FANFIC - BANDOLEIROS - CAPÍTULO 7

Oi gente! Será que o Jacob vai conseguir encontrar o Edward e atacá-lo ou será que o bando vai conseguir impedi-lo?

Título: Bandoleiros
Autora(o): Juliana Dantas

Contatos: @JuRobsten;

Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama, aventura, lemon, universo alternativo
Censura: NC-18

Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos:  Sexo

Bandoleiros

By Juliana Dantas

Atenção: Este conteúdo foi classificado 

como impróprio para menores de 18 anos.

"Estou ciente, quero continuar!"

Capítulo 7

Edward sentiu a garganta queimar com gosto da bebida. A cabeça girava em mil pensamentos confusos que por mais que tentasse esquecer, não conseguia. Tânia o traíra. A miserável. 

E ele fora tolo o suficiente para acreditar que ela esperaria por ele. 

Realmente fora um idiota. Mas de quem era a culpa afinal? Ele pensava amargo. Tinha abandonado Tânia para resguardar Alice. Mas prometera que voltaria. E voltara. Mas era tarde demais. 

Sem aviso sua mente foi invadida por outros tipos de pensamentos. Era sempre assim desde que pusera os olhos nela pela última vez. A imagem de seus olhos castanhos cheios de um mistério irresistível dançava em seu pensamento.

Deveria tê-la possuído e acabado com este fascínio tolo. Mas não, ele fora fiel a Tânia. E pra que? Resistira bravamente à insidiosa atração pela bandoleira em nome de um compromisso que pelo menos pra ele, ainda era mais importante que tudo. Levou novamente o copo aos lábios e tomou o restante da bebida de um só gole. Olhou em volta, para o ambiente esfumaçado. Estava num clube masculino exclusivo em Londres, onde as mais belas cortesãs da cidade se exibiam e se deitavam para quem pagasse mais. Mas ele não estava interessado.

Não hoje. 

Hoje ele gostaria de tocar a pele de alabastro de uma certa bandoleira, provar novamente o gosto de seus lábios, perder-se na atração avassaladora que os unia. Intuía que somente isto o faria esquecer a dor que estava sentindo no momento. Ele deu uma risada amarga. Deveria estar enlouquecendo. Ou a bebida finalmente subira a sua cabeça, embaralhando seu raciocínio. 

–Olá senhor.

Ele ouviu a voz melodiosa ao seu lado. Levantou a cabeça e se deparou com olhos muito verdes num rosto magnífico adornado por belos cabelos aloirados.
Ela sorriu, sedutora.

–Vai me pagar uma bebida? 

Edward analisou o pedido. Não estava com disposição para jogos hoje. Mas do que adiantava ficar sozinho? E ela era muito bonita. E o encarava com interesse.

–Claro.

Ela estendeu as mãos enluvadas.

–Heidi. - ela se apresentou - A seu total dispor. – ela acrescentou com um olhar malicioso e só agora Edward reparou no sotaque diferente.

–Heidi. - ele falou já com a voz meio embargada pela bebida – Sente-se e beba comigo.

Ela não esperou um segundo pedido e sentou-se, inclinando o corpo e Edward pode ver par de brancos seios pelo generoso decote. 

–E o senhor é quem? 

–Edward Cullen.

Ela arregalou os olhos.

–Duque de Buckingham? 

–Culpado.

Heidi soltou uma sonora gargalhada.

–Hoje deve ser meu dia de sorte.

–Que bom que pelo menos alguém tem sorte nesta mesa. - falou sarcástico.

Ela levantou a sobrancelha.

–Não me parece nada bem, senhor duque? E esta aqui há bastante tempo, apenas bebendo. Sozinho. 

–Culpado novamente.

–O que lhe aflige? Negócios vão mal? Política? Ou mulheres? - acrescentou sugestivamente.

Edward fez uma careta e ela sorriu.

–Definitivamente mulheres. Engraçado, pela sua aparência e fortuna, não me parece alguém que tenha problemas com mulheres. 

Edward não respondeu, apenas continuou bebendo.

–Tudo bem. Vejo que não quer falar sobre o assunto. - ela deu de ombros - Também não gostaria de falar sobre suas outras mulheres, senhor duque. Então estamos quites. - ela pegou seu copo - Um brinde a esta noite! - Edward a encarou e os olhos dela brilhavam perigosamente - Eu prometo que o farei esquecer todas as mulheres que lhe afligem senhor Duque de Buckingham! 

A madrugada já findava, quando Heidi carregou um alcoolizado Edward escada acima para seus aposentos. Se regozijava de sua sorte grande. Tinha o riquíssimo e influente Duque de Buckingham em seu poder. Desde que chegara da Itália estava esperando por uma oportunidade assim, de arranjar um amante muito rico, que a sustentasse e ela pudesse ser exclusiva. Este era o sonho de toda cortesã. E ela estava muito perto de realizar o seu. 

Mas quando encontrou o quarto, Edward desabou na cama, desacordado e ela fez uma careta.

Deveria tê-lo trazido ali pra cima há mais tempo. Antes que ele estivesse bêbado igual a um gambá; e agora? Deveria deixá-lo dormir ali e no dia seguinte tentar seduzi-lo? Ou não? Ele era um homem importante. E se procurassem por ele? Ela não queria ser acusada de nada. 

Sentou-se olhando para o homem desmaiado e tomou uma decisão. Mandaria alguém à casa do duque para avisar onde ele estava e mandar vir buscá-lo. Com certeza ele ficaria muito agradecido e lhe recompensaria com isto. Aí sim, ela daria o golpe. 

***

Jacob sorriu consigo mesmo. Era mesmo um sujeito muito esperto. Depois que chegara a Londres, descobrir onde ficava a residência do Duque de Buckingham não fora difícil. Apenas molhar a mão das pessoas certas. Ainda estava escuro quando ele entrou na rua elegante. O fog cobria as ruas, tornando tudo mais sombrio. Ele parou próximo a residência do duque e desmontou. Pegaria o cretino ainda dormindo. Seria muito fácil. Claro que o acordaria antes de matá-lo e diria quem era e porque estava acabando com sua vida. Ele vingaria Bella. Tocou a espada na bainha e aproximou-se sorrateiro dos grandes portões. Havia um homem no portão. Aliás, dois homens. Diabos! Ele praguejou baixinho. Não contava que teriam guardas vigiando a casa. Mas não poderia desistir. Agora iria até o fim. Um dos homens se afastou rapidamente, ficando apenas um que se ocupou em fechar os grandes portões de ferro. Era a hora certa. Jacob aproximou-se. 
–Boa noite. Aqui é a residência do Duque de Buckingham? 

–Sim, mas quem é o senhor? - o homem perguntou desconfiado e Jacob percebeu que ele não era um guarda e sim um criado. Bem mais fácil assim, pensou aliviado.

–O duque está? 

O homem parecia consternado.

–Não, ele não está.

Jacob franziu o cenho.

–Como assim não está? É madrugada!

–O duque saiu ontem e ainda não voltou, ele está no clube dos cavalheiros.

–No clube dos cavalheiros? - Jacob assoviou. O duque era bem safadinho então. Dado a boemia e a mulheres bonitas. Bom que ele tivesse aproveitado sua última noite na Terra.

–Agora se me der licença, preciso pedir que alguém o busque.

–Como assim? 

–Quem é o senhor afinal? 

–Eu sou amigo do duque. De Kent. – Jacob buscou na memória algo para fazer o criado acreditar na sua história – Sou amigo da Lady Alice também. 

–Ah sim! Agora entendi. 

–Você ia dizendo que o duque está com problemas... 

–Sim, este homem que saiu daqui agora pouco veio avisar que ele bebeu demais. Vou mandar alguém buscá-lo. 

–Eu posso fazer isto.

–O senhor? 

–Sim, eu e o duque somos muito amigos e já tomamos várias bebedeiras, se é que me entende, estou acostumado. 

–O duque bebendo? Que estranho, nunca o vi assim.

–Ele mudou bastante desde que ficou em Kent.

–Bem, se não for incomodo para o senhor... 

–Claro que não será.

–Então pode usar uma das carruagens do duque. 

–Muito obrigado.

Jacob riu por dentro. Agora tudo estava perfeito. Teria o duque em suas mãos. E seria o seu fim. 

Só precisava descobri como chegar ao tal clube. 

***

–Tem certeza que isto vai dar certo? - Riley perguntou a Bella em outro ponto de Londres.

Bella olhou para a casa onde tinham acabado de chegar e fitou Jasper.

–Você disse que sabia como achar o Duque de Buckingham. É esta a casa dele? - Bella perguntou ao escocês.

Ele estava estranhamente quieto desde que chegaram a Londres e havia comunicado que sabia como achar o duque. 

–Jasper? – Bella o chamou novamente. Ele encarava a casa de linhas elegantes com o olhar perdido e virou-se para encará-la.

–Não, esta não é a casa do duque.

–E por que estamos aqui então? 

–A pessoa que mora aí sabe onde encontrá-lo.

–De quem é esta casa afinal? - Mike perguntou.

–É a casa da noiva do duque.

Bella sentiu um baque. Noiva? Edward era noivo? 

–O que? - perguntou confusa.

–Tânia Denali. É a noiva do Duque de Buckingham. 

–Como sabe disto?

–A irmã dele me contou. 

–E como sabe que esta é a casa dela? - Riley perguntou.

–Não importa. - Jasper desconversou – O importante agora é saber como vamos falar com Lady Tânia.

–Bella vai pedir para chamá-la. - Riley falou, mas Bella estava branca igual a um papel - Bella, tudo bem? 

Bella sacudiu a cabeça como se assim pudesse se livrar daquela dor incômoda no peito. 

–O que? - perguntou distraída.

–Falei que você vai entrar aí e tentar falar com Lady Tânia.

–Eu? Não, nem pensar! - respondeu apavorada. Não tinha estômago para ficar frente a frente com a noiva de Edward. Não sabia bem por que. Mas não podia fazer aquilo. 

–Claro que pode. Só você pode. É muito mais fácil e sabe disto.

–Não, eu não posso! 

–Bella, o que você tem? – Riley perguntou confuso.

–Enquanto vocês discutem o tempo está passando e Jacob pode estar a caminho de acabar com a raça do duque. - Mike falou.

Riley olhou para Bella.

–Bella? – perguntou.

Ela respirou fundo. Mike tinha razão. Não havia tempo a perder.

Sacudiu a cabeça afirmativamente.

–Tudo bem. Eu vou ver o que consigo com a tal noiva. - falou se encaminhando para os portões da mansão e eles se esconderam. 

Bella fez uma prece silenciosa. Tinha que conseguir levar aquilo adiante. Disto dependia a vida de Edward. 

–Boa noite. - ela falou ao sonolento criado que apareceu - Preciso falar com Lady Tânia.

–O que? Sabe que horas são? 

–Sim, eu sei. Mas é urgente.

–Nada é tão urgente que não posso esperar até uma hora descente.

–Por favor. É sobre o Duque de Buckingham. Ele corre perigo.

–Como? 

–É caso de vida ou morte. 

O homem pareceu reconsiderar. 

–Espere aqui. Vou ver o que consigo. Disse que é quem mesmo? 

–Bella Swan. - ela respondeu. Não tinha porque mentir.

Minutos depois o criado voltou e abriu o portão.

–Entre, Lady Tânia a receberá.

Bella seguiu o homem para dentro da suntuosa mansão; ao adentrarem numa sala ricamente decorada, uma moça loira a encarou. Ela era muito bonita e usava um vestido de pura seda. Bella nunca tinha visto algo tão caro. Não era a toa que Edward gostasse desta tal de Tânia. 

–Você disse que tinha assuntos de vida ou morte sobre o Edward? – ela falou com voz melodiosa.

–Sim. Ele corre perigo de vida. Preciso avisá-lo a tempo.

–Mas quem é você? E quem quer matar Edward? 

–Isto é uma longa historia. Mas neste momento há um homem a caminho da casa dele para matá-lo.

–Meu Deus! 

–Por favor, preciso que me diga onde mora para evitar uma tragédia.

–Mas você é uma mulher, como pode impedir a ação de um assassino? 

–Acredite, eu tenho como impedi-lo. Além do mais, tenho homens comigo.

–Quem é você afinal? 

–Sou apenas uma pessoa que quer evitar que alguém seja morto injustamente.

Tânia a encarou por alguns instantes e por fim, disse o endereço de Edward.

–Espero que não seja tarde demais.

–Eu farei o possível. - Bella respondeu – Seu noivo voltará.

–Mas Edward não é meu noivo. Não mais.

–Como? 
–Agora entendo porque veio até mim, achava que eu ainda era noiva de Edward. Mas eu me casei. E não foi com ele. Mas mesmo assim, não quero seu mal e vou rezar para que ele esteja são e salvo.

Bella nada respondeu e saiu rapidamente da casa. Sentia um estranho alívio por dentro. Mas não era hora de analisar seus sentimentos. Tinham que correr contra o tempo e evitar que Jacob matasse o duque. 

Mas eles não estavam com sorte e ao chegarem à suntuosa mansão, Mike foi se informar e voltou com a notícia que não só o duque não estava lá, como Jacob já passara por ali e estava a caminho de encontrar Edward. 

–E agora? - Bella perguntou assustada.

–Agora vamos correr e tentar impedir! – Riley respondeu e todos montaram e saíram a galope até o centro de Londres.

***

Edward acordou desorientado. Abriu os olhos e sentou-se devagar. Estava num quarto espalhafatoso. Mas ainda estava vestido. E sozinho. Indício de que não seduzira, ou fora seduzido, pela beldade italiana. Mas o que estava fazendo ali? Sentia a cabeça latejando demais. E ainda estava meio bêbado. Levantou-se e saiu cambaleando do quarto. O lugar estava no mais absoluto silêncio e ele conseguiu chegar a rua sem encontrar ninguém. O dia estava amanhecendo e uma névoa escura cobria as ruas de Londres. Onde diabos deixara seu cavalo? 

Ele saiu cambaleante pela rua e então ouviu a carruagem se aproximando e aliviado reconheceu o brasão dos Buckingham. 

Mas no momento seguinte, quem saiu da carruagem não foi o cocheiro da família e sim um homem moreno, vestido de preto e com a espada em punho. 
–E não é que nos encontramos de novo, duque? - o homem falou sarcástico 
–Quem é você? - Edward perguntou grogue. A mente confusa o impedindo de reconhecer o real perigo.

–O homem que irá te matar! 

Edward franziu o cenho confuso e Jacob aproveitou e partiu pra cima, mas ouviu galopes dobrando a esquina e ao levantar o olhar viu seus comparsas se aproximando. 
–Jacob, não! – Bella gritou, desmontando e correndo na direção deles. 

–Tarde demais, Bells. Eu tenho que fazer isto não entende? – e ele tentou prosseguir, mas Bella se pôs na frente de Edward. 

–Não, não tem. Por que eu vim te impedir! 

–Porque está defendendo este calhorda? 

–Não estou defendendo ele e sim você! Não percebe a loucura que está prestes a cometer? 
–Estou nos livrando desse duque! 

–Está se metendo em confusão! Se matá-lo, vai direto para a forca! 

–Claro que não! Vamos fugir! 

–Ele é um homem importante, Jacob! Amigo pessoal do rei! Se matá-lo vão te caçar até o fim do mundo! 

–Isto mesmo, Jacob! Abaixe esta espada e vamos sumir daqui, antes que os guardas apareçam! - Riley ordenou.

Por alguns instantes Jacob ficou do mesmo jeito, mas depois fez o que Riley pedira, soltando uma imprecação.

–Que bom que finalmente fez algo certo, Jacob! - Bella reclamou e virou-se para Edward só então percebendo que este Edward não era o mesmo homem de ação que a tinha mantido cativa. Ele estava branco igual a papel e cambaleante, com uma expressão perdida no olhar. 

–Edward? - Bella o chamou, confusa.

Ele finalmente pareceu focalizá-la.

–Você! - exclamou - Acho que estou mesmo bêbado se já estou vendo coisas.

E sem aviso, ele desabou em cima de Bella.

Continua...

Ainda bem que eles chegaram a tempo de impedir Jacob de ao menos ferir o Edward. Eu achei que ele fosse mesmo acertar o Edward já que o mesmo estava tão bêbado. E esse desmaio em cima da Bella foi bem conveniente né? Será que Bella vai se aproveitar da bebedeira dele pra beijá-lo de novo? Amanhã saberemos. Beijos e até mais tarde.

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–Aquele idiota! – soltou uma imprecação.

–Como sabe que ele faria isto? - Jasper perguntou cauteloso.

–Eu conheço o Jacob. E ele culpa o duque por termos que parar. O que não está totalmente errado. E eu acho que ele foi pra Londres, e temo que ele cometa um desatino. - ela encarou Riley significativamente.

–Como assim? - Mike perguntou.

–Jacob vai matar o duque. - Riley respondeu sombrio e Bella sentiu um arrepio de medo traspassar a espinha. 

Jacob era realmente um idiota impulsivo. Se tentasse algo contra o duque iria para a forca. 

–Temos que impedi-lo! - ela falou.

–O que acha que devemos fazer Bella? - Riley perguntou sarcástico - Jacob já enfiou a corda no próprio pescoço! 

–Mas temos que impedir! Isto é suicídio! 

–E sugere o que? Que vamos todos pra Londres? Para sermos enforcados com Jacob? 
–Não! Vamos encontrá-lo e impedi-lo de cometer esta loucura! 

–Não! - Riley falou firmemente e Bella sentiu-se desesperada.

–Riley, ele é nosso amigo! 

–Ele é maluco! Não posso por em risco a vida de todos vocês pelos desvarios do Jacob! 
–E eu duvido que ele fizesse algo assim pela gente... - Mike observou.

–Tudo bem, se vocês não querem ir, eu vou sozinha! - ela afastou-se decidida em direção a sua montaria.

–Bella, não... - Riley foi atrás.

–Não vai conseguir me impedir Riley, então nem tente! 

Ele a encarou frustrado.

–Eu vou com você. - eles se voltaram espantados ao ouvir a voz de Jasper.

–Jasper, não precisa ir, eu sei me defender sozinha.

Ele riu.

–Eu não duvido milady. Mas acho que vai precisar de toda ajuda que puder.

–Obrigada! – ela sorriu agradecida.

Riley a encarou, lutando contra seus instintos. E soube que não poderia deixar Bella arriscar o pescoço sozinha por causa de Jacob.

–Então vamos todos! - ele falou e Mike sorriu. 

Sabia que Riley iria ceder as vontades de Bella. 

Eles montaram e tomaram o caminho de Londres. 

Bella sentia o coração apertado no peito.

Era por Jacob, pensava temerosa.

Sim, tinha medo que o amigo cometesse uma loucura e fosse enforcado.

Mas bem no fundo de seu coração, ela sabia que não era só isto que a motivava.

Ela temia pela vida de Edward. E este sentimento era o que mais a assustava.

Continua...

Esse Jacob é bem esquentadinho hein? Matar o duque só por que ele pode mandar caçá-los? Até parece que vai adiantar alguma coisa o duque morrer... E a Bella toda preocupada com o Edward... muito fofo. E agora vamos falar da vadia da Tania. Como assim ele casa com outro e nem comunica o pobre do noivo? Ela até poderia ter se apaixonado pelo francês, mas deveria ter mandando pelo menos uma carta comunicando o fato e rompendo o compromisso com o Edward. Foi jogo sujo o que ela fez. Mas foi bom, por que agora ele fica livre pra Bella. Beijos e até mais tarde.

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