Olá pessoal! Preparem-se para mais um capítulo
triste (hoje o dia está bom hein?). Rob e Kristen conversam sobre o que
aconteceu...
Título: Whitout You
Autora(o): Juliana Dantas
Autora(o): Juliana Dantas
Contatos: @JuRobsten;
Shipper: Robsten
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
Without You
By Juliana Dantas
Atenção: Este conteúdo
foi classificado
como impróprio para
menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
Capítulo 3
Quando eu acordei de
novo, eu soube onde estava.
Em algum lugar perdido
na Irlanda, onde eu encontrara Rob.
Uma estranha calma me
dominava. Olhei ao redor. Era um quarto espaçoso, simples e despojado.
A janela estava aberta
e era dia.
Curiosa, eu me
levantei e olhei para fora
Estava meio escuro e
chovia. Tentei ver além da cortina de água. Era verde lá em baixo e ao longe, à
direita, havia uma estrada e a esquerda eu prendi o fôlego quando olhei.
Havia um mar infinito
e revolto pela chuva.
Eu inclinei o corpo
para fora, ignorando a chuva que me molhava, achando os pingos gelados bem
vindos.
-Voltou a chover.
Eu saí da chuva e me
virei automaticamente ao ouvir sua voz.
Lá estava ele. A mesma
barba. Os cabelos desalinhados.
Desta vez eu consegui
reparar que ele usava uma camisa xadrez vermelha e uma camiseta cinza clara por
baixo e um jeans velho.
Olhei minhas próprias
roupas. Sim, ainda eram as mesmas do dia anterior.
Eu as havia molhado
possivelmente?
Quer dizer, de alguma
maneira eu viera parar ali.
E desmaiara na
estrada, sob a chuva.
Mas não me lembrava de
estar molhada antes.
-Eu coloquei a capa de
chuva em você. – ele disse como se adivinhando meus pensamentos
-Oh… e você… como eu
vim parar aqui?
-Eu te carreguei.
-Nós estamos perto
então? De onde está meu carro?
-Mais ou menos
-Deve ter sido difícil
então, me carregar até aqui.
-Você é bem leve.
Que ótimo era manter a
conversa naquele nível.
Como se eu não tivesse
falando com meu namorado morto.
Pensar nisto me deixou
tensa de novo e me fez lembrar do meu ataque anterior.
-Como está sua mão?
Eu olhei minha mão e
havia um curativo ali
Nem precisava
perguntar como ele viera parar ali.
Afinal estávamos
sozinhos naquele lugar.
Ou não.
-Você está… sozinho
aqui? – indaguei
-Sim.
Mais um silêncio cheio
de indagações e dúvidas.
A chuva caía lá fora,
incessante.
-Quando tempo eu
fiquei desacordada? – perguntei
Mais fácil manter a
conversa naquele nível.
-A noite inteira e boa
parte do dia.
-Já é outro dia? –
indaguei surpresa.
-Sim, você apagou.
-Aquilo que você me
deu…
-Era algo pra você
apagar. Acho que precisava. – ele falou isto meio culpado, mas quem era eu pra
discordar?
Eu estava fora de
controle.
Não que eu não devesse
estar fora de controle.
-Trouxe suas coisas. –
apontou para minha mala num canto
-O carro…?
-Ainda está no mesmo
local e continua sem pegar. Por isto trouxe sua mala.
-Obrigada.
Deus, quanta
formalidade.
Era tão… estranho.
-Rob, eu… Não vou
pedir desculpas pelo meu ataque ontem. Acho que deve entender por que. Eu… é
muito difícil entender toda esta situação, muito surreal.
-Eu sei. – ele parecia
diferente do dia anterior. Ontem ele estava… friamente distante.
Como se realmente não
fosse uma pessoa viva.
Mas agora ele parecia…
preocupado, pensativo e até mesmo… derrotado.
-De maneira alguma eu
quis… que um dia você me visse de novo. Mas já que está aqui. Eu acho que te
devo algumas respostas. – ele disse por fim.
-Sim. É o que eu quero.
– respondi
-Eu vou deixar você
sozinha. Desça quando quiser conversar.
E sem mais ele virou
as costas, fechando a porta atrás de si.
Eu ainda fiquei ali no
mesmo lugar.
Mas então me movi, um
novo ânimo dentro de mim.
Havia um banheiro ali
e eu peguei algumas coisas na minha mala e entrei nele, tomando um banho rápido
e me vestido quase correndo.
Nem me preocupei em
pentear os cabelos quando abri a porta e fui pelo corredor até a cozinha.
Rob estava lá e havia
um cheiro de café no ar.
Eu senti meu estômago
roncar. Mas sabia que não conseguira comer nada.
Eu precisava de apenas
uma coisa: respostas.
Ele me olhou e me
mediu, mas desviou o olhar rápido.
-Quer comer?
-Não. – eu me sentei –
Eu quero que me explique, sem esconder, porque está fingindo que está morto há
três anos.
Ele sentou também. E
colocou uma xícara de café a minha frente e um prato com algo que parecia ovos
com bacon.
Mas eu não queria
comer.
E continuei encarando-o
incisivamente.
-Coma.
-Não.
-Kristen, você não
come nada desde ontem.
-Não importa.
-Por favor, coma.
-Está me enrolando. Eu
quero que fale comigo, eu quero entender, antes que enlouqueça. – falei quase
com desespero.
-Eu falei que ia
conversar com você.
-Então fala, merda!
-Eu falo depois que
você comer.
Certo, agora ele ia me
tratar como uma criança birrenta?
Mas que saco!
Por alguns segundos
ficamos medindo força.
E eu cedi.
Peguei o garfo e
comecei a comer quase furiosamente, até não restar nada no prato.
Então eu o fitei e
cruzei os braços em frente ao peito.
-Comece a falar.
Ele passou a mão pelos
cabelos, como se pensando no que iria dizer.
-O que quer saber?
Eu ri. Mas não havia o
menor traço de humor em mim.
-O que eu quero saber?
Comece pelo começo. – falei irônica. – Um belo dia você acordou e decidiu que
ia morrer, foi isto?
-Não foi um belo dia.
– respondeu com a mesma ironia.
-Como alguém consegue
isto? – eu ainda tentava achar o sentido daquilo.
-Quando se toma a
decisão, não e difícil conseguir desaparecer. Você não imagina o tanto de
pessoas que fazem isto todos os dias. Que desaparecem sem deixar vestígios.
-Oh, agora você vai me
dizer que o Michael Jackson não morreu e vive aqui com você!
-Ele não vive aqui, eu
só tenho um quarto.
Eu não sei por que
estava fazendo piada. Talvez por que por dentro eu tremia.
Eu precisava ouvir
tudo. Mas eu temia o que ia ouvir.
-Porque fez isto? Por
que… morreu? – perguntei por fim.
-Era a única maneira
de eu escapar.
-Você surtou?
-Talvez não seja esta
a palavra, mas foi algo assim.
-E quando foi que
decidiu morrer?
-No dia em que cheguei
à Inglaterra.
-Oh.
Eu me lembrava deste
dia.
Nós nos falamos muitas
vezes ao telefone.
E nada parecia fora do
comum.
Nada parecia indicar
que em uma semana ele iria desaparecer pra sempre.
-Eu estava… saturado.
Era como se, pra todo lugar que eu me virasse houvesse alguém atrás de mim.
Todos os dias, todas as horas, em todos os lugares. Quando eu fui pra
Inglaterra, eu achei que seria diferente. Estava indo pra casa. Mas não foi
diferente. De alguma maneira… foi pior.
Eu me senti… Invadido.
Violentado. Eu cheguei na minha casa e eles continuaram lá fora. A minha
espera. Foi algo… terrível. Eu podia aguentá-los em Vancouver, podia
aguentá-los em LA. Mas não ali. Ali era onde deveria desaparecer. Mas eu não
podia mais. Não havia mais lugar no mundo onde eu pudesse me esconder. Eu
fiquei trancado em casa naquele dia, com esperança que se cansassem. Mas quando
saí, eles ainda estavam lá, a espreita.
Eu desisti de
encontrar meus amigos porque muita gente que eu nunca vi na vida, pensava que
me conhecia e me perseguia. Voltei pra casa e fiz aquilo que você fazia. Eu
entrei na internet e digitei meu nome. Era como uma curiosidade mórbida. Cada
coisa que eu lia, mais enojado e revoltado eu ficava. Tanta coisa passou pela a
minha cabeça, mas a mais certa delas era que eu não queria viver assim. Não
mais. E foi num destes sites que eu encontrei um artigo, sobre um cara que
fazia as pessoas desaparecerem e eles riam como se fosse piada, da minha falta
de privacidade e a dificuldade que eu tinha de encontrar um lugar pra me
esconder. Eu não sei o que me levou a procurar o telefone deste cara e ligar
pra ele. Marcamos um encontro no dia seguinte.
Ele me disse o que
fazia e como fazia. E me disse que seria difícil uma pessoa famosa realmente
desaparecer, mas que não era impossível.
-E simples assim…? –
eu ainda não podia acreditar nas coisas que ele estava me contando.
-Nada foi simples. Eu
o dispensei, me dando conta do absurdo da situação. Era uma piada. Eu acho que
nem levei a sério. E os dias foram correndo. Até a última noite. Naquele pub.
Eu bebi muito e tinha um cara lá. Um maldito paparazzo. E ele veio falar
comigo.
E falou coisas tão
sujas, e tão verdadeiras. E eu percebi que não tinha como eu voltar atrás. Era
tarde demais. – ele parou, como se avaliando o que iria falar e então continuou
– E saí daquele pub e bati o carro. Eu me machuquei um pouco e estava realmente
mal, por causa da bebida também. E foi um momento de revelação. Eu queria
morrer naquele momento. Eu realmente queria desaparecer pra sempre. E liguei
para aquele cara e ele veio. E eu morri.
.Era uma história
macabra. E eu tinha a impressão que ele contava uma versão resumida. Mas não
conseguia ir além, não conseguia imaginar algo que fosse pior que aquilo. E me
concentrei nas minhas perguntas.
-Você passou o tempo
inteiro aqui? Ninguém nunca desconfiou de nada?
-Eu vim pra cá. Não
era Londres, mas eu estava perto. E Irlanda é um bom lugar para desaparecer
segundo ele.
-Como ninguém nunca te
reconheceu?
-Eu estava morto.
Mortos não andam por aí. E veja onde eu moro. Não tem muita gente por aqui.
Você pode até ver uma pessoa morta na rua, mas nunca vai achar que é ela
realmente. Talvez alguém muito parecido.
-Você nunca vê outras
pessoas?
-Claro que vejo. Eu
até já viajei algumas vezes.
-E pra onde você vai?
-Qualquer lugar.
Alemanha, Austrália, Rússia…
Mas claro. Nunca
Estados Unidos. Ou Inglaterra, pensei com amargor.
-Então é esta a
história. – ele falava como se eu devesse estar satisfeita por ouvir aquele amontoado
de absurdo.
Mas havia ainda uma
derradeira pergunta. A mais difícil de todas.
-E quanto a mim?
Sim, porque ele
omitira deliberadamente a minha participação naquela história.
-Nós não tínhamos
futuro Kristen.
Eu senti a ar me
faltar.
-O que?
-Nunca ia dar certo.
Mais dia menos dia, ia acabar.
Eu não acreditava no
que eu estava ouvindo.
-E como você podia ter
tanta certeza? Nós nos beijamos antes de você ir. Você disse que me amava! Eu
disse que amava você. E nós prometemos nos ver em 15 dias e… Isto não me parece
com algo que está terminando! Não podia pensar realmente assim!
-Eu pensava o tempo
inteiro. – confessou
-Oh meu Deus. – eu
fechei os olhos, tentando conter a onda de horror dentro de mim.
-Era como uma bomba
relógio. Eu não podia nem ficar com você, sem o mundo em cima. Acha mesmo que
ia durar? Isto nunca dura Kristen. Eu apenas antecipei o fim. Nós nunca íamos
ficar juntos.
Era demais pra mim.
Eu me levantei.
-Aonde vai?
Eu me virei.
-Vou vomitar.
Corri para o banheiro
trancando a porta e me debrucei sobre o vaso, vomitando todo o maldito café da
manhã que ele me fizera engolir.
Sentia como se tudo de
bom que ainda havia dentro de mim estivesse saindo também.
Tudo o que eu
conseguira juntar naqueles anos sombrios, o que sobrara de mim depois que ele
se fora.
As lembranças que eu
tinha de nós dois. Era do que eu vivera por tanto tempo.
E pra que?
Enquanto eu sofria,
ele ainda estava por aí, respirando e bem vivo.
Vivendo sua vida de
mentiras.
Oh Deus.
“nós nunca íamos ficar
juntos”
Suas palavras cruéis
reverberavam em mim como facadas no meu peito.
Encostei meu rosto no
chão frio.
Quando me contaram que
ele tinha morrido, eu achei que não houvesse dor maior no mundo.
Mas havia.
Havia a dor de saber
que tudo o que você sofrera fora por nada.
Fora por uma mentira.
Eu não sei quanto
tempo eu ainda fiquei ali, estirada no chão.
Não mais chorava. Não
havia lágrimas em mim. Havia apenas o vazio.
Depois eu me levantei
e abri a porta. A casa estava em silêncio.
Peguei minhas coisas
no quarto e juntei tudo de qualquer jeito.
Ainda chovia, mas não
me importava.
Precisava sair dali
imediatamente.
Ele estava na sala, de
costas pra mim, olhando a chuva através da janela.
Eu ainda me permiti
olhar para sua figura uma última vez, antes de abrir a porta e sair para a
chuva.
-Kristen? – eu o ouvi
gritar, mas ignorei, continuei correndo, nem sei pra onde.
Seus passos me
alcançaram facilmente
-Você não pode sair
assim…
-Eu posso fazer o que
eu bem entender, me deixa em paz!
-Kristen, pare com
isto, onde pode ir com seu carro quebrado? – ele segurou meu braço.
Eu me virei,
enfurecida, puxando o braço com força e minha mochila foi para o chão.
-Tira a mão de mim,
você não tem o direito de por a mão em mim!
-Apenas me escute por
um segundo…
-Eu posso ir a pé!
Contanto que eu esteja bem longe de você!
-Não pode ir a lugar
nenhum, mesmo sem carro, há uma ponte quebrada.
-Não me interessa, eu
posso ficar na chuva, eu só preciso me livrar de você!
-Eu sei o que está
sentindo, mas, por favor…
-Você sabe? Você sabe?
Você não sabe de nada! Você estava morto! Morto! Por algum segundo passou pela
sua cabeça como é que isto foi pra mim? Você não sabe o quanto eu sofri! O
quanto me custou esquecer e seguir em frente. Quanto tempo eu chorei a noite,
todas as noite, tanto que minha mãe tinha que dormir comigo? Não! Você não sabe
como eu me sinto. Não passa de um bastardo egoísta! E eu preferia mesmo que
tivesse morrido! – eu avancei pra cima dele, com os punhos esmurrando seu
rosto, seu peito. As lágrimas escorriam por meu rosto e eu queria feri-lo. Eu
queria mesmo matá-lo pelo o que tinha feito comigo. Naquele momento nada mais
importava.
E ele deixou que eu
agredisse, sem fazer nada. Até que esgotada, eu não tivesse mais forças para
continuar e meus joelhos cederam, os soluços ficando fraco em meu peito.
E eu não tinha mais
forças para impedi-lo de me segurar de novo e me levar pra dentro.
Ele me deitou na cama
e eu apenas me virei, chorando.
-Kristen... – ele me
chamou
-Vai embora… por
favor, vai embora… – pedi fracamente
E ele foi, fechando a
porta atrás de si.
Eu chorei até
adormecer.
Quando eu acordei já
era noite.
A chuva havia cessado,
mas um vento frio me fez encolher.
Eu me levantei e saí
do quarto.
Rob estava na cozinha
e me encarou.
Eu não saberia dizer o
que e que se passava pela sua cabeça.
E importava?
Naquele momento não;
Nada importava. Eu
estava amortecida.
Vencida.
Eu tinha que continuar
pensando como antes de chegar ali. Ele estava morto.
E não era de todo uma
inverdade.
O Rob que eu conhecera
havia mesmo morrido. Há três anos.
Aquele era apenas um
estranho.
E que com certeza
devia estar odiando minha presença ali.
Estragando seu mundo
de faz de conta.
-Preciso ir embora
daqui. – falei calmamente – Assim você volta pra sua… vida.
-Não pode.
-O que?
-As estradas estão
intransitáveis com a chuva, uma ponte realmente caiu…
Eu respirei fundo.
Aquilo não era justo.
-Quando poderei ir?
-Não sei.
-Por acaso há algum
hotel perto daqui, ou algo parecido?
-Estamos a quilômetros
da cidade mais próxima, e ela fica depois da ponte, de qualquer maneira.
-Então estou presa
aqui com você? – eu sentia meu estômago revirar só de pensar naquilo.
-Parece que sim.
Continua...
Estou chocada com essa
história dele! Quer dizer... ele surtou com todo assédio que havia a sua volta
e resolve que a melhor maneira de lidar com isso é morrendo? E as pessoas que conviviam
com ele, Kristen, os pais, as irmãs, os amigos, os fãs? Nenhum deles teve
importância quando ele tomou essa decisão? Esse definitivamente não é o Rob que
a Kris amava... ou será que algo mais grave aconteceu e ela não quer que ela
saiba? Por que eu não acredito que ele seja tão frio e calculista como está se
fazendo aparentar. Vamos ver se a verdade é essa ou se vem mais coisas por aí.
Beijos e até amanhã.
me pinta de preto pq estou bege!! que horror... como ela disse isso e macabro! tem q ter uma coisa mais grave pra ele ter feito isso. Beijusculo ate amanha. vs; estou adorando a fic!!
ReplyDeleteHuuuuuu, aí que lindo!!
ReplyDeleteEle é louco, maluco de pedra, forjar sua própria morte.....
Viver tranquilo na Irlanda, fala serio!?
Beijocas até amanha!!
Que horror! O Rob está totalmente sem noção, ele fez isso sem pensar nas pessoas que o amavam de verdade, tadinha da kris...
ReplyDeleteSerá que vem um pov do Rob por ai, bem que podia né, para nós entendermos melhor o lado dele. Beijinhos, atá amanhã!
Genteee, q Rob é esse?? como ele pode fazer isso com as pessoas q ele amava?? Parece uma pessoa sem coração! Mas eu acho q tem mais por tras, ñ tem como ser só isso...
ReplyDeleteE o q ele disse pra Kristen, meu Deus! Já basta o q ela já sofreu...
eu chorei com esse cap... fiquei horrorizada com o Rob... seria bom um pov dele... pra saber o lado dele na história...
Realmente, é uma fic q da gostinho de mais, rs to adorando
beijos :*
ENTÃO GENTE, ATÉ ONDE EU SEI NÃO TEM UM POV ROBERT, MAS VOU VER COM A JULIANA, OK?
ReplyDeleteMAS EU ACHO QUE TENHA, SIM, UMA EXPLICAÇÃO PARA TODA ESSA LOUCURA, E ACREDITO QUE ELE DEVA TER SE ARREPENDIDO MUITO DESSA DECISÃO, MAS DAÍ NÃO DAVA PRA VOLTAR ATRÁS.
VAMOS AGUARDAR PARA VER O QUE VAI ACONTECER.
BEIJOS E MUITO OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS.
queria ler o 1 e o 2 cap.como fasso bjss essa e bem louca mais paresce que e boa
ReplyDeleteAi tem!!
ReplyDelete