito mais do que massageá-lo, queria me inclinar e abraçá-lo, mas eu não faria
isso por que eu não era burra, eu sabia que eu não era o tipo dele, do
maravilhoso Edward Cullen. Eu era só mais uma na multidão.
Perdida em meus devaneios eu nem
notei que alguém havia entrado na sala. Alguém pigarreou alto. Virei-me abruptamente,
era Tânia Denali, secretária de Edward. Ela me olhou com fúria, como se
estivesse cometendo um pecado capital apenas por estar prestando aquele favor a
ele. Eu me encolhi ante seu olhar e afastei-me.
Edward permaneceu calmo, ou
aborrecido demais com algo para ligar para a situação estranha que se instaurou
naquele momento.
-Estou indo para o meu setor
agora senhor Cullen. – falei caminhando apressadamente.
-Obrigado. – eu o ouvi dizer.
Quase virei-me para olhá-lo novamente, mas a porta foi imediatamente fechada
atrás de mim por Tânia.
Foi pouco, mas me senti a mais
afortunada das mulheres por ter entre meus dedos as vestes que o cobriam, por
ter seus olhos em minha direção, por ter ouvido de seus lábios um “obrigado”.
Cheguei ao meu lugar de trabalho,
alegre e trêmula. Jessica logo captou meu estado de espírito.
-Nossa Bells, que bicho mordeu
você?
-Jess, não sabe o que me
aconteceu!
-Não sei se você não contar. O
que houve?
Sentei em minha cadeira puxando
para a direção de Jess.
-Fiz massagem em Edward Cullen.
-Sério? Oh meu Deus! Como? – Jessica
me olhava maravilhada.
-Bem eu fui levar um CD para ele
e ele estava atacado por algum motivo. Quando eu ia sair de sua sala, ele me
pediu a massagem e eu fiz. – tentei falar casualmente, mas por dentro eu tremia
de emoção.
-E aí? Como foi senti-lo?
-Eu só senti o seu paletó, Jess.
Foi bom mesmo assim. – eu fechei os olhos e lembrei-me de sua voz, seu olhar,
tudo.
-Se estava bom por que não
demorou mais em sua sala? – Jessica perguntou.
-Por que a secretária dele
apareceu e ela me encarou de um jeito! Não sei por que. Fiquei tão intimidada
que fui embora.
-O que? Bella, você não sabe por
que a Tânia Denali, aquela vadia de quinta, ficou irritada com você?
-Não Jess. Você sabe? – olhei
confusa para ela.
-Claro! Quem não sabe? Ela tem um
caso com o Edward Cullen.
Ela tem um caso com o Edward
Cullen.
Ela tem um caso com o Edward
Cullen.
Soou como um eco desagradável em
meus ouvidos.
Algo tão na cara, mas ainda sim
doeu.
Ouvir uma especulação dessas
doeu.
Como se as chances de ter algo
com Edward, antes diminutas pelas nossas diferenças, tivessem se exaurido.
Afinal Tânia, fosse o que fosse,
era linda. Loira morango, alta, magra, com um corpo escultural,... Tantas
qualidades! E eu era uma jovem de vinte e um anos comum, sem nada de espetacular.
E aquilo foi o suficiente para,
após o trabalho, chegar a meu pequeno apartamento e chorar copiosamente.
Eu era deprimente mesmo, mas o
que eu poderia fazer além de me lastimar?
Eu amava o inalcançável e isso
era tão doloroso!
Se eu pudesse mandar em meu
coração, eu nunca amaria alguém.
Edward Cullen era meu primeiro
amor. Eu nunca havia amado ninguém antes dele. Eu o amei desde o primeiro dia
em que o vi quando vim trabalhar nesta empresa.
O que seria de mim? O que seria
de Isabella Marie Swan? Eu não sabia, eu não queria saber.
Edward pov’s
Eu me permiti permanecer em meu
Lamborghini Murcielago preto no estacionamento privativo da empresa em que
trabalhava para pensar no que implicaria essa reunião.
A leitura do testamento de meu
pai Carlisle, após sete meses. Não deveria me preocupar, claro que eu seria
escolhido o acionista majoritário da empresa. Ainda sim eu estava ansioso.
Nessas horas de muita ansiedade só havia uma coisa que resolvia: um sexo nervoso
com minha secretária, e amante, Tânia Denali.
Lá estava eu sentado no banco do
motorista do meu carro e Tânia estava agachada de frente para mim, suas mãos em
meu membro enquanto o tinha na boca. Tânia era ótima na cama, eu a queria
sempre, não importa aonde eu fosse. Gozei mais rapidamente do que pretendia.
Tânia levantou-se e sentou no banco do carona, um sorriso sensual nos lábios.
-E então? Minha massagem erótica
no seu membro diminuiu sua tensão?
-Ajudou-me bastante. Você é muito
eficiente com isso gata. Deveria por isso em seu currículo. – falei divertido.
-Ora chefinho como se eu fosse
colocar como habilidade minha “ótima boqueteira”! Não sou tão promiscua a esse
ponto! – disse ajeitando-se.
-Melhor irmos. A leitura do
testamento será daqui a pouco. – disse e saí do carro, Tânia fez o mesmo.
Caminhamos pelo prédio. Era comum
para mim ser olhado, ou melhor, secado enquanto seguia pelos corredores da
Cullen Publicidades, mas Tânia sempre se enfurecia com isso. Ela tinha um forte
sentimento de posse sobre mim, algo que me incomodava. Eu não era de ninguém
ainda mais de um tipo fácil como Tânia.
-Odeio o modo como essas
idiotazinhas olham pra você. – ela sibilou ao meu lado enquanto passávamos pelo
setor da contabilidade.
-Não seja ridícula Tânia. Pare
com ciúme besta! – disse sem olhar para algum lado, meus olhos presos a porta
onde seria realizada a leitura do testamento. Quando íamos entrar eu parei, a
mão na maçaneta.
-O que foi? Por que não entramos,
Edward?
-Tânia, você não.
-POR QUE NÃO? – Tânia começou com
seus acessos. Tinha vontade de mandá-la para o inferno quando tinha essas
atitudes infantis.
-Alice está aí. Sabe
perfeitamente que minha irmã não gosta de você. Além disso, essa é uma reunião
apenas para familiares. Espere-me na minha sala e... – antes de terminar, Tânia
saiu do meu lado. Ela era teimosa, mas por ser uma teimosa gostosa eu não me
importava.
-... E deixo claro neste
testamento que, aquele que assumirá o cargo da presidência por hora será Aro
Volturi, amigo e grande colaborador para o surgimento da Cullen Publicidade.
Meu filho Edward assumirá a vice-presidência até que possa assumir a posição de
presidente.
Eu já esperava por isso.
-Alice assumirá o lugar de Edward
como diretora executiva. – o advogado de meu pai continuou. Eu dei de ombros.
Tudo estava como eu havia previsto. Pensei em sair da sala, mas para a minha
surpresa havia mais. – Há, porém uma cláusula que deverá ser discutida
envolvendo Edward Cullen. De acordo com a vontade de seu pai, Carlisle Cullen,
o senhor Edward Cullen só herdará sua percentagem nesta companhia assim como o
cargo da vice-presidência se desposar uma mulher e manter-se casado durante o
período de um ano. Um ano será o período em que Edward Cullen não poderá se
divorciar, mas sua eventual esposa poderá, não importa o tempo em que estiverem
casados. Alice Cullen se encarregará de ajudá-lo a selecionar a mulher
afortunada que será desposada por sua pessoa.
Eu ouvi a tudo calado,
mortificado. Seria alguma piada? Alice ria a cada palavra proferida, Jasper,
seu marido, continuava com seu semblante nulo. Eu ouvi aquela clausula absurda.
Aquilo devia ser uma piada de mau gosto! Quando vi o advogado recolher seus
pertences e se preparar para ir, eu me manifestei.
-O que? Que piada é essa? – inquiri
azedo. O advogado virou-se para mim e falou parecendo entediado.
-Não é nenhuma piada senhor
Cullen. Este era o termo de seu pai. Uma cópia do testamento será deixada com
os senhores. – ele disse e saiu. Eu fiquei parado, de pé, olhando o caminho por
onde ele saiu. O que era isso? Meu pai não havia feito isso, havia?
-É Edward, parece que nosso pai
tomou uma medida bem radical para pôr juízo na sua cabeça. – Alice disse entre
risos. Eu trinquei audivelmente os dentes.
-Pare com isso Alice. Desculpe
Edward, Alice não sabe o que diz. – disse Jasper, mas eu os ignorei. Rumei para
minha sala.
-MALDIÇÃO! – gritei após chegar a
minha sala, bati fortemente a porta. Isso não podia estar acontecendo! Como meu
pai pôde fazer isso comigo? Aproximei-me de minha mesa e joguei os objetos
violentamente no chão. Peguei um cinzeiro de cristal e o joguei no chão. Foi
naquele momento que notei alguém a mais ali. Ora merda nem podemos ficar a sós
em momentos de raiva!
-O que quer? – falei. A coitada
nem olhava para mim, estava assustada.
-Vim lhe trazer as informações
contábeis da empresa como era de seu desejo. – ela sussurrou. Patética!
Sentei-me em minha poltrona. Eu estava exausto, mal havia chegado à empresa e
recebo um baque destes.
-Deixe aqui em minha mesa e pode
se retirar. – falei querendo que aquela lá saísse o mais rápido possível. Eu
estava tenso, precisava relaxar, precisava de uma massagem. Onde estava Tânia
nessas horas? A garota aproximou-se e deixou o CD em cima da mesa. Pensei que
sairia de imediato, mas ela me surpreendeu. Ficou ali me olhando.
-Parece perturbado com algo,
senhor Cullen. Posso fazer algo para ajudá-lo? – eu estaquei. Ela realmente
estava me perguntando se podia me ajudar? Eu quase quis rir, o que ela poderia
fazer? Será que se casaria comigo para eu conseguir a parte da empresa que me
cabia?
-Não tem nada que possa fazer por
mim. Feche a porta quando sair. – falei. Ela ainda tinha uma expressão
preocupada, ou nervosa, quem sabe. Eu a vi caminhar para a porta.
-Sim senhor. – definitivamente
precisava de uma massagem. Bem, como dizem, quem não tem cão caça com gato.
-Hei! Você! – chamei enquanto
massageava as têmporas.
-Sim, senhor Cullen? – ela disse,
até que tinha uma voz agradável. Ela parecia tensa, como se estivesse diante de
um provável agressor. Eu estava com uma carranca tão horripilante assim?
-O que foi? Não se preocupe, eu
não mordo. – disse malicioso. – Diga-me... Sabe fazer massagem?
-Bem eu... – ela parecia pensar
em sua resposta. Ótimo, não sabia fazer massagem, ou não era safadinha como
Tânia, o que era uma pena. Precisava mais do que uma massagem para digerir o
que ouvi na leitura do testamento.
-Venha aqui e me faça uma
massagem no ombro. Eu pediria isso a minha secretária, mas ela sumiu. – fiquei
parado esperando a aproximação da funcionária enquanto minha mente pensava no
grande problema que eu enfrentava.
-Hmmm... Senhor Cullen eu não
tenho experiência com massagem. – a ouvi dizer.
-Então finja que tem. – eu disse
com os olhos fechados. Após poucos instantes senti mãos leves tocarem meus
ombros. Claro que a garota não sabia fazer massagem, fazia o básico, mas
estranhamente eu relaxei. Por alguns instantes eu não quis pensar e eu consegui
o feito. Teria sido pelas mãos que faziam aquela massagem tosca, ou por que
minha mente começava a planejar? Eu não sabia. A massagem cessou. Não entendi o
porquê até ver Tânia de pé olhando para a outra funcionária com olhos
fulminantes.
-Estou indo para o meu setor
agora senhor Cullen. – a moça disse e caminhou apressada. Tânia devia tê-la
assustado.
-Obrigado. – disse antes de vê-la
desaparecer.
Tânia fechou ruidosamente a
porta. Ótimo, minha dor de cabeça voltara.
-O QUE ESSA FULANA ESTAVA FAZENDO
AQUI COM VOCE? – Tânia grasnou.
Virei minha poltrona de costas
para ela e olhei para a paisagem disponível atrás de mim graças à vidraça. Ela
caminhou ruidosamente na minha direção. Ficou de pé diante de mim com os braços
cruzados em frente ao corpo.
-E ENTÃO?
-Cala a boca. Eu acabo de viver o
inferno na leitura do testamento de meu pai. Se não calar essa sua boca eu faço
isso por você! – disse calmamente, mas Tânia me conhecia. Quanto mais calmo eu
demonstrava estar, pior era. Ela calou-se, pareceu notar a bagunça que era
minha sala.
-Posso saber o que aconteceu para
você devastar sua sala, Edward?
-Meu pai me pregou uma bela peça.
– eu disse rindo sem humor algum.
-Peça? –Tânia perguntou sentando
em minha mesa, cruzou as pernas diante de mim. Estava tão atarantado que a
visão nem me deixou excitado.
-Posso saber exatamente o que
aconteceu, benzinho? – ela perguntou repentinamente meiga.
-Uma palavra apenas: casamento.
-O que? Não entendi.
-Se quiser receber minha herança,
eu terei que casar com quanto antes. – disse e dei um meio sorriso.
Tânia ficou atônica, mas eu dei
de ombros. Naquele momento, em meio ao abismo, eu já tinha um plano formado.
Continua...
E então, os que acharam do primeiro
capítulo, já conseguiram conhecer os personagens? O que vocês acham que Edward
está planejando para burlar o testamento do pai? Espero muitos comentários para
responder depois. Beijos e até amanhã.
Oi honey! Nossa ele e mau!! Mas adoreiiiii ja gamei nela!! Ja vi q essa vai ter muita emocao!!! Beijusculo e ate amanha amore!
ReplyDeletePode esperar Nessie, essa fic tem emoção que não acaba mais.
DeleteVai mexer muito com nosso sentimento.
E se prepare para ter ódio do Edward. Ele vai aprontar muito.
Beijos.
adorei o primeiro cap muitooo bom essa fic vai bombar :)
ReplyDeleteCom certeza vai bombar mesmo.
DeleteAguarde fortes emoções pela frente.
Beijos.
Muito bom o primeiro capitulo...com certeza vai ser uma boa estória...ele parece ser bem safado...huahuah
ReplyDeletePode esperar que ele vai aprontar muito ainda.
DeleteEle é bem safado mesmo...
Beijos.
Edward eh bom, mas quando fica malvado..... Ele eh ótimo!!!
ReplyDeleteMarcela, amiga, se vc gosta do Edward malvado, então tá lendo a fic certa.
DeleteEle vai aprontar muitas com a Bella.
Adorei ;)
ReplyDeleteQue bom que você adorou Fc. Continue acompanhando e você vai adorar mais ainda.
DeleteBeijos.
JA AMEEE! PERFEITAA!!
ReplyDeleteloca para o proximo capitulo!
aiai Edward malvadinho ashuahushuahsuhuahsua
Eu já li ela inteirinha,garanto que não irão se arrepender,muito boa mesmo, Jack Sampaio é incrível ^^
ReplyDeleteé fabi...vc me indicou iii eu ameii agora sou fã da jack
Deletekeli
Ahhhh adoro quando Edward começa assim tão malvado!!!!!
ReplyDelete