Oi pessoal! O capítulo de hoje está bem
quente. Preparem-se para um momento muito esperado pelo Edward...
Título: O Contrato
Autora(o): Jack Sampaio
Autora(o): Jack Sampaio
Contatos: @jacksampaio;
http://escritosdejacksampaio.blogspot.com/
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
O Contrato
By Jack Sampaio
Atenção: Este conteúdo
foi classificado
como impróprio para
menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
CAPÍTULO 23
Bella pov’s
Sábado
Alguns dias, poucos, se passaram.
Eu evitava Edward. Não importa os motivos que ele apresentou para a demissão de
Jessica, eu não conseguia engolir. Felizmente ele me deu espaço, mas quando eu
o olhava, ele sorria triunfante. Por que ele tinha aquele sorriso? Será que ele
desconfiava que eu fosse pedir o divórcio e estava feliz com isso? Era bem
provável.
Não importava. Ainda que eu
estivesse prestes a fazer o que Edward queria, pedir o divórcio, eu seguiria
com o meu caminho. Jacob já havia comprado os ingressos para assistirmos a uma
peça de teatro e feito reservas em uma pousada. Estava tudo pronto, inclusive
minhas coisas para passar dois dias longe de casa, com Jacob.
Fui para a empresa de moto,
acabei saindo antes de Edward. O mau humor tomou conta de mim quando cheguei ao
meu espaço e encontrei a mesa de Jessica vazia.
Como Jacob prometeu, ele e Mike
conseguiram um emprego para Jessica na empresa concorrente. Fiquei feliz, e
aliviada, com a notícia. Senti uma pontada de inveja de Jess. Eu também queria
me livrar do meu emprego. Após o divórcio não queria olhar mais para a cara do
Edward.
Confesso que estava tensa. Tensa
por que naquela noite eu perderia a virgindade com o meu namorado e não sabia
nada sobre sexo, não na pratica pelo menos. Procurei afastar esses pensamentos
e o trabalho foi uma ótima fuga. Ainda assim o nervosismo estava ali em algum
lugar dentro de mim.
–Jess está bem. Graças a Mike e
Jacob ela tem um emprego e vai receber até um pouco mais do que recebia aqui. –
Ângela disse. Parei de beber meu suco para falar.
–Ainda assim eu me sinto culpada.
Ninguém tira da minha cabeça que Edward fez isso com ela por minha causa.
–Ora Bella deixe disso! Jess
também tem sua parcela de culpa. – Ângela disse. Procurei me resignar. – Vamos
mudar de assunto. Vamos falar nos seus planos para essa noite.
Eu sorri assim que Ângela trouxe
o assunto.
–Está tudo pronto. Liguei para
Jake ontem. Vamos nos encontrar no teatro e, após isso, iremos para uma
pousada. Vou ficar com ele até domingo.
–E o que vai fazer quando chegar
à sua casa? – Ângela perguntou retoricamente, ela já deveria imaginar o que eu
responderia.
–Vou arrumar minhas coisas e ir
para a casa do Jake até eu conseguir um espaço pra mim. Jessica me disse que
logo desocupará meu apartamento. Vou esperar até que ela encontre um lugar pra
ficar.
–Parece que as coisas estão se
ajeitando para você. Isso é muito bom.
–É bom mesmo. Eu vou me libertar Ângela.
A partir de hoje, quando eu estiver com Jake, eu vou me libertar do Edward.
–Meninas! – a voz feminina soou
interrompendo minha conversa com Ângela. Viramos surpresas e nos deparamos com
Jessica vindo em nossa direção, no refeitório, risonha.
–Jess! O que está fazendo aqui?
Não deveria estar trabalhando no seu novo emprego? – perguntei feliz por ver
minha amiga. Ela se sentou em nossa mesa e roubou uma batata frita do prato de Ângela.
–Meu trabalho começa na segunda.
Vim pegar o que o Edward Filho da Puta Cullen me deve. – Jess falou e sua voz
mostrava a sua revolta. Até agora eu não tinha perguntado a ela o que Edward
disse, mas senti, pelo modo como se comportava que era um assunto que Jessica
não queria falar.
–E quanto você vai receber? Já
sabe? – Ângela perguntou.
–Não sei, mas não deve ser muito.
Em todo o caso eu vou logo lá. – levantou-se. –Mike está lá embaixo me
esperando. Vamos sair para comemorar as mudanças boas que estão ocorrendo na
minha vida. Ah e vamos marcar algo na segunda para comemorar as mudanças que
ocorrerão com a Bella nesse final de semana! Afinal de contas finalmente sua
flor será desflorada e...
–Jess, poupe-nos disso. – Ângela
disse enfadada. Jessica riu e beliscou nossas bochechas.
–Estou com pressa por isso não
teremos uma conversa descente. Falo com vocês melhor amanhã. – disse e foi
embora acenando.
–Ela parece muito bem.
–Parece sim Ângela. E, se Deus
quiser, eu estarei com essa mesma felicidade na próxima semana.
Saí mais cedo do trabalho. Fui a
uma boutique e comprei uma lingerie preta, bem discreta, mas bonita. Tinha
roupas para dar e vender em casa então minha preocupação com roupas não
existia. Minha bolsa com os pertences que precisaria já estava arrumada,
escondida no meu closet. Assim que cheguei em casa coloquei na mala a lingerie
e as camisinhas que comprei. Fui diretamente para o banheiro e tomei um banho
demorado regado a muitos produtos de higiene pessoal (sabonete, hidratante,
produtos para o cabelo). Queria estar perfeita para Jacob. Queria que a noite
fosse perfeita, mesmo com a minha inexperiência. Eu queria apagar todos os
vestígios do conto de fadas que não deu certo, minha história com o Edward, e
criar uma nova história. Eu iria conseguir isso. Nada poderia dar errado agora.
Saí do banho e fui para meu
closet. Vestiria um vestido curto, branco, todo rendado, lindo, e sapatos
vermelhos. Aprontei meus cabelos num coque elaborado e coloquei brincos de
pérolas. Como a tensão estava ameaçando meu autocontrole coloquei meus fones de
ouvido e me deixei levar pela melodia de Chopin enquanto fazia minha maquiagem.
O exercício com a música ajudou,
assim como me lembrar das palavras de Jess e Ângela sobre minha decisão. Todos
pareciam de acordo, algo bem diferente de quando decidi casar com Edward após
dois meses de namoro.
Edward...
Procurei afastá-lo da minha
cabeça. Naquele momento de “tudo ou nada” não tinha espaço para pensar em
Edward ou no casamento falido que tive com ele. Voltei a me concentrar na
maquiagem tentando destacar meus olhos com uma combinação de sombras.
Meus fones foram arrancados do
meu ouvido.
–HEI! – esbravejei e encontrei
olhos igualmente furiosos me fitando. Edward estava no meu quarto, ao meu lado.
–POR QUE NÃO ME RESPONDEU? ESTOU
CHAMANDO VOCÊ DESDE QUE ENTREI EM CASA! – perguntou aos berros. Eu o olhei com
deboche.
–Seria por que meus ouvidos
estavam ocupados com os meus fones de ouvido? –disse. Edward calou-se por
alguns instantes. Voltei a minha maquiagem um tanto irritada por ele não sair.
–Vai sair? – perguntou. Peguei
meu batom no lado direito da bancada e o passei. – Dá para responder? – Edward
perguntou com rudeza.
–Não Edward, eu estou me
arrumando para jogar banco imobiliário com a vizinha. – falei com desdém.
–Com quem você vai sair? – exigiu.
Bufei irritada.
–Não é da sua conta para onde vou
e com quem. – peguei meu batom na bancada e saí do banheiro. Peguei minha
pequena bolsa de viagem e guardei o batom.
–É dá minha conta sim. Caso tenha
se esquecido eu sou o SEU marido. – falou com autoridade. Reprimi um riso.
–Pena que você tenha se lembrado
isso tarde demais. – murmurei segurando minha bolsa e seguindo para a porta. – Volto
na segunda. – comuniquei.
Eu dei alguns passos e cheguei ao
corredor. Alguém segurou meu braço fazendo-me parar bruscamente. Olhei para
Edward, confusa. O que diabos ele estava fazendo?
–Edward, solte o meu braço. – exigi
olhando-o com fúria. Edward não soltou. Em seus olhos cor ocre eu vi algo que
até então nunca havia visto: medo. Ainda assim eu mantive minha postura firme.
–Você não vai sair daqui e sair
com aquele idiota. – disse. Eu o encarei, bestificada.
–Do que você está falando?
–Eu sei muito bem para onde vai,
com quem vai, e fazer o que. Não vou permitir! Você ainda é a minha mulher! – Edward
falava com firmeza, mas havia uma pontada de histeria na voz. Eu ri alto, mas
alto do que gostaria após ouvir sua afirmação.
–EU SOU SUA MULHER? ESSA PIADA
FOI BOAAAA! Agora me solte. E a propósito que coisa feia você ficar me
espionando! – o sarcasmo tingia minha voz.
–COMO SE ATREVE A ME TRAIR? – Edward
gritou.
–Eu não estou traindo você por
que você NUNCA foi o meu marido. Agora pare com essa palhaçada! E a propósito
Jacob não é o meu amante, ele é MEU namorado. Me solta! – com um safanão
consegui me livrar de Edward. Dei alguns passos apressados em direção a saída.
Novamente Edward me puxou pelo braço, mas desta vez não foi meramente para me
parar. Jogou-me na parede e prensou seu corpo ao meu. Desnorteada eu o olhei
com pavor. O que Edward estava pensando? Prendeu meus pulsos na parede, um
pouco acima da minha cabeça. Enchi os pulmões de ar para gritar, mas nada pude
fazer quando Edward me beijou. O choque perpassou meu corpo. Edward me beijava
com fúria e tentava ser correspondido. Fiquei paralisada, presa a ele, por
alguns instantes até acordar. Quando o fiz consegui empurrá-lo. Minha bolsa já
estava caída no chão e com a vontade que eu tinha de ir embora não me preocupei
em pegá-la. Tentei correr para a saída, mas Edward foi mais rápido e novamente
segurou meu braço.
–ME SOLTA! SOCORROOOO! – gritei.
Tentei empurrá-lo novamente, chutá-lo, socá-lo, mas Edward conseguiu me
imobilizar por meio de um abraço. Com toda a confusão, eu tentando me
livrar dele e Edward tentando me impedir de ir, acabamos caindo no chão.
Cansada pelo esforço que fiz,
fiquei completamente parada, arfante, sendo prensada pelo corpanzil de Edward.
Ele estava igualmente cansado. Afastou-se um pouco de mim e me olhou; suas mãos
segurando meus pulsos acima da cabeça. Novamente eu vi naqueles olhos cor de
ocre medo por algo, ânsia por algo e a vontade de fazer algo. O que seria esse
algo? O que Edward queria de mim afinal? Eu encontrei algo no seu olhar, um
sentimento escondido. Um sentimento que eu já havia experimentado por ele. Será
que Edward estava...
Eu vi em seus olhos a sua
intenção, mas desta vez eu não fiz nada. Não tentei afastá-lo de mim quando
Edward inclinou-se e me beijou agora de uma forma mais calma que a primeira. E
eu não protestei. Por que eu não estava impedindo aquilo? Por que eu estava
permitindo que Edward continuasse deitado sobre mim, beijando-me? A resposta
estava diante de mim, mas eu me recusava a acreditar. Seria possível, após tudo
o que ele fez, eu ainda amá-lo? Eu me assustei quando constatei que essa era a
verdade que eu quis negar durante todo esse tempo. E contrariando aos meus
princípios, contrariando a razão, ao invés de empurrá-lo e seguir meu caminho
eu fui correspondendo a ele. Fui permitindo que Edward explorasse o interior de
minha boca com sua língua e que seu corpo pesasse completamente sobre o mim.
Edward afastou-se; um sorriso nos lábios, os olhos fechados. Isso foi só por
alguns instantes. Voltou a me beijar com mais ânsia que anteriormente, de um
jeito tão intenso, tão... Prazeroso.
Confiante de que eu não iria
fugir, Edward soltou meus pulsos (seus lábios ainda nos meus) e suas mãos
deslizaram por toda a extensão do meu corpo. Minhas mãos, agora livres,
migraram para a sua nuca, para os seus cabelos, segurando-os entre meus dedos.
Uma parte de mim gritava para parar, para seguir meus planos, mas eu não o fiz.
Por que eu queria aquilo, eu queria Edward. Eu o amava. Eu sempre o amei. Jacob
foi apenas um meio de esquecê-lo, um meio ineficaz; constatei. E eu soube mais
do que nunca que tudo estava acabado. Edward havia vencido. Acho que sempre
soube que nessa disputa estipulada por ambos eu iria perder. Eu sempre fui
fraca. Mesmo agora eu já não poderia negar o que eu queria. O que eu queria era
ser beijada com delicadeza por Edward como agora, seus lábios estavam ainda
mais macios sobre os meus do que antes, e eu queria ser acariciada por suas
mãos fortes que tocavam meu corpo, Edward nunca me tocou daquele jeito até
agora.
Rendida
Eu estava rendida pela doçura que
Edward mostrava para mim. Fechei os olhos e me deixei levar pela excitação,
pela emoção do momento. Esqueci a racionalidade e voltei a ser a Bella
sonhadora, ávida pelo seu príncipe encantado. E eu que pensei que aquela Bella
não mais existia... Como foi fácil trazê-la à tona!
Senti o peso de Edward sumir de
mim, ele havia erguido parte de seu corpo. Continuei imóvel, os olhos fechados,
esperando pelo que viria a seguir. Durante alguns segundos senti o frio da
noite chocar contra meu corpo (Edward havia se levantado) e então o chão
desapareceu abaixo de mim. Quando abri os olhos Edward me deitava em sua cama e
novamente cobria meu corpo com o seu. Ergui minhas mãos e coloquei em seu
rosto, queria empurrá-lo, queria sair dali. A momentânea racionalidade foi
novamente sufocada por um ato de Edward. Acreditando que meu ato era uma carícia,
Edward pegou uma de minhas mãos e levou aos seus lábios beijando a palma.
Novamente me senti amordaçada para fazer algo.
–Bella... – Edward murmurou meu
nome com doçura e inclinou-se para me beijar.
Atada
Eu não conseguia rejeitá-lo.
Fechei os olhos e me entreguei ao beijo, correspondendo timidamente a sua carícia.
Em alguns momentos Edward se afastava, mas voltava para mim. Curiosa, eu abri
os olhos e notei que ele tirava suas peças de roupa. Um arrepio perpassou meu
corpo quando notei o que nós faríamos. Eu iria me entregar a ele? Daria a ele a
pureza que prometi dar a Jacob?
–Ah! – arfei ao sentir que Edward
migrava seus lábios para o meu pescoço, dando leves mordiscadas no local. Ele
começou com um passeio ousado beijando meu rosto (pálpebras, bochechas, ponta
do nariz, lábios), descendo pela minha mandíbula, chegando a minha orelha
(mordiscou) e descendo pelo meu pescoço até o meu ombro direito. Suas mãos
passeavam pelo meu corpo por cima das roupas sem pressa alguma de uma carícia mais
ousada. Ele sabia que havia vencido e que eu não resistiria então por que
apressar a consumação? Abri os olhos e mesmo na semi-escuridão do quarto pude
ver que Edward havia tirado o casaco, seu terno, o colete e estava vestido
apenas com a camisa preta de botões, calças e sapatos. Edward me olhou como
quem pedia permissão para seguir adiante na sua empreitada. Eu continuei parada
fitando-o. Eu não estava dando consentimento a nada, mas também não estava
mostrando que não queria.
Ajoelhou-se na cama e, enquanto
fazia isso, desceu suas mãos pelo meu corpo. Aproximou-se dos meus pés e
retirou o salto alto que eu usava. Com meus pés expostos, Edward inclinou-se
para beijá-los e foi seguindo um caminho de beijos pelo meu corpo ainda vestido
até chegar aos meus lábios.
O vazio
Embora meus olhos estivessem
parcialmente abertos, eu não via a nada. Como se uma escuridão toldasse minha
visão. Seria essa escuridão o meu futuro? Era bem provável. Ouvi o barulho de
tecido atritando-se com pele. Edward terminava de se despir. Continuei imóvel
encarando o teto sem querer me situar, rezando para a racionalidade não me
encontrar ou eu iria enlouquecer.
O barulho do zíper do meu vestido
chamou a minha atenção. Edward mantinha seus olhos em mim, parecia temeroso com
a minha ação. Foi deslizando meu vestido, retirando-o por baixo, até eu ficar
apenas de lingerie. Não contente apenas em ver, Edward acariciou meu corpo com
a ponta dos dedos parecendo fascinado com algo. Ficou perdido em pensamentos,
os olhos fora de foco enquanto estava sentado próximo a mim. A mão acariciava
despreocupadamente minha barriga.
“Eu preciso... Preciso parar...”
– a mente ordenou, mas o corpo não obedeceu. Eu estava entorpecida, não
encontrava o comando do meu corpo. Edward não me deu a chance, de novo. Avançou
mais faminto do que antes me beijando com vontade, tocando meu corpo com um
pouco mais de força e, no processo, retirando minha lingerie.
Eu ainda estava em dúvida. A
racionalidade brigava com a emotividade e por esse motivo eu estava parada sem corresponder
aos estímulos de Edward. Ele percebeu minha imobilidade e sustentou seu peso,
seu corpo sobre mim. Seus olhos em mim esperando por algo, esperando que eu
acordasse da letargia. Ele estava tão próximo de mim! E mesmo que estivesse ao
alcance das minhas mãos, eu não me movia para tocá-lo como havia feito no
corredor.
–Bella... – Edward me chamou. Um
sussurro em meio à escuridão. – Por favor... – foi tudo o que disse. Ele queria
que eu reagisse a ele, queria que eu eliminasse a dúvida e tomasse posição
naquela situação. Eu tomei, mas não a decisão sábia. Ergui uma mão e toquei seu
rosto que estava a centímetros do meu. Edward suspirou e fechou os olhos
entregando-se a carícia simples que eu proporcionava. Deixou novamente seu
corpo pesar sobre o meu. Um arrepio perpassou meu corpo quando minha pele nua
tocou a pele de Edward. Eu senti muitas coisas naquele contado: o calor de
Edward, abrasador; o seu cheiro másculo e doce; seu hálito quente; sua
masculinidade. Eu nunca havia estado com um homem tão intimamente antes. Eu não
sabia o que fazer, mas... Eu fazia. Minhas mãos acariciaram os braços de
Edward, os músculos risos, e seguiram para suas costas. Edward lambeu meu
pescoço até encontrar o lóbulo da minha orelha sugando-o. Senti o meu corpo
inteiro ser tomado de espasmos e um calor abrasador. Fiquei desnorteada com
essas sensações, eu não estava acostumada a isso. Edward segurou meu rosto e me
beijou de uma forma selvagem. Eu correspondi beijando-o de uma forma que nunca
beijei homem algum, nem mesmo ele. Minhas mãos foram para o seu cabelo
puxando-o com força, forçando-o a não afastar seu rosto de mim. Ainda assim
Edward teve forças para se afastar. Seus lábios migraram para baixo beijando
minha clavícula e foram descendo até chegar aos meus seios.
Eu sabia teoricamente sobre sexo
(antes da minha lua de mel com Edward eu procurei saber sobre o assunto), mas
tudo estava sendo novo para mim. Então quando Edward tomou meus seios com a
boca, eu tentei me afastar assustada. Recuei na cama afastando-o com as mãos.
Edward ficou temeroso com meu ato, devia ter pensado que eu o estava recuando.
Ele deve ter captado o porquê do empurrão que dei nele. Eu era virgem,
inexperiente então, e ele era o primeiro. Aquele que me ensinaria tudo. Ele
entendeu.
–Confie em mim. – murmurou.
Eu queria rir de suas palavras.
Confiar nele? Seria o mesmo que confiar em uma serpente! A Bella sarcástica
aproveitaria aquela situação para protestar, mas eu não consegui.
Edward inclinou-se vagarosamente,
os olhos em mim, e beijou meus seios. Mordi o lábio inferior para reprimir um
gemido e minhas mãos seguraram fortemente os lençóis.
Beijos em meus seios, minha
barriga... Descendo, sempre descendo. Minhas pernas foram afastadas pelas suas
mãos. E então...
O paraíso
Certa vez li em algum lugar que o
orgasmo, o prazer sexual, para os franceses é chamado de “pequena morte”. De
fato eu sentia como se estivesse morrendo de tão imersa que estava no prazer
que Edward me proporcionava com seus lábios. Sons incompreensíveis saiam de
meus lábios enquanto o prazer me dominava. Tentei fechar as pernas, mas Edward
as manteve abertas tocando-me intimamente em minha feminilidade com sua língua.
Um ir e vir de algo desconhecido atingia meu corpo. Algo crescia a cada vinda,
a cada carícia de Edward. Meu corpo reagia a todas essas sensações
serpenteando. E então...
A morte
Meu corpo relaxou completamente e
tudo cessou por alguns instantes: meus gemidos, minhas mãos que apertavam os
lençóis e minha respiração. Eu me sentia imersa no vazio enquanto meu corpo
inteiro pulsava pelo orgasmo alcançado. Eu tinha que admitir ainda que somente
para mim, que aquela fora uma experiência sem igual.
Senti na pele dedos que me
tocavam e lábios que me beijavam num caminho inverso ao caminho feito. Colocou
seu corpo sobre o meu e, com seu rosto a apenas alguns centímetros do meu,
ficou me observando. Estava claro para mim, pelo modo como Edward me olhava,
que ele estava satisfeito consigo mesmo, satisfeito por ter me proporcionado
prazer, por ter sido o primeiro. Acariciava meu rosto com uma mão. Sua carícia
durou apenas alguns instantes, Edward esperava por algo. Por fim minha
respiração voltou ao normal e o torpor pelo orgasmo cedeu. Era bem provável que
Edward esperasse por isso. Voltou a deitar-se sobre mim, aproximou seus lábios
do meu ouvido e sussurrou:
–Esta noite é sua. O prazer será
só seu. – mordiscou minha orelha e com suas pernas afastou minhas pernas. Aquele
era o momento para aceitá-lo ou negá-lo, não haveria volta se eu permitisse que
Edward me tomasse por completo. Ainda que eu decidisse não ficar com ele, meu
corpo estaria sempre marcado por ele.
Meu tempo havia acabado, pude
sentir em minhas entranhas quando Edward uniu seu corpo ao meu.
–Ah! – arfei sentindo uma dor
aguda golpear meu ventre. Por reflexo afastei-me de Edward, mas o mesmo me
manteve parada segurando-me pela cintura. Eu iria protestar, mas Edward
beijou-me sufocando o gemido de dor que eu iria fazer. Senti seu corpo ir de
encontro ao meu, minha virgindade sendo arrancada de mim por ele. Correspondi
ao seu beijo desnorteada demais para fazer outra coisa que não isso. Edward
sabia de alguma forma de minha agonia, tentou através de seus lábios nos meus e
de suas mãos em meu corpo me excitar e assim eliminar a tensão e a dor.
Não sei como ele conseguiu, mas
fui relaxando ao seu toque, aos seus beijos, e a dor foi desaparecendo sendo
substituída por um prazer sem precedentes. Minhas mãos acariciaram seus braços,
suas costas. Em alguns momentos arranhei suas costas, mas Edward não protestou.
Minha vingança, minha única vingança para o que Edward fazia comigo. Enquanto
nossos corpos se encaixavam e os gemidos de Edward eram mesclados com o meu
nome, pude sentir novamente o prazer chegando, agora mais potente do que antes.
E eu não era a única a sentir esse prazer, Edward também o estava sentindo.
Prazer
Desejo
Calor
O céu
Ahhh! – arfei abraçando Edward
fortemente a mim, atando-o com meus braços e pernas. Edward abraçou-me também
aumentando a colisão de nossos corpos e chegando ao ápice juntamente comigo.
Estávamos suados, cansados,
arfantes e Edward me preenchia todo. Havia tanto dele em todo o lugar! O prazer
me dominou. Fechei os olhos, relaxei, sorri. E então, pouco a pouco, como ácido
que corrói a carne, a verdade foi chegando. A racionalidade me atingiu com uma
força incapacitante. Abri os olhos e encarei o teto, atônica. O que eu havia
feito comigo, com Jacob? Como eu pude? Como pude me deixar ser seduzida por
ele? Como pude ser tão fraca? Meus braços e pernas deixaram de envolvê-lo. Edward
saiu de cima de mim dando-me espaço para respirar. Eu não perdi tempo. Após me
libertar do peso de seu corpo, que até então comprimia o meu na cama, eu me
afastei, arrastei-me até ficar bem próxima da ponta da cama oposta a ele e
fiquei de costas para Edward, em posição fetal. Meu corpo tremia, mas não era
pelo prazer que a pouco senti e sim pelo desespero, pela tristeza, pelo
arrependimento, pela vergonha. Eu tinha raiva, não de Edward por ter se
aproveitado de minha fraqueza, mas de mim mesma. Apesar de saber o quão errado
foi me entregar a ele, ainda assim eu me sentia feliz por ele ter me tomado,
por ter sido o primeiro.
Eu era nojenta, nociva,
repulsiva.
Eu queria chorar, mas não
conseguia derramar uma lágrima sequer, chocada demais com os últimos acontecimentos
para ordenar ao meu cérebro para fazê-lo. Eu não me importei de estar em sua
cama, nua, com a pele exposta para o vento invernal que penetrava o quarto por
alguma janela aberta. Eu não ligava para mais nada. Tudo estava acabado para
mim.
Senti o edredom deslizar pela
minha pele; Edward me cobria. Deitou-se de lado, atrás de mim, perto o
suficiente para eu sentir sua pele nua ainda em chamas. Abraçou-me por trás. Eu
continuei na mesma posição sem me importar em virar e corresponder ou sair correndo
dali.
Game over
Eu dormi. Eu dormi na cama de
Edward. Pensei que, após a noite que tive com ele, eu não conseguiria dormir
com a consciência tão pesada. Espreguicei-me na cama e afastei o edredom que me
cobria. Quando olhei para o meu corpo nu, com algumas marcas da noite passada,
senti uma revolta tão grande de mim mesma!
–Sua idiota! Estúpida! Como pôde!
– protestei para mim jogando-me repetidas vezes de encontro à cama, querendo me
punir fisicamente pela minha fraqueza. Cheguei a me socar duas vezes no rosto.
E então percebi que não adiantaria. Ficar me punindo não traria minha
virgindade de volta.
Sentei na cama e olhei para a
janela, as cortinas afastadas, para constatar que o sol já havia raiado e que
devia ser tarde. Levantei logo em seguida, eu precisava de um banho. Edward não
estava na cama, não estava em lugar nenhum do quarto.
“Aposto que se mandou! Conseguiu
o que queria e foi se vangloriar em algum lugar. Eu mereço!” – eu pensei cheia
de revolta. Cruzei nua o quarto e o corredor, entrando em meu quarto. Não havia
ninguém lá. Pretendia entrar no banheiro, mas vi algo no chão, em cima da minha
cama, ao lado da minha bolsa: meu celular.
–MERDA! – corri até a cama e o
peguei. O celular estava desligado. Estranho. Ele deveria estar ligado. Eu o
liguei e rapidamente vi milhares de mensagens e chamadas não atendidas de Jacob.
Estremeci. Eu havia esquecido completamente de Jacob.
“Eu tô perdida!” – disquei o
número enquanto pensava em uma desculpa. O que diria a Jacob para justificar a
minha falta? A verdade? Não, eu não poderia dizer a verdade. Jacob me odiaria;
ele me enxotaria de sua vida. Este pensamento deveria causar pânico em mim,
perder Jacob, mas não senti nada. Isso era o pior. A noite com Edward havia me
modificado tanto assim?
Jacob atendeu. Olhei o celular
sem saber o que fazer. Lentamente coloquei o celular no ouvido.
–BELLA? É VOCÊ? BELLA! – gritava
em agonia. Foi difícil balbuciar algo, mas consegui.
–Jacob?
–BELLA, ONDE VOCÊ ESTÁ? O QUE
ACONTECEU COM VOCÊ?
–Jacob, acalme-se. Eu estou bem.
–POR QUE NÃO ME ATENDEU? TEM
IDEIA DO QUÃO PREOCUPADO EU FIQUEI?
–Desculpe Jacob, eu tive um
imprevisto...
–QUE TIPO DE IMPREVISTO É ESSE? –
Jacob estava furioso. Sua fúria não ajudaria em nada na nossa conversa.
–Eu tive... Tive um problema com
o Edward. Não pude ir ao nosso encontro. Desculpe.
–Problema com Edward? Que tipo de
problema? – Jacob perguntou numa voz um pouco mais composta.
–Eu discuti com ele ontem e... –
eu me calei. O que eu diria? “Nós discutimos e depois transamos?”.
–E? – Jacob me incitou a
continuar. – Bella, ele fez algo contra você? Conte-me. Se ele a machucou eu
vou...
–Não Jake! Eu tô bem! Olha, eu
peço perdão mesmo. Com toda a confusão de ontem eu me esqueci de manter o
celular por perto para falar com você. Eu sinto muito. – murmurei sentindo a
voz sumir. Eu estava enganando Jacob, a pessoa mais decente que conheci depois
dos meus pais e de Ângela. Jacob suspirou.
–O importante é que você está
bem. Eu fiquei muito preocupado, procurei você e liguei para você. Cheguei a
procurá-la na casa do Edward, eu fui até o seu apartamento, mas não me deixaram
subir. O recepcionista disse que muito provavelmente vocês não estavam no
apartamento já que ninguém atendia ao telefone. – pensando na noite passada,
não me lembro de ouvir telefone tocando.
–Eu peço perdão. Façamos o
seguinte eu vou tomar meu banho e me arrumar. Venha me pegar aqui em casa. – eu
não tinha certeza se era isso o que eu queria estar com Jacob, mas não queria
encontrar com Edward e seu sorriso “eu venci você”.
–Tudo bem então. Eu ligo quando
estiver aí no seu prédio. E vamos conversar sobre o que aconteceu ontem.
Estremeci. Eu não conseguiria
mentir para Jacob, infelizmente.
–Ok. Até mais.
–Eu amo você Bells. – ele disse
numa voz afável esquecendo-se de minha falta. Minha voz ficou presa na
garganta.
–Eu... Eu também. – murmurei.
Desliguei o celular. Definitivamente eu queria que a terra me tragasse.
Banho tomado, vestida com roupas
bem simples (calça jeans, camiseta branca, sandália vermelha) e com a minha
bolsa, eu segui para fora. Eu segui pelos corredores do apartamento, mas não
passei da sala de estar. Quase esbarrei com alguém que carregava uma bandeja
com café da manhã.
–Ah! Bella! Você acordou! Eu
estava levando café da manhã na cama para você. – disse numa voz estranhamente
afável. Levantei o rosto e me deparei com Edward. Tinha uma cara feliz, estava
vestido bem casual (calça jeans preta, camisa vermelha e tênis All Star preto).
Fechei a cara de imediato. Ele caminhou até a mesa da sala de estar e deixou a
bandeja com comida em cima da mesma.
–Já que você levantou, vamos
tomar café aqui na sala? – afastou uma cadeira, na certa para que eu me sentasse.
–Eu estou de saída. – disse
querendo sair o quanto antes dali, mas Edward me parou segurando meu braço.
–Tome café comigo, por favor. Não
custará nada pra você. Poxa, tive tanto trabalho para fazer! – resmungou. Eu o olhei
cética. – Ok, eu comprei tudo o que está aqui em cima da mesa. Não sei fazer
nada. – confessou.
–Onde estão Magdalena e Eli? – perguntei
sentando-me na cadeira ofertada por Edward. Pela minha visão periférica eu o vi
sorrir.
–Liguei e dei o dia de folga para
elas. Quer que eu lhe sirva? – perguntou já segurando o bule com o café. Eu
lancei um olhar irritado.
–Minhas mãos ainda funcionam, eu
posso me servir sozinha. – esbravejei. Edward congelou com meu ato, afastou-se
do bule e se sentou no seu lugar, quase ao meu lado. Eu sabia que ele não
merecia minha raiva, ele não havia feito nada. Eu sentia raiva de mim mesma por
ter cedido tão facilmente. Durante alguns minutos ficamos em silêncio comendo.
Edward me olhava o tempo todo, mas ignorei. Eu só queria comer e fugir dali,
fugir das reações que a proximidade com Edward causava em meu corpo.
–Alice ligou. – disse
subitamente. – Ela está na fazenda pertencente à família Cullen juntamente com
Jasper. Ela nos convidou para passar o domingo lá. Eu disse que iríamos.
Assim que Edward terminou de falar,
eu parei de comer.
–Ligue e diga que você vai
sozinho. Eu não pretendo sair com você! – eu o olhei com raiva. Edward me olhou
ressentido.
–Bella, nós precisamos conversar.
Você sabe disso. Então eu pensei que seria bom se fôssemos...
–Não precisamos ir para lugar
nenhum para conversarmos! Podemos conversar aqui!
–Eu não quero conversar aqui
sujeito a intervenção de qualquer um. Por favor, Bella. – Edward me olhou
suplicante. Eu odiava aquela cara de cão sem dono que ele fazia, me deixava
vulnerável.
–Me dê uma boa razão para ir com
você Edward? – cruzei os braços em frente ao corpo.
–Eu não aceitarei conversar em
outro lugar. – disse firme.
Eu poderia contestar, mandá-lo a
merda e ir embora, mas eu precisava resolver tudo.
–Tudo bem. Aceito o convite não
por você, mas pela Alice e pelo Jasper. Eu já recusei convites demais deles. –
justifiquei. Que Edward não percebesse que havia mais coisas que me motivavam a
aceitar. Eu não queria admitir para mim mesma que eu ia por ele, que dirá
admitir para o próprio Edward!
Levantei da mesa.
–Aonde vai? – Edward perguntou.
–Vou arrumar algumas coisas e
fazer uma ligação. – disse seguindo para o meu quarto.
–Eu não acredito! Por que não é
mais para eu ir buscá-la? – Jacob perguntou irritado. Eu suspirei ao celular.
–Eu vou resolver minha situação
com o Edward definitivamente. Sei que havia dito que resolveria depois, mas
após o que aconteceu eu decidi resolver logo. Eu não quero ser a mulher leviana
nessa história. Será é melhor resolver logo.
–Se você acha isso então tudo
bem. Eu apoio a sua decisão. Bella, você quer que eu esteja ao seu lado
enquanto resolve sua situação com Edward? Eu não me importo de...
–Não Jake! Fique aí. Eu resolvo
sozinha. Ligo para você ao anoitecer.
–Ok. Eu espero que resolva mesmo
sua situação com o Edward. Eu não suporto mais tudo isso Bella! – Jacob disse
com agonia na voz.
–Eu sei Jake, eu sei. Eu vou
resolver. – falei nervosa.
–Eu amo você Bella. Não se
esqueça disso.
Silêncio.
“Vamos! Diga que o ama!” – exigi
de mim.
–Eu amo você Jake. A gente se vê
depois.
Desliguei o celular sentindo-me
arrasada. Eu estava mentindo para Jacob? Eu ainda o amava? Se eu o amava, por
que eu o traí? A resposta estava diante de mim, mas eu me recusava a vê-la.
Coloquei o celular em um bolso da minha pequena mala de viagem. Eu a peguei e
saí pela porta do meu quarto.
Edward estava de pé encostado na
parede ao lado da minha porta. Sua postura rígida e rosto enfezado deixavam
claro que ele ouviu minha conversa com Jake. Eu não iria me abalar com isso.
–Vamos logo acabar com essa
palhaçada! – disse dando passos firmes para a saída. – Hoje tudo isso irá
acabar. – murmurei postando-me ao seu lado.
Por duas vezes, enquanto íamos
para a garagem, captei sua mão aproximar-se da minha, como se Edward quisesse
pegá-la. Fiquei satisfeita por ele não ter ousado tanto. Entrei em seu carro
jogando minha pequena mala atrás, no banco dos passageiros, e Edward fez o
mesmo com sua pequena bolsa de viagem. Afivelei meu cinto e encostei minha
cabeça no vidro da janela olhando para fora enquanto Edward ligava o carro
tirando-o da sua vaga na garagem.
Tudo se resolveria hoje. Tinha
que se resolver. Após o que aconteceu comigo e com Edward não poderíamos mais
ficar do jeito de antigamente.
Continua...
Ahhhhh... Ela se rendeu! Não foi um
momento mágico, mas foi bonito assim mesmo. Mas fiquei com pena do Jacob.
Coitado, todo preocupado com ela, tão apaixonado e nem sabe o que aconteceu.
Ela vai fazê-lo sofrer bastante quando contar a verdade. E o Edward no final
acabou conseguindo ser o primeiro, agora o casamento foi consumado. Será que
ele vai conseguir reconquistar a confiança dela? Amanhã tem mais. Beijos.
Oi honey!! Ai fiquei com muita do!! do Jake ele nao merecia ne fazer o q. Ate amanha beijusculo!
ReplyDeletePois é Nessie... Eu gostei que ela tenha se entregado ao Edward, mas não achei justo com o Jacob... ele gosta tanto dela...
ReplyDeleteBeijos.
Os capitulo de hoje me lembrou a música Bem Que Se Quis....
ReplyDelete" Agora vem para perto vem,
Vem depressa vem sem fim, dento de mim
Que eu quero sentir o teu corpo pesando sobre o meu!
Vem meu amor vem pra mim
Me abraça de vagar, me beija e me faz esquecer..."
aaaaaaaaaaaaah,eu amei,mas tbm to com pena do jake.mais prefiro a bella com o edward!!!bjs
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