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Saturday, March 03, 2012

FANFIC - FAMÍLIA ROBSTEN - CAPÍTULO 12


Oi pessoal! Preparem-se para uma grande surpresa! Hoje o amor vai vencer até mesmo a morte...

Título: Família Robsten
Autora(o): Sonhadora
Shipper: Robsten
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-16
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Álcool, Drogas, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

Família Robsten
By Sonhadora

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 12

Pov Robert

Aquele lugar em que eu estava era muito tranquilo, o que já de cara diferenciava do meu ambiente de trabalho, do meu cotidiano. Mas eu não queria trocar essa tranquilidade por aqueles momentos ao lado da minha família. Todos os dias eu ouvia as lamentações de Sara, o sofrimento da minha mãe, as palavras amigas do Tom e do Sam e não menos importante, muito mais importante de fato, a angústia e o sofrimento dela, da mulher da minha vida, da mãe dos meus filhos! Por mais que aquele lugar em que seu estava fosse repleto de calmaria eu ainda queria voltar para ela, para nosso lar, nossa família. Foi então pensando nisso e na promessa que fiz, que decidi que havia chegado a hora de voltar.
Os olhos pesaram, mas me obriguei a abri-los e me deparei com uma sala azul cheia de parafernálias e aparelhos em todo meu corpo. Assim tratei de retirar tudo aqui ouvindo em seguida o barulho ao meu redor multiplicar consideravelmente. Antes que os tubos fossem exterminados do meu corpo vi então duas enfermeiras entrarem as pressas e me olharem como que estivessem vendo um fantasma.
– Deus do céu! – uma delas exclamou com os olhos praticamente pulando para fora.
– Onde ela está?
– Ela... quem? – a mais baixinha me respondeu.
– O senhor precisa descansar. – a outra falou já procurando recolocar os aparelhos.
– Não preciso não.
– Precisa sim! – insistiram.
– Pois eu falo que não preciso. – elas se olharam entre si e caíram na gargalhada seguidas por mim.
– Quer dizer que o galã está de volta! – um homem vestido de jaleco entrou na sala atraindo a atenção de todos.
– Pode apostar que sim. – a essa altura eu já estava sentado. – E quero saber onde está minha mulher?
– Ela está sendo preparada para o parto. Thomas já está com ela. – ele me avisou como se aquilo fosse algo comum.
–Estou indo lá. – fiz menção de levantar, mas uma pequena tontura me fez sentar novamente.
– Infelizmente você não pode Robert! – ele me impediria? Acho que não!
– Desculpe, eu entendo seu ponto de vista... você é o meu médico?
– Sim sou Carlos Eduardo, brasileiro. – nos dois sorrimos.
– Ok! Mas continuando, eu entendo suas preocupações como médico, mas eu preciso ver minha esposa, entende isso? Eu prometi a ela que estaria ao seu lado nesse exato momento.
– Robert precisa fazer uma bateria de exames, saber como está aqui, sentado nessa cama depois de dias em coma profundo, praticamente morto.
– Pensaram que eu iria morrer, não?! – brinquei e ouvi os sorrisos abafados atrás do medico. – Mas não foi dessa vez. – então levantei. – Eu estou bem acredite, e agora eu preciso realmente vê-la. – falei convicto olhando-o com seriedade.
– Parece que não irei demovê-lo disso, não é?!
– De forma alguma.

Pov Kristen

Quando abri meus olhos inundados de lágrimas pensei estar em outro lugar, pensei até que estivesse morrido durante o parto, pois ali a minha frente estava um Robert muito sorridente. Então meus olhos mais uma vez inundaram de lágrimas e foram acolhidas por lábios que há muito me faziam falta.
– Deus!
– Não amor, é o Rob mesmo! – ele sorriu cínico e por uma pequena fração de segundos minha mente me enviou um comando para que eu quebrasse aquelas correntes que me prendiam a mesa e o agarrasse.
– Rob... é você... é você honey?! – eu acho que gritei grudada ao pescoço dele que ria como um alucinado.
– Sim, sou eu baby! Voltei para você, para esse momento como havia prometido para você. – ele afirmou com meu rosto entre suas mãos. Havia lágrimas ali também e eu o aproximei beijando-o nos lábios com carinho.
– Chegou bem na hora Robert! – Thomas falou alto enquanto nossas testas estavam grudadas e as lágrimas de felicidade esbanjavam em meu rosto. E então um choro estridente chamou nossa atenção. – O primeiro garoto casal. – Thomas falou.
– Josh! – falamos em uníssono. Meu coração parecia que iria explodir. Então eu vi a enfermeira entregando-o para Rob que automaticamente abaixou-o para que eu pudesse conhecer meu pequeno Josh. Beijei seu rostinho. – Perfeito? – perguntei para ele que também estava maravilhado.
– Totalmente! – afirmou entregando-o novamente para a enfermeira.
– Outro garoto. – Thomas falou.
– Esse é o John. – falei olhando para o rosto esplêndido do meu marido.
Mas uma vez Rob fez o mesmo que com Josh, colocando-o para que eu pudesse conhecer meu filhote. Ainda o beijava quando Thomas retirou minha pequena princesa e ouvimos um chorinho.
– Olha a princesa! – Thomas também sorria assim como os pais mais abobalhados da face da terra.
– Alissa, Kris! – Rob falava emocionado.
De repente os três estavam conosco, John e Josh em cada lado dos meus braços enquanto Rob segurava a nossa Alissa.
Era a hora das primeiras fotos dos nosso bebês. As primeiras de muitas, eu queria mais que nunca que o mundo inteiro soubesse a felicidade daquele momento, meus fãs, minha família meus filhos.
– Agora precisamos levá-los casal. – a enfermeira atrapalhou nosso momento feliz e eu os beijei antes de ver Rob fazendo o mesmo e eles serem levados em seguida.
– Obrigada Kris!
– Obrigada a você Rob, por ter voltado, honey, eu nem sei o que seria de mim se você não estivesse aqui.
– Mas eu estou e só irei voltar para fazer uns exames, mas depois volto para vocês. Eles são lindos assim como você. – ele grudou nossas testas e mais uma vez eu chorava copiosamente.
– Espero que dessa vez alguém deles realmente pareça comigo. – brinquei recebendo um beijo nos lábios e que foi correspondido assim que nossas bocas se reconheceram. Um beijo repleto de amor, paixão e muitas, muitas saudades.
Ele permaneceu comigo até a hora que terminaram toda a cirurgia e então fomos levados para quartos diferentes, ele havia prometido que faria todos os exames necessários após o parto e foi cumprir. E apesar de não querer que ele se fosse eu permiti por ter a certeza que ele estava de volta para mim, para nossa família que agora estava mais que completa.

Pov Richard

Ver minha irmã definhando, minha mãe tentando bancar a rocha e o meu pai quase morto me fez perceber que realmente éramos uma verdadeira família, unidos tanto na alegria quanto na tristeza. No momento eu era o homem da casa e precisava segurar a barra enquanto o velho não acordava, o que apesar de todo esse mês sem progresso, eu tinha certeza que iria acontecer, ele jamais nos abandonaria, jamais abandonaria minha mãe. Naquela manhã quando fui acordado pela Sara assustei-me com sua aparência. As olheiras eram profundas, olhos vermelhos, e ela tremia, além da sua pele praticamente acabada para uma pessoa da idade dela, nem mesmo nossa mãe estava com aquela aparência.
– Preciso ver o papai!
– Sara é muito cedo!
– Por favor, Rick. – ela me implorava e naquele momento tive vontade de morrer no lugar do nosso pai para não precisar vê-la daquela forma.
– Ok! Senta aí enquanto me troco. – ajudei-a a sentar e fui ao meu banheiro trocar de roupa e me preparar para sair. Procurei sair sem fazer barulho para que nossa mãe não acordasse e desse de cara com ela, ou o estrago seria maior. Durante todo o percurso ela permaneceu calada, grudada a mim dentro do carro. Então lembrei que na noite anterior ela não descera para o jantar. – O que acha de passarmos em algum lugar para um café da manhã reforçado?
– Não quero Rick.
– Sara você não jantou ontem e com certeza não comeu nada hoje.
– Só quero vê-lo.
– Mas prometa que depois de vê-lo vamos comer algo juntos, ok?
– Ok! – ela sorriu triste beijando em minha bochecha.
Assim que chegamos logo fomos para o quarto dele. Sara o beijou demoradamente no rosto entre lágrimas. Então retirou uma folha do bolso.
– Bom dia pai. Eu... Bem eu sei que não mereço, mas... quero que me escute, ok? – ela ainda chorava e minha reação era... não ter reação. – Essa noite inteira passei compondo uma música para você e para a mamãe. Quero que me fale se gostou depois, posso contar com você?
E então ela começou a cantar. E foi inevitável não me emocionar também diante daquele momento, estávamos todos sofrendo, mas nada comparado com o sentimento de culpa que assolava o coração da minha irmã. Assim que acabou ela veio às lágrimas se apoiar em meus braços que a acolheram de forma surpresa e amorosa. Eu era o mais novo, mas me senti tão responsável por ela naquele momento como jamais havia sentido. Então olhando para o velho ali, quieto, imaginando se ele estaria sofrendo tanto quanto nós, algo me chamou atenção. O dedo da mão dele mexeu, mas logo que enxuguei uma lágrima que caía e voltei-me para ter certeza daquela reação nada aconteceu, então imaginei ser apenas coisa da minha cabeça que agora implorava para ele despertar e nos livrar desse tormento.
– Ficou fantástica Sara! Você fez o arranjo?
– Fiz ela inteira essa noite. – ela voltou-se para os meus olhos. – Acha que ele gostou? – então olhei para ele, para a mão dele.
– Tenho certeza que sim.
Me surpreendi ao ver nossa mãe adentrando o quarto, percebi depois uma pequena conversa que ela ficou abalada também com a aparência de Sara. Então saímos e deixamos os dois sozinhos.
Assim que saímos pensei nela e em todo o sofrimento que estava passando, eles se amavam tanto que eu sabia que estava sendo insuportável para ela vê-lo naquele estado. Minha mãe sempre foi a mais forte, a rocha, enquanto ele era o boa vida, sem deixar de ser responsável, mas ele “vivia apenas o dia de cada vez” como costumava falar para nós. Duas vertentes que se completavam. Um sem o outro a balança falhava. Era assim que os via naquele momento.
– Richard. – acordei com a voz de Ashley logo a porta do quarto. Eu os olhei encontrando também Joe e Tom. Ashley recebeu uma Sara às lágrimas nos braços. – Ei o que está acontecendo?
– Sara está sem se alimentar desde ontem e eu não consigo convencê-la do contrário.
– Mas nem pensar! – Tom interferiu recebendo um abraço dela.
– Oi tio.
– Tio nada, agora sou seu padrinho, seu segundo pai, por isso estou mandando, escutou? Mandando você ir já para aquela lanchonete e comer tudo o que vir pela frente. – ele falou sério, mas com tom de brincadeira o que fez brotar dos lábios dela um pequeno sorriso.
– Eu a levo para comer algo. – Ashley falou.
– É bom você aproveitar essa “paparicação” toda Sara antes da Alissa chegar. – Joe brincou fazendo-nos sorri.
– Nada disso, ela sempre será minha afilhada preferida. – Tom a defendeu.
– Ok chega dessa melação toda e vamos ao que interessa. A senhorita não vai fugir da sua promessa e vai já para o refeitório. – intervi, mas antes mesmo de sairmos do lugar duas enfermeiras passaram por nós entrando no quarto do nosso pai às pressas, olhei para Sara enquanto ela me encarava assustada.
– Rick! – ela me encarou apreensiva.
Mas em questão de poucos minutos nossa mãe saía de lá numa cadeira, com água entre as pernas e uma cara de dor.
– Ma...
– Calma crianças! – uma das enfermeiras falava sorridente. – É só a criança que está querendo conhecer o mundo.
– As crianças! – minha mãe falou entre as dores.
Ashley e Sara saíram atrás da minha mãe enquanto ficamos no mesmo lugar sem saber para onde íamos. Meia hora depois uma nova movimentação no quarto. Minutos depois então o neuro do meu pai entra para meu total desespero.
– Agora parece ser algo realmente sério. – Joe falou enquanto eu já seguia em direção ao balcão de informações daquele andar.
– O que está acontecendo com meu pai?
– Calma rapaz! – pedia aquela criatura com rosto de anjo.
– Calma?! – rir sarcástico – Primeiro minha mãe sai de lá em uma cadeira de rodas agora o neuro dele entra. Vou te perguntar pela última vez. O. Que. Está. Acontecendo?
– Calma Richard, ela também parece não estar sabendo de nada, se acalma aí garoto. – Tom pediu.
– Olá Richard. – o neuro apareceu com as mãos no bolso e semblante sério, pelo menos foi o que minha mente assimilou.
– Como ele está? – Joe perguntou.
– Bem na verdade ainda não sei ao certo, mas...
– Como assim não sabe ao certo? – acho que falei um pouco alto, pois percebi que algumas pessoas me olhavam no corredor.
– Calma Richard. – Tom insistiu.
– Bem... Seu pai acordou. – todos os três encararam o médico a nossa frente meio que incrédulos. – Ele, de forma misteriosa ainda, acordou muito bem e querendo ver o parto da sua mãe. Estamos fazendo uns exames rápidos para que ele possa realizar seu pedido.
– Promessas. – Tom falou primeiro, respirando melhor e nos fazendo sorrir de alívio.
– Parece algo irreal. – Joe falou também sorrindo aliviado.
– Parece mesmo. Por isso o fiz me prometer que após o parto faríamos uma bateria interminável de exames. É a primeira vez que isso acontece comigo. – ele parecia encantado.
– Entendemos! – eu ainda estava estático com a notícia.
– Fique feliz e aliviado filho, seu pai está de volta. – ele deu uns pequenos tapinhas em minhas costas e sorriu.
– E a Kristen? – Joe perguntou.
– O Thomas já está com ela. O parto certamente começara em poucos minutos, avisamos que o Rob estará lá. Agora respirem aliviados, o pior já passou. – ele saiu nos deixando a sós.
Assim que ficamos os três sozinhos um abraçou o outro emocionado, mas então lembrei daquela que mais necessitava receber essa notícia. Seguimos para a sala de espera da maternidade, mas ela não estava lá, somente Ashley que me comunicou que Sara estava na lanchonete depois que ela a mandou para lá, mas antes mesmo de sentar ao lado dela na mesa, Ashley chegou gritando para todo o hospital ouvir que os bebês haviam nascido. Sara emocionada e alimentada seguia às pressas a amiga de nossa mãe, que sorria feliz. Esperamos mais alguns minutos e uma enfermeira veio nos avisar que eles já estavam no berçário fomos então todos para lá conhecer de fato aquele trio. Apesar de estarem longe e não vermos os detalhes dos rostos deles, Ashley se manifestou ansiosa e emocionada assim como Sara.
– Olha lá o nosso Josh, Joe! – ela apontava sobre o vidro enquanto todos sorriam dela.
– Amor você não sabe qual é dos dois. – ele a beijou com carinho no rosto.
– É claro que sei. – ela o olhou incrédula, enquanto ainda riamos. Todo o sofrimento ficando para trás.
– Nossa Rick, esperamos tanto por eles que agora parece tão irreal. – Sara já chorava e eu afaguei seus ombros com carinho. Então ela sorriu, depois de tantos dias sem exibir aquele sorriso, que todos diziam que parecia com o papai. Então lembrei que ela precisava saber o quanto antes. – Só faltou o papai aqui para sorrir conosco. Eu queria tanto que ele estivesse aqui. – ela me abraçou emocionada.
– E ele está. – afirmei criando coragem.
– É ele está. – Ashley falou ainda olhando para os bebês.
– Ele acordou Sara. – falei enquanto as duas olhavam para mim com olhos arregalados.
– Como assim? – Ashley perguntou desviando os olhos do afilhado por instantes.
– Vejo que já estão admirando os bebes. – Thomas chegou chamando nossa atenção.
– Eles são perfeitos? – Tom se preocupou.
– Totalmente! Kristen foi muito forte, guerreira, nesses últimos meses. Eles são perfeitamente saudáveis, só ficarão na incubadora por alguns dias por observação.
– Thomas e o meu pai? – Sara se antecipou com os olhos marejados.
– Seu pai? – ele se aproximou dela colocando suas mãos entre as dele. – Aquele louco quase matou sua mãe do coração quando ela o viu ali ao seu lado. – todos sorriram entre lágrimas femininas. – Ela quebrou as correntes da cama para tocar nele e acreditar que era ele ali mesmo. E ele parece ter saído apenas de uma noitada de ressaca. Está em ótima forma. – Sara o abraçou emocionada.
– Onde ele está agora?
– Terminando a bateria de exames.
– E minha mãe? – perguntei apreensivo.
– Está descasando no quarto, mas antes de dormir por conta da anestesia falou que assim que acordar quer vê-los lá.
– Assim que eles saírem eu entro. – Ashley falou emocionada. – Eu estou tão feliz por vocês. – ela nos abraçou.
– Hormônios da gravidez. – sorrimos felizes e completos agora com a nossa família e nossos amigos ao nosso lado.

Continua...

Ahhhh que lindo! Ele acordou pra cumprir a promessa! Imagino o desespero de todos vendo o Rob voltar do mundo dos quase mortos para participar do parto da Kris. Não sei como ela não teve um troço vendo-o ali, em pé e saudável, ao lado dela. Isso é que é cumprir uma promessa. Derrotou até a morte para voltar para o lado da mulher amada e da família. Agora é só curtir os bebês e deixar a felicidade fazer seu trabalho. Beijos e até mais tarde.
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5 comments:

  1. Choeri nesse caoítulo! Muito lindo! Parabéns, beijos

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  2. AAAAAAHHH o Rob é fodão mesmo!!! haha, geente, o cara tava em coma e do nada buuum, acorda todo bonzão pra cumprir a promessa dele , aww :')
    Imagino como a Kris ficou pirada!! rsrs ~EU FIQUEI! kk
    Ainda bem que o pior já passou e q ele está de volta finalmente!!!
    Bjoos, até amanhã.

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  3. Que lindo esse capítulo *--* quero ver mais amanhã kk

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  4. Ahhh Rob só nos mata de tanto suspirar!!!!

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  5. Ow gente que lindo amei tudo, Rob é mesmo surpreendente.

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