FANFIC - BANDOLEIROS - CAPÍTULO 10

Bom dia pessoal! Hoje os bandoleiros descobrirão a mentira de Jacob e Alice se metera em confusão mais uma vez...

Título: Bandoleiros 
Autora(o): Juliana Dantas
Contatos: @JuRobsten; 
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama, aventura, lemon, universo alternativo
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo 
Avisos:  Sexo

Bandoleiros

By Juliana Dantas

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


Capítulo 10

–Edward!- Alice foi ao encontro do irmão que descia as escadas e o beijou – Bom dia! 
Edward deu um sorriso complacente.
–O que você quer de mim, Alice? 
Alice fez um muxoxo.
–Por que acha que quero algo? 
–Eu te conheço.
–Bem, na verdade, gostaria que me levasse para dar uma volta na cidade.
–Nem pensar, tenho muitas coisas a fazer hoje.
Alice cruzou os braços e bateu o pé.
–Não aguento mais ficar trancada em casa! Pensei que teria de volta minha vida social ao voltarmos a Londres! 
–Você a terá. Por que não pede ao papai? 
–Ele está com visitas.
Edward levantou a sobrancelha.
–Não sabia que ele iria receber alguém.
–É o Barão de Wessex! 
Edward franziu o cenho. Não gostava muito do Barão. Alguma coisa nele o intrigava. Mas ele era amigo de seu pai de longa data. 
–Já vi que você não vai fazer minhas vontades hoje, então vou pintar no jardim! - Alice se afastou e Edward resolveu ir ao encontro do pai. Porém estancou a porta do escritório ao ouvir as vozes exaltadas lá dentro.
–Não pode querer que eu compactue com um absurdo destes! - Carlisle gritava.
–Não adianta fugir, Carlisle – a voz de Aro estava mais calma, mas tinha uma ironia cortante – Cedo ou tarde terá que escolher um lado, e o melhor é que seja do lado certo.
–Não, eu não farei isto. E se o fizer nunca será contra a coroa. E se insistir nesta idéia, Aro, me verei obrigado a relatar tudo ao Rei.
–Não faria isto... - o Barão falou friamente.
–Faria sim. Agora, por favor, retire-se. 
O Barão de Wessex abriu a porta e passou feito uma bala por Edward que entrou no escritório encarando o pai interrogativamente.
–O que está acontecendo, pai? - Edward perguntou.
–Aro está envolvido com os puritanos.
–Você quer dizer Oliver Crowell? 
–Sim. 
–Nunca ouvi dizer que ele tivesse tendências puritanas... 
–Sim. O que eu temo é que Aro tenha interesses puramente comercial nisto.
–O que quer dizer? 
–Edward, ouça bem o que vou lhe dizer. Mas tem que ficar entre nós. 
–Tudo bem.
–Existem indícios de uma conspiração para depor o Rei Charlie.
–Pai, o senhor tem certeza? 
–Sim. E Aro Volturi está no meio. 
–Por isto discutiam hoje? 
–Sim. Tentei conversar com ele sobre isto, em nome dos velhos tempos, mas ele não quer me ouvir.
–E o que o senhor fará sobre isto? 
–Eu ainda não sei.
–Vai alertar Charlie? 
–Seria o certo a fazer. Mas só irei tomar um partido quando tiver certeza de tudo. Por enquanto, tudo fica como está.
–Pai, isto é muito sério... 
–Edward, você não irá fazer nada. 
–Mas... 
–Eu o proíbo.
Edward achou melhor não discutir. Mas não concordava com o pai. Se existia um plano de conspiração contra a coroa, isto tinha que chegar aos ouvidos do soberano. 
–Bem, vamos mudar de assunto. Hoje virá nos visitar Sir Emmett. 
–Não sabia que tinha negócios com ele. - Edward estranhou.
–Não tinha. Mas agora tenho. 
–Que tipo de negócio? 
–A mãe dele veio me procurar um dia destes e propôs que Emmett e Alice se casassem.
–E o que o senhor disse?
–Eu não fui contra. Mas, você sabe como é sua irmã; ela me preocupa muito. 
–Papai, nós concordamos que não iríamos obrigá-la... 
–Eu sei. Mas a Alice é muito inconsequente. Temo que ela possa aprontar mais alguma se não tomarmos uma atitude. 
–Então esta pensando em casá-la com Emmett? 
–Sim. 
–E como pretende convencê-la? 
–Alice tem que seguir minhas ordens! Já a deixei muito solta todos estes anos! Se tiver que obrigá-la eu o farei! Mas, espero que não seja preciso, o rapaz é bem apessoado e é jovem. Talvez ele a conquiste, quem sabe?
Edward deu de ombros.
–O senhor é quem sabe. Mas temo que isto não seja fácil... 
–Nem eu espero que seja. - Carlisle ficou sério - Edward, você também precisa se casar.
Edward se irritou.
–Não vou me casar. - falou duro.
–Mas precisa superar! Edward, você é um duque, herdeiro de uma fortuna. Não pode permanecer solteiro para sempre! Tem que ter herdeiros! Sei que sofreu um baque muito forte com a Tânia...
–Não quero falar sobre isto! - Edward se afastou abruptamente e Carlisle tentou ir atrás, mas o criado o interceptou.
–Lorde Emmett está a sua espera na sala de visitas. 
–Sim, estou indo pra lá. Onde está Alice? 
–Nos jardins senhor.
Alice pintava a paisagem, compenetrada quando viu Edward passando e correu até ele.
–Edward! 
–Agora não, Alice! - ele falou ríspido.
–Nossa, que cara é esta? - Alice indagou ofendida.
–Me desculpe. - ele falou arrependido.
–Está desculpado! Diga-me, aonde vai com tanta pressa? 
–Vou resolver alguns negócios.
Alice fez uma careta.
–Que enfadonho! Que tal em vez de ir resolver seus negócios chatos, você me levar para dar uma volta? 
–Você não vai a lugar algum, Alice... – Carlisle apareceu - temos visitas, já para dentro! 
Ele se afastou e Alice olhou para Edward.
–Quem é esta tal visita? 
–Lorde Emmett - Edward respondeu e montou.
–Por que o papai iria querer que eu recebesse aquele chato? 
–Por que ele é seu pretendente! Boa sorte, irmãzinha! - Edward se afastou a galope deixando uma Alice petrificada no lugar.
Seu pai queria que se casasse com Lorde Emmett? 
Mas isto era horrível! Ela o detestava. Emmett era um chato enfadonho e jamais iria se casar com ele! 
Mas o que ela faria agora? Tinha que sair dali. Não iria fazer sala para aquele idiota! 
Indo até as cocheiras, ela selou seu cavalo e desapareceu dali. Não sabia para onde ia, mas pelo menos teria um tempo para pensar numa saída. 


***


–E então como foi a conversa com o Conde de Cuntebury? - Demetri perguntou a Aro quando este entrou na suntuosa mansão.
–Uma lástima.
Em poucas palavras o Barão relatou a conversa com Carlisle.
–Pensei ter ouvido o senhor dizer que o apoio do Conde era fundamental.
–Sim, eu disse. – ele encarou Demetri com um olhar maligno - Acho que terei que me livrar de Carlisle Cullen.


***


–Então, como foi seu encontro? - Mike perguntou a Jacob na manhã seguinte.
Eles estavam numa taberna e bebiam tranquilamente a espera do líder Riley aparecer.
Jacob sorriu.
–Foi como deveria ser, ela ficou muito satisfeita! - respondeu cheio de si.
Riley aproximou-se e sentou a mesa com cara de poucos amigos.
–Sugiro deixar o papo furado de lado e irmos embora o mais rápido possível. Já nos arriscamos demais ficando na cidade. 
–Eu não posso partir. - Jasper falou - Tenho um compromisso.
–Olha aqui, escocês. Está há pouco tempo nesta vida de crimes, mas mesmo um novato como você deve saber que bandoleiros como nós não podem ficar dando as caras por aí! 
–Mas o Jacob ainda não nos disse se descobriu algo com a Rosalie! - Bella falou e todos olharam para Jacob.
–Sim, Jacob. O que foi que descobriu? Espero que tenha valido algo este seu encontro, já que nos arriscamos por ele - Riley falou friamente.
Jacob se mexeu na cadeira, desconfortável.
–É... bem... na verdade...
–Fala logo! - Bella se impacientou.
–Na verdade eu tenho uma confissão a fazer.
–Dormiu com a moça e não descobriu nada não é? Como você é idiota Jacob! - Bella se irritou.
–Na verdade eu nem cheguei a encontrá-la... 
–O que? - Todos falaram ao mesmo tempo.
–Tinha alguém me seguindo e eu fui interceptado.
–Quem estava te seguindo? - Bella perguntou.
–Eu sabia que isto não era uma boa idéia! - Riley se irritou.
–Por um guarda. - Jacob respondeu.
–E o que aconteceu? - Mike perguntou enquanto Bella e Riley trocavam olhares preocupados.
–Nós lutamos e eu acabei com ele e fugi.
–Você o matou? - Jasper indagou.
–Não... 
Riley bateu na mesa! 
–Sabia que iria nos colocar em enrascada! Agora a guarda real está atrás da gente! 
–Hei, a culpa não é minha! Eu nem deveria ter ido naquele encontro, já que o bilhete poderia nem ser pra mim! 
Riley o encarou sem entender.
–Como disse? 
Jacob corou.
–Não tinha nome. Poderia ser pra você! 
No momento seguinte Riley partia para cima de Jacob, esmurrando-o.
–Seu idiota!
Os outros levantaram e apartaram a briga.
–Vai me pagar por isto! - Riley gritou.
–Pagar por quê? Nem sabe se o bilhete era mesmo pra você! 
–Chega! - Bella gritou para os dois - Estamos com um problema muito sério aqui. Então será que dá para deixar a discussão sobre mulher para outra hora? 
Eles se calaram e todos se sentaram novamente.
–O que vamos fazer? – Mike perguntou.
–Temos que fugir daqui o mais rápido possível - Riley falou.
–Se fugirmos, quem garante que não irão atrás? - Jasper objetou.
–Jacob, quem era o tal guarda? – Bella perguntou.
–Um tal de Lúcios. Ele disse que achava ser eu um dos membros do bando que assaltou o Barão e o Duque.
–Quer dizer que ele “achou”? Então ele não sabe quem você é. Na verdade, poderia nem o estar seguindo! 
–Mas então como me achou? 
–Poderia ter desconfiado pela sua descrição. E teve certeza quando você fugiu e depois lutou com ele.
–Como vamos saber se isto é correto? - Jasper perguntou.
–Não precisamos saber de nada. – Riley respondeu - Apenas fugir! 
–Não, ele tem razão. - Bella falou pensativa - Acho que realmente não estavam seguindo Jacob. Pra que seguir um bandido? Se você o acha, o prende logo! 
–Poderiam querer saber onde estava o resto de nós. - Mike comentou.
–Não. Tem alguma coisa aí... 
–Bella, não temos tempo pra suposições, temos que ir embora. - Riley insistiu.
–Riley, acho que devemos ficar e tentar descobrir o que está acontecendo. Se este tal Lúcios reconheceu o Jacob acho que tem mais coisa aí. 
–Eu não sei... - Riley continuava reticente.
–Pensa bem, Riley: e se fugirmos e nos acharem? Acho que devemos encontrar o tal Lúcios e dar uma prensa nele! - Bella falou e todos a encaram - Gente é sério. Somente ele reconheceu o Jacob. Se ele estiver fora da jogada, podemos fugir mais tranquilamente!
–Eu quero mesmo pegar aquele paspalho! - Jacob falou com raiva.
–Tudo bem. - Riley concordou – Você e a Bella irão atrás do tal Lúcios. Mike vai tentar descobrir algo sobre o tal Barão. Encontramo-nos aqui e veremos o que fazer. Se não descobrimos nada; Então iremos embora. Sem discussão. 


***


Jasper a esperava. Não sabia se ela viria. Mas esperaria mesmo assim. Talvez Kate não ousasse desafiar seu pai. Todavia ele tinha esperanças. 
Sabia que talvez fosse um erro o que estava fazendo. Mas não poderia se ver livre do passado até ter certeza que Kate estava bem. 
–Olá, Jasper.
Ele levantou a cabeça e a viu. 
– Oi Kate. - ele sorriu.
Ela sentou-se a mesa da taberna a sua frente. Parecia extremamente nervosa.
–Você está muito bem. Parece que os anos não passaram para você. - ele comentou.
–Mas eles passaram, Jasper. E não voltam mais.
–Eu sei disto mais do que ninguém. - ele falou amargurado.
–Por que voltou? - Kate perguntou de repente.
–Precisava ver você. Saber se está bem. 
–Eu estou bem. Se era isto que queria saber... 
–Não é só isto. Quero saber se... 
–Eu me casei. - ela confirmou suas suspeitas e ele estreitou os olhos.
–Então Denali conseguiu te dobrar. Quem é ele? 
–Você não o conhece. Ele é Irlandês. Eu moro lá agora. Estou aqui visitando meu pai, mas voltarei para a Irlanda logo.
–Você é feliz? - ele perguntou.
Ela sorriu.
–Sim, eu sou.
–É feliz ou finge ser?
–Pois esta é a verdade. - ela suspirou - Jasper, eu não deveria estar aqui. E nem você. Se meu pai descobre... 
–Eu não tenho medo do seu pai.
–Mas deveria ter! - ela falou aflita.
–O que ele pode fazer Kate? Me matar? Eu já estou morto há muito tempo! 
–Que Droga, Jasper! Será que não entende que eu tive que me separar de você, para que ficasse em segurança? 
Ele deu uma risada sarcástica.
–Não deveria ter deixado você, Kate. Deveria tê-la raptado.
–Meu pai nos acharia. 
–Sempre a filha do seu pai não é? 
–Chega, Jasper! Isto ficou no passado. – ela olhou em volta – Preciso ir... 
Ele segurou sua mão.
–Não, por favor. Não vá. Não ainda. Me desculpe. Prometo me comportar.
–Jasper... 
–Me desculpa. Se não quer falar do passado, não falamos. Fale-me de sua vida na Irlanda. 
Ela pensou por alguns momentos e então sorriu.
–Tudo bem. Mas não poderei me demorar.


***


Alice cavalgou para o mais longe possível até chegar ao centro da cidade, e então desmontou. O que faria agora? Para onde iria? Andou a esmo por horas a fio. 
Tentava achar uma saída para seu dilema. Não podia, não queria se casar com Emmett. 
Pensou em voltar para casa, mas não queria correr o risco de encontrar o tal pretendente. Poderia ir a modista. Sim, iria a modista, pensou sorrindo, atravessou a rua e um grupo de homens maltrapilhos mexeram com ela. Levemente assustada, já que nunca tinha andado pelas ruas de Londres desacompanhada, ela apertou o passo. Mas eles continuaram assoviando e um deles puxou seus cabelos. Alice correu e entrou na primeira porta que viu. 
Ajustou os olhos a escuridão velada do lugar e percebeu que estava numa taberna. 
Mordeu os lábios, empolgada. Nunca tinha estada numa taberna! 
–Vai querer alguma coisa senhorita? - um grandalhão perguntou medindo-a de cima a baixo. Com certeza se perguntando o que uma moça bem vestida estava fazendo ali. Ainda mais sozinha.
–Eu... eu... - ela gaguejou olhando em volta. 
Foi então que o viu. Jasper estava sentando numa mesa distante. 
Sorriu, aliviada. Deus ouvira suas preces. Encontrara o bandoleiro novamente. Sem dar ouvidos às perguntas do grandalhão, ela aproximou-se da mesa de Jasper! 
–Irmão Jasper! Não acredito que nos encontramos novamente! 
Ele virou-se e arregalou os olhos estupefatos ao vê-La.
–Lady Alice? O que faz aqui? 
Ela deu de ombros, coquete.
–Estava dando uma volta e decidi entrar para tomar alguma coisa, posso acompanhá-lo?
Ela olhou para o lado e só então percebeu que Jasper não estava sozinho. Havia uma moça ali. Muito bonita e fina por sinal, que a encarava curiosamente. 
Desconcertada, Alice mirou Jasper.
–Oh... Não sabia que estava acompanhado... me desculpe... - balbuciou.
A moça sorriu educadamente.
–Não vai nos apresentar, Jasper? 
Foi quando ela falou que Alice a reconheceu. Não a via há muito tempo, ela tinha mudado um bocado, mas a reconhecera.
–Lady Kate Denali? 
A moça estreitou o olhar.
–Nós já nos conhecemos? 
Alice sorriu.
–Sim, meu irmão foi noivo de sua irmã, Lady Tânia.
–Você é Alice Cullen? Nossa, está irreconhecível, quando a vi pela última vez era uma garotinha! 
–Sim, já faz muito anos... 
Kate encarou Jasper.
–Da onde conhece Lady Alice? 
Jasper e Alice trocaram um olhar e Alice percebeu que ele não queria que a moça soubesse como se conheceram. Ou o “quanto”. Qual seria o tipo de relacionamento que Lady Kate tinha com Jasper? Ela não era casada? 
Contendo a curiosidade, Alice se recompôs e sorriu.
–Nos conhecemos em Kent. Passei uma temporada lá com meu irmão, na propriedade da família. 
–Entendi. - a moça olhou para Jasper como se perguntando o que ele fazia em Kent. Será que sabia que Jasper era um bandoleiro? 
Ela o encarou. Queria conversar com ele. Pedir que a ajudasse. Mas com certeza, ele não a queria ali naquele momento. Sentiu um desanimo profundo a dominar. Pensava que encontrar Jasper fosse a solução perfeita. Mas agora não tinha tanta certeza. 
–Bem, eu preciso ir. Não era nem para eu estar aqui. - falou aturdida, sorrindo sem graça.
–Alice... - Jasper chamou, mas ela não escutou e saiu rapidamente. 
Andou sem rumo. Depois de um tempo, ela levantou o olhar e percebeu que estava perdida. E agora? As pessoas a encaravam estranhamente e Alice se arrepiou com os olhares mal encarados. Estava numa parte perigosa da cidade. 
Estava perdida e não fazia a menor idéia de como sair dali. 
–Está perdida, gracinha? 
Ela sentiu o bafo em seu pescoço e virou-se assustada e deu de cara com os mesmo homens maltrapilhos que a tinham importunado antes. 
–Me deixem em paz! 
Ele riram debochados.
–Não está com sorte hoje, querida. Mas nós estamos! - o homem a agarrou, enquanto outro pegava sua pequena bolsa, Alice debateu-se e com um safanão, ela conseguiu se soltar e correr. Mas ele gritaram e foram atrás. Oh Deus, estava perdida! 
Olhando pra trás a todo instante com medo que os homens a alcançassem, ela não viu um degrau e tropeçando ela caiu, rolando a pequena viela, perdendo os sentidos. 


Continua...


Mas essa Alice só se mete em confusão. Sair sem destino e acabar na parte perigosa da cidade foi uma coisa bem inconseqüente para se fazer. Seria mais fácil ela ter pedido a ajuda do Jasper, pelo menos ele a teria acompanhado até em casa. Agora quero ver como ela vai sair dessa confusão. Só espero que não aconteça nada grave com ela.
Beijos e até mais tarde.

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