Oi gente! O capítulo de hoje é contado pelo
Edward e veremos que ele vai tomar uma decisão que talvez não seja a mais
acertada para o futuro dos dois.
Título: O Contrato
Autora(o): Jack Sampaio
Autora(o): Jack Sampaio
Contatos: @jacksampaio;
http://escritosdejacksampaio.blogspot.com/
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
O Contrato
By Jack Sampaio
Atenção:
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como
impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
Edward pov’s
Tateei os lençóis a procura dela,
mas não a encontrei. Vagarosamente abri os olhos e, quando percebi estar só,
sentei em minha cama.
–Mas o que... – Olhei envolta;
nada. Levantei e peguei um hobby de seda cobrindo assim minha nudez. Entrei em meu
banheiro, mas não a encontrei. Olhei o relógio em cima do criado mudo. Já havia
amanhecido e Bella certamente já estava de pé para ir ao trabalho.
“Preciso me arrumar também.” – segui
diretamente para o meu banheiro a fim de me preparar para mais um dia de
trabalho.
...
Não era normal.
Se Bella se levantou para se
arrumar e assim ir ao trabalho, por que sua cama estava desarrumada? Olhei
envolta, mas Bella não estava em seu quarto. Um último retoque na minha gravata
e segui para a sala de jantar onde o café da manhã provavelmente estava sendo
servido. Foi lá que eu a encontrei. Magdalena e Eli estavam próximas a Bella.
–Bom dia meninas. – disse.
Magdalena e sua filha colocaram-se em uma postura excessivamente formal.
–Bom dia senhor Cullen. – disseram
em uníssono. Bella não me olhou. Eu poderia ser um pouco mais ousado após toda
a intimidade que desenvolvemos, por isso capturei seu rosto com uma mão,
erguendo-o, e a beijei. Sorri ao ver a expressão chocada de Bella.
–Bom dia meu amor. – falei
docemente. O rosto de Bella assumiu um bonito rosa.
–Como você está Eli? – perguntei
sentando-me ao seu lado. Magdalena aproximou-se e veio me servir.
–Eu estou bem senhor. Obrigada
pelo dia de folga para minha mãe e eu. Graças a isso eu pude me recuperar. – Eli
disse.
–Mas você está bem? Se quiser
mais dias eu posso conceder a você e a sua mãe.
–Não se preocupe, eu estou bem
senhor. – ela me garantiu.
–Bem agora voltaremos à cozinha.
– Magdalena disse puxando Eli pelo braço em direção a cozinha. Certamente ela
estava fazendo isso para nos deixar a sós, ela deve ter captado aquela
atmosfera de doçura que nos envolvia (se bem que a doçura era só minha. Bella
nunca demonstrava). Decidi sondá-la na tentativa de entendê-la a começar pelo
estranho ato de dormir em seu quarto; saber exatamente por que ela estava tendo
dificuldades em permitir o crescimento de intimidade entre nós.
–Não encontrei você ao meu lado.
Fui ao seu quarto e notei que a sua cama estava desarrumada. Você dormiu lá? –
apesar da forma despreocupada com que eu falei, eu estava ardendo de
curiosidade. Eu conhecia a antiga Bella, eu conhecia a Bella raivosa após dois
meses de casamento, mas eu não conhecia essa nova Bella que era uma junção das
duas.
–Eu só consigo dormir em meu
quarto. – murmurou olhando para a cozinha, querendo uma desculpa para não
falarmos no assunto.
–Você não está com uma expressão
boa no rosto. Parece que quase não dormiu.
Bella suspirou e disse:
–Não dormi nada. – de fato ela
não parecia bem, tinha olheiras profundas e parecia gastar muita energia até
para respirar. Coloquei a mão sobre a sua.
-Então seria melhor você
ficar e descansar amor. – sugeri preocupado. Eu sabia o que Bella diria antes
mesmo que ela pronunciasse as palavras.
–Eu estou bem, além disso, tenho
trabalho acumulado. Agora que a Jess não está lá tenho mais trabalho. – levantou.
Apesar de cansada, Bella parecia
ansiosa; ansiosa para se livrar de mim. Eu sabia que deveria ser paciente com
Bella. Após tudo o que sofreu pelas minhas mãos, eu não conseguiria recuperar
rapidamente sua confiança.
–Ei. Já vai? – perguntei
segurando-a pela mão. – Eu não vou demorar com o café. Pode me esperar um
pouco? – deixei um pouco da minha irritação transparecer. Bella me fitou por
alguns instantes e então voltou a se sentar.
–Já que está tão cansada e se
recusa a ficar aqui, deveria ir comigo para a empresa ao invés de ir de moto.
Pode ser perigoso. – sugeri preocupado com seu bem-estar e ao mesmo tempo
querendo sua companhia. Bella pareceu refletir sobre o meu pedido.
–Tudo bem. – disse. Eu tinha que
admitir um progresso considerável em suas atitudes.
...
Seguíamos para o estacionamento
do condomínio para irmos à empresa no meu carro. Eu segurava gentilmente a mão
de Bella deliciado com aquele simples ato. Apesar de estarmos em completo silêncio,
não era um silêncio desagradável como das outras vezes.
Entramos no carro e seguimos para
a empresa. Notei que Bella olhava muito sua aliança, aliança esta que coloquei
em seu dedo na noite passada. Eu não sabia o que Bella estava pensando, mas eu
esperava que fosse algo bom sobre nós dois.
-Chegamos. – disse desafivelando
o meu cinto de segurança. Bella despertou olhando para os lados, orientando-se.
Pegou sua bolsa no banco de trás e parecia estar apressada, mas eu não iria
deixá-la sair.
-Edward, você pode abrir a porta
pra mim? – pediu após tentar abrir a porta. Olhá-la naquela agonia de querer ir
embora me lembrou um cordeiro acuado diante de um leão. Sua atitude me irritava,
fazia com que eu me sentisse uma praga na vida dela, o que não era mentira de
certo modo.
Bom... Se Bella queria agir como
se fosse minha presa, eu a trataria como tal.
Virou-se e pareceu se espantar
com a expressão em meu rosto.
–O que foi?
–Abro a porta... Se você me der
um beijo. – disse sedutoramente lançando para ela todo o poder de conquista que
acumulei em todos os meus anos de vida. Eu amava Bella, mas também a desejava.
Eu desejava cada molécula do seu corpo.
Peguei sua mão e a puxei para
mim. Eu a beijei antes que Bella protestasse. Empreguei em meus lábios um pouco
mais de força do que o habitual, deixando latente o desejo que sentia por ela.
Eu ardia por Bella! Um desejo insano até. Prendi Bella a mim e fiquei
satisfeito por ela corresponder aos meus anseios naquele momento. Deixando a
razão se esvair, fui tateando seu corpo querendo despi-la e tomá-la ali, sem me
preocupar com quem poderia estar nos olhando.
Um barulho soou.
Bella afastou-se de mim
rapidamente. Eu a olhei contrariado. Eu não queria parar, eu sentia meu corpo
queimando e não sossegaria até conter aquele desejo. Bella olhou para os lados.
–Droga. – murmurou arrumando o
que eu havia desarrumado nela com as mãos. Olhando sua atitude pareceu que
Bella não queria que ninguém nos visse.
–Não sei o porquê do estresse.
Somos marido e mulher. É perfeitamente normal um casal... – Bella ergueu sua
mão.
-Não começa. Eu preciso ir. – disse
e saiu do carro. Saí logo em seguida acompanhando-a.
–Por que está brava comigo? – perguntei
aborrecido. Eu não havia feito nada! Por que Bella era sempre difícil? Bella
apressou o passo. Apressei o passo também e então eu olhei seu rosto. Ah, Bella
estava corada! Agora eu sabia o porquê de estar tão rabugenta, ela estava
constrangida! Uma risada escapou dos meus lábios enquanto me colocava ao seu
lado. Bella entrou no elevador para funcionários comuns. Quando fiz menção de
acompanhá-la, ela me barrou.
–Você é um executivo. Seu
elevador é o outro ali, mais luxuoso. – apontou para o outro elevador. Eu sabia
que Bella estava no seu limite, mas não resisti em provocá-la.
–Pego aquele elevador se você
jantar comigo. – eu me inclinei para ela impedindo que a porta do elevador se
fechasse.
–Não posso prometer. Estou com
sono, ao final da noite estarei acabada. – disse e eu acreditei nela, claro. Eu
podia ver o quanto estava cansada. E a culpa pelo seu cansaço era minha, tomei
boa parte da sua noite compelindo-a a ficar comigo.
–Você definitivamente deveria
ficar descansando em casa. Se forçar desse jeito não é nada bom. – disse com
preocupação.
–Vou ficar bem com um pouco de
café. – Bella falou, mas eu não estava muito confiante que um pouco de cafeína
iria curar seu cansaço pela noite insone. Entrei no elevador e como imaginei
Bella protestou.
–Nem adianta reclamar. Eu disse
que pegaria meu elevador se você aceitasse sair comigo e você não aceitou. – disse
encostando-me nos fundos do elevador. Pretendia abraçá-la, mas duas pessoas
entraram, cumprimentando-nos. Ainda assim eu a puxei para mais perto de mim.
Eu a acompanhei até o seu
cubículo ignorando os olhares dos demais funcionários. Bella movia-se lentamente,
parecia que iria desmaiar a qualquer momento. Definitivamente deveria estar
dormindo. Sentou-se em sua cadeira ligando o computador após deixar sua bolsa
em cima da mesa.
–Bella... – eu a chamei pronto
para repreendê-la e dissuadi-la a continuar na empresa hoje.
–Senhor Cullen, bom dia. Estava a
sua espera. Há uma reunião importante agora. – era a minha secretária.
Suspirei. Eu precisava de uns dias de folga da empresa para cuidar do meu
casamento.
–Preciso ir, nos vemos a noite. –
beijei Bella nos lábios e segui para os meus compromissos.
...
–Senhor Cullen, já está na hora.
– Aro, presidente interino da empresa, me comunicou. Suspirei.
–Não posso assumir a presidência
ainda. – disse. Todos que estavam na reunião me olharam perplexos. Antes eu
estava ansioso para assumir a presidência, mas agora...
–Não entendo por que não deseja
assumir a presidência, senhor Cullen. Pensei que estava ansioso para ocupar a
posição de seu pai.
–Eu tenho pendências a resolver,
assuntos pessoais. Se eu assumir a presidência eu não terei tempo livre. – disse
incisivo.
Ser presidente de uma grande
empresa implicava em passar a maior parte do tempo viajando. Meu relacionamento
com Bella não estava bem, eu precisava de mais tempo com ela antes de deixá-la
sozinha.
–Senhor Cullen, infelizmente nós
não podemos mais adiar. Os nossos sócios e clientes desejam que assuma o cargo
do seu pai; passará mais confiança a eles se fizer isso. – Aro disse naquele
seu jeito paciente e irritante.
Ótimo, eu não tinha escolha.
–Se eu não tenho escolha então...
Faça os preparativos para a posse. – falei mal humorado.
“Eu preciso pensar em algo.
Talvez promover Bella como minha secretária... Ela poderia assim me
acompanhar.”.
...
Desde que cheguei não pude sair
da sala a fim de resolver compromissos pendentes. Agora, final do expediente,
eu estava aliviado. Queria ver Bella; eu precisava ver Bella. Provavelmente
Bella estaria tão esgotada que não aceitaria sair comigo. Não importava. Se
ficássemos juntos, ainda que fosse em casa, estaria tudo bem.
Saí da minha sala e fiquei
surpreso em encontrar Bella no corredor. Ela devia estar indo até mim. Um
sorriso automaticamente brotou dos meus lábios. Sua atitude definitivamente
significava um progresso. Antigamente Bella sairia sem me comunicar, diferente
de agora. Se bem que ela estava sem a sua moto graças ao meu pedido...
Eu a vi cambalear. Parecia
exausta. Corri ao seu encontro temendo que desmaiasse e se machucasse. Bella
caminhou instável até que seu corpo tombou para frente. Felizmente eu a agarrei
e a firmei no chão.
-BELLA! VOCÊ ESTÁ BEM? – Bella
abriu os olhos vagarosamente me encarando.
–Eu estou bem eu só... – murmurou
parecendo desorientada. Definitivamente eu teria que deixá-la dormir esta noite
ao invés de tê-la.
–Eu não imaginei que você ficaria
tão cansada. Deve ser por que você não dormiu bem. Vamos para casa. – segurei
sua mão guiando-a para os elevadores.
–Eu não irei para casa. – Bella
disse. Com essa tive que parar.
–Por que não? – perguntei
irritado. Se ela não iria para casa para onde iria? Com certeza não aceitaria
meu convite de jantarmos juntos uma vez que recusou.
–Jessica descobriu que Jacob e eu
terminamos e está me cobrando um encontro. Se eu não for ela vai me azucrinar.
Eu vou me encontrar com ela em um barzinho próximo a empresa que ela trabalha.
Entramos no elevador executivo.
Eu estava tenso. Por que se encontrar com a amiguinha? Seria por esse motivo?
Ou Jessica estava mexendo seus pauzinhos e, quem sabe, proporcionaria a Bella
um encontro com algum cara? Eu não duvidava da índole de Bella, não mais, mas a
de Jessica eu duvidava até demais. Afinal de contas tenho certeza que ela
sempre esteve por trás dessa mudança abrupta que Bella sofreu. Posso até
apostar que Bella conheceu Jacob através dela.
–Eu posso ir com você? – pedi,
mas mesmo que Bella me dissesse “não” eu iria.
–Jess não gosta de você. Melhor
não.
Sacudi a cabeça desaprovando.
Mais um motivo para eu ir, pensei. Eu ainda não havia me esquecido que Jessica
falou para mim toda contente que Bella tinha um namorado e que perderia a virgindade
com ele.
–Bella, eu...
–Olha, eu não vou demorar. Eu vou
conversar com ela por alguns minutos e vou para casa. – Bella rebateu querendo
se livrar de mim. Logo ela perceberia que não seria algo fácil.
–Acho uma bobagem isso. Você está
cansada, deveria ir para casa descansar. – tentei persuadi-la. Eu não queria
deixá-la longe de minha vista, ainda mais próxima de Jessica. Ela poderia
tentar persuadi-la a me chutar, ou encontrar alguém, algum cara, que faria o
serviço por ela; eram muitos riscos a correr.
–Eu até o ouviria, mas se
cancelasse eu não dormiria hoje. Jessica iria me atormentar. A fim de ter uma
boa noite de sono preciso logo contar a ela minha versão dos fatos. Após
conversar com ela irei de táxi para casa.
Desculpas. Bella poderia estar sendo
sincera, mas eu não sabia o que a mente maquiavélica de Jessica poderia estar
tramando. E Jacob? Jessica parecia próxima dele. E se ele estivesse esperando
por Bella junto a ela? Coloquei meus dedos em minhas têmporas prevendo uma nova
discussão com Bella.
–Vou levá-la ao lugar. Não
aceitarei sua negativa. – falei com convicção. Precisava saber onde Bella
ficaria e vigiá-la, garantindo que tudo ficaria bem entre nós dois e que
ninguém tentaria envenenar sua mente contra mim, a insegurança de Bella já era
grande sem interferências.
Pensei que Bella não aceitaria
minha posição. Para a minha surpresa Bella assentiu desgostosa com minha
exigência. O fato de ter cedido, de novo, me deixou novamente com um bom humor.
Estava claro para mim que Bella estava tentando e, embora nosso relacionamento
ainda não estivesse como eu queria, eu estava feliz com isso.
-Eu a levo e posso buscá-la. Se
você quiser eu posso até ficar em algum lugar nas proximidades assim quando
você acabar de falar com sua amiga eu irei...
–Nem pensar Edward. Você me deixa
lá e vai para casa. Ponto. – disse incisiva. Não gostei. Nunca gostei quando as
coisas não saem do meu jeito. Dei de ombros. Ela estava colaborando na medida
do possível.
Seguimos para o meu carro. O
lugar escolhido por Jessica era um barzinho próximo a empresa onde Jacob e ela
trabalhavam. A probabilidade do ex-namorado de Bella estar lá era grande. De
forma alguma eu iria deixá-la sozinha! Ao estacionar em frente ao bar indicado
por Bella, suspirei pesadamente. Recostei-me no meu banco e continuei a olhar
para frente.
Eu não queria que Bella entrasse
no bar e encontrasse Jacob. Não queria que Bella se afastasse de mim.
–Por que esse aborrecimento? Eu
não entendo. – sua voz quebrou minha concentração. Eu a olhei. – Não vou deixar
de viver a minha vida por que você quer. Eu não serei mais aquela Bella que
tinha você como o centro do mundo. – Bella falou normalmente, algo atípico
dela. Absorvi suas palavras e percebi que não conseguiria isolá-la, protegê-la,
se Bella queria continuar a sua antiga vida antes de nos reconciliarmos.
Eu tinha que fazer Bella entender
por que eu agia daquela forma. Não era por orgulho ou machismo. Eu estava
protetor por que estava inseguro.
–Eu sou o pior, você sabe. Tenho
muitas características que me classificam como um ser desprezível ou pelo menos
eu tinha tais características. Se tem algo que não mudou em mim é o meu
egoísmo. E, embora ele esteja sempre presente, não é ele que está se
manifestando agora.
–Então quem seria? Essa sua nova
persona eu não conheço. – falou com sarcasmo, mas ignorei. Mostrei minha
tristeza. Eu queria tanto evitar que Bella encontrasse com Jacob! Eu não queria
perdê-la, nunca.
–Jacob está aí? – perguntei
tenso. E se Bella soubesse que ele estava ali e estivesse me dispensando para conversar
com ele?
–Não sei, talvez sim. Jess não
disse nada e eu não perguntei. Mas e se ele estiver? Eu não vou proibi-lo de
estar nos mesmos lugares que eu. – protestou. Num átimo eu peguei sua mão
colocando-a em meu rosto. Sentir Bella próxima era muito bom. Aliviava um pouco
a insegurança. Por que Bella continuava a querer me afastar dela? Ou será que
era eu que estava agindo de forma infantil? –Eu sei que nada está garantido pra
mim apesar de você ter me escolhido. Tenho medo que você o encontre e Jacob a
convença a voltar atrás. – confessei. Eu morria de medo disso agora. Eu morria
de medo de qualquer coisa que pudesse afastá-la de mim.
-Isso não vai acontecer. Jacob me
odeia, não quer nem a minha amizade. Ele não vai voltar atrás, eu sei. – Bella
disse olhando para mim, deixando que eu mantivesse sua mão em meu rosto.
Parecia apreciar aquela carícia tanto quanto eu apreciava.
–Mas e se ele voltasse atrás? Se
ele dissesse a você que me escolher foi uma grande besteira e tentasse
reconquistá-la? – perguntei querendo que Bella dissesse algo sobre seus
sentimentos. Eu queria que ela dissesse que não ficaria com Jacob por que
queria ficar comigo, por que me amava.
–Eu não vou voltar para ele.
Primeiro por que Jacob não vai voltar atrás e mesmo que ele voltasse, eu não
voltaria. – Bella disse. Sorri.
–Por que você não voltaria atrás?
– perguntei fechando os olhos e beijando a palma da sua mão. Essa era a hora
para Bella dizer algo como “eu gosto de você” e eu podia ver em sua feição
aquele desconforto por estar acuada. Bella abriu a boca, diria algo, mas...
–Hei, não pode estacionar aqui! –
alguém disse batendo no vidro do meu carro. Olhei para a direção de onde vinha
o barulho e me deparei com um funcionário do bar. Afastei-me de Bella ligando o
carro e estacionando em uma rua ao lado do bar.
Quando paramos eu estava
preparado para mais um discurso cheio de emoção a fim de sensibilizar Bella.
Não tive tempo para nada. Bella já estava desafivelando seu cinto de segurança.
–Eu preciso ir. Eu não vou
demorar, pegarei um táxi e irei para casa. Espere-me lá. – disse apressada.
Logo passou pela porta.
–Eu amo você. – murmurei sabendo
que não ouviria, ou fingiria não ouvir. Eu a vi caminhar apressada para o bar
desaparecendo na curva da esquina.
Tomado por uma angústia sem precedentes,
eu encostei minha cabeça no volante e suspirei. Eu estava tão cansado disso
tudo! Eu queria um relacionamento normal com Bella.
“Você precisa ser paciente
Edward. Dê tempo a Bella.”.
–Preciso ser paciente. Preciso
ser paciente. Afinal de contas eu sou o culpado. – murmurei baixinho ainda com
a cabeça encostada no volante.
Minha mão foi para a chave ainda
na ignição. Eu deveria ir embora para não provocar a ira de Bella. Deveria.
...
A boa notícia era que Jacob não
estava por lá. A má notícia era que havia dois caras na mesa onde Bella havia
sentado com Jessica. Fiquei sentado no bar quicando no banquinho enquanto via
Jessica sair para dançar com um cara deixando Bella sozinha na mesa com um
homem. Mesmo a uma distância grande eu poderia ver o cara desconhecido olhando
para a minha esposa de forma imprudente. Para piorar levantou-se e sentou ao
lado da Bella.
“FILHO DA PUTA! SE ELE TENTAR
ALGO...!”.
Eu estava hiperventilando
enquanto olhava a cena. Por isso eu não queria que Bella encontrasse Jessica! A
vaca havia armado uma armadilha para Bella ficar com um homem!
Para meu alívio Bella
levantou-se. Para meu desespero o carinha pegou Bella pelo braço. Levantei do
banco. Eu iria ensinar aquele sujeitinho! Bella afastou-se claramente
incomodada com o homem. Saiu às pressas em direção a multidão. Eu a olhei e
fiquei desesperado ao perdê-la de vista.
–Porcaria! – procurei Bella com o
olhar. Felizmente eu a encontrei num canto falando com Jessica, as duas
sentadas. Não pude ouvir a conversa, mas dava para perceber que era mais uma
discussão do que outra coisa. Tentei leitura labial, mas acho que isso não era
necessário. Estava claro para mim que Jessica desaprovava a escolha de Bella e
que estava repreendendo-a.
Bella não parecia pensativa, algo
que poderia indicar que ela estava repensando sua escolha. Parecia querer
apaziguar a fúria de Jessica.
Surpreendentemente Jessica, o
rosto antes tomado pela fúria, sorriu. Sorrir seria um eufemismo, Jessica
parecia eufórica com algo, talvez Bella tenha dito algo como “vou ficar com
Jacob então”... Se Jessica persuadisse Bella a me deixar eu seria capaz de
esganá-la!
“Bella não parece ser do tipo que
segue fielmente o que dizem a ela, não mais.”.
Fiquei de olho nelas e me
surpreendi quando já estavam se despedindo. Foi mais rápido do que Bella
imaginava, mas não rápido para mim.
Ótimo, agora eu tinha que correr.
Segui para a saída do bar dando uma olhada para a direção onde Bella estava.
Realmente ela estava de saída.
“Se ela me pegar aqui vamos
discutir.” – segui para o meu carro pretendendo sair sem ser detectado por
Bella, mas minha preocupação com ela me fez permanecer um pouco mais. Eu a
acompanhei de longe, pretendendo ficar de olho até Bella pegar um táxi. Ninguém
estava à vista apesar de não ser tão tarde. Não havia nenhum táxi nas
proximidades. Vi Bella mexer na bolsa, como se estivesse procurando algo, mas
desistiu. Bella recostou-se na parede do bar olhando para os lados. Quando
olhava na minha direção eu me escondia.
Os olhos de Bella estavam fixos
em um ponto da rua, fecharam-se instantes depois; o corpo cambaleou ameaçando
cair. Eu sabia que Bella brigaria comigo por ter ficado quando prometi ir
embora, mas não poderia permitir que ela se machucasse.
Eu agarrei Bella impedindo que
caísse no chão. Bella passou alguns instantes em meus braços, alheia a tudo, e
então ergueu a cabeça e me olhou.
–Bella, tudo bem? – eu a firmei
no chão, mas me mantive próximo para ampará-la caso não conseguisse ficar de
pé.
–O que você está fazendo aqui? –
perguntou numa voz falha. Estava tão cansada que nem conseguia me repreender.
Bom, então eu não precisaria de uma desculpa bem elaborada.
–O carro não quis pegar, fiquei
esperando que ligasse. – menti enquanto eu a puxava para o lugar onde meu carro
estava estacionado. Bella caminhava trôpega por isso eu mantive meu braço em
volta de sua cintura.
–Como se eu fosse acreditar em
você... – murmurou perdendo o fio da meada do que dizia.
Abri a porta do carro ajudando
Bella a entrar. Afivelei o cinto de segurança ao seu redor e logo depois eu
estava no interior do veículo dando partida. Bella pareceu relaxar no banco,
fechou os olhos.
–O carro não estava com problema?
Por que o ligou com tanta facilidade? – perguntou. Eu sorri. Bella não deixava
de lado meus vacilos nem mesmo quando estava à beira da inconsciência.
–Tudo bem, eu confesso. Eu fiquei
meio receoso de deixá-la aqui então resolvi ficar. Acho que fiz bem. Não há
nenhum táxi nas ruas e você nem consegue ficar de pé. – disse, mas Bella
parecia alheia. Provavelmente não se lembraria que contei a verdade.
Liguei o som do carro, uma música
suave soava. Não me senti compelido a dirigir com presa. Bella estava calada,
os olhos fechados, relaxada no banco de couro do carro. Eu não sabia bem para
onde olhar: a estrada ou Bella dormindo.
...
Eu não sabia o que fazer.
Lá estava Bella diante de mim,
adormecida. Não sabia se a chamava para irmos para casa ou se ficava diante
dela, contemplando-a. Ergui a mão e acariciei seu rosto suavemente. Bella era
linda! Como eu pude não ver a beleza ali antes? Eu a queria, como a queria!
Porém eu não a tocaria, não quando Bella estava tão esgotada.
–Bella, amor, acorde. – eu a
chamei enquanto ainda a afagava na face. Bella despertou olhando em volta,
desorientada.
–Nossa isso foi rápido. – murmurou.
Apesar de falar e dos olhos parcialmente abertos, Bella ainda estava grogue.
Provavelmente nem conseguiria ficar de pé.
–Você acabou cochilando. Quer que
eu a carregue? – perguntei já me preparando para a tarefa.
–Não. Acho que posso ir andando.
– disse. Eu não acreditava que Bella poderia seguir em pé no estado em que
estava, mas eu a ajudei a sair do carro. Eu fiquei bem ao seu lado, os braços
meio virados para a sua direção a fim de ampará-la caso Bella não aguentasse
andar. Para minha surpresa ela conseguiu caminhar, ainda que lenta, até a porta
do elevador. Eu apertei o botão, meus olhos nela. Esperamos... O elevador não
deu sinal algum.
–Que estranho... – murmurei
pressionando novamente o botão; nada.
–Deve ter acontecido algo. Melhor
irmos ao térreo. – Bella disse já seguindo para a escada de emergência que
levaria ao térreo. Eu segui logo atrás temendo que ela despencasse tamanho o
seu cansaço. Cada degrau que subia parecia ser um grande esforço.
Definitivamente eu deveria levá-la carregada, mas Bella provavelmente não
permitiria.
Chegamos ao hall de entrada. Logo
avistei Erick, o funcionário que me amparou no dia em que pensei que perderia
Bella. Jamais esqueceria sua gentileza para comigo. Eu ainda tinha seu casaco
guardado em meu apartamento.
–Erick. – chamei. Logo Erick
virou-se.
–Olá senhor Cullen. Boa noite
senhora Cullen. – Erick nos cumprimentou. Bella murmurou timidamente um “Boa
noite”.
–O que está acontecendo? Tentei
ir ao meu andar pelo elevador, mas nada aconteceu. – disse olhando envolta.
–Os dois elevadores apresentaram
um problema agora a pouco e estão sendo avaliados por um técnico. Daqui a
quinze minutos no máximo estarão liberados para serem usados. Será que o senhor
e sua senhora poderiam aguardar um pouco no hall?
–Claro. Nós esperaremos. Vamos amor.
– eu puxei delicadamente Bella pela mão levando-nos em direção a um espaço do
hall com aconchegantes poltronas. Sentei-me em uma poltrona de couro marrom e
puxei Bella para o meu lado. Bella relaxou de imediato ao sentar. Tinha certeza
que não aguentaria chegar ao nosso apartamento quando os elevadores estivessem
disponíveis.
–Pode dormir se quiser. Eu
carregarei você. – disse a ela. Bella bufou.
–Eu agradeço a oferta, mas
prefiro caminhar. – disse num bico teimoso típico dela.
–Eu sei que prefere caminhar
Bella, mas se conseguirá é outra história. Vamos, você pode deitar. – tentei
argumentar. Claro que Bella não iria ceder, ela nunca cedia. Bella olhou
envolta. Logo sucumbiu ao cansaço deitando-se no sofá colocando sua cabeça em
meu colo.
Não resisti em tê-la ali
aconchegada a mim sem fazer nada. Afaguei seus cabelos continuadamente e com
satisfação eu a vi sorrir com os olhos fechados.
Eu poderia ter ficado ali com
Bella durante horas, afagando seus cabelos enquanto ela era embalada pela minha
carícia à inconsciência.
–Senhor Cullen? – uma voz
conhecida me chamou. Encarei Erick próximo de mim. – O elevador já está
funcionando.
–Ah, que bom! Eu irei para o meu
apartamento com Bella. – olhei Bella adormecida e conclui que não perturbaria
seu sono. Eu a afastei de mim apenas para carregá-la nos braços.
–Preciso de ajuda. Alguém que
aperte o botão do elevador e abra a porta para mim. Poderia me ajudar Erick? –
pedi. Erick, como imaginei, assentiu. Seguimos para um dos elevadores. Erick
apertou o botão e ficou a nossa frente. Bella murmurava coisas desconexas,
cansada demais para abrir os olhos. Em um determinado momento aconchegou-se
melhor em mim, como se procurasse o meu calor para aquecê-la. Beijei sua testa
incapaz de ficar parado enquanto Bella cedia a mim.
–Algo de errado com a senhora
Cullen? – Erick perguntou abruptamente.
–Não, está apenas cansada. – disse
com meus olhos nela.
–Chegamos senhor Cullen. – Erick
anunciou. Saímos do elevador. Pedi a Erick para pegar as chaves no bolso do meu
casaco e ele o fez abrindo a porta.
–Erick, eu preciso devolver o seu
casaco. Ele está guardado em meu closet.
–Devolva em outro momento senhor
Cullen. Não preciso dele por agora. O mais importante agora é cuidar de sua
esposa. Até amanhã senhor Cullen. – Erick despediu-se fechando a porta ao
passar.
Caminhei para o quarto de Bella
sabendo que ela só conseguiria dormir ali. Eu a deitei em sua cama e retirei
seus sapatos. Deitei ao lado de Bella, em frente a ela.
-Eu vou tomar um banho.
Posso vir para cá e dormir com você? – perguntei. Imaginei que não me ouviria,
ou diria não...
–Tudo bem. – murmurou para a
minha felicidade.
Definitivamente Bella estava
mudando.
–Logo estarei aqui. – prometi
beijando sua testa. Deixei o quarto seguindo para o meu próprio aposento.
Precisava tomar um bom banho e vestir algo confortável. Não, eu não precisava
disso. O que de fato eu precisava era estar com Bella. Mesmo agora, separado
por alguns metros dela, eu me sentia estranho. Como se um pedaço do meu corpo
desaparecesse e eu só me sentisse inteiro quando estava com ela.
Eu me perguntei, enquanto a água
morna do chuveiro caia em minhas costas, como eu pude me apegar tanto a ela?
Teria eu sido vítima de feitiçaria? Ri diante e um pensamento tão estúpido! Se
eu amasse alguém como Tânia certamente eu teria sido vítima de um feitiço, mas
sendo Bella...
...
Estranhei as luzes ligadas. Ao
olhar Bella, notei que estava com os cabelos úmidos e vestia uma roupa para
dormir.
“Como ela conseguiu fazer isso?
Mal conseguia abrir os olhos!” – desliguei as luzes e me juntei a ela na cama.
Mantive meus olhos em Bella, tentando identificar algum ferimento que ela
pudesse ter adquirido por caminhar por aí sem condições para isso. Puxei o
edredom cobrindo a nós dois e sem pestanejar eu a puxei para mim. Bella não resistiu,
o que era bom.
Seu cheiro e o calor de seu corpo
me tomaram. Não resisti em beijá-la em diferentes partes do rosto querendo
muito mais do que isso; meu corpo, naquele momento, parecia feito de magma.
Procurei me controlar, eu
precisava deixar Bella descansar e assim recuperar as energias. Procurei me
aquietar.
–Se você ficou próximo ao
barzinho, o que ficou fazendo enquanto eu conversava com a Jess? – Bella
perguntou. Pensei que Bella estivesse dormindo visto que seus olhos estavam
fechados, mas me equivoquei.
-Pensei que estivesse
dormindo. – disse brincalhão.
–Vou dormir quando você me
responder...
–Eu entrei no bar e fiquei
sentado bem afastado de você. Eu queria ter certeza de que você ficaria bem.
–Mentiroso. Queria ver se Jacob
estava lá... – de tão cansada que estava Bella nem conseguia concluir o
raciocínio, mas certamente sabia que tudo tinha sido um ardil meu.
–Também. Não é pecado o que eu
estou fazendo. Só quero garantir que tudo fique na santa paz como agora. Se eu
puder evitar males como Jacob ou qualquer outro, eu o farei. – confessei. Bella
sorriu; os olhos ainda fechados.
–Isso soa meio terrorista.
–Mais alguma pergunta? Antes que
você desmaie? – eu a beijei novamente na face aninhando seu pequeno corpo ainda
mais no meu.
–Edward, por que você fez tudo
àquilo comigo? – Bella perguntou.
Eu parei.
Eu sabia exatamente ao que Bella
se referia com a pergunta. Ela queria entender por que eu a machuquei tanto.
Ela tinha o direito de saber e, talvez, se eu contasse as coisas entre nós melhorariam;
ou talvez Bella me desprezasse. Tanto a perder e tão pouco a ganhar com a
verdade!
–Eu vou responder quando você
estiver dormindo. – murmurei beijando demoradamente sua testa. Senti o
costumeiro aperto no peito quando algo me compelia a contar a verdade, nesse
caso o que me compelia era que Bella merecia a verdade. Mas...
Quando senti que Bella estava
profundamente adormecida, eu disse:
–Eu fiquei com você por dinheiro,
para receber a herança que me cabia na empresa. Perdoe-me pelo que fiz e perdoe-me
por não ter coragem de dizer a verdade. – confessei com a voz trêmula. Até
mesmo contar a Bella a verdade naquela situação me causava temor.
Eu me sentia um lixo toda vez que
lembrava o passado. Agora era doloroso lembrar o quanto feri Bella. Enquanto um
braço a mantinha colada a mim, com o outro, mais especificamente com a mão, eu
acariciei seu rosto, seus cabeços, olhando atentamente seu rosto,
memorizando-o.
A mentira sempre estaria entre
nós e ela sempre estaria à espreita para nos separar, a não ser que eu dissesse
a verdade. Eu deveria contar, mas só de imaginar Bella não me pertencer mais
era o suficiente para ficar arrasado. Eu senti dor quando pensei que ela preferisse
Jacob a mim e que iria escolhê-lo. Eu não queria sentir aquilo nunca mais.
Naquele momento eu jurei que
nunca mais iria feri-la. Fazer Bella feliz seria a missão da minha vida. Ela
nunca saberia do contrato, eu garantiria o sigilo.
Continua...
Ainda acho que essa história do
contrato vai colocar tudo a perder. Ele deveria contar pra ela, se explicar,
dizer que se apaixonou por ela no processo e que se arrepende de tê-la tratado
tão mal. Se ela souber da história por outra pessoa vai ser muito pior. Talvez
ela não o perdoe nunca. Vamos torcer para que ele mude de idéia e resolva
conversar com ela. Beijos e até amanhã.
Amei esse capítulo assim como amo todos os outros!!
ReplyDeleteBjos bjos e até amanhã!!
Olá Bella,
DeleteFico feliz que você esteja gostando da Fic.
Beijos.
Oi honey! Ele precisa contar tudo pra ela se nao "a vaca vai pro brejo" tb espero q ele conte ne... louca pelo proximo ate amanha Beijusculo
ReplyDeleteEsperamos todas Endy.
DeleteSe ele não contar e ela descobrir de outra maneira vai muito pior.
Beijos.
Acho que ela vai se chatear de qualquer jeito, mas vai se chatear menos se o Edward contar logo a ela. Conta logo Ed!!!
ReplyDeleteAmo essa fic, muito bem escrita!
bjinhu
Sim Alissa, qualquer que seja a forma que for contada a história do contrato será ruim, mas se for por ele, vai ser mais fácil dela perdoar. Por isso espero mesmo que ele conte logo.
DeleteBeijos.
Eu concordo com vc ele tem contar a verdade,ate amanhã bjs!!
ReplyDeleteSó torço pra ele contar logo mesmo.
DeleteBeijos
Amei essa versão contada por Edwuard, ele precisa se livrar das mentiras contadas. E acabar com qualquer possibilidade de Tânia acabar com tudo. Onde será que Jacob estava, já que a firma toda estava no barzinho??
ReplyDeleteEu queria tanta que já fosse amanha as 17h a espera esta me deixando louca!!rsrsrs
Oi Amanda,
DeleteNão sei onde o Jacob estava, mas talvez ele não esteja querendo frequentar os mesmos lugares de antes para não lembrar da Bella. Ele ainda deve estar sofrendo muito com o rompimento.
Espero que ele consiga superar tudo isso logo, logo.
Beijos.
Olá meninas :) O Jacob não tem que ir atrás da Bella, se não ele vai sofrer... E to sentindo que Tânia vai aprontar alguma, espero que Jacob encontre logo sua Renesme. Beijinhos!
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