Oi pessoal! Preparem-se
para uma grande surpresa! Hoje o amor vai vencer até mesmo a morte...
Título: Família Robsten
Autora(o): Sonhadora
Shipper: Robsten
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-16
Autora(o): Sonhadora
Shipper: Robsten
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-16
Família Robsten
By
Sonhadora
Atenção: Este conteúdo foi
classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
CAPÍTULO 12
Pov Robert
Aquele lugar em que eu estava era
muito tranquilo, o que já de cara diferenciava do meu ambiente de trabalho, do
meu cotidiano. Mas eu não queria trocar essa tranquilidade por aqueles momentos
ao lado da minha família. Todos os dias eu ouvia as lamentações de Sara, o
sofrimento da minha mãe, as palavras amigas do Tom e do Sam e não menos
importante, muito mais importante de fato, a angústia e o sofrimento dela, da
mulher da minha vida, da mãe dos meus filhos! Por mais que aquele lugar em que
seu estava fosse repleto de calmaria eu ainda queria voltar para ela, para
nosso lar, nossa família. Foi então pensando nisso e na promessa que fiz, que
decidi que havia chegado a hora de voltar.
Os olhos pesaram, mas me obriguei
a abri-los e me deparei com uma sala azul cheia de parafernálias e aparelhos em
todo meu corpo. Assim tratei de retirar tudo aqui ouvindo em seguida o barulho
ao meu redor multiplicar consideravelmente. Antes que os tubos fossem
exterminados do meu corpo vi então duas enfermeiras entrarem as pressas e me
olharem como que estivessem vendo um fantasma.
– Deus do céu! – uma delas
exclamou com os olhos praticamente pulando para fora.
– Onde ela está?
– Ela... quem? – a mais baixinha
me respondeu.
– O senhor precisa descansar. – a
outra falou já procurando recolocar os aparelhos.
– Não preciso não.
– Precisa sim! – insistiram.
– Pois eu falo que não preciso. –
elas se olharam entre si e caíram na gargalhada seguidas por mim.
– Quer dizer que o galã está de
volta! – um homem vestido de jaleco entrou na sala atraindo a atenção de todos.
– Pode apostar que sim. – a essa
altura eu já estava sentado. – E quero saber onde está minha mulher?
– Ela está sendo preparada para o
parto. Thomas já está com ela. – ele me avisou como se aquilo fosse algo comum.
–Estou indo lá. – fiz menção de
levantar, mas uma pequena tontura me fez sentar novamente.
– Infelizmente você não pode
Robert! – ele me impediria? Acho que não!
– Desculpe, eu entendo seu ponto
de vista... você é o meu médico?
– Sim sou Carlos Eduardo,
brasileiro. – nos dois sorrimos.
– Ok! Mas continuando, eu entendo
suas preocupações como médico, mas eu preciso ver minha esposa, entende isso?
Eu prometi a ela que estaria ao seu lado nesse exato momento.
– Robert precisa fazer uma
bateria de exames, saber como está aqui, sentado nessa cama depois de dias em
coma profundo, praticamente morto.
– Pensaram que eu iria morrer,
não?! – brinquei e ouvi os sorrisos abafados atrás do medico. – Mas não foi
dessa vez. – então levantei. – Eu estou bem acredite, e agora eu preciso
realmente vê-la. – falei convicto olhando-o com seriedade.
– Parece que não irei demovê-lo
disso, não é?!
– De forma alguma.
Pov Kristen
Quando abri meus olhos inundados
de lágrimas pensei estar em outro lugar, pensei até que estivesse morrido
durante o parto, pois ali a minha frente estava um Robert muito sorridente.
Então meus olhos mais uma vez inundaram de lágrimas e foram acolhidas por
lábios que há muito me faziam falta.
– Deus!
– Não amor, é o Rob mesmo! – ele
sorriu cínico e por uma pequena fração de segundos minha mente me enviou um
comando para que eu quebrasse aquelas correntes que me prendiam a mesa e o
agarrasse.
– Rob... é você... é você honey?!
– eu acho que gritei grudada ao pescoço dele que ria como um alucinado.
– Sim, sou eu baby! Voltei para
você, para esse momento como havia prometido para você. – ele afirmou com meu
rosto entre suas mãos. Havia lágrimas ali também e eu o aproximei beijando-o
nos lábios com carinho.
– Chegou bem na hora Robert! –
Thomas falou alto enquanto nossas testas estavam grudadas e as lágrimas de
felicidade esbanjavam em meu rosto. E então um choro estridente chamou nossa
atenção. – O primeiro garoto casal. – Thomas falou.
– Josh! – falamos em uníssono.
Meu coração parecia que iria explodir. Então eu vi a enfermeira entregando-o para
Rob que automaticamente abaixou-o para que eu pudesse conhecer meu pequeno
Josh. Beijei seu rostinho. – Perfeito? – perguntei para ele que também estava
maravilhado.
– Totalmente! – afirmou
entregando-o novamente para a enfermeira.
– Outro garoto. – Thomas falou.
– Esse é o John. – falei olhando
para o rosto esplêndido do meu marido.
Mas uma vez Rob fez o mesmo que
com Josh, colocando-o para que eu pudesse conhecer meu filhote. Ainda o beijava
quando Thomas retirou minha pequena princesa e ouvimos um chorinho.
– Olha a princesa! – Thomas
também sorria assim como os pais mais abobalhados da face da terra.
– Alissa, Kris! – Rob falava
emocionado.
De repente os três estavam
conosco, John e Josh em cada lado dos meus braços enquanto Rob segurava a nossa
Alissa.
Era a hora das primeiras fotos
dos nosso bebês. As primeiras de muitas, eu queria mais que nunca que o mundo
inteiro soubesse a felicidade daquele momento, meus fãs, minha família meus
filhos.
– Agora precisamos levá-los
casal. – a enfermeira atrapalhou nosso momento feliz e eu os beijei antes de
ver Rob fazendo o mesmo e eles serem levados em seguida.
– Obrigada Kris!
– Obrigada a você Rob, por ter
voltado, honey, eu nem sei o que seria de mim se você não estivesse aqui.
– Mas eu estou e só irei voltar
para fazer uns exames, mas depois volto para vocês. Eles são lindos assim como
você. – ele grudou nossas testas e mais uma vez eu chorava copiosamente.
– Espero que dessa vez alguém
deles realmente pareça comigo. – brinquei recebendo um beijo nos lábios e que
foi correspondido assim que nossas bocas se reconheceram. Um beijo repleto de
amor, paixão e muitas, muitas saudades.
Ele permaneceu comigo até a hora
que terminaram toda a cirurgia e então fomos levados para quartos diferentes,
ele havia prometido que faria todos os exames necessários após o parto e foi
cumprir. E apesar de não querer que ele se fosse eu permiti por ter a certeza
que ele estava de volta para mim, para nossa família que agora estava mais que
completa.
Pov Richard
Ver minha irmã definhando, minha
mãe tentando bancar a rocha e o meu pai quase morto me fez perceber que
realmente éramos uma verdadeira família, unidos tanto na alegria quanto na
tristeza. No momento eu era o homem da casa e precisava segurar a barra
enquanto o velho não acordava, o que apesar de todo esse mês sem progresso, eu
tinha certeza que iria acontecer, ele jamais nos abandonaria, jamais
abandonaria minha mãe. Naquela manhã quando fui acordado pela Sara assustei-me
com sua aparência. As olheiras eram profundas, olhos vermelhos, e ela tremia,
além da sua pele praticamente acabada para uma pessoa da idade dela, nem mesmo
nossa mãe estava com aquela aparência.
– Preciso ver o papai!
– Sara é muito cedo!
– Por favor, Rick. – ela me
implorava e naquele momento tive vontade de morrer no lugar do nosso pai para
não precisar vê-la daquela forma.
– Ok! Senta aí enquanto me troco.
– ajudei-a a sentar e fui ao meu banheiro trocar de roupa e me preparar para
sair. Procurei sair sem fazer barulho para que nossa mãe não acordasse e desse
de cara com ela, ou o estrago seria maior. Durante todo o percurso ela
permaneceu calada, grudada a mim dentro do carro. Então lembrei que na noite
anterior ela não descera para o jantar. – O que acha de passarmos em algum
lugar para um café da manhã reforçado?
– Não quero Rick.
– Sara você não jantou ontem e
com certeza não comeu nada hoje.
– Só quero vê-lo.
– Mas prometa que depois de vê-lo
vamos comer algo juntos, ok?
– Ok! – ela sorriu triste
beijando em minha bochecha.
Assim que chegamos logo fomos
para o quarto dele. Sara o beijou demoradamente no rosto entre lágrimas. Então
retirou uma folha do bolso.
– Bom dia pai. Eu... Bem eu sei
que não mereço, mas... quero que me escute, ok? – ela ainda chorava e minha
reação era... não ter reação. – Essa noite inteira passei compondo uma música
para você e para a mamãe. Quero que me fale se gostou depois, posso contar com
você?
E então ela começou a cantar. E
foi inevitável não me emocionar também diante daquele momento, estávamos todos
sofrendo, mas nada comparado com o sentimento de culpa que assolava o coração
da minha irmã. Assim que acabou ela veio às lágrimas se apoiar em meus braços
que a acolheram de forma surpresa e amorosa. Eu era o mais novo, mas me senti
tão responsável por ela naquele momento como jamais havia sentido. Então
olhando para o velho ali, quieto, imaginando se ele estaria sofrendo tanto
quanto nós, algo me chamou atenção. O dedo da mão dele mexeu, mas logo que
enxuguei uma lágrima que caía e voltei-me para ter certeza daquela reação nada
aconteceu, então imaginei ser apenas coisa da minha cabeça que agora implorava
para ele despertar e nos livrar desse tormento.
– Ficou fantástica Sara! Você fez
o arranjo?
– Fiz ela inteira essa noite. –
ela voltou-se para os meus olhos. – Acha que ele gostou? – então olhei para
ele, para a mão dele.
– Tenho certeza que sim.
Me surpreendi ao ver nossa mãe
adentrando o quarto, percebi depois uma pequena conversa que ela ficou abalada
também com a aparência de Sara. Então saímos e deixamos os dois sozinhos.
Assim que saímos pensei nela e em
todo o sofrimento que estava passando, eles se amavam tanto que eu sabia que
estava sendo insuportável para ela vê-lo naquele estado. Minha mãe sempre foi a
mais forte, a rocha, enquanto ele era o boa vida, sem deixar de ser responsável,
mas ele “vivia apenas o dia de cada vez” como costumava falar para nós. Duas
vertentes que se completavam. Um sem o outro a balança falhava. Era assim que
os via naquele momento.
– Richard. – acordei com a voz de
Ashley logo a porta do quarto. Eu os olhei encontrando também Joe e Tom. Ashley
recebeu uma Sara às lágrimas nos braços. – Ei o que está acontecendo?
– Sara está sem se alimentar
desde ontem e eu não consigo convencê-la do contrário.
– Mas nem pensar! – Tom
interferiu recebendo um abraço dela.
– Oi tio.
– Tio nada, agora sou seu
padrinho, seu segundo pai, por isso estou mandando, escutou? Mandando você ir
já para aquela lanchonete e comer tudo o que vir pela frente. – ele falou sério,
mas com tom de brincadeira o que fez brotar dos lábios dela um pequeno sorriso.
– Eu a levo para comer algo. –
Ashley falou.
– É bom você aproveitar essa
“paparicação” toda Sara antes da Alissa chegar. – Joe brincou fazendo-nos
sorri.
– Nada disso, ela sempre será
minha afilhada preferida. – Tom a defendeu.
– Ok chega dessa melação toda e
vamos ao que interessa. A senhorita não vai fugir da sua promessa e vai já para
o refeitório. – intervi, mas antes mesmo de sairmos do lugar duas enfermeiras
passaram por nós entrando no quarto do nosso pai às pressas, olhei para Sara
enquanto ela me encarava assustada.
– Rick! – ela me encarou
apreensiva.
Mas em questão de poucos minutos
nossa mãe saía de lá numa cadeira, com água entre as pernas e uma cara de dor.
– Ma...
– Calma crianças! – uma das
enfermeiras falava sorridente. – É só a criança que está querendo conhecer o
mundo.
– As crianças! – minha mãe falou
entre as dores.
Ashley e Sara saíram atrás da
minha mãe enquanto ficamos no mesmo lugar sem saber para onde íamos. Meia hora
depois uma nova movimentação no quarto. Minutos depois então o neuro do meu pai
entra para meu total desespero.
– Agora parece ser algo realmente
sério. – Joe falou enquanto eu já seguia em direção ao balcão de informações
daquele andar.
– O que está acontecendo com meu
pai?
– Calma rapaz! – pedia aquela criatura
com rosto de anjo.
– Calma?! – rir sarcástico –
Primeiro minha mãe sai de lá em uma cadeira de rodas agora o neuro dele entra.
Vou te perguntar pela última vez. O. Que. Está. Acontecendo?
– Calma Richard, ela também
parece não estar sabendo de nada, se acalma aí garoto. – Tom pediu.
– Olá Richard. – o neuro apareceu
com as mãos no bolso e semblante sério, pelo menos foi o que minha mente
assimilou.
– Como ele está? – Joe perguntou.
– Bem na verdade ainda não sei ao
certo, mas...
– Como assim não sabe ao certo? –
acho que falei um pouco alto, pois percebi que algumas pessoas me olhavam no
corredor.
– Calma Richard. – Tom insistiu.
– Bem... Seu pai acordou. – todos
os três encararam o médico a nossa frente meio que incrédulos. – Ele, de forma
misteriosa ainda, acordou muito bem e querendo ver o parto da sua mãe. Estamos
fazendo uns exames rápidos para que ele possa realizar seu pedido.
– Promessas. – Tom falou primeiro,
respirando melhor e nos fazendo sorrir de alívio.
– Parece algo irreal. – Joe falou
também sorrindo aliviado.
– Parece mesmo. Por isso o fiz me
prometer que após o parto faríamos uma bateria interminável de exames. É a
primeira vez que isso acontece comigo. – ele parecia encantado.
– Entendemos! – eu ainda estava
estático com a notícia.
– Fique feliz e aliviado filho,
seu pai está de volta. – ele deu uns pequenos tapinhas em minhas costas e
sorriu.
– E a Kristen? – Joe perguntou.
– O Thomas já está com ela. O
parto certamente começara em poucos minutos, avisamos que o Rob estará lá.
Agora respirem aliviados, o pior já passou. – ele saiu nos deixando a sós.
Assim que ficamos os três
sozinhos um abraçou o outro emocionado, mas então lembrei daquela que mais
necessitava receber essa notícia. Seguimos para a sala de espera da
maternidade, mas ela não estava lá, somente Ashley que me comunicou que Sara
estava na lanchonete depois que ela a mandou para lá, mas antes mesmo de sentar
ao lado dela na mesa, Ashley chegou gritando para todo o hospital ouvir que os
bebês haviam nascido. Sara emocionada e alimentada seguia às pressas a amiga de
nossa mãe, que sorria feliz. Esperamos mais alguns minutos e uma enfermeira
veio nos avisar que eles já estavam no berçário fomos então todos para lá
conhecer de fato aquele trio. Apesar de estarem longe e não vermos os detalhes
dos rostos deles, Ashley se manifestou ansiosa e emocionada assim como Sara.
– Olha lá o nosso Josh, Joe! –
ela apontava sobre o vidro enquanto todos sorriam dela.
– Amor você não sabe qual é dos
dois. – ele a beijou com carinho no rosto.
– É claro que sei. – ela o olhou
incrédula, enquanto ainda riamos. Todo o sofrimento ficando para trás.
– Nossa Rick, esperamos tanto por
eles que agora parece tão irreal. – Sara já chorava e eu afaguei seus ombros
com carinho. Então ela sorriu, depois de tantos dias sem exibir aquele sorriso,
que todos diziam que parecia com o papai. Então lembrei que ela precisava saber
o quanto antes. – Só faltou o papai aqui para sorrir conosco. Eu queria tanto
que ele estivesse aqui. – ela me abraçou emocionada.
– E ele está. – afirmei criando
coragem.
– É ele está. – Ashley falou
ainda olhando para os bebês.
– Ele acordou Sara. – falei
enquanto as duas olhavam para mim com olhos arregalados.
– Como assim? – Ashley perguntou
desviando os olhos do afilhado por instantes.
– Vejo que já estão admirando os
bebes. – Thomas chegou chamando nossa atenção.
– Eles são perfeitos? – Tom se
preocupou.
– Totalmente! Kristen foi muito
forte, guerreira, nesses últimos meses. Eles são perfeitamente saudáveis, só
ficarão na incubadora por alguns dias por observação.
– Thomas e o meu pai? – Sara se
antecipou com os olhos marejados.
– Seu pai? – ele se aproximou
dela colocando suas mãos entre as dele. – Aquele louco quase matou sua mãe do
coração quando ela o viu ali ao seu lado. – todos sorriram entre lágrimas
femininas. – Ela quebrou as correntes da cama para tocar nele e acreditar que
era ele ali mesmo. E ele parece ter saído apenas de uma noitada de ressaca. Está
em ótima forma. – Sara o abraçou emocionada.
– Onde ele está agora?
– Terminando a bateria de exames.
– E minha mãe? – perguntei
apreensivo.
– Está descasando no quarto, mas
antes de dormir por conta da anestesia falou que assim que acordar quer vê-los
lá.
– Assim que eles saírem eu entro.
– Ashley falou emocionada. – Eu estou tão feliz por vocês. – ela nos abraçou.
– Hormônios da gravidez. –
sorrimos felizes e completos agora com a nossa família e nossos amigos ao nosso
lado.
Continua...
Ahhhh que lindo! Ele acordou pra
cumprir a promessa! Imagino o desespero de todos vendo o Rob voltar do mundo
dos quase mortos para participar do parto da Kris. Não sei como ela não teve um
troço vendo-o ali, em pé e saudável, ao lado dela. Isso é que é cumprir uma
promessa. Derrotou até a morte para voltar para o lado da mulher amada e da
família. Agora é só curtir os bebês e deixar a felicidade fazer seu trabalho.
Beijos e até mais tarde.
Choeri nesse caoítulo! Muito lindo! Parabéns, beijos
ReplyDeleteAAAAAAHHH o Rob é fodão mesmo!!! haha, geente, o cara tava em coma e do nada buuum, acorda todo bonzão pra cumprir a promessa dele , aww :')
ReplyDeleteImagino como a Kris ficou pirada!! rsrs ~EU FIQUEI! kk
Ainda bem que o pior já passou e q ele está de volta finalmente!!!
Bjoos, até amanhã.
Que lindo esse capítulo *--* quero ver mais amanhã kk
ReplyDeleteAhhh Rob só nos mata de tanto suspirar!!!!
ReplyDeleteOw gente que lindo amei tudo, Rob é mesmo surpreendente.
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