Bom dia galera! E
finalmente a família está novamente reunida e vivendo momentos de pura felicidade...
Título: Família Robsten
Autora(o): Sonhadora
Shipper: Robsten
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-16
Autora(o): Sonhadora
Shipper: Robsten
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-16
Família Robsten
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Sonhadora
Atenção: Este conteúdo foi
classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
CAPÍTULO 13
Pov Kristen
O meu desejo era de não mais
dormir, nunca mais. Rob de volta, os trigêmeos ao nosso lado e saudáveis, Sara
e Rick amadurecidos e todo o sofrimento deixado para trás. Finalmente a parte
mais conturbada em nossa história familiar até então tinha passado.
Dormi por conta da anestesia e
horas depois acordei percebendo um quarto cheio de flores e o meu casal primogênito
sorrindo como há muito eu não via, então sorri de volta.
– Oi mãe! – Richard se aproximou
com a irmã e me abraçaram meio desajeitados.
– Eles são parecidos com Hamsters,
mãe! – Rick nos fez gargalhar.
– Você não era diferente garanhão
júnior.
– Eles são tão pequeninos mãe. –
Sara falou com aquela sua voz de volta. Uma voz cheia de vida, e meu coração
vibrou por isso.
– Mas eles estão bem e vocês irão
nos ajudar na tarefa de educá-los, não vão?!
– Eu ainda não mudei de idéia
quanto a passear com eles pelos parques da vida. – eu e Sara sorrimos. – Isso o
garanhão chefe faz. – então um pequeno silêncio se fez presente e meus olhos
automaticamente foram para encontrar os de Sara.
– Papai! – ela quase sussurrou.
– Vocês o viram?
– Ainda não! O Thomas falou que ele
foi fazer a tal bateria de exames e que eles são bem demorados mesmo. – olhei
para o Richard falando tão sério, com aquelas mãos dentro dos bolsos da calça,
de uma forma que muito lembrava o Rob na nossa época “craise” como Sara sempre
falava. Meu filhote amadureceu. Em contra partida a minha Sara estava como uma
boneca de porcelana, essa fase a devastou.
– Ei princesa! – a chamei
enquanto ela me olhava com carinho.
– Ah mãe eu perdi meu posto de
princesa. – ela brincou enquanto se aproximava da cama sentando ao meu lado.
– Perdeu nada. Alissa é a numero
2. – nós três sorrimos.
– Posso participar das
gargalhadas também? – então a voz mais inconfundível da face da terra ecoou
dentro do quarto chamando a atenção dos três.
– Pai. – Sara sussurrou perto de
mim.
– Velho! – Rick correu para os
braços do pai que o acolheu com carinho.
– Meu filho!
– É bom ter você de volta
garanhão! – eles sorriram um para o outro.
– É bom rever meu garoto.
– Pai, velho, sério...! Nunca
mais me deixe sozinho com essas duas. – nós sorrimos, menos Sara que parecia
paralisada ao meu lado olhando para baixo.
– Não mereço um abraço de boas vindas?
– ele perguntou atraindo a atenção dela.
Ela olhou para mim como se
pedisse autorização, eu assenti incentivando-a a prosseguir. Ela o fez com muita
dificuldade descendo da cama e caminhando a passos lentos pelo quarto. As lágrimas
retomavam aos meus olhos de uma forma que imaginei que já tivesse passado
depois da gravidez. Então eles se aproximaram.
– Pai eu pensei...
– Pensou errado minha eterna
princesa. – ele sorriu aliviado, abraçando-a enquanto os soluços dela
reverberavam dentro do quarto.
– Oh... pai...
– Ei, olhe para mim. – ele exigiu
levantando-a pelo queixo. – Não pense que fiquei feliz ao ouvir todos os dias
suas desculpas infindáveis. Você não teve culpa filha!
– Eu tive pai!
– Não! – ele foi veemente. - Por
favor, princesa, o que aconteceu não foi nada perto do que poderia acontecer
comigo e com sua mãe se fosse você, faria tudo novamente por você, por vocês!
– Mas...
– Mas nada! – ele continuou. –
Prometa para o seu velho que nunca mais irá se culpar por nada em sua vida.
Sofri mais com suas lágrimas e seu choro do que com essas balas em meu peito.
Promete? – ele sorriu enxugando as lágrimas dela com os dedos. Sara apenas
assentiu com a cabeça. – A propósito, quando irei ouvir aquela sua música mais
uma vez?
–Você gostou?
– Se eu gostei?! Quando você finalmente
ira colocá-la como a número um do seu álbum?
– Ai pai... – ela praticamente voou
pros braços dele que a recebeu sorrindo. – Você autoriza?
– Faço questão na verdade!
– Obrigada! – ela o abraçou mais
uma vez enquanto ele encontrou os meus olhos marejados.
– Agora é a vez da dona da casa.
– eles sorriram enquanto ele se aproximava. – Oi minha rainha! – ele falou
beijando-me nos lábios no que foi correspondido.
– Quero meus bebês Rob. – pedi
manhosa.
– Nossos. – ele sorriu. – Eles
são lindos Kris, tinham que ser parecidos com o pai. – gargalhou safado
piscando para Sara e Rick enquanto recebia um tapinha no braço.
– Pai uma ova! – brinquei séria.
Minha família de volta!
Um ano depois...
– Ma...
– Rick, Robert onde vocês estão
que ainda não vieram buscar Alissa? – gritava do meu banheiro em nosso quarto.
– Peguem ela, por favor, ou eu não termino hoje! – ainda gritava enquanto
Alissa estava aos meus pés no banheiro com aquele vestido de bolinhas pretas
com branco, presente da madrinha Ashley Green, pois não resistimos e tanto Josh
quanto Alissa tinham os mesmos padrinhos.
Estávamos nos preparando para o
show de estréia da turnê de Sara. A música que ela compusera para nós dois era a
1ª nas paradas mundiais e nossa princesa estava onde ela sempre sonhou no Show Buzines.
A sua agenda se resumia a entrevistas, fotos e mais entrevistas. Ela
definitivamente havia nascido para isso.
Richard também se decidira pelas
artes iniciando no mesmo ano a faculdade de cinema, enquanto falava aos quatro
ventos que queria ser roteirista assim como a avó, que por sinal era minha mãe.
Porém todos sabiam que o seu talento era para frente das câmeras, tanto que em
sua última peça de teatro na escola ele tinha feito tanto sucesso que três
grandes agentes lutavam para que ele iniciasse em uma produção das empresas
Spilper! Mas teimoso como sempre ficou apenas de pensar. Decidimos não
interferir em suas escolhas, mas deixamos claro que qualquer que fosse
estaríamos ao seu lado.
Ashley dera a luz um garoto que
veio para alegrar a vida dela e de Joe, e do Rob também. O homem estava nas
nuvens com três filhos e um afilhado bebê. As crianças o adoravam. Ele decidiu
se afastar um pouco da produtora para dar atenção aos trigêmeos e aos seus
exames que eram de rotinas constantes. Os nossos pequenos choravam pelo seu
colo, coisa que às vezes me irritava de ciúmes, eles nem me percebiam, Alissa
então só vinha para mim por dois motivos, mamar ou dormir, no caso de agora,
mamar.
– Robert... – gritei tão alto que
a minha pequena parou bruscamente de chorar aos meus pés arregalando aqueles
olhos verdes grandes. – Ops! – agora eram gritos! Larguei tudo dentro da pia do
banheiro e me abaixei para pegá-la no colo. – Ohhhh mamãe. Perdão meu bebê,
mamãe é muito chata mesmo. Não queria assustar você amorzinho. – procurei
aconchegá-la em meus braços.
– Chupe mama! – ela apontou para
meus seios, chamando-os daquela coisa que aprendeu com o pai em uma das suas
brincadeiras pervertidas, perto dos nossos filhos.
– Amor, mamãe não pode agora!
– Oi princesinha do pai. – Rob
chegou a pegando dos meus braços não antes de me devorar com os olhos. – Nossa
Ali, a mamãe pegou pesado com o papai.
– Rob sem gracinhas. Leve-a daqui
e dê algo para ela comer ou então nem chegaremos nessa festa. E uma última
coisinha para você moçinha. – olhei nos olhos da nossa pequena que parecia
hipnotizada pelos meus. – Chupe acabou, cessou, é finito, você entendeu? –
brinquei vendo-a olhar para o Rob depois para mim. Uma carinha de zangada
parecida com a minha.
– Até nisso ela puxou a você. –
Rob falou em meio a gargalhadas.
– Entendeu amorzinho, mamãe deu
um tempo para chupe. – sorri vendo-a me encarando.
– Está falando sério? – Rob
perguntou me encarando.
– Seriíssimo.
– Agora chupe é só do papai Ali.
– aquele pervertido falou em meio a gargalhadas.
– Robert! – o repreendi tentando
abafar um sorriso.
– Oras e não é verdade? – ele me
questionou sério.
– Pode ser de outro. – fechei a
porta na cara dele assim que voltei para dentro do banheiro.
– Você me paga Stewart. – ele
gritou atrás da porta enquanto um sorriso se fazia presente em meus lábios. Ele
estava do jeito que eu queria!
Finalmente terminava minha
maquiagem quando ouvi uma porta sendo fechada e em seguida a minha do banheiro
abrindo. Eis que o garanhão em forma de fera surgia recostado à porta com
aquele olhar 43... 53... 63, seja lá o que for... O meu garanhão pronto para
travarmos a batalha mais animada. Ainda olhando-o sobre o vidro fiz cara de
bich e perguntei:
– E então o que acha do
resultado? – ele me devorou, ainda parado naquele lugar. Nada em meu corpo
deixou passar despercebido aquele ato dele, principalmente após ele se
aproximar e pegando-me pela nuca daquela forma que só ele sabia fazer.
– Você é uma... – ele esfregou o
nariz sobre meu pescoço fazendo-me arfar.
– Uma...? Ou... seria sua? – ele
me olhou tão profundamente que eu poderia chegar ao ápice naquele momento.
– Esse já é o vestido para a
festa Kris? – veja bem como ele me perguntou isso, o safado sussurrou ao pé do
meu ouvido e a única coisa que podia fazer era gemer descaradamente, despertando
nele em seguida, o Rob selvagem que estava enjaulado há dias.
Ele rasgou o meu vestido em
sentido vertical e mesmo que aquele fosse o da festa eu não teria me importado com
nada, eu somente o queria onde mais necessitava. Então ele me ergueu colocando-me
sobre a pia do banheiro levando-me ao delírio ao se apossar de forma
devastadora dos meus seios. Depois se voltou para sussurrar
– Nenhum outro poderia fazer isso
com você! – afirmou tocando-me com intimidade. – Você me provocou de propósito
não foi?
– Não perderia isso por nada... honey!
– o provoquei retirando sua blusa com rapidez.
– Vou te mostrar quem manda aqui
nesse território sua...
– Sua, amor. Somente sua! –
afirmei antes de trazê-lo para mais perto e devorar sua boca.
– Você não presta... -
gargalhamos juntos então percebi o silêncio.
– E as crianças?
– O Richard os levou na frente.
– Rick dirigindo?! – aquilo me
assustou e tentei me afastar, mas ele novamente me tocou fazendo-me arfar.
– Aquele ali está com mais juízo
que nos dois juntos Kris, esquece isso e se concentra. – me pediu
descaradamente devorando meus lábios e sendo correspondido.
– Me faça... faça sua Rob. – pedi
desesperada.
– Eternamente?
– Eternamente. – afirmei convicta
olhando-o nos olhos sentindo tudo o que poderia naquele momento único onde
éramos somente um.
Uma hora depois chegamos à casa
de show onde fomos recepcionados por flashes insistentes que praticamente me cegavam,
mas hoje era a festa da minha filha, da minha princesa com Rob e nada seria
capaz de estragar minha felicidade.
Assim que adentramos a casa fomos
levados por uma garçonete bem sorridente, para o lado do meu marido claro.
Agora é que agarrei a mão dele e retribuindo o sorriso, pedi para ela nos levar
de vez. Rob gargalhou com gosto da cena, por pouco tempo porque eu o cutuquei
antes de avistarmos nossos rebentos acompanhados por Ashley e Joe na nossa
mesa.
– Onde vocês estavam até essa
hora? – minha amiga perguntou levantando da mesa com as mãos na cintura.
– Essa mulher me cansa cara! –
Rob atraiu nossa atenção ao falar com Joe que a essa altura sorria com prazer.
– Robert Pattinson! – esbravejei
sob gargalhadas do casal e do meu filho.
– Oi amor!? – ele me olhou com
cara de inocente.
– Esses dois não têm mais jeito
não, gente. – Rick falou pegando o irmão do carrinho.
– Kris! – Ashley me fez encará-la
– Como é que você trás essas crianças para esse show uma hora dessas, criatura?
– Se a Sara queria a família toda
reunida então aqui estamos. – falei olhando para meus bebês que sorriam de
volta pra mim.
– Essa daí quando coloca uma
coisa na cabeça ninguém tira. – Rob falou recebendo um olhar mortal em seguida.
– Não está mais aqui quem falou.
– E nem quem perguntou. – Joe
falou abraçando a esposa pela cintura. – Acho melhor seguirmos para nossa mesa,
o show vai começar.
– Vamos.
– Mas eu nem mesmo fui desejar
boa sorte para minha princesa. – Rob falou fazendo aquela cara de cachorro
molhado.
– Você já desejou antes dela sair
de casa. – reclamei sentando e pegando o pequeno Josh e Alissa em meus braços
que começavam a ficar irritados.
– Mas não é a mesma coisa. – ele
continuou reclamando antes de uma moça se aproximar e sussurrar ao pé do ouvido
dele que automaticamente, vendo a minha cara de raiva, piscou o olho, “a noite
ia ser longa para um certo garanhão”.
– Mama... – Ali me distraiu da
visão que já estava começando a ficar embaçada de tanta raiva.
– Minha filha precisa de mim lá
em cima. – Rob falou depois de agradecer a mulher que saiu sem olhar para trás.
– Sua filha?
– Yes baby. – o cínico me
provocou saindo em seguida, seguindo a moça.
– O papai quer morrer. – Rick
gargalhou recebendo meu olhar desaprovador. Alissa começou a chamar pelo pai
vendo-o se afastar sem olhar para trás. – Até Alissa está igual a você. Coitado
do velho.
– Nem começa você também. Pegue
Ali aqui um pouco. – pedi entregando-a. Ela também amava o irmão e como não foi
diferente eles começaram um diálogo entre os dois onde ela começava com suas
gargalhadas, esquecendo do pai por alguns instantes, algo que eu não tinha
muito sucesso.
– Que carinha é essa senhora
Pattinson? – meus pais se aproximaram com sorrisos felizes.
– Aposto que sei por quê. – minha
mãe falou entre gargalhadas.
– Não precisa se preocupar. – meu pai falou após me beijar no rosto. – Ele
está conversando animadamente com a Sara que está uma pilha de nervos.
– Sozinho com ela? – perguntei
recebendo uma enxurrada de gargalhadas.
– Essa não tem jeito mesmo. –
minha mãe completou o time de sem graças.
– É melhor irmos Jules, o show já
vai começar.
– Vamos sim. Qualquer coisa que
precisarem nos chamem, ok?
– Obrigada mãe.
– Se o garanhão não aparecer em
10 minutos e minha mãe entrar em colapso eu chamo vocês. – Rick brincou enquanto
os ouvíamos gargalharem mesmo se afastando.
Não tive muito tempo para falar
porque as luzes foram apagadas e o som de duas vozes já conhecidas ecoavam na
casa de show. Tom e Lizzy abriam a apresentação a pedido de Sara que de
qualquer jeito queria os padrinhos com ela naquele momento. Quando minha filha
foi anunciada ela apareceu totalmente linda em seu vestido curto bordado
especialmente pela mãe da Claudia, secretária do Rob. Um bordado especial vindo
diretamente do Brasil. Ela, apesar da maquiagem tentar disfarçar, já tinha
chorado, mas estava tão linda, que foi inevitável esquecer que o Robert não
estava comigo naquele momento tão importante.
– Esse primeiro show quero
dedicar as pessoas mais importantes da minha vida, as quais me inspiraram na
letra e na composição dessa música tema do álbum. Essas mesmas pessoas que
sempre foram minha âncora, meu ar... meus pais Kristen e Robert. – ela me olhou
com lágrimas contidas e um sorriso que muito lembrava o pai. – Vocês me
ensinaram a andar, a sorrir, a falar... Mas o mais importante é que me
ensinaram o verdadeiro sentido da palavra amor. É isso que sinto por vocês,
pelo Rick, Alissa, John e Josh. Obrigada mãe por ser a guerreira que sempre
foi, ao meu pai por ter o coração mais doce e mais intenso que já conheci e aos
meus irmão por estarem sempre ao meu lado. É por vocês que hoje estou aqui. –
precisava dizer que eu já estava às lágrimas? – E para completar esse momento
maravilhoso chamo ao palco o meu pai para cantar comigo essa primeira música.
Então Rob entrou sorrindo e
acenando antes de beijá-la demoradamente no rosto. Ele também estava
emocionado. Ele sorriu para mim de lá e eu retribui às lágrimas.
– Acho que tem alguém prestes a
passar mal ali embaixo. – ele me zoou provocando gargalhadas nos espectadores.
– Você me paga. – prometi com os
lábios fazendo-o gargalhar.
Então eles começaram a cantar
aquela que virou a música tema da nossa história, a nossa história em família,
o que me fez relembrar grandes e intensos momentos ao lado deles. Enquanto os
ouvíamos Alissa esticava seus braçinhos para Rob que a olhava sorrindo do
palco. Josh e John, que já despertara, estavam alegres entre palminhas em meus
braços. A música terminou sobre grandes aplausos e assovios.
Rob voltou em seguida para a mesa
e após o show ainda fomos a pequena recepção preparada para alguns convidados,
onde Sara recebeu os elogios dos familiares e amigos e de alguns produtores
encantados com sua voz e sue sucesso. Os
trigêmeos permaneceram acordados até o final. Mas nada foi mais surpreendente
que as notícias que Rick nos deu ao apresentar sua namorada e Sara seu mais
novo namorado. Eles pareciam muito felizes, o que nos deixou também. Quem sabe
eles não seriam tão felizes quanto a mim e o pai deles.
Continua...
Que orgulho que deve ser pra eles,
principalmente para o Rob, ver a Sara brilhando na carreira de cantora. Eu
gostaria de ver letra da música que ela compôs pra eles... acho que deve ser
muita linda, já que conta a história deles. Agora falta ver como será a
carreira do Rick. Beijos e até mais tarde.
Awwwwww que coisa mais lindaa!!!! Fiquei imaginando o Rob cantando com os olhos vidraados da Kris <3 é amor demais!
ReplyDeleteQueria ver a letra da música tbm *-* hehe
Só li o cap hoje, ontem o dia foi corrido, kk , sabe como é , Robsten deixa a gente louca!! rsrs
Beijoos