Boa tarde pessoal! E as coisas ficam
muito quentes nesses encontros no Clube...
Título: Bandoleiros
Autora(o): Juliana Dantas
Autora(o): Juliana Dantas
Contatos: @JuRobsten;
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama, aventura, lemon, universo alternativo
Censura: NC-18
Gênero: Romance, drama, aventura, lemon, universo alternativo
Censura: NC-18
Bandoleiros
By Juliana Dantas
Atenção: Este conteúdo
foi classificado
como impróprio para
menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
Capítulo
13
Jesus, se ele a visse, com
certeza a reconheceria. E agora, como conseguiria sair dali?
–Você está quieta. – ele falou dando um passo a frente e Bella mordeu os lábios dando um passo atrás. - Porque está no escuro? - ele perguntou.
–Você está quieta. – ele falou dando um passo a frente e Bella mordeu os lábios dando um passo atrás. - Porque está no escuro? - ele perguntou.
Edward estranhou aquele
comportamento da cortesã. Seria algum jogo para seduzi-lo? A total escuridão e
o silêncio?
Ele podia ouvir o som de sua
respiração e na escuridão do quarto, ele podia apenas vislumbrar suas formas e
os cabelos cumpridos.
De repente ele teve um princípio
de arrependimento de estar ali. Prestes a usá-la para esquecer seus sonhos
impossíveis.
Deveria dar meia volta e sair
daquele lugar. Mas então ele continuaria com aqueles mesmos desejos inconfessáveis.
Não. Ele viera até ali e iria
ficar. Com certeza Heidi não se importaria com seus sentimentos. Era apenas
mais uma cortesã.
Ele deu um passo a frente e tocou
seu rosto.
Não pense, Edward, apenas aja.
Bella mal podia respirar, ela mal
podia pensar! O que é que ele estava fazendo?
A estava confundindo com Heidi!
Ela tinha que sair dali, o mais
rápido possível e acabar com aquela farsa!
Afinal, a verdadeira Heidi
poderia aparecer a qualquer instante e a desmascararia.
E o Duque a reconheceria e ela estaria perdida.
E o Duque a reconheceria e ela estaria perdida.
Mas então, ele tocou seu rosto
com delicadeza e Bella fechou os olhos. Um calor proibido e totalmente
inconveniente subindo por seu corpo. Ela sentiu a respiração acelerar e o
coração bater mais rápido no peito.
E sem saber nem como e nem
porque, ela se viu aproximando o corpo do dele, entregando-se aquele desejo
proibido. Um último resquício de sobriedade passou por sua mente confusa antes
que ele abaixasse a cabeça e a beijasse. E Bella soube que estava irremediavelmente
perdida.
***
Leah mordeu os lábios, nervosa, ao sentar numa mesa a frente do bandoleiro. Bebeu o vinho de sua taça quase inteiro e o bandoleiro apressou-se em encher mais.
Estava ficando louca, só podia, por achar que aquele plano daria certo.
–E então, Leah - ele sorria e ela
desviou o olhar. Porque ele não parava de sorrir daquele jeito? Aquilo a deixava nervosa – Espero não
estar usurpando o lugar de nenhum amante ciumento.
–O que? - ela quase cuspiu a
bebida. - Quem disse que eu tenho algum amante? - ela dardejou ultrajada.
Esquecendo-se momentaneamente de seu disfarce.
O bandoleiro sorriu mais ainda.
–Então você está disponível. Hoje
é mesmo meu dia de sorte!
Leah gemeu, angustiada. Aquele
bandoleiro atrevido estava pedindo para levar um soco no meio da fuça! Mas que
atrevimento!
Todavia ele pensava que ela era
uma cortesã. Nada mais natural achar que estava ali disponível para os homens.
Obrigou-se a sorrir e demonstrar
tranquilidade. E fazer o que viera fazer ali: descobri sobre os bandoleiros.
Levou a taça aos lábios. Começando a sentir-se melhor.
–Então, senhor... O senhor não me disse seu nome... - ela se abanou com o leque de seda, tentando parecer relaxada e sedutora.
–Então, senhor... O senhor não me disse seu nome... - ela se abanou com o leque de seda, tentando parecer relaxada e sedutora.
Leah percebeu que ele ficou
incomodado com a pergunta e demorou um pouco tentando achar uma resposta. Então
ele sorriu de novo. Aquele maldito sorriso!
–Milady pode me chamar do que
quiser.
–Mas eu gostaria de saber seu
nome. Ou... Não pode fazer? É algum segredo? Por acaso é algum tipo de... Fora
da lei?
Ela se congratulou ao vê-lo se
mexer incomodado.
–A senhorita tem a mente fértil.
Ela deu de ombros.
–Só perguntei seu nome. Mas se
não quer responder. Talvez deva ia atrás de outro cliente! - ela levantou-se,
mas ele segurou seu braço.
–Jacob. - respondeu rápido e Leah
desprendeu o braço de suas mãos, sentando-se novamente.
–Então, senhor Jacob. O que faz
na cidade?
–Negócios.
–Que tipo de negócios?
–Eu não quero falar de negócios
com uma moça tão bonita. Quando estou com uma mulher prefiro falar de assuntos
mais agradáveis.
Ele segurou sua mão por cima da
mesa, acariciando seus dedos lentamente e Leah sentiu um estranho calor que
começava aonde ele tocava e se espalhava pelo resto do corpo. Incomodada, ela
puxou a mão, se abanando freneticamente, tomando mais vinho.
–O senhor é muito atrevido!
Ele gargalhou.
–Deve estar acostumada com homens
se atrevendo com você, madame. Afinal, é uma coisinha linda...
Leah se abanou, sem saber como agir.
Aquilo não estava saindo como planejado.
Como conseguir que ele falasse
sobre os bandoleiros?
Ela tentava pensar em algo para
se livrar daquela situação, bebendo uma taça de vinho atrás da outra, quando
ele de repente ele levantou-se e estendeu-lhe a mão.
–Você não parece muito à vontade aqui em baixo. Que tal subirmos para o seu quarto?
O que? Será que ela tinha ouvido direito?
–Você não parece muito à vontade aqui em baixo. Que tal subirmos para o seu quarto?
O que? Será que ela tinha ouvido direito?
– Eu... eu... - gaguejou buscando
uma resposta na sua mente entorpecida.
O que seus companheiros de guarda
diriam se a visse assim? O destemido Lúcios tremendo de medo em frente a um
bandoleiro?
–Eu vou facilitar para você: só
precisa dizer sim ou não.
Oh Deus!
Pense racionalmente Leah.
–Eu gostaria de saber mais sobre
o senhor. Sobre seus “negócios”. Gosto de saber o que um homem faz antes de...
- ela deixou as palavras no ar.
Convivera tempo demais com homens
para saber que eram um bando de tolos orgulhosos. Principalmente em frente a
uma mulher. Esperava que o bandoleiro atrevido abrisse a boca.
–Eu posso satisfazer a sua
curiosidade. Mas lá em cima.
E agora?
Coragem, Leah.
Ela estendeu-lhe a mão e ele a
puxou.
Leah sentiu uma tontura súbita e
teve que se apoiar nele.
–Acho que eu tomei muito vinho...
–Não se preocupe, doçura, eu a
levou lá para cima.
Leah não estava pensando
racionalmente quando deixou o bandoleiro a guiar escada acima.
Mas quando estavam chegando ao
quarto, ela começou a recobrar a consciência.
Mas o que estava fazendo? Perdera
o juízo?
Parou subitamente e sacudiu a
cabeça.
–O que foi? - ele perguntou.
Ela o encarou.
–Não, eu não posso fazer isto
eu...
E então, ela teve as palavras
sufocadas pela boca do bandoleiro que desceu sobre a sua com urgência.
Oh Deus, ele a estava beijando. E
ela estava permitindo!
Uma fraqueza súbita a cometeu e
ela segurou-se nele para não cair e no movimento, ela arrancou sua peruca. Os
cabelos pretos caíram por sua testa.
Ele separou a boca da sua e
sorriu.
–Não se preocupe docinho... - ele
falava enquanto a encostava na parede - eu não gostava desta peruca mesmo! -
ele murmurou antes de unir seus lábios novamente e Leah deixou de pensar.
***
Edward saboreou os lábios da cortesã, aprofundando o beijo, ele a segurou pela cintura. Alguma coisa na sua mente o alertou para algo estranho. Então ele a soltou. Sua mente deveria estar lhe pregando uma peça. Por que enquanto beijava Heidi, ele tivera e impressão de estar beijando outra pessoa. Uma bandoleira de olhos castanhos para ser mais exato. Aquilo era loucura. Mas aquele perfume...
Ele fechou os olhos aspirando a
fragrância floral que não saia de sua mente, desde que a tivera nos braços
naquela carruagem. Mas aquilo fora um sonho. Ou não? Poderia estar
enlouquecendo e inventando uma mulher que na verdade só existia na sua
imaginação?
Isto explicaria a sensação de
irrealidade que vivia naquele momento.
Mas porque tinha que se ater a
realidade, se a imaginação era bem mais interessante?
Ele podia sentir as formas macias junto a si, a respiração cálida em seu rosto. Então, ele fechou os olhos e mergulhou no sonho proibido e quem estava em seus braços não era mais a cortesã e sim a bandoleira que enfeitiçava seus sentidos. Sem pensar em mais nada, ele abaixou a cabeça e a beijou novamente, com urgência, saboreando seu gosto como o mais inebriante dos néctares. Ela era toda maciez e curvas e ele apertou-a mais contra si, fazendo-a sentir o quanto a desejava naquele momento. Ela gemeu contra sua boca e este som o arrepiou e o fez beijá-la ainda com mais ímpeto, explorando o interior macio de sua boca, até que não restasse mais fôlego. Então ele deixou seus lábios, para distribuir beijos curtos pelo rosto macio, circundar a pequena orelha com a língua, trilhar a garganta macia com beijos úmidos. As mãos subiram para tocar os seios por cima do vestido. O sangue corria rápido em suas veias, o desejo o queimava por dentro. Ele precisava tê-la. Agora, neste momento. Com um movimento ágil, ele a colocou na cama e cobriu o corpo com o seu, beijando seus lábios entreabertos, o pescoço alvo, o colo macio.
Ele podia sentir as formas macias junto a si, a respiração cálida em seu rosto. Então, ele fechou os olhos e mergulhou no sonho proibido e quem estava em seus braços não era mais a cortesã e sim a bandoleira que enfeitiçava seus sentidos. Sem pensar em mais nada, ele abaixou a cabeça e a beijou novamente, com urgência, saboreando seu gosto como o mais inebriante dos néctares. Ela era toda maciez e curvas e ele apertou-a mais contra si, fazendo-a sentir o quanto a desejava naquele momento. Ela gemeu contra sua boca e este som o arrepiou e o fez beijá-la ainda com mais ímpeto, explorando o interior macio de sua boca, até que não restasse mais fôlego. Então ele deixou seus lábios, para distribuir beijos curtos pelo rosto macio, circundar a pequena orelha com a língua, trilhar a garganta macia com beijos úmidos. As mãos subiram para tocar os seios por cima do vestido. O sangue corria rápido em suas veias, o desejo o queimava por dentro. Ele precisava tê-la. Agora, neste momento. Com um movimento ágil, ele a colocou na cama e cobriu o corpo com o seu, beijando seus lábios entreabertos, o pescoço alvo, o colo macio.
Bella delirava. A cabeça girava
perdida em mil sensações. Em algum lugar de sua mente, ela sabia que tinha que
parar com aquilo. Não podia deixar que ele a beijasse, a tocasse daquela
maneira. Mas não tinha forças. Ela tremia sob suas mãos, sob a força do desejo
que os subjugava.
O corpo inteiro queimava de um
desejo que ela nunca pensara que existisse. Nada mais importava a não ser
deixar-se consumir naquele fogo. A boca dele agora estava sobre seus seios, por
cima do vestido, as mãos se imiscuíram por baixo de seu vestido tocando o
exterior da sua coxa.
Bella arfou, abrindo a pernas
instintivamente para melhor senti-lo. As mãos subiram como se por vontade
própria e tocaram seus cabelos, trazendo-o para junto de si, beijando-o com
vontade, as línguas se encontrando e se acariciando. Nunca alguém a tinha
beijado assim, tão intensamente, tão intimamente. Era como se ele a conhecesse
de muito tempo. Como se soubesse de todos os seus segredos, seus anseios. Era
como estar à beira de um precipício, pronta para pular rumo ao desconhecido.
De repente ela teve medo. Aquilo
não era certo. Ele nem ao menos sabia que era ela, Bella, quem estava ali com
ele, naquele leito. E então, fechou os olhos com força, um estranho pesar a
invadiu, rápido e intenso.
Por que queria que Edward
soubesse que era ela, Bella, quem estava com ele. Era a ela quem ele beijava.
Mas isto era um sonho estúpido. E
insano.
Seus olhares se encontraram na
escuridão e Bella quase pode sentir a intensidade daquele olhar como se
desvendasse a sua alma. E desejou com todas suas forças que ele estivesse
olhando para ela. Não para uma cortesã qualquer.
Edward acariciou seu rosto com uma ternura infinita, e Bella fechou os olhos sentindo um nó na garganta.
Edward acariciou seu rosto com uma ternura infinita, e Bella fechou os olhos sentindo um nó na garganta.
–Bella... - ele murmurou.
E ela abriu os olhos ao ouvir.
Ele a chamara de Bella?!
Então tudo aconteceu rapidamente.
No minuto seguinte, a porta se abria e um fecho de luz invadiu o quarto e Bella
viu uma Heidi furiosa os encarando.
–Mas que está acontecendo aqui? – gritou.
–Mas que está acontecendo aqui? – gritou.
Então Edward franziu o cenho ao
ver quem estava na porta. Se Heidi estava ali. Quem estava com ele?
Ele soube antes de olhar. Mesmo
sabendo que aquilo era impossível.
Ele mirou aqueles olhos castanhos
assustados. Os cabelos eram outros. Mas ele reconheceria aqueles olhos em
qualquer lugar do mundo.
–Você?!
Continua...
Continua...
Ahhh, mas essa Heidi tinha que entrar
logo agora?! A coisa estava ficando tão boa, tão quente... E Jacob pegando a
Leah de jeito também... como tudo isso vai acabar? Só espero que nenhum deles
seja preso e mandado pra forca... Beijos e até mais tarde.
Aaaaaaaah bão!! Que droga Heidi! Agora ñ né.. a coisa tava tão boa e tu chega pra estragar! merda!
ReplyDeleteE agora? Será q Edward vai ficar com raiva da Bells??? Será q vai mandar prender ela? Ou vai ficar com ela logo de vez? ~~muitas perguntaas!!!
Tomara q eles ñ sejam presos depois de tudo :(
Beijoos :*
Adorei!! Essa Heidi tinha q aparecer bem na hora errada merda! E agora espero q eles se acertem de uma vez. E esse Jacob safadenho!! Amei amei amei!! Ate a tarde Beijusculo
ReplyDeleteeita heidi estraga prazer do cac........ e agora!!!!!!!!!!ai que delicia
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