Bom dia amores! Hoje veremos o que Edward sentiu quando foi ao quarto da
Bella e toda a conversa deles depois que ela cedeu aos sentimentos...
Título: Nove Meses
Autora(o): Anne Stewart
Shipper: Bellard
Gênero: Drama / Romance.
Censura: NC-18
Autora(o): Anne Stewart
Shipper: Bellard
Gênero: Drama / Romance.
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Personagens: Alice Cullen, Bella Swan, Carlisle Cullen, Edward Cullen, Emmett Cullen, Esme Cullen, Rosalie Hale, Jessica Stanley, Angela , Jacob Black
Avisos: Sexo
Personagens: Alice Cullen, Bella Swan, Carlisle Cullen, Edward Cullen, Emmett Cullen, Esme Cullen, Rosalie Hale, Jessica Stanley, Angela , Jacob Black
Avisos: Sexo
Nove Meses
By Anne
Stewart
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menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
Capítulo 16 – What's Her Name?
"O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é
grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve
espaço de beijar."
Carlos Drummond de Andrade
Edward Pov
Cheguei
em casa completamente exausto, tanto física quanto psicologicamente. O dia foi
muito cansativo, porém valeu à pena. Tudo estava esclarecido.
As
peças estavam finalmente em seus devidos lugares. A armação fora revelada, e eu
descobri que minha mãe era inocente. Tudo estava bem.
Quer
dizer, quase tudo.
Bella
Swan era um modelo em teimosia. Insistia em bater na mesma tecla. Mas para seu
completo azar, eu era um homem persistente.
Pensei
em verificar se ela estava bem, depois de tudo. Ela ficou muito sentida com os
acontecimentos, tendo em vista que aquilo para ela era como tocar em uma ferida
aberta.
Bella
ainda se sentia ferida por ter perdido a vida que tinha tão cedo. Ela era feliz
com uma família, mas de repente tudo desabou sobre ela, e agora ela estava
aqui, em minha casa, sendo paga para me dar um filho.
Eu me
apaixonei por ela. Seu jeito simples, sua sinceridade, sua beleza rara...
Aqueles olhos castanhos se tornaram um verdadeiro fantasma em meus sonhos todas
as noites.
Eu
estava convencido de que meus sentimentos por ela eram verdadeiros. Eu não
queria apenas sexo com ela, como eu sempre quis com as mulheres que já saí. Eu
a queria em minha vida para sempre. Eu queria adormecer e acordar ao seu lado,
beijá-la antes de sair para trabalhar e me sentir alegre ao vê-la quando chegasse
cansado em casa.
Isso
eu nunca cogitei antes.
Eu
estava determinado a esperar o tempo que fosse para que ela viesse até mim e
admitisse o que sentia por mim. Eu tinha cem por cento de certeza de que ela me
amava. Dava para ver em seus olhos.
Depois
de alguns minutos pensando, eu fui até seu quarto. Algo estava diferente em seu
rosto. Não estava sereno, como das outras vezes que eu a vira. Sua testa estava
franzida e ela suava. Alguns fios de cabelo pregaram em sua testa.
Ela
estava sonhando.
Ela
movia a cabeça de um lado para o outro, suspirando palavras desconexas. Mas
algumas coisas estavam claras.
- Nossa, como ela é linda, parece um
anjo... – ela murmurou.
Eu
não fazia ideia do que ela estava falando, mas eu tinha uma breve noção. Noção
esta que foi confirmada pelas palavras seguintes.
- Você acha realmente que ela se
parece comigo?
Ela
estava falando do bebê. Ela estava sonhando com minha filha.
O
modo como ela murmurava me deixou completamente embasbacado. Ela falava de um
modo que reconheci nas outras vezes que ela falava com a garota às vezes.
Fiquei
emocionado. Ela realmente a adorava. Ela não conseguia evitar. Ela estava se tornando
mãe, afinal de contas.
De
repente sua expressão mudou. Ela começou a gemer, e seu rosto foi tomado por
uma expressão incrivelmente sexy. Eu quase podia notar seus olhos rolarem por
debaixo da sua pele alva.
- Oh, Edward, essas suas mãos...
Céus,
ela estava sonhando comigo. E pelo tom de desejo de sua voz, eu poderia
imaginar o que estávamos fazendo.
Algo
que eu queria fazer com ela há tempos.
Bella
não parou por aí.
- Como eu adoro quando você me toca
desse jeito... – suas mãos
tentaram alcançar algo.
Tentando
alcançar a mim,
pensei extasiado.
Mesmo
dormindo, Isabella Swan me deixava louco.
Se
ela não estivesse dormindo ou carregando minha filha em seu ventre, eu a
tomaria imediatamente.
Como
eu queria que esse sonho fosse real...
Seus
gemidos aumentaram, e eu não podia ficar assistindo a cena, eu estava prestes a
perder o controle.
Essa
mulher ainda me mataria.
Peguei
sua mão gelada e suada na minha, pretendendo acordá-la, mas isso logo não foi
necessário, pois ela despertou ofegante e corada.
Uma
visão do paraíso.
-
Está tudo bem Bella?
-
Humm... Sim, por quê? – sua expressão era confusa e temerosa.
Sorri
descaradamente. Eu podia deduzir que ela estava com medo de que eu tivesse
escutado todo o seu sonho.
-
Bom, é que eu achei que você estava passando mal. Acabei de chegar e passei
aqui para ver como você estava, e fiquei preocupado. – menti.
-
Mas... como assim? – ela pergunta.
Eu
pretendia ocultar que eu havia presenciado a cena. Mas eu poderia também usar
tudo isso para encurralá-la.
Só de
lembrar o modo como ela gemia meu nome...
-
Bom, você gemia o tempo todo, murmurando "como
ela era linda", e "como eu adoro quando você me
toca desse jeito..." – soltei
antes que me arrependesse.
Sua
face perdeu a cor.
-
Hmm, eu estava sonhando com um filme que eu assisti ontem, achei o ator muito
lindo. – ela sacudiu os ombros, tentando mentir.
- Ah
é? E quanto a tal linda que você falava tanto? – a pressionei,
mostrando que eu não acreditaria nela.
-
Desde quando eu tenho que contar meus sonhos para você? Deixe de ser xereta. –
seu rosto foi tomado por um tom forte e convidativo de vermelho, completamente
envergonhada e irritada.
- Me
desculpe, eu estava apenas querendo ajudar. – zombei, me divertindo com sua
reação.
Finalmente
resolvi falar algo sério.
-
Está tudo bem?
-
Sim...? – ela me respondeu, hesitante.
-
Bom, eu fiquei preocupado com você depois de tudo. Eu percebi o quanto você
ficou afetada com tudo aquilo. Deve ter sido muito difícil para você.
Ela
pereceu escolher as palavras, por fim dizendo.
- Não
foi tão ruim Edward. A sua vida se encaixou nos trilhos novamente. Está tudo
voltando ao normal, isso é muito mais importante que meus problemas.
Bufei
irritado.
-
Você sabe que isso não precisa durar.
- Hã?
-
Mesmo depois que nos...
minha filha nascer, – me corrigi antes que dissesse besteira – você pode
continuar fazendo parte da família. Todos gostam de você.
Lá
vinha aquela expressão teimosa outra vez.
- Não
Edward, é errado. Isso não faz parte do acordo. Eu não posso fazer parte da sua
família. Não posso ter nenhum tipo de vínculo com sua filha.
-
Sabe que vai ser difícil se livrar de Alice não é? – tentei fazer piada, mas ao
mesmo tempo falando sério. Eu conhecia a minha cunhada com cara de fada.
- Eu
já sei que Alice vai ser uma pedra no meu sapato, mas isso é diferente. Ela
pode me visitar. E tem mais: Rosalie. Ela vai se casar com seu irmão. Mas isso
não significa que eu tenha que vê-la. – ela finalizou abraçando a barriga.
Meu
estado de humor que estava razoável se tornou uma nuvem escura de irritação.
Ela ainda insistia em tentar me convencer e se convencer que a minha proposta
era ridícula.
Fechei
meus olhos com força, tentando dizer algo coerente. Abri finalmente, encarando-a
com toda a força que eu tinha.
Levei
minha mão até seu pescoço, sorrindo vitorioso ao ver sua reação. Era como se
ela estivesse tentando controlar um gemido.
-
Olhe nos meus olhos e diga, eu quero que admita que você não sentiu nada quando
eu a beijei... Admita que você nunca se deliciou com meu toque...
Seus
olhos se fecharam e sua respiração estava acelerada e pesada. Era o que eu
queria ver. Queria convencê-la de qualquer maneira de que ela estava sentindo
algo por mim. Se eu não conseguisse por palavras, que seriam com meus toques, por
que eu sabia muito bem como ela ficava quando minhas mãos estavam em seu corpo.
-
Edward... – ela suspirou, abrindo seus olhos achocolatados. – o que eu sinto
por você é puramente físico. Isso não é suficiente.
Me
levantei mais irritado do que antes. Como ela ousa dizer algo tão insano?
-
Tudo bem Bella, se essa é sua última palavra... – eu disse, indo em direção à
porta, finalizando com uma deliciosa ameaça. - Você não poderá usar essa
gravidez como desculpa por muito tempo.
Saí,
deixando-a antes que ela pensasse em algo pra dizer.
Eu
não sabia como decifrar meus sentimentos. Eu estava irritado. Extasiado.
Eufórico. Excitado. Era uma mistura que me fazia querer gritar.
Fui
para meu quarto, indo direto para meu banheiro. Arranquei as minhas roupas e
entrei no box, ligando o chuveiro. As gotas geladas eram bem vindas em minha
pele em chamas.
Apoiei
as minhas mãos e cabeça no mármore escuro, tentando pensar em algo coerente
depois do que aconteceu. Eu não conseguia me acalmar, eu estava queimando por
dentro e por fora. Eu a desejava tanto que eu estava a ponto de querer voltar
ao seu quarto. Mas eu deveria me controlar. Quando fosse a hora, Bella viria
até mim.
Depois
de ter certeza de que eu parecia normal novamente, saí do chuveiro. Me enrolei
numa toalha, pegando outra para enxugar o cabelo.
Andei
tranquilamente até meu quarto e me sobressaltei ao ver Bella parada no meio dele.
Sua expressão era nula, não dava para saber o que estava acontecendo. Fiquei
preocupado.
-
Bella...? Está tudo bem? Algo errado com o bebê? - eu fui em sua direção,
esperando que ela falasse. Mas ela apenas me olhava. Seu olhar era profundo,
íntimo. - Bella...? – eu comecei, esperando que ela falasse.
Mas
ela fez algo que eu não esperava tão cedo de sua parte.
Ela
rodeou suas mãos em meu pescoço e me beijou furiosamente. Sua língua exigia
espaço em minha boca, e eu ansiosamente cedi.
Minhas
mãos passeavam possessivamente pelo seu corpo. Minha respiração estava agitada
e meus pulmões gritavam por ar. Mas eu não ligava.
Pois
agora eu estava recebendo meu prêmio. Eu ganhara.
Eu
tinha vontade de fazer coisas ridículas que nunca pensei em fazer. No maior
estilo clichê possível. Eu queria pular, gritar aos quatro ventos que eu
finalmente consegui conquistá-la.
Isabella
Swan estava se deleitando em meus braços, suspirando e gemendo meu nome enquanto
meus lábios passeavam possessivamente pelo seu pescoço delgado. Seu perfume,
que lembrava baunilha, me deixava inebriado e eu tinha vontade de jogá-la em
minha cama e nunca mais deixá-la sair de lá.
Depois
do que pareceram poucos segundos, eu interrompi o beijo. Minha respiração
estava acelerada e meu coração estava batendo tão forte que pensei que iria ter
um infarto. Bella não estava diferente.
-
Bella... O que isso significa? – eu esperava no fundo de meu ser que ela não
estivesse apenas em mais um daqueles momentos tensos de grávida. Eu
desmoronaria.
-
Edward... Depois de tudo que passei, depois de tudo que aconteceu comigo,
depois que eu me envolvi nessa sua loucura... Eu achava errado, o que eu estava
sentindo. – ela colocou a mão no coração. – Eu entrei nessa apenas para me
livrar da sarjeta mais rápido, mas... As coisas saíram do rumo. Eu achei que
era errado.
-
Bella...
-
Espere. – ela me interrompeu. – Eu tentava evitar qualquer tipo de contato,
mas... – ela balançou a cabeça, sorrindo. – Como eu disse. Era errado. Mas nada
pareceu tão certo quanto tudo isso.
Sua
face estava corada, dava para ver na escassa luz. Seus olhos estavam brilhantes
e seus cabelos estavam selvagens, depois de ela ter se retorcido na cama
enquanto sonhava.
Ela esperava
que eu dissesse algo, mas apesar de ter pensado em várias coisas para dizer
quando isso acontecesse, minha mente se tornou um papel em branco.
Por
fim suspirei e disse algo.
-
Então, isso quer dizer... Que você... – franzi a testa.
Bella
sorriu.
- Sim
Edward, eu quero você, eu quero essa garota aqui. – ela tocou a barriga – Eu
quero passar o resto da minha vida ao seu lado e esquecer toda a fase trágica
da minha vida, porque quando estou com você, eu esqueço que um dia eu sofri...
Eu
não deixei que ela terminasse. Eu queria provar seus lábios novamente. Beijei-a
com toda a vontade possível, e ela logo começou a retribuir. Eu queria ter
certeza de que não estava sonhando, que aquilo tudo estava acontecendo de
verdade.
Eu
faria tudo o que estivesse ao meu alcance para fazê-la esquecer de tudo que ela
passou. Ela não precisaria viver sozinha para sempre, não precisaria passar o
resto da vida sofrendo, pois eu estava aqui com ela. Assim como minha família.
Assim
como nossa filha.
Bella
POV
Eu
podia apostar que estava com cara de retardada agora. A última vez que fiquei
assim foi quando assisti Titanic e assim como milhões de mulheres no
planeta, sofri uma paixonite aguda pelo Leonardo DiCaprio. Mas agora estava
tudo diferente, era a vida real, e minha paixonite era plenamente retribuída.
Ok,
era mais do que uma paixonite. Era mais forte do que isso.
Envolvia
corpo, alma e coração.
Edward
Cullen havia me conquistado mesmo antes que nós dois estivéssemos cientes
disso. Eu precisei entrar em uma aventura maluca para perceber que eu queria
mais do que ser barriga de aluguel. Vai entender...
E
agora eu estava nas nuvens, ou melhor, no chuveiro. O sonho me deixou acesa e
eu transpirei três vezes mais do que o normal. Depois de ir até seu quarto e me
declarar no melhor estilo de novela mexicana, eu voltei ao meu quarto para
tomar um banho e colocar um pijama confortável. Mas isso não adiantaria, eu
deixei de sentir o significado da palavra conforto desde que minha barriga
cresceu absurdamente. E eu estava apenas com seis meses.
Na
verdade, eu estava entrando no sétimo mês. E isso me lembrou de que eu teria
uma consulta na sexta feira.
Enquanto
a água caia pelo meu corpo, eu pensava em como as coisas seriam diferentes
daqui para frente. E eu não fazia ideia de como tudo seria. Era como se eu
estivesse há segundos de mergulhar em um abismo escuro. Isso me deu medo.
Mas
eu sabia muito bem que isso era apenas paranóia. Tudo seria perfeito, desde que
Edward estivesse comigo.
Sorri
com o pensamento. Eu teria Edward apenas para mim. Ele finalmente seria meu,
como eu sempre quis. Isso me fez sentir uma idiota, como eu não tinha feito
isso antes?
Simples.
Era medo. Medo de encarar o desconhecido. Medo de mergulhar de cabeça em tudo
isso e depois sair machucada. Dei um crédito a mim mesma, afinal, eu tive
experiências um tanto desagradáveis para poder ter medo de tudo.
Ok.
Ansiosa
demais para ficar mais três segundos embaixo do chuveiro, peguei minha toalha e
fui me secar. Passei um secador nos cabelos e vesti meu pijama. Me olhei no
espelho, rindo com imagem refletida. Eu parecia uma elefanta naquele monte de
pano cor de salmão. Nada sexy.
Peguei
minha vitamina que teria que tomar à uma da manhã e fui em direção ao quarto de
Edward. Ele esperava deitado em sua cama, exatamente como em meu sonho. A
diferença era que ele estava de camiseta branca e eu não estava esbelta e
vestida com uma camisola de renda preta.
Fui
em sua direção sem dizer nada e me deitei ao seu lado, e ele imediatamente me
rodeou com seus braços fortes. Eu agora sentia sua respiração calma e quente em
meu pescoço.
De
repente Edward falou.
-
Bella, porque agora?
Dei
de ombros levemente.
- Eu
já devia ter feito isso há muito tempo. Sou uma mulher adulta, tenho ciência de
meus sentimentos. Mas eu estava tão compenetrada em cumprir o trato à risca que
eu evitava pensar que o que eu estava começando a sentir fosse verdadeiro, não
apenas um sintoma da gravidez.
- Tem
certeza disso Bella? Tem certeza de que você realmente... – ele tentava
terminar a pergunta, mas eu sabia o que ele queria dizer. Ele não precisava
terminar.
Eu me
virei em seu abraço e encarei seus olhos verdes, que transmitiam preocupação.
Vê-lo tão perto de mim, com seu rosto e cabelos reluzindo a luz da lua, me
deixou mais apaixonada que nunca.
Toquei
seu rosto, passando os dedos na parte franzida da sua testa.
- Eu
nunca tive tanta certeza disso Edward. Fique tranquilo por que eu não vou sumir
quando receber alta da maternidade.
Ele
riu ruidosamente, me fazendo rir também. Finalmente ele falou.
-
Pode ter certeza que se você fugisse da maternidade, eu iria atrás de você até
na China.
Depois
disso ele pousou seus lábios gentilmente sobre os meus. Mas isso nunca
funcionava, pois quando nossas bocas se juntavam, por mais que tentássemos ser
delicados, era como se algo se acendesse dentro de mim, e uma vontade
avassaladora de sugar seus lábios com volúpia tomava conta de meu corpo.
Por
fim não aguentamos mais ficar sem respirar. Ofegantes, nos encaramos por alguns
segundos. Aquele olhar de Edward me encantava e me intimidava ao mesmo tempo.
Era tão profundo que eu sentia como se ele olhasse dentro da minha alma.
Então
ele falou novamente.
- O
que acha de escolhermos o nome dela?
Levantei
uma sobrancelha. - Agora?
Ele
deu de ombros.
-
Porque não?
Eu
pensei por alguns segundos, e então respondi.
- Não
faço ideia de que nome escolher, achei que você já tinha escolhido. – lembrei
do dia em que descobrimos que estávamos esperando uma menina, e eu sugeri
alguns nomes.
-
Sim, mas andei pensando em um nome em especial. – ele passou a mão no queixo,
como se quisesse um tempo para pensar.
-
Sério?
-
Sim.
- E
que nome seria.
Ele
respirou fundo e falou.
-
Bom, depois que você saiu, Alice e eu estávamos conversando sobre os nomes, já
que ela estava começando a pensar no nome para o filho dela. E tendo em vista o
que aconteceu hoje, pensei em dois nomes muito especiais. Um desses nomes é
muito especial para você.
-
Hmm. – assenti, dizendo-o para continuar.
-
Então eu fiz junção desses dois nomes, formando um só...
- E
que nome seria esse? – perguntei, com a ansiedade nas alturas.
- Eu
juntei os nomes das nossas mães e formei o nome da nossa filha.
-
Nossa... Como é?
Ele
olhou fundo nos meus olhos novamente, sua expressão transbordando felicidade.
-
Renesmee.
Continua...
Ahhh que lindo...
ele escolheu o nome da filha, achei que ela é quem fosse sugerir esse nome,
ficou lindo partir dele a ideia. Amei esse capítulo. Edward expondo seus sentimentos,
tentando se segurar pra não passar dos limites. E ainda bem que ela cedeu aos
sentimentos e aceitou a verdade dos fatos. Não dá pra fugir por muito tempo do
amor verdadeiro. Quaro ver o que ela vai falar sobre o nome e como eles vão
agir de agora em diante. Beijos e até mais tarde.
Adorei foi perfeito eles escolhendo o nome foi perfeito anciosa para o proximo cap. Beijusculo ate a tarde.
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