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Sunday, February 26, 2012

FANFIC - O CONTRATO - CAPÍTULO 11


Olá pessoal! Então hoje teremos o casamento contado pelo Edward e vamos entender um pouco do que se passou...

Título: O Contrato
Autora(o): Jack Sampaio
Contatos: @jacksampaio;
http://escritosdejacksampaio.blogspot.com/
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: 
Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

O Contrato
By Jack Sampaio

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 11

Edward pov’s

Chego ao meu apartamento que agora divido com Bella. Ela já estava lá. 
–Cheguei. – anúncio, deixando minhas chaves na mesa de centro da espaçosa sala, assim com os pertences que tenho em mãos. Um cheiro vem da cozinha e rapidamente vou para lá. 
–Bella? – eu a chamo e a encontro na beira do fogão. Não consigo vê-la direito.
Bella vira-se.
–Oi amor. O jantar está quase pronto! – ela diz numa voz feliz. Tenho a visão do inferno ao visualizá-la melhor. Bella está segurando uma panela de macarrão instantâneo cozido; pálida, sem maquiagem, roupas ao estilo “Bela, a feia” usando meias com chinelos e ela tem... Culote.
–AI MEU DEUS! – grito e ao abrir os olhos eu estou em meu quarto. Tânia está nua ao meu lado murmurando algo.
Um pesadelo. Pior do que sonhar com criaturas da noite atacando você é sonhar com uma realidade tipicamente da classe média. Sentia ânsia de vômito ao me lembrar da Bella em meu pesadelo. Por Deus, se a Bella se transformasse naquilo eu mandaria a merda a minha parte na herança do meu pai!

–Saco! Por que tenho tantos compromissos hoje? – resmunguei enquanto Tânia mostrava minha agenda. 
–Por que está assim tão resmungão? Pensei que estaria melhor após a nossa noite. – Tânia murmurou com uma voz muito sensual, isso não foi o suficiente para me animar. 
–Não dormi bem. Tive um pesadelo perturbador. – confessei assinando um relatório diante de mim. Tânia pegou minha agenda de cima da mesa. 
–E como foi o pesadelo? – quis saber. Dei de ombros. Eu não ia ficar divulgando o que se passava comigo.
–Nada não. – recostei-me melhor em minha poltrona. Fechei os olhos. Uma semana para meu casamento. Eu estava tenso, não sabia como executar meu plano, pois não sabia como Bella reagiria. Senti algo na calça e abri os olhos. Tânia estava agachada em frente a mim abrindo minha calça.
–Tânia! O que pensa que está fazendo? – murmurei alarmado. Claro que eu sabia o que ela faria!
–Vou ajudá-lo a relaxar. – murmurou e logo sua boca encontrou meu membro pulsante. Tentei relaxar, mas o prazer proporcionado deixou meu corpo mais tenso. 
–Isso! Ahhh! – entreguei-me ao prazer sentindo que logo o orgasmo chegaria. Tânia era maravilhosa com a boca, claro que ela iria me fazer esquecer o pesadelo que tive assim como o casamento que logo aconteceria. E então...
Passos. A porta se abre. Bella. Tô fudido!
–Oi amor. – disse risonha. Eu estava na merda! Se ela visse Tânia ali seria meu fim! Vamos Edward, controle-se!
–Não estava com Alice? – perguntei usando um esforço hercúleo para não gemer. Tânia em momento algum parou o que estava fazendo. Bella não poderia vê-la, ela estava agachada com o corpo voltado para debaixo da mesa. E por que diabos ela estava aqui? Não deveria passar uma semana com Alice?
–Sim, nós vamos sair. Vim para dar um oi e um beijo. – disse aproximando-se de mim. Olhei os passos que dava. Se ela se aproximasse mais...
–Não! Não venha! Fique aí! – eu disse e notei sua expressão confusa. Tinha que inventar uma desculpa melhor. Pense Edward! Pense! – Estou meio gripado. Não quero que pegue! 
Desculpa ridícula, eu sei, mas ela iria cair. 
–Hmmm... Tudo bem então. Espero que melhore. – disse e rapidamente saiu da sala. O alívio foi me tomando enquanto ela se afastava. Afastei minha poltrona da mesa e empurrei Tânia.
–Ficou maluca? Quase colocou tudo a perder! – esbravejei ajeitando-me.
–Eu não fiz nada. Não vi nenhuma reclamação enquanto seu pinto estava na minha boca! – Tânia disse com descaso enquanto se ajeitava. – E então quando vai ser o casamento?
–Daqui a uma semana. 
–E a mosca morta virá trabalhar?
–Não. Alice ficará com ela. Provavelmente eu não a verei durante essa semana. 
–Então bem que poderíamos aproveitar bastante enquanto não está casado. –Falou com a voz sedutora sentando em meu colo. 
–Depois benzinho. Temos trabalho. – eu a empurrei delicadamente. 

Eu não vi Bella durante esses dias, mal nos falamos por telefone.
Em compensação eu falava com Alice com freqüência. Ela estava sempre me censurando, claro. Já havia sacado meu plano e temia por Bella. O que eu não entendia era por que ela não impedia tudo isso? Ela tinha esse poder, mas nada fez. Eu a questionei e Alice, ao invés de me responder, sorriu. Eu não entendia aquela baixinha, mas também estava ocupado demais para tentar entendê-la. 
A semana passou rápido regada a trabalho e mulheres promiscuas. Além de Tânia me esquentar (no sentido sexual) eu solicitei prostitutas de luxo. Ora, se eu tenho condições financeiras para arrumar alguma coisa diferente eu irei fazê-lo! Alice visitou-me para coisas como escolher a decoração e a cor do fraque que iria usar. Deixei em suas mãos este assunto. Eu só iria me manifestar na hora e pagar. 
Claro que, durante esses dias, minha consciência veio incomodar. Bella era boa, simples, uma mulher digna. Ela não merecia o que eu estava prestes a fazer... Mas também eu não merecia ser colocado na parede pelo meu falecido pai. Então estávamos quites. Dois injustiçados querendo alcançar seus objetivos: o meu era pegar a parte que me cabia na empresa e a Bella... Bom... Não sei muito se aquela garota tem um objetivo.
Ah e não poderia deixar de falar sobre o fato de ter realizado sua mudança para o meu apartamento. Contratei um excelente decorador e equipei seu quarto com tudo o que alguém como ela precisa. Pelo menos poderia proporcionar luxo visto que nada mais iria lhe dar.
Suas coisas foram organizadas pela minha nova dupla de empregadas: Magdalena e Eli. Uma mulher de idade e sua filha mais velha (e nada atraente) contratadas para evitar que Bella bancasse minha dona de casa.
Confesso que seria hilário ver Bella lavando meu banheiro, mas para afastar o pesadelo que tive dias atrás precisava fazer algo.
Logo eu estaria casado com Bella. Não iria mais voltar atrás. Eu iria pegar o que era meu e descartá-la quando sua função tivesse sido cumprida. 

Domingo.
O dia chegou.
Eu estava em um SPA preparando-me para meu casamento. Alice se recusou a cuidar de mim, iria se ocupar apenas de Bella. Agradeci o fato. Do jeito que Alice estava zangada comigo por sacanear Bella, seria capaz de me degolar com a navalha enquanto tirasse a minha barba. Além disso, meus cuidados estavam nas mãos habilidosas de excelentes massagistas. Tânia estava cuidando de meus compromissos. Recusou-se a ir ao casamento. Como se eu fosse convidá-la! 
–Agora iremos para os últimos preparativos, senhor Cullen. – uma mulher disse, era a responsável por me acompanhar em tudo no SPA. Levantei da cama em que estava ajeitando a toalha que cobria minha nudez.
–Ok. – disse seguindo para a sala onde estava meu fraque. 
Nunca sonhei com casamento. Casamento era uma puta de uma bobagem para mim. Dois jovens juntam-se e cometem o maior erro de suas vidas: casarem-se. Era assim com todos que eu vi, foi assim com meu pai e minha mãe, só não era assim com Alice.
Meu pai traiu minha mãe com uma qualquer e por isso ela morreu. Minha mãe, Esme, morreu de tristeza. Eu a amava. Isso fez com que meu pai e eu nos distanciássemos. Talvez essa seja a explicarão para o fato de eu não me comprometer com ninguém e de não ter sentido tanto o falecimento do meu pai como o de minha mãe. Ele a matou magoando-a, deixando-a de lado e a seus filhos pelo seu trabalho.
–Ah, está belo com este fraque! – a funcionária do SPA disse maravilhada com o que eu vestia, fraque clássico com a gravata azul. Olhei-me no grande espelho. Senti que o caminho que estava traçando para mim poderia não ser simples, talvez as coisas saíssem do meu controle. Eu estava lidando com uma humana afinal; humanos são bem mais complicados. 
–Estou pronto. – murmurei seguindo para os últimos detalhes de meu dia de noivo, de meus últimos detalhes como um solteiro convicto. 

Era estranho. Como estar diante de um filme. Era tão surreal o fato de que eu estava no altar de uma igreja esperando por uma desconhecida para desposar. Os roteiristas de Hollywood adorariam tal história para um filme.
Todos que eu conhecia estavam lá, a maioria pessoas ligadas financeiramente a minha empresa. Nunca fui de muitos amigos, mas nunca me importei. Pior ainda eram os convidados de Bella: duas funcionárias da empresa e três caras que não conhecia (e muito provavelmente que Bella não conhecia).
Bella estava atrasada como toda a noiva, imaginei o sacrifício que estava sendo transformá-la em algo bonito. Estremeci ao pensar o tempo que levaria, eu acabaria sendo deixado no altar.
Enquanto estava perdido em pensamentos sombrios – como encontrar calcinhas penduradas no box do banheiro – ouvi os barulhos que anunciavam a chegada de Bella. Virei-me e foquei meus olhos na grande porta. Elas se abriram com um ruído estrondoso, pouco abafado pela orquestra que começava a tocar, e eu a vi.
Vinha com Jasper, Alice como sua dama de honra. Involuntariamente sorri. Ela fixou seu olhar em mim e por alguns instantes ambos ignoramos todos que nos cercavam. Bella estava deslumbrante com aquelas vestes bonitas, com a maquiagem, os sapatos e acessórios. Ela caminhou até mim. 
“O que está pensando? Não pode se deixar levar!” – minha mente gritou, incoerente. Caminhei até ela, Jasper iria entregá-la a mim. Claro que notei o olhar gélido de Jasper, então ele estava ciente do que eu estava fazendo a Bella; Alice contou. Segurei aqueles dedos magros, de uma mão macia e fria, com que eu estava um pouco familiarizado: a mão de Bella. Segurei forte a sua pequenina mão e a guiei ao altar. “Que seja rápido” pensei. Era o sonho dela certamente, eu iria proporcionar a felicidade até aquele instante, para apunhalá-la covardemente no dia seguinte. 
Procurei desligar minha mente do corpo enquanto a cerimônia prosseguia. Bella parecia igualmente desatenta, envolta na magia do momento. Eu estava mais preocupado com o depois. Como iria evitá-la? Uma coisa é evitá-la com ela trajando vestes feias e outra é Bella nua na minha frente. Como eu poderia impedir de dar mais um passo para estreitar nosso relacionamento. Como eu iria começar meu plano? As dúvidas me atingiram com o poder de um golpe. Eu mantinha um rosto sereno, mas por dentro eu estava estranho, vago. O que fazer? Era difícil tramar com aqueles olhos cor de chocolate em mim. A voz masculina do padre me trouxe de volta a Terra. 
–Eu os declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva. – disse. E com toda a calma do mundo, a fim de emoldurar o único momento de felicidade que Bella teria, eu a beijei da forma mais romântica – para ela, não para mim – que pude. Eu ignorei as luzes causadas pelos flashes, estava acostumado a isso. Bella não. Ao término do beijo eu a abracei, incapaz de olhá-la e de mostrar amor em meus olhos. Viramos para nossos convidados que batiam palmas, sorriam, assoviavam, me chamavam de gostoso, essas coisas. 
Seguimos para o local onde iríamos assinar nossos nomes. Será que fui o único a ouvir uma musiquinha de suspense, típica do filme psicose, na hora em que assinei meu nome? Bella parecia toda contente ao assinar seu nome oficializando o compromisso com seu marido rico e gostoso, ou seja, eu. Ao olhá-la toda sorridente procurei desviar os olhos. Enquanto Bella estivesse bonita era melhor evitar olhá-la.
Saímos de mãos dadas da igreja em direção a limusine que nos levaria a casa de Alice onde ocorreria a festa. Recebi rajadas de arroz pelas mãos de Alice, a guria quase me secou. É, ela estava irritada com o que eu estava fazendo.
Sentamos ao lado do outro e rapidamente partimos. Bella estava tensa, esperando que eu a agarrasse ali mesmo. Ha, que piada! Eu me encostei-me à janela do carro vendo a paisagem fora da janela: lixo, prostitutas, bêbados, travestis, o tipo de paisagem que eu gosto. 
Eu estava tão avoado que demorei a sentir uma mão sobre a minha. A mão de Bella indicava algo: sexo. Ela queria ou agora, ou mais tarde. Eu tinha que ficar inconsciente para negar a ela tal coisa. Assim que me virei para vê-la, Bella jogou-se nos meus braços. Eu a abracei, claro. Jogá-la do carro em movimento é que não ia fazer, afinal viúvo não está na clausula do contrato. 
–Acho que estou sonhando. Ser sua mulher... – murmurou. Eu a mantive nos meus braços, beijei seu cabelo. Um pouco de carinho não ia matar ninguém. E novamente o remorso me atingia. Bella estava tão feliz com aquela farsa!
–Obrigado, pelo o que está fazendo. – falei. Fiquei surpreso por dizer aquelas palavras. E eu estava grato mesmo pelos sacrifícios de Bella. 
–Não precisa me agradecer por uma coisa dessas, Edward. – Bella disse. Eu a olhei. Droga, eu estava me sentindo vulnerável com ela de novo! Bela tocou meu rosto, confusa pelo modo que eu agia. 
–Você está estranho. O que foi? – perguntou preocupada. Sorri.
–Nada. A propósito, seus pertences estão em nossa casa, meu apartamento. Deixei os móveis em seu antigo apartamento. O que pensa fazer com ele? – mudei de assunto. Se ela soubesse do motivo que me deixava estranho, dos planos, tentaria me matar. Lembrei do quarto, arrumado por um ótimo decorador, pronto para ela. E claro das empregadas que contratei. Acho que o quarto que preparei será um consolo e tanto. 
–Alugá-lo, eu acho. Vou colocar um anúncio ou coisa parecida no jornal. – ela relaxou mais e mais nos meus braços, devia estar cansada. Eu a mantive próxima a mim e não demorou a ela ressonar. Isso era bom, ela não roncava. Tânia fazia um barulho estranho enquanto dormia, parecia possuída pelo Satanás.
Não demorou chegarmos ao nosso destino. Acordei Bella da forma mais calma possível enquanto adentrávamos a casa de Alice. 
A decoração estava estupenda, nem gostaria de pensar no rombo nas minhas finanças para aquele casamento de mentira! Tudo estava perfeito, flores, puxa-sacos para todo lado. 
–Nossa! Alice fez um ótimo trabalho! – Bella murmurou. Eu estava distante demais para voltar a Terra e responder como um ser humano de verdade. Meu dinheirinho gasto com flores...
–Edward, você está bem? – Bella tocou na minha testa. Eu devia estar agindo como alguém com atraso mental. Peguei sua mão e a beijei. 
–Estou cansado. Foi uma correria na empresa esses dias. – fechei os olhos tentando relaxar no banco de couro do carro. 
–Por isso eu quis trabalhar. Eu não devia ter me afastado. – Bella disse. Eu não respondi. O motorista estacionou e logo estávamos seguindo para a nossa festa.
Eu teria que agir e rápido.

Eu parecia um boneco sendo manipulado por um desconhecido, sorrindo quando tinha que sorrir, conversando com pessoas quando a situação exigia. Bella deve ter notado que eu só estava no evento em corpo, minha alma nem poderia estar fora do corpo, eu não tenho alma. Posei para fotos, para filmagens. Realmente tudo estava sendo muito cansativo e eu até poderia usar a desculpa de que estava cansado para evitar uma relação amorosa, mas eu sabia que teria que ter uma desculpa perfeita. Bebi algumas taças de champanhe oferecidas pelos garçons, uma dose de vinho aqui e ali. Quando consegui fugir de toda aquela loucura fui para o bar beber. Eu iria encher a cara e evitar Bella. Bella estava ocupada demais com seus amigos favelados para notar o que eu estava fazendo. 
–O que está fazendo? – a voz em tom de reprimenda me censurou. 
–Bebendo Alice. – murmurei tomando uma dose de whisky. 
–O que pretende fazer? Encher a cara e não aproveitar sua lua de mel? – virei a tempo de vê-la com uma expressão furiosa, cômica, os braços cruzados em frente ao peito.
–Alice, eu acho que você prevê o futuro! – fiz um grande “Ó” ao final da minha frase e terminei com a dose de whisky. Acenei para o garçom pedindo mais uma dose. Claro que Alice bancou a birrenta e arrancou o copo que o garçom me estendeu, cheio. 
–Oi noiva! Já comeu alguma coisa? – Alice disse subitamente. Ah, Bella estava na área. O efeito da bebida parecia estar me alcançando. Logo eu iria despencar. 
–Hmmm não. – Bella murmurou. Aproveitei a distração e pedi outra dose. 
–Então vamos comer. Eu também não comi nada. – Alice deve ter pegado Bella e levado para algum lugar para comer. Agradeci. Eu iria me esbaldar na bebida. Por que eu não poderia fraquejar. Eu não iria tocá-la, essa era a única coisa nobre que eu faria. Tomei dose atrás de dose, misturando bebidas em meu organismo. 
Primeiro foi à incoerência que me tomou, eu devo ter falado muita merda enquanto enchi meu corpo de álcool. Após isso foi à sonolência. 
Bella ficaria magoada comigo, Alice ficaria irritada. Eu não ligava. Meu patrimônio sim me interessava, era minha maior prioridade. O amanhã estava chegando, e podia sentir. Seria algo extremamente doloroso para Bella.

Continua...

Eu acho que estava certa quando disse que ele está começando a sentir algo por ela... ele já está fraquejando na decisão de usá-la e fazê-la sofrer. Mas ainda acho que não é o suficiente para fazê-lo mudar de idéia. Quem sabe com o convívio as coisas mudem... Vamos esperar pra ver. Beijos e até amanhã.
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2 comments:

  1. Oi honey!!!! adorei, pelo menos ele tem coraçao ne! com tempo ele vai aceitar que ama ela. ate amanha beijusculo.

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  2. Oi Nessie!
    Ele vai acabar descobrindo sim, mas ela ainda vai sofrer muito... Não é fácil mudar o que está entranhado dentro dele, mas o amor derruba as barreiras, né?
    Beijos.

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