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Sunday, March 18, 2012

FANFIC - FULL CIRCLE - CAPÍTULO 6


Oi gente! Hoje Edward tentará desculpar-se com Bella que continua a ignorá-lo. Mas será que ela vai dar uma segunda chance a ele?

Título: Full Circle
Autora(o): Deh Cullen
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama, lemom, hentai
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Álcool, Heterossexualismo

Full Circle
By Deh Cullen

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


Capítulo 6 - Nova Chance

Edward POV.
    
Não consegui me mover ou fazer qualquer coisa quando o barulho da porta de minha casa ecoou. Talvez eu devesse ter corrido até Bella e dito que era um erro, que eu sentia muito, mas ela descobrira a verdade, e eu nem queria seu perdão também.
Seguiríamos cada um o seu caminho. Seria assim e ponto final.
Permaneci no meu apartamento no fim de semana. Na segunda, quando voltei para a faculdade, pensei que Bella fosse espalhar para todas as garotas o que eu havia feito; surpreendi-me, no entanto, já que a faculdade parecia exatamente a mesma.
Mas com Bella era assim; ela sempre me surpreendia, sempre.
E eu pensei que ela era só um pouco difícil, e no fim de semana havia provado que Bella é bem mais difícil do que pensei. Ela não havia caído em meu jogo, não permitiu que eu a tratasse como geralmente estava acostumado a tratar as outras.
Mais diferente do que você imagina – Lembrei-me do que Alice havia dito –Cuidado. Você pode perdê-la se a julgar como as outras. Ela não é como as outras.
Ela não é como as outras. Ela não é como as outras. Ela não é como as outras. Ela não é como as outras. Ela não é como as outras. Ela não é como as outras. Ela não é como as outras. Ela não é como as outras. Ela não é como as outras. Ela não é como as outras. Ela não é como as outras. Ela não é como as outras. Ela não é como as outras
E, talvez tarde demais, eu havia percebido.
Mas... Se eu não estava ligando, se Bella era  mais uma, por que eu parecia me importar tanto? Por que eu sentia algo estranho em meu peito, só de pensar em nunca mais tê-la?
Distraído, acabei deixando que as aulas passassem, sem sequer fazer uma anotação. A caminho do refeitório, encontrei Alice. Sorri, mas ela não retribuiu.
- Idiota! – xingou-me. – O que você fez?
Revirei os olhos e suspirei.
- Bella já foi correndo contar para você, né?
- Não – suspirou. Por essa eu realmente não esperava. – Ela não me conta, só está quieta, no canto dela, mas eu sei que algo aconteceu.
- Eu não vou te contar. – disse simplesmente.
- Ótimo!
Suspirei, virei o corredor e a vi.
Bella usava sua habitual dupla favorita, jeans e camiseta, e não tinha me visto ainda. Seus cabelos presos em seu rabo-de-cavalo habitual; mesmo estando em roupas simples, sem maquiagens, jóias e coisas do tipo, ela sempre estava linda.
Ao ver que Bella evitava olhar para qualquer lado, senti um aperto estranho no coração. Ela estava assim... por minha causa?
- Bella? – chamei-a, sem me conter. Devia somente ter dado de ombros e seguido para o refeitório, mas... eu precisava falar com ela, precisava saber se ela estava bem.
Mas ao ver que ela erguia o rosto, tomado por uma dor que eu nunca tinha visto antes, senti uma dor também. Era claro que ela não estava bem; eu a havia feito sofrer.
Ela me olhou por um minuto e tornou a abaixar a face, continuando seu caminho.
Bella não queria falar comigo. Nunca mais.
Eu devia ficar feliz com isso, mas...
Por que doía tanto?

Bella POV.

Eu devia ter espalhado para todos que Edward era um canalha. Devia ter gritado para quem quisesse ouvir que ele não prestava; devia ter machado sua reputação, devia gritar até essa dor sumir, mas quem disse que eu conseguia?
Mas simplesmente decidi esquecer a noite de sábado. Simplesmente decidi esquecer-me que um dia o conheci. Talvez fossemos cruzar pelos corredores, mas eu o ignoraria, seria como encontrar qualquer outro aluno da escola. Seria assim. Eu teria que aguentar mais dois anos. E depois, nós não nos veríamos nunca mais.
Alice e Jully me perguntaram como fora o jantar, mas não dei detalhes; disse que fora bom, mas que eu e Edward não ficaríamos mais juntos. Não adiantou nada elas me pressionaram. Eu não falei.
Seria como se ele nunca tivesse existido.
Encontrá-lo no outro dia abriu uma ferida tão enorme que eu quase comecei a chorar ali. Ignore-o, Bella, ignore-o.
Segui para o refeitório, mesmo não estando com fome alguma. Sentei-me em um lugar mais afastado; não queria ter que conversar nem nada do tipo. Abri a lata de Coca que havia comprado e dei um gole. Meu estômago protestou de fome, mas não liguei.
Por mais que eu tentasse ignorá-lo, por mais que eu tentasse fazer com que ele fosse apenas um colega de faculdade, um como qualquer outro, eu sabia que não conseguiria. Edward havia me encantado, e eu, a burra de ter acreditado nele, a que julgava ser diferente das outras, havia acabado sendo como qualquer uma delas; havia permitido que Edward me ferisse e brincasse com meus sentimentos.
Talvez com o tempo eu conseguisse esquecer tudo o que tinha acontecido. Suspirando, deixei a lata de Coca praticamente intocada em cima da mesa, indo caminhar um pouco no campus.
Avistei Rose e Emmett abraçados. Acenei para eles, sorrindo um pouco, e segui meu caminho. Eu achava lindo o modo que Emm e Rose eram; se conheceram logo que começaram a faculdade e logo começaram a namorar. Emmett planejava pedi-la em casamento, assim que arrumasse um emprego – praticamente garantido – e comprasse uma casa.
Eu nunca imaginei que Emmett podia se apaixonar. Ele que sempre foi mais solto, sem ligar muito para isso de se sentir preso por uma mulher. Mas ele estava completamente apaixonado por Rose; e, mesmo sendo um palhaço, eu sabia que dessa vez não era brincadeira.
Acabei parando na árvore onde Edward me beijou pela primeira vez; não queria ficar ali, mas parecia o lugar mais afastado, e não tinha ninguém, também.
Sentei-me no chão e juntei as pernas, encostando o queixo em meus joelhos. Suspirei, pela décima vez, pensando em como as coisas tinham chegado a esse ponto.
Edward estava aqui em Harvard há quase dois meses, e já tinha feito tanta coisa! Provavelmente havia dormido com metade da população feminina, até se cansar delas e procurar por alguém difícil, um novo jogo, uma nova otária.
Eu.
Eu havia sido apenas um jogo difícil, complicado, algo que acrescentaria a adrenalina que ele tanto procurara. Apenas mais uma otária que, por mais que resistisse no começo, acabaria se tornando o que ele sempre julgou: uma otária difícil, sim, mas sem deixar de se parecer com as outras.
Suspirei pesadamente, torcendo para que esses dois anos passassem rápido, ou que Edward mudasse de faculdade novamente.
Só que, por mais que eu desejasse isso com todas as forças, eu sabia que não isso provavelmente não iria acontecer.
A sineta tocou, anunciando o fim do intervalo. Estava atrasada.
Pus-me de pé e corri para a próxima aula, desejando estar debaixo das cobertas, na verdade.

(...)

Nos dias que se seguiram, percebi que esquecer-me daquela noite de sábado, seria algo extremamente difícil.
Não por não estar tentando, mas...
Edward voltara a me perseguir.
Talvez não tenha entendido o tapa que lhe dera; talvez não entendera que eu não queria nada com ele, que eu queria que ele me deixasse em paz, mas ele pedia desculpas, perdão e tudo o mais, toda vez que me via.
Nos primeiros dias, ignorei-o, como se ele fosse qualquer outro rapaz. Entretanto, ele insistia ainda, como se eu não estivesse fazendo nada. O que, era estranho, já que eu realmente não estava fazendo nada.
- Podemos conversar? – pediu, certa noite. – Só conversar?
Suspirei pesadamente, mudando a página do livro. Continuei tentando ler, embora tenha lido o mesmo parágrafo em vinte minutos.
Ignoraria Edward, até que ele se desse conta de que eu não queria nada com ele.
- Vou ficar aqui até você parar de fingir que está lendo e me olhar, para que possamos conversar. – disse baixo, porém firme.
Levantei-me apressadamente, pegando o livro e minha bolsa.
- Pois então fique sozinho, vou para meu quarto.
Saí às pressas da biblioteca, batendo os pés ao sair. Tinha me distanciado bem já, quando senti as mãos de Edward em minha cintura, puxando-me de encontro a ele.

(n/a: se não escutar, vai perder toda a graça!)

A bolsa escorregou do meu ombro e o livro caiu, mas não deu tempo de arrumar a bolsa e nem de pegar o livro; os lábios de Edward tomaram os meus com fúria e saudade. No começo, resisti, tentei empurrá-lo, mas fui cedendo. Eu posso negar muitas coisas, mas não posso negar que senti falta do beijo dele.
Nossas línguas dançavam em uma perfeita sincronia em nossas bocas. Passei uma mão pela cintura de Edward, enquanto a outra ia parar em seus cabelos, bagunçando-os ainda mais. Ele me puxou ainda mais pela cintura, prendendo-me com firmeza ali.

Memórias perfeitas
Espalhadas por todo o chão
Alcançando o telefone porque eu não consigo lutar mais.
E eu me pergunto se eu já passei pela sua mente
Para mim isso acontece o tempo todo

Quando nos separamos, ambos estávamos ofegantes.
- Eu sei que errei. – sussurrou. – E me odeio a cada dia mais por isso. Sei que não deveria tê-la forçado, deveria ter percebido que você era mais diferente das outras do que pensava. Na verdade, nem deveria ter tentado te comparar a alguém, Bella.
Aquilo me surpreendeu.
Eu esperava que fosse socá-lo, esperava que fosse sair correndo, mas as palavras de Edward me atingiram com força. Olhei em seus olhos verdes; eles nunca brilharam tanto como hoje estavam brilhando. Havia algo a mais ali, algo que eu não conseguia ver.
- Você teve todo o direito de me bater, de sair correndo, de recusar a conversar comigo. – continuou a fala, surpreendendo-me a cada palavra. – Não estou pedindo que me perdoe, que entenda, ou algo do tipo, mas...

São uma e quinze, estou completamente só e preciso de você agora.
Disse que eu não viria, mas perdi todo o controle e preciso de você agora.
E não sei como sobreviver, só preciso de você agora.

Eu não conseguia tirar meus olhos dele, não conseguia empurrá-lo e correr, como deveria.
- Bella, eu sinto algo em meu coração. – disse. – Algo que eu nunca senti antes. Não consigo entender por que sofri tanto quando te vi na segunda, após o que acontecera no sábado. Não consigo entender por que senti um dor profunda ao ver que você me ignorava completamente.
- Eu... – murmurei, mas ele ergueu o dedo indicador, colocando-o sobre meu lábio.
- Eu quero que me dê uma nova chance. – pediu. – Quero que me permita mostrar a você que eu sou capaz de esperar que esteja pronta para se entregar a mim. Quero que entenda que, por mais que seja difícil, eu vou fazer isso por você, Bella. Eu não deveria ter forçado a barra, não deveria ter dito o que eu disse, mas... Não posso apagar o que eu disse, não posso vir aqui e dizer tudo isso esperando que você me perdoe. Você pode até sair gritando para quem quiser ouvir o quão canalha eu sou, se isso for fazê-la se sentir melhor.

Outra dose de uísque, não consigo parar de olhar para a porta.
Desejando que você entrasse arrebentando da maneira que fazia antes.
E eu me pergunto se eu já passei pela sua mente.
Para mim isso acontece o tempo todo.

- Edward! – murmurei.
- Mas, antes de você dizer qualquer coisa, quero lhe explicar algo; eu nunca tive nenhuma resistência sobre nenhuma garota antes, Bella. Talvez isso seja uma justificativa ridícula e idiota diante do que fiz, mas, para mim, você acabaria cedendo. Eu errei, não é? Todo mundo erra, e nem todos aprendem com seu erro, claro. Mas eu aprendi com o meu Bella. Eu estou disposto a esperar, um, dois, três anos... O tempo que você quiser, que você achar que deve ser. Desde que eu esteja ao seu lado, sei que tudo vai ficar bem.
Encarei-o, sem realmente acreditar que ele dissera aquilo tudo. Não fora um eu te amo, mas... Vindo de Edward, qualquer coisa era muito.
- E, agora, vou soltar você – disse. – Não me importo que me bata, que desconte toda a raiva que sentiu e sente; não sei se você vai somente pegar suas coisas e sair correndo, decidida a esquecer esse momento, mas saiba que, assim que você me perdoar, vou estar de braços abertos para você. Não precisa ser agora, mas saiba que estarei esperando, e ficarei muito feliz se você decidir me dar uma nova chance.

São uma e quinze , estou meio embriagado
E eu preciso de você agora.
Disse que não ia ligar mas perdi todo o controle e preciso de você agora.
E não sei como sobreviver, eu só preciso de você agora.
Sim, eu prefiro me magoar do que não sentir nada.

Edward me soltou, afastando-se um pouco. Abaixei-me, peguei minha bolsa e o livro. Levantei-me e fiquei o encarando.
O que eu devia fazer? Acreditar que tudo o que ele disse não me ferira, não me atingira em nada, ou que tudo o que ele disse era mentira?
Mas ele parecia tão sincero! Parecia sentir tudo aquilo que ele disse mesmo... Mas... E se Edward me magoasse de novo? E se ele me fizesse sentir dor, me fizesse sofrer?
Eu poderia me apaixonar por ele, e...
A quem eu queria enganar? Eu já sou completamente apaixonada por esse cara.
Suspirei pesadamente, sem saber o que fazer.

São uma e quinze ,estou completamente só e preciso de você agora.
Eu disse que não ligaria mas estou meio embriagado e preciso de você agora.
E não sei como sobreviver, eu só preciso de você agora.
Eu só preciso de você agora.

Decidi que precisava pensar e comecei a me virar, mas pensar que ele poderia mudar de ideia, que ele poderia se arrepender, fez com que meu coração doesse de uma forma tão forte, tão insuportável, que tudo o que fiz foi tornar a largar a bolsa e o livro, e correr para os braços de Edward, atirando-me com tamanha brutalidade, que se ele não fosse forte, teria caído, levando-me junto.
Olhei-o por um segundo, sorrindo. Um sorriso igualmente feliz surgiu no rosto de Edward, um segundo depois. Ainda sorrindo, aproximei meu rosto do dele, tocando seus lábios levemente.
Ele retribuiu o beijo, com igual sinceridade e paixão. Este, diferente dos outros, foi calmo, sem pressa alguma. Separamo-nos com singelos selinhos, mas logo tornamos a nos beijarmos de novo.
Por mais que eu sentisse um medo enorme, eu iria tentar.

Oh, amor, eu preciso de você agora.

Se eu me machucasse... Tentando esquecer esses pensamentos, concentrei-me naquele momento com Edward.

Edward POV.

Eu não sei o que dera em mim para voltar a correr atrás de Bella, pedindo que ela conversasse comigo. Não foi surpresa ver que ela me ignorava, mas continuei insistindo.
Eu precisava ficar com Bella, precisava provar para todos que eu podia ter quem eu quisesse. E quando disse tudo aquilo para ela, eu nem sabia de onde surgiam aquelas palavras, mas eu queria que ela ficasse comigo.
Sabia que teria de ser paciente, mas quando eu sentisse falta de sexo... Bom, o que os olhos não vêm, o coração não sente.
Por um momento, quando Bella me deu as costas, pensei que ela continuaria a me ignorar, mas ela voltou.
Sorri quando vi que ela se jogara em meus braços, disposta a me dar mais uma chance.
Sei que demoraria, mas eu iria conseguir o que queria.
Iria sim.

Continua...

Mas esse Edward é muito cretino mesmo! E burro também! Por que só sendo muito idiota para não perceber que está apaixonado por ela. Quero ver quando ela descobrir a primeira traição dele o que el vai fazer. Beijos e até mais tarde.
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2 comments:

  1. aaaaaah mentira né... até eu ~dessa vez~acreditei nas palavras dele!! aai q raiva!!
    Poxaaa, ACORDA EDWARD, TU TA APAIXONADO! Até um cego vê!!!
    Mas ñ... ele prefere ficar com essa ideiazinha de pegar e largar na cabeça.. Ooh cabeça de vento!
    E a Bella gente?!? vai sofrer de novo por causa dele, e QUANDO cair a ficha dele e ele falar algo totalmente verdadeiro pra ela, ela ñ vai nem sonhar em acreditar... até eu ja ñ acredito em mais nada do que ele fala!!
    uuurgh ! Espero que ele perceba LOGO que ta apaixonado, antes q faça mais merda ainda... Beijos e até amanhã.

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  2. Então Endy concordo com tudo o que você falou. Ele está fazendo tanta besteira que quando tentar ser realmente sincero ninguém mais vai acreditar nele.
    Beijos.

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Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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