Bom dia pessoal! E aí, vai rolar
química entre Bella e Edward novamente? Será que Edward vai se lembrar de Jacob
quando acorda de ressaca?
Título: Bandoleiros
Autora(o): Juliana Dantas
Autora(o): Juliana Dantas
Contatos: @JuRobsten;
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama, aventura, lemon, universo alternativo
Censura: NC-18
Gênero: Romance, drama, aventura, lemon, universo alternativo
Censura: NC-18
Bandoleiros
By Juliana Dantas
Atenção: Este conteúdo
foi classificado
como impróprio para
menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
Capítulo
8
–Ai meu Deus! – Bella gritou
tentando segurá-lo.
–O que está acontecendo? - Riley
perguntou tirando Edward de cima de Bella.
–Ele está bêbado! - Bella
respondeu.
–Sim, quando fui a casa dele,
consegui a carruagem pois me passei por um amigo que viria buscá-lo, já que
foram avisar que o senhor duque aqui tinha se divertido num clube até cair! -
Jacob informou.
Bella fechou a cara. Quer dizer
que o duque era dado a diversões em clubes masculinos?
Ela não sabia dizer por que sentia aquela vontade horrível de espancá-lo.
Ela não sabia dizer por que sentia aquela vontade horrível de espancá-lo.
–O que vamos fazer Riley? – Mike
perguntou.
–Temos que ir!
–Não podemos deixá-lo aqui! -
Bella objetou.
Riley a encarou.
–Bella, é perigoso...
–Não podemos deixá-lo aqui na rua
neste estado! Além do mais o idiota do Jacob pegou a carruagem dizendo que iria
levá-lo pra casa!
Riley considerou por alguns
instantes.
–Tudo bem. Vamos colocá-lo na
carruagem. Jacob você conduz.
–Eu?
–Sim, foi você quem pegou a carruagem, você que vai devolver.
–Sim, foi você quem pegou a carruagem, você que vai devolver.
–E se ele acordar? E se lembrar
quem sou eu? Estarei perdido!
–A Bella vai junto!
Bella arregalou os olhos,
espantada.
–Eu?
–Sim, tenho certeza que o manterá fora de ação.
–Sim, tenho certeza que o manterá fora de ação.
–Riley, isto não é uma boa
idéia...
–Se ele acordar e ver você, será
bem melhor do que ver um de nós.
–Como pode ter certeza disto?
–Porque ele a teve a mercê dele
por 24 horas inteiras e não fez nada.
–Pode ter mudado de idéia.
–Eu duvido. Algo me diz que o
duque é um cavalheiro a moda antiga. Não faria mal a uma mulher. Mesmo ela
sendo uma bandoleira.
–Continuo achando isto absurdo!
–Eu já decidi. Você vai. Iremos
nos encontrar naquela taberna da Rua Antiga.
Bella entrou na carruagem com o desacordado Edward e seguiram em frente.
Ela observou a rua pela pequena janela. Tudo para não pensar onde estava e com quem estava.
Bella entrou na carruagem com o desacordado Edward e seguiram em frente.
Ela observou a rua pela pequena janela. Tudo para não pensar onde estava e com quem estava.
Onde estava com a cabeça quando
concordara com aquele desatino?
Pelo menos ele estava
desacordado, pensou tranquila até ouvir um gemido e fitá-lo assustada. Ai
Jesus, ele estava acordando!
Edward abriu os olhos e focalizou
nela e Bella prendeu a respiração, temerosa.
–Você está sonhando... -
sussurrou - isto não é real!
Mas ele continuou a encarando
estranhamente.
–Se é um sonho acho que você não
se importará se eu fizer isto? - e sem aviso, a puxou para si, cobrindo os
lábios dela com os seus. Bella tentou resistir, mas para um bêbado, até que ele
era bem forte. Os braços que a seguravam firmemente não a soltavam.
Tinha que acabar com aquilo já.
Mas em meio às negações de sua
mente, um calor vibrante começou a se espalhar por seu corpo. A boca dele
pressionava a sua, os lábios persuadiram os seus a se abrirem a suave invasão de
sua língua que se enroscou na dela numa dança sensual. Bella gemeu, perdida em
sensações desenfreadas. O coração batia descompassado no peito, uma estranha
fraqueza a dominava, deixando-a languida e sem a menor vontade de lutar contra
aquele desatino.
As mãos que a seguravam deixaram a força, para deslizar suavemente pela pele de seu braço e Bella se arrepiou. Aquilo não podia estar acontecendo. Mas estava. Edward Cullen a beijava como se nunca mais fosse parar. Ela arfou, num misto de medo e desejo desconhecido até então. A boca dele descolou da sua apenas para traçar beijos úmidos por seu rosto afogueado e Bella fechou os olhos, deixando-se levar por aquela doce loucura que a dominava.
As mãos que a seguravam deixaram a força, para deslizar suavemente pela pele de seu braço e Bella se arrepiou. Aquilo não podia estar acontecendo. Mas estava. Edward Cullen a beijava como se nunca mais fosse parar. Ela arfou, num misto de medo e desejo desconhecido até então. A boca dele descolou da sua apenas para traçar beijos úmidos por seu rosto afogueado e Bella fechou os olhos, deixando-se levar por aquela doce loucura que a dominava.
–Sua pele é tão macia... – ele
sussurrou em seu ouvido, enquanto as mãos continuavam sua exploração pela pele
de Bella, tocando seus ombros nus, para depois depositar um beijo na pele onde
tocava com os dedos, arrepiando-a por inteiro.
Bella sentia-se derretendo pouco a pouco, a mente girando, o corpo tomado da mais intensa excitação que já tinha sentindo e... De repente a carruagem parou e ela despertou daquele sonho impossível. O que, por Deus, estava fazendo? Perguntou-se horrorizada.
Bella sentia-se derretendo pouco a pouco, a mente girando, o corpo tomado da mais intensa excitação que já tinha sentindo e... De repente a carruagem parou e ela despertou daquele sonho impossível. O que, por Deus, estava fazendo? Perguntou-se horrorizada.
–Bella! - Ela ouviu Jacob
gritando e livrou-se dos braços de Edward um pouco antes de Jacob abrir a porta
- Chegamos! – ele falou de má vontade.
–Certo. – ela sussurrou vermelha como
pimentão. Mas Jacob pareceu não perceber e ocupou-se tocar a sineta no grande
portão de ferro. Bella deu graças a Deus por Edward estar ainda grogue. Seria o
fim se ele tivesse despertado totalmente e Jacob descobrisse o que estavam fazendo
antes deles chegarem! Deu uma última olhada para ele. Parecia tão vulnerável
ali, com a cabeça recostada no bando de couro preto, os olhos fechados e o
rosto pálido... Tentando manter-se controlada, pulou da carruagem atrás de
Jacob.
–É melhor irmos embora. Não quero
que sejamos vistos!
–Mas o empregado do duque já me
viu antes.
–Antes de você tentar matá-lo!
Agora vamos logo! O duque já está entregue.
Jacob a seguiu rua abaixo. Bella
não olhou pra trás. Não deveria olhar pra trás. O breve interlúdio com o duque
fora algo totalmente impróprio. Ele, provavelmente, nem se lembraria do que
tinha feito. E era melhor assim. Eles nunca mais se veriam mesmo.
Jacob e Bella chegaram a taberna e avistaram Mike, Jasper e Riley sentados numa mesa afastada.
–E então? – Riley perguntou.
–Tudo certo. Entregamos o duque
são e salvo. Satisfeito? - Jacob falou irônico.
–Sabe que salvamos eu pescoço não
é Jacob? – Riley rebateu.
–Eu não precisava de ninguém pra
me salvar! Estava com o duque em minhas mãos e ia dar cabo na vida dele
rapidinho!
–E ia seguir o mesmo caminho que
o duque indo pra forca! - Bella respondeu.
–Eu ainda não engoli esta sua
história viu? Não estou gostando nada de ver você defendendo aquele
almofadinha!
–Eu já falei que não estou
defendendo ninguém!
–Aquele não é o Barão de Wessex?
- Mike chamou a atenção deles, olhando para a porta e todos seguiram seu olhar.
–Diabos! - Riley praguejou.
–Agora sim estamos perdidos! -
Jacob sussurrou.
Bella se preocupou. Se o barão de
Wessex os visse ali, estariam realmente perdidos.
Eles permaneceram tensos enquanto
o Barão sentava-se numa mesa em outro canto. Sozinho.
–Vocês não acham estranho que um
Barão da estirpe dele esteja numa espelunca como esta? - Bella perguntou
baixinho.
–Sim, é muito estranho. - Jasper
concordou.
–Acho melhor a gente ir embora
daqui. - Jacob falou baixinho.
–Sim, talvez seja o melhor a
fazer. – Riley concordou. Mas então Bella reparou na moça loira entrando no
lugar.
–Olha! Aquela não é a mesma moça
que estava com o barão no dia do assalto? – perguntou.
Riley olhou e a reconheceu. Sim.
Era mesma moça. A reconheceria em qualquer lugar.
–Sim, ela mesma. - Jacob assobiou – E continua um pedaço de mau caminho!
–Sim, ela mesma. - Jacob assobiou – E continua um pedaço de mau caminho!
Rosalie fez uma careta ao sentir a fumaça de cigarro impregnando seu nariz. Mas que espelunca era aquela em que Aro tinha combinado o encontro? Andou pelas mesas até ver o barão e sorriu sedutora, aproximando-se. Todos os homens se viravam para olhá-la. Alguns faziam gracejos. Com certeza eles não sabiam com quem ela estava.
–Olá Barão. - ela sentou a frente
de Ben.
–Está atrasada. – ele falou muito
sério e Rosalie remexeu-se incomodada e sorriu do seu jeito sedutor. Mas, ao
contrário do que pensava, o sorriso não surtiu efeito algum no Barão.
–O importante é que eu estou aqui
não é? Então podemos falar de negócios.
–A senhorita é astuta.
–Eu tenho que ser. O que eu quero
saber é o que o senhor quer em troca de me ajudar a reaver minha herança?
–Preciso que seduza Oliver
Cromwell.
–O que? Quer que eu seduza o
líder puritano no parlamento?
–Acho que não será difícil para
você, com todos seus... talentos.
–Não, claro que não. Eu seduzo
quem eu quiser.
–Então preciso que o seduza e me
mantenha informado de todos os seus passos.
–E posso perguntar por que?
–Não, não pode. Apenas faça o que
eu mandei. Aí então poderá ter sua herança de volta.
–E quando isto será?
–Quando fizer a sua parte.
Rosalie analisou o pedido do barão.
Não seria impossível claro. Ela já imaginava que teria que fazer algo assim.
Mas na verdade achara que teria que dormir com o próprio barão.
Todavia, ela não reclamaria. O barão
era seu único aliado contra sua madrasta.
E ela faria o que ele pedira.
Seduziria Oliver Cromwell.
–Então, já que tratamos de
negócio, acho que o senhor Barão não precisa mais de mim aqui.
–Sim. Pode ir. Passarei as
instruções em breve.
Rosalie levantou e fez uma
graciosa mesura e afastou-se. Não via a hora de sair daquele muquifo.
Foi então que ela os viu.
Os mesmos bandoleiros que os
assaltaram na estrada estavam sentados numa mesa próxima. Ela arregalou os
olhos e preparou-se para gritar. Mas o líder deles levantou-se rapidamente, e,
tampando sua boca, puxou-a para um canto escuro.
–Shiii. Quietinha. Não queremos que o Barão descubra que estamos aqui entendeu?
Ela sacudiu a cabeça positivamente.
–Shiii. Quietinha. Não queremos que o Barão descubra que estamos aqui entendeu?
Ela sacudiu a cabeça positivamente.
–Eu vou tirar a mão de sua boca.
Mas quero que prometa que não vai gritar.
Ela sacudiu a cabeça.
Ele tirou a mão e ela virou-se
para encará-lo.
–Vocês são muito caras de pau!
Que ousadia!
–Não preciso saber a sua opinião
milady. Mas também não poderia deixá-la ir.
–Não vou contar nada ao barão, se é isto o que te preocupa.
–Não vou contar nada ao barão, se é isto o que te preocupa.
–Não tenho como confiar na
senhorita.
Ela sorriu sedutora.
–Eu me lembro. Você não gostou
muito de mim. - ela brincou com os detalhes de sua blusa.
–Eu não disse que não gostei de
você.
Rosalie sorriu, satisfeita com
aquilo.
–Sinto que quer algo de mim.
–Quero que vá ao barão e o
convença a sair.
–Por que faria isto?
–Porque não faria?
Ela analisou o pedido. Gostava de
Riley. Tinha algo nele que a atraía.
Porque ela tinha que entregá-los ao barão? Podia manter-se calada e se divertir com o bandoleiro; estava mesmo precisando de diversão.
Porque ela tinha que entregá-los ao barão? Podia manter-se calada e se divertir com o bandoleiro; estava mesmo precisando de diversão.
–Tudo bem. – concordou.
Ela andou em direção a mesa de
Aro novamente.
–O que faz de novo aqui, Lady
Rosalie? Achei que não suportava mais ficar aqui.
Ela sorriu.
–Na verdade, eu não suporto
mesmo. Mas pensei que o Barão podia ir comigo. Vim num coche alugado, já que
minha querida madrasta não quis me emprestar o dela.
–Sim, posso levá-la até sua casa.
O barão levantou-se e
acompanhou-a para fora na taberna.
Rosalie deu uma última olhada
para o bando e piscou.
Ao chegar à rua, ela,
disfarçadamente, enquanto o barão falava com o cocheiro, rabiscou um bilhete a
Riley pedindo para ele encontrá-la logo mais a noite.
Sorriu secretamente ao entregar o
bilhete a garçonete. Estava atraída pelo chefe dos bandoleiros. E iria tirar
proveito disto.
Riley e os comparsas respiraram
aliviados ao ver Rosalie e o Barão finalmente indo embora da taberna.
–Como sabe que ela não vai nos
entregar? – Mike perguntou.
–Se quisesse ela já teria feito
isto. - Riley falou.
–Isto é estranho... – Bella falou
– qual será a desta moça?
Uma garçonete aproximou-se.
–A moça loira que acabou de sair
daqui deixou um bilhete.
Jacob arrancou o bilhete da mão
da criada e o leu alargando o sorriso.
–O que diz aí? – Bella perguntou.
–Ela quer se encontrar comigo a
noite! Sabia que ela me queria!
–Não acredito! - Bella exclamou
incrédula.
–Mas é verdade. Não vai me dizer
que está com ciúmes Bells?
–Claro que não! Só acho estranho
que uma moça como ela, uma Lady, queira alguma coisa com um bandoleiro!
–Você está com ciúmes isto sim!
–Acho melhor irmos embora! -
Riley falou carrancudo - Já ficamos tempo demais aqui.
–Mas não podemos partir hoje!
Tenho um encontro à noite.
–Não, não tem. – Riley negou.
–Riley, talvez seja interessante
deixar o Jacob se encontrar com esta moça. – Jasper falou – Ele pode descobrir
sobre suas reais intenções.
–A intenção dela é dormir comigo!
- Jacob sorriu.
–Não, o Jasper tem razão. O que
ela faz se encontrando com o Barão de Wessex num lugar como este? E mais: o que
o rico Barão de Wessex faz aqui?
–Acho que era um encontro secreto.
- Jasper conjeturou.
–Um encontro romântico? – Mike
completou.
–Eu acho que não. - Bella falou
pensativa - Não havia paixão entre eles.
–Então querem que eu arranque da
moça a verdade? - Jacob completou.
–Sim. – Bella falou e todos
olharam para Riley, que continuava sério.
–Não acho uma boa idéia. Acho que
devemos partir hoje a noite!
–Riley, pense bem. Podemos
descobrir muita coisa! O Barão é muito influente.
–Tudo bem. Mas partiremos amanhã;
tendo o Jacob descoberto algo ou não!
Eles saíram para a claridade da
rua movimentada e Jacob olhou de novo o bilhete.
Será que era mesmo pra ele? Poderia ser para Riley. Deveria ter falado isto para ele? Não. Pensou com um sorriso. Com certeza a moça estava interessada nele mesmo. Só podia. Afinal, ele era irresistível.
Será que era mesmo pra ele? Poderia ser para Riley. Deveria ter falado isto para ele? Não. Pensou com um sorriso. Com certeza a moça estava interessada nele mesmo. Só podia. Afinal, ele era irresistível.
***
Edward acordou com uma tremenda dor de cabeça. Abriu os olhos para ver seu empregado pessoal parado ao seu lado aparvalhado.
–Senhor! Graças a Deus acordou!
Edward sentou-se na cama,
tentando ajustar os olhos a claridade do quarto.
–Não fale alto deste jeito, Arts.
–Me desculpe, senhor. Mas estava
desacordado há tanto tempo, e depois, no estado em que chegou...
Edward franziu o cenho tentando
se lembrar como viera parar ali. Então se lembrou. Tânia havia se casado.
Furioso com a ex-noiva, ele fora até o clube. E conhecera uma moça com sotaque
italiano e olhos verdes. Heidi. E então tudo ficava muito confuso em sua mente.
Acordara e saíra do local, sentindo-se péssimo. E será que sonhara que um homem
moreno apontara uma espada para ele jurando-lhe de morte? Era por demais bizarra
esta situação.
De repente lembrou-se de algo mais. Olhos castanhos brilhantes o encarando com preocupação. Heidi? Não, não era Heidi. Era Bella, a bandoleira. E ele a havia beijado. Tinha provado o gosto daquela boca macia, tocado a pele de alabastro. Mas isto só deveria ser fruto de sua imaginação.
–Artz, como vim para aqui? -
perguntou confuso.
–Um amigo seu o trouxe. Jacob.
–Não tenho nenhum amigo chamado
Jacob.
–Ele disse que o conhece de Kent.
Enfim, ele o trouxe hoje de manhã.
–Ele estava sozinho? - Edward
perguntou, mesmo sabendo que a idéia de ter estado com Bella fosse absurda.
–Sim, estava.
–Isto é estranho. Não me lembro
de ninguém com este nome. Como ele era?
–Era moreno, senhor.
Moreno?
Será que então não tinha imaginado a parte da ameaça de morte?
Será que então não tinha imaginado a parte da ameaça de morte?
Será que o homem que o ameaçara
era o mesmo que dissera ser seu amigo?
–Você disse que ele me trouxe na
nossa carruagem?
–Sim. Ele chegou aqui logo após o
mensageiro do clube avisar onde o senhor estava. Então ele se apresentou como
sendo seu amigo e disse que poderia buscá-lo, já que já tivera que fazer isto
inúmeras vezes em Kent.
–Eu? Bebendo até cair em Kent?
Isto é absurdo!
–Eu também achei senhor, mas...
–O que ele disse depois que me
trouxe? Tem certeza que estava sozinho?
–Sim, senhor. Ele não disse nada,
apenas o deixou aqui e foi embora.
Aquilo tudo era muito entranho.
Se o homem o queria morto, porque não continuou o seu intento? Edward estava
completamente vulnerável.
Por que o homem desistira de
matá-lo e o trouxera ali? Muito estranho...
–Senhor, quem era aquele homem?
–Eu não sei. Mas com certeza não
era meu amigo. Muito pelo contrário. Ele tentou me matar.
O criado arregalou os olhos.
–A culpa é minha, senhor!
Coloquei sua vida em perigo!
–Tudo bem Artz. Agora por favor,
preciso tomar um banho e me barbear. Esqueci que meu pai pediu para ir com ele
ao Parlamento.
–Sim, Lord Carlisle já havia
perguntado do senhor. Vou já preparar seu banho.
Edward desceu para a sala já
quase refeito da bebedeira, mas sua cabeça ainda latejava um pouco.
–Edward! – Alice correu em sua
direção o abraçando - Você está bem?
–Por favor, Alice não grite!
–É claro que ele não está bem! -
Edward ouviu a voz de Carlisle - Depois da bebedeira de ontem!
–Papai, por favor...
–Pensei que tivesse juízo Edward,
mas vejo que me enganei! Tiveram que te trazer aqui!
–Sim, por um assassino. - ele
comentou sarcástico.
–O que quer dizer? Que história é
esta?
Edward contou ao pai em poucas
palavras o que tinha sucedido.
–Edward, você poderia ter
morrido! - Alice falou chorosa.
–Mas isto é um disparate! Como
pode ter quase sito assassinado? - Carlisle se exaltou - Temos que comunicar a
guarda, temos que investigar esta situação!
–Papai, não sei se é preciso...
–Mas claro que é! Você é um
duque! Vou agora mesmo mandar uma mensagem ao chefe da guarda real.
–Mas não íamos ao Parlamento?
–Sim, mas no seu estado, acho
melhor ficar aqui. Além do mais, é mais seguro.
–Não, não vou ficar trancafiado
dentro da minha própria casa!
–Pelo menos desta vez, você fará
o que eu mando! - Carlisle se afastou.
Edward suspirou exasperado.
–Eu sinto muito. - Alice segurou
sua mão e ele sorriu.
–Não se preocupe Alice.
–Mas você corre perigo.
–Eu sei me defender.
***
– Quer dizer que este homem, que
disse se chamar Jacob, desapareceu feito fumaça? - perguntou o chefe da guarda
real horas mais tarde na casa de Edward.
–Sim. – Edward respondeu lacônico.
–Sim. – Edward respondeu lacônico.
–O senhor disse que ele apenas
disse que iria matá-lo? Mais nada?
–Não que me lembre.
–Ele estava bêbado! – Carlisle
comentou em tom acusatório.
O chefe da guarda ficou
visivelmente encabulado e nada falou.
–Bem, vou investigar a situação.
– ele verificou alguns papéis e encarou Edward.
–O oficial Lucio me disse que o
senhor e sua irmã foram assaltados na estrada?
–Sim, fomos.
–Será que não foi um dos bandidos
que tentou matá-lo agora?
Edward franziu o cenho. Não tinha
pensado nesta possibilidade. Pensando bem... agora ele lembrava que tinha um
homem muito moreno entre os bandoleiros sim. Seria o mesmo homem e se fosse,
será que então não tinha sido sonho o encontro com Bella? Ele sentiu-se agitar
com esta possibilidade.
–Pode ser sim. Não me lembro bem
das feições do homem que tentou me matar.
O chefe da guarda se levantou.
O chefe da guarda se levantou.
–Eu já vou indo. Se lembrar-se de
algo, nos comunique. Vou pedir para Lucio averiguar o paradeiro dos tais
bandoleiros. Aí talvez possamos chegar à identidade do agressor. E tem mais. Na
semana passada o Barão de Wessex foi assaltado perto do mesmo local onde o
senhor e sua irmã foram pegos.
–Acha que podem ser os mesmos
bandidos? - Edward perguntou intrigado. Não gostava do Barão de Wessex. Um
homem sem muitos escrúpulos e opositor de seu pai no Parlamento.
–Achamos
que sim. E o Barão está muito empenhado em descobrir o paradeiro deles. Se foi
mesmo um dos membros da quadrilha que tentou assassiná-lo, eles podem estar em
Londres. Bem, eu já vou.
O homem se afastou com Carlisle e
Edward ficou pensativo.
Será mesmo que não tinha sonhado
com Bella?
Era uma pergunta que ele não
saberia responder no momento.
Continua...
Esse Jacob é bem arrogante hein? Ele
se acha. Já saiu pegando o bilhete que era para o Riley e falando que era pra
ele... tomara que se dê mal nesse encontro com a biscate da Rosalie. E essa
desconfiança da polícia de que o homem que tentou matar Edward seja do bando?
Será que a polícia vai chegar até eles? Beijos e até mais tarde.
que raiva do jacob 8(
ReplyDeleteQue ódio do Jacob, mais o amo muito! Ele é o melhor, mais engraçado.
ReplyDeletehaa eu sou ante jacob.mais ele e bonitinho.
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