FANFIC - NOVE MESES - CAPÍTULO 18

Bom dia galera! Vamos descobrir o que Tania foi fazer no escritório de Edward e a reação da Bella com sua presença ...

Título: Nove Meses
Autora(o): Anne Stewart
Shipper: Bellard
Gênero: Drama / Romance.
Censura: NC-18

Categorias: Saga Crepúsculo
Personagens: Alice Cullen, Bella Swan, Carlisle Cullen, Edward Cullen, Emmett Cullen, Esme Cullen, Rosalie Hale, Jessica Stanley, Angela , Jacob Black
Avisos: Sexo

Nove Meses

By Anne Stewart

Atenção: Este conteúdo foi classificado 

como impróprio para menores de 18 anos.

"Estou ciente, quero continuar!"

Capítulo 18 - Questions

- O que faz aqui Tanya? – Edward perguntou pela segunda vez, sua face ficando vermelho tomate.

Meu coração falhou uma batia e Renesmee me chutou. Eu deveria ter ido reto em vez de dar conversa para essas duas peruas mal amadas.

A face de Tanya ficou vermelha de irritação e ela parecia querer chorar. Lágrimas de crocodilo, quem sabe.

- Eu mal saio de sua vida e você já arranja uma vadia pra ficar em meu lugar? - ela sibilou apontando para mim.

Edward respondeu em um tom calmo altamente ameaçador e amedrontador, que deixou até a mim um pouco encabulada.

- Nunca mais se refira a Bella desse modo na minha frente. – ele dizia enquanto se dirigia até ela – A única vadia aqui é você. Foi você quem acabou com tudo, graças a Deus, devo acrescentar, pois se você não tivesse se revelado a vadia que você sempre foi, eu não teria conhecido a mulher da minha vida.

Tanya encarava Edward, com a boca, rebocada de batom rosa, aberta. Apesar de Edward ter se declarado para mim várias vezes, eu ainda me sentia abobada a cada vez que ele o fazia.

- Então ela conseguiu te fisgar mesmo não é? – Tanya sussurrou.

- E o que isso tem a ver com você? – Edward disse de modo petulante.

- Eu tinha esperanças de te reconquistar... – Tanya foi interrompida pela risada ruidosa de Edward. Até eu me assustei.

- Ou você é ingênua, ou é tapada. Em nenhum momento pensei em sua existência insignificante desde que te expulsei da minha casa. – ele disse entre risadas. – e devo te dizer que foi difícil dormir no meu quarto novamente, depois que eu flagrei você e aquele imbecil.

- Edward... – Tanya começou, mas Edward a interrompeu.

- Não quero ouvir mais nada vindo de você. Eu não sei por que você veio até aqui. Eu disse para você sumir da minha vida. Não fui claro da primeira vez? – ele se virou e veio em minha direção – Espero que eu esteja falando com clareza desta vez. Eu e Bella vamos nos casar, e ela espera um filho meu, ou melhor, filha.

A expressão de Tanya mostrava surpresa, choque, irritação. Ela me fuzilava com os olhos.

- Oh, filha? Que lindo! – ela bateu palmas e riu sarcasticamente – Provavelmente vai ser uma vadiazinha, igual à mãe.

O ar ficou pesado e todos nós paramos de respirar.

Eu poderia aturar qualquer ofensa, mas nunca, nunca iria admitir uma ofensa direcionada à minha filha.

Naquele momento eu senti uma raiva extremamente diferente e forte. Um sentimento animalesco de defender a prole. Me senti uma leoa na selva, pronta para acabar com qualquer ameaça à minha filha indefesa.

Fui em direção a aquela filha de uma boa mãe e parei de frente para ela, meus olhos queimando de raiva.

Apontei meu dedo em seu peito siliconado e ameacei, com uma voz extremamente calma.

- Ouça aqui vadia de quinta, é melhor você maneirar nas suas palavrinhas, ou então você vai se arrepender pelo resto de sua vidinha miserável. Ofenda minha filha mais uma vez e você vai sentir o peso da minha mão.

Tanya não parecia estar afetada com minha ameaça, mas sua expressão mudou quando senti duas mãos em minha cintura.

- Vem Bella, não vale à pena discutir com alguém ignorante. – Edward sussurrou em meu ouvido e me levou em direção ao corredor, mas antes eu me virei e fui em direção à Tanya, dando um belo e sonoro tapa em sua cara plastificada.

- O que você fez sua louca? – ela esbravejou, com sua expressão tomada pelo choque novamente.

- Isso foi por Renesmee.

E então deixei que Edward me guiasse para a saída.

Chegamos enfim à rua, enquanto esperávamos um táxi, Edward começou a rir.

- O que foi?– perguntei confusa.

Edward me encarou. Sua expressão transparecia uma mistura de surpresa e orgulho.

- O modo como você reagiu à ofensa de Tanya. Você se comportou como uma leoa furiosa.

Dei de ombros.

- Eu nunca fui de levar sem rebater. Ela ofendeu a minha filha e veio correr atrás do meu homem, eu tinha que fazer algo. Espero que ela aprenda a não mexer com uma mulher grávida com hormônios a flor da pele.

A face de Edward parecia estranha. Algo que eu disse o deixou estranho.

- Repete. – ele disse simplesmente.

Encarei-o confusa novamente. – Repetir o quê?

- O acabou de dizer. – seus olhos estavam escuros e dilatados. Perdi o fôlego.

- Sobre Tanya aprender a não mexer com mulheres grávidas?

- Não, antes disso.

- Sobre ela me ofender e correr atrás do meu homem? – arqueei as sobrancelhas, ofegante em expectativas.

Edward se aproximou de mim e sussurrou em meu ouvido.

- Eu amei esse seu comportamento possessivo, me deixou louco. – ele terminou mordendo o lóbulo da minha orelha, enviando uma corrente elétrica diretamente para uma certa região íntima de meu corpo.

Empurrei-o encabulada e fascinada.

- Edward, estamos no meio da rua, pelo amor de Deus! – disse, fingindo ultraje.

- Tudo bem, meu anjo. Vá e faça o que tenha que fazer. – tradução, vá contar para todo mundo o que já era previsto: que eu e ele ficaríamos juntos em vez de eu sumir assim que tivesse alta da maternidade.

Edward se despediu, me dando um selinho demorado.

- Nos vemos mais tarde. – eu disse, meio sem fôlego, enquanto entrava no táxi.

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- Unf! Eu já esperava... – Angela murmurava enquanto fingia avaliar as unhas pintadas de vermelho.

Fora Angela e Laurent, as outras meninas, Jessica, Lauren, Gianna e Zafrina, estavam de bocas abertas, surpresas. Mas eu tinha certeza de que elas também esperavam por isso.

Alice estava eufórica.

- Ah meu Deus Bella! Isso é fantástico!

- Mas como aconteceu? Quando? – Jessica me encarava com brilho nos olhos.

- Bom, - eu comecei – eu não sei responder a essa pergunta. Foi... De repente.

- Bom, faço das palavras de Angela as minhas. – Laurent suspirou. – Mas, você mal estreou na casa e já vai sair.

- Não Laurent, não vai ser bem assim. – eu balancei a cabeça – Eu assinei um contrato de um ano. Eu me apresentei apenas em um dia. Assim que Renesmee nascer, vou voltar para cumprir meu contrato.

- Rene O QUÊ? – Os seis me encararam, confusos. Logo percebi que eles não prestaram atenção no resto que eu disse.

- É o nome da minha filha. Renesmee.

- Resnemé? – Zafrina perguntou. Ri ruidosamente.

- Não, é a junção dos nomes da mãe de Edward e do nome da minha mãe. Renee e Esme.

- Ahh sim, entendi – Angela sorriu, mas ela logo franziu o cenho. – Mas... não era ele que tinha problemas com a mãe?

- Bom, digamos que tudo foi esclarecido. A mãe de Edward é inocente, ela não era a vadia que todos pensavam ser. Na verdade, foi crocodilagem de um amigo de Carlisle. E não me peçam para entrar em detalhes. – eu disse assim que percebi que eles estavam prestes a me pedir que contasse a história.

- Nossa... Não sei o que dizer. – Zafrina me encarou com olhos vagos. – Mas estou muito feliz por você Bella. Eu estava com medo de você sair machucada dessa história.

- Eu também pensava nisso Zah, – eu encarei seus olhos negros – e por pensar assim que eu e Edward não ficamos juntos bem antes disso.

- Uau! Me sinto no filme Uma Linda Mulher, – Lauren murmurou com uma risadinha – a diferença é que você foi paga para gerar uma criança, em vez de satisfazer os desejos dele.

- É verdade... – murmurei, perdida em pensamentos. Na verdade, eu estava relembrando a cena em que eu me transformo em uma leoa faminta protegendo seu território, e momentos depois, Edward confessa que a cena em questão o deixou excitado.

Não posso deixar de esclarecer que eu também fiquei excitada. Os hormônios contribuíram de certa forma.

Eu já não via a hora de que Renesmee chegasse ao mundo.

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Saí da Sin City três horas depois. Passei quase uma tentando convencer Laurent de que ele querendo ou não, eu cumpriria meu contrato de um ano, depois que eu desse à luz.

Eu ainda teria que contar a Edward.

Pedi a opinião de Alice.

- Bom, eu acho que você deveria cumprir seu contrato. Você mesma disse que não gosta de fazer as coisas pela metade e sempre foi independente, então, vá em frente.

- O que você acha que Edward vai pensar?

- Bom, provavelmente ele não vai gostar. Vocês estão juntos e ele sempre pareceu muito possessivo com relação a você. Mesmo antes de ele perceber isso.

- Hmmm... – eu encarei seu rosto de ângulos suaves, e seus olhos tinham um brilho perverso.

- Ah, qual é Bella? Não era você que sempre disse que homem nenhum iria mandar em você?

- Sim, dona Alice! – eu revirei os olhos – Mas nessa situação é diferente. Eu não posso continuar rodopiando em volta de um mastro quase nua, para todos os colarinhos brancos de Nova York, quando eu tenho um marido e uma filha me esperando em casa!

- Eu sei disso Bella, mas será apenas por um ano.

Naquele momento eu tive um estalo em meu cérebro. Edward me pedira em casamento, mas ainda não havíamos marcado a data.

- Espera aí! – eu parei no meio do caminho, com as mãos levantadas para o ar. Alice se assustou com meu grito no meio de uma Times Square lotada, e ela quase derrubou seu café com leite.

- O que? Respira! Respira!

Eu quase morri de rir da cara assustada de Alice.

- Calma mulher, foi apenas uma ideia que eu tive.

- Você sabe muito bem que não se deve assustar grávidas. – ela resmungou enquanto bebia mais um gole de seu café.

Ignorei sua reclamação e disse a ela o que eu pensava em fazer.

- É uma ótima ideia Bella! É exatamente o que Rosalie fez!

Eu havia me esquecido que Rose fez a mesma coisa quando Emmett pediu sua mão.

- Pode funcionar. – ela disse enquanto entrávamos em seu carro. – Mas se precisar de apoio moral, me ligue.

Sorri com a piadinha, e seguimos de carro até a minha casa, falando sobre os preparativos para o casamento de Rosalie e Emmett.

- Amanhã vamos fazer a prova do vestido, eu, você e Rose – ela falava – com esses acontecimentos a respeito de Esme, eu me esqueci completamente. Ah, por falar em Esme, ela irá conosco escolher um vestido também!

Alice se ofereceu para organizar o casamento. Ela até desenhou o vestido de Rosalie. Como eu havia dito a ela dias atrás, ela definitivamente não deveria ser dentista.

Enfim era hora do jantar e Edward chegou faminto. Eu havia cozinhado hoje, estava inspirada. Mas vê-lo me fez lembrar o assunto delicado a respeito da Sin City.

Eu não sabia como ele iria reagir. Eu havia dito que iria abandonar de vez a carreira de dançarina, já que agora eu seria uma mãe de família. Na hora não me lembrei que havia assinado um contrato. A Sin City tratava as coisas com seriedade, e eu havia me esquecido de que trabalhava em um ambiente totalmente diferente do prostíbulo de quinta de tempos atrás.

Resolvi colocar os pingos nos is no jantar mesmo. Eu sabia que ele não iria gostar disso, mas eu sempre fui uma mulher de palavra, e eu não iria dar para trás agora.

- Edward, tem algo que eu preciso contar, e que eu havia me esquecido completamente. – iniciei o assunto com a voz tranquila, mas por dentro eu parecia um terremoto.

- Pode falar anjo. – Oh meu Deus, será que nunca vou me acostumar com esse nome?

- Bom, quando eu entrei na Sin City, eu assinei um contrato. Esse contrato tem a validade de um ano. E bem, tecnicamente eu não o cumpri ainda...

Eu fitava meu prato cheio de purê de batatas. Eu não tinha coragem de encarar seu rosto enquanto eu dizia que atuaria na casa noturna de Laurent por um ano, depois do nascimento de Renesmee.

Ele respirou fundo duas vezes e falou com a voz suave.

- Você quer dizer que você quer cumprir esse contrato?

Olhei em seu rosto finalmente, procurando algum sinal de raiva, irritação, incredulidade, choque. Mas não. Sua face era serena e compreensiva. Isso me deu um certo alívio.

- Querer não é a palavra exata, mas é por aí. Eu havia me esquecido de que havia assinado um contrato, e mesmo Laurent me dizendo que não seria problema eu cumpri-lo, eu insisti em fazê-lo. Sou uma mulher de palavra, Edward. Quando eu assumo um compromisso, eu vou até o fim.

De repente ele se levantou e ficou de costas para mim. Isso me assustou. Será que ele iria me proibir? Será que ele iria gritar comigo? Será que ele iria desistir de se casar comigo e me mandar embora de sua vida?

Meu peito começou a apertar e Renesmee começou a chutar enlouquecidamente.

Passou um minuto de um silêncio desconfortável, e finalmente eu disse algo.

- Diga alguma coisa, pelo amor de Deus!

Ele não disse nada, mas eu sentia a energia tensa que fluía ao redor dele. Sua respiração estava acelerada, e ele parecia tentar manter o controle.

Me levantei e fui em direção à Edward. Coloquei minhas mãos em suas costas, sentindo os músculos tensos, que vibraram ao meu toque.

- Edward, posso continuar?

- Sim. – sua voz era fria como gelo.

Meu peito tremeu sem querer e as malditas lágrimas começaram a fluir de meus olhos.

- Eu tenho uma sugestão para tudo isso. Eu... eu cumprirei meu contrato de um ano, e então nós poderíamos nos casar. Eu prefiro assim, pois vou me sentir mal ficar trabalhando na casa noturna depois de me casar com você. Não é certo.

Mas um minuto de silêncio pesado. Aquilo estava me torturando. Eu estava prestes a desmoronar.

Finalmente ele falou.

- Bella, eu não posso evitar... mas... estou com raiva de tudo isso. – sua voz era um rosnado.

Ele se virou e percebeu que eu estava chorando. Sua expressão raivosa se desfez em segundos.

- Oh Deus! Por favor, Bella, não chore! – ele me puxou para si e me abraçou o mais apertado que pode. Eu praticamente berrava agora.

- Shh Bella, está tudo bem, meu anjo.

Edward me sentou no sofá, afagando meus ombros e costas. Ele esperou que eu me acalmasse para poder falar.

- Desculpe meu anjo, eu sempre me esqueço o quanto você está vulnerável. Me desculpe. – ele repetia em meu ouvido, sussurrando suavemente.

Aos poucos eu senti meu coração desacelerar. Minha respiração voltou ao normal e então eu pude falar claramente.

- E mais uma vez eu perco o controle, – eu dizia enquanto revirava os olhos – mas eu quero que me responda Edward, com sinceridade. Não importa o quão eu estou vulnerável, não importa o que eu vou pensar, – eu fitei seu rosto confuso – apenas me diga, o que você acha?

- Você pode ter uma vaga ideia do que eu penso a respeito de tudo isso. – ele disse, com uma voz suave – Eu não queria que fosse assim, que você voltasse a dançar... – ele balançou a cabeça, fechando seus olhos com força – e eu entendi o seu ponto de vista. Faça o que achar certo.

Ficamos em um longo silêncio, olhando um nos olhos do outro. Estando ali, fitando o rosto angelical de Edward, eu pensei se valeria à pena cumprir mesmo esse contrato. Meu lado racional e responsável me dizia para ir em frente, seria uma forma de retribuir a Laurent o que ele fez por mim ao me contratar. A minha primeira – e única – apresentação na Sin City fora um sucesso inesperado.

Cheguei à conclusão de que eu cumpriria o meu contrato de um ano. Eu prometi a Laurent que voltaria assim que Renesmee nascesse.

E era isso que eu iria fazer.

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Eu tinha que admitir, Alice era incrível.

Finalmente nós pudemos ver o vestido de Rosalie, e meu Deus, era simplesmente perfeito.

A blusa tinha detalhes de renda e pérolas, e a metade das costas ficava exposta. O vestido era bem justo, destacando a cintura fina de Rosalie, e a saia caia em camadas. Ela parecia uma princesa.

- Nossa, é simplesmente... Incrível. – os olhos de Esme brilhavam – Você é um gênio!

- Obrigada Esme, – as bochechas de Alice ficaram rubras – eu sempre amei desenhar, mas meus pais queriam tanto que eu fosse uma cirurgiã dentista, que tive que abandonar a carreira de estilista.

- Mas agora você pode iniciar a carreira de estilista, – eu disse, depois de engolir um pedaço de muffim – você não pode manter esse talento escondido para sempre.

- Eu sei, – Alice revirou os olhos, enquanto arrumava o véu na cabeça de Rosalie – mas vou esperar Madeleine e Joseph nascerem...

- Pausa aí! – Rosalie se virou de frente para Alice, com as mãos para cima – Você acabou de dizer Madeleine e Joseph? Você está grávida de gêmeos?

Além de Rosalie, Esme e eu estávamos com a boca escancarada.

- Sim, eu iria contar para todo mundo no jantar, mas acabei dizendo sem querer...

Todas nós fomos em direção de Alice e a abraçamos, todas com lágrimas nos olhos.

- Jasper já sabe? – Esme perguntou.

- Ainda não. – Alice disse em meio a lágrimas – Vou mostrar a ele hoje o vídeo da ultrassonografia.

- Ele vai ficar maluco. – eu comentei.

Depois que Rosalie experimentou o vestido, foi a vez de eu, Alice e Esme experimentarmos os nossos. Eu e Alice tivemos que escolher outros trajes, por causa das nossas barrigas.

Passamos à tarde no atelier ajeitando os últimos detalhes do casamento, que seria realizado na casa de Alice. A residência da baixinha tinha um jardim digno de um castelo de princesa da Disney, com esculturas de anjos, um chafariz em mármore, árvores frutíferas, bancos brancos espalhados pelo enorme jardim e flores coloridas espalhadas pelo lugar. Eu me sentia em Amsterdã todas as vezes que entrava nesse jardim.

Estávamos todas empolgadas com o evento, mas nos últimos dias essa excitação dobrou de tamanho, já que agora a família Cullen estava reestruturada, e com quatro novos membros a caminho: Madeleine, Joseph, Renesmee... e eu.

Continua...

Que lindo a Alice estar grávida de gêmeos. Jasper vai mesmo surtar. Adorei o tapa que a Bella deu na vadia da Tania, ele merecia bem mais por ter ofendida a Renesmee, mas valeu assim mesmo. Não sei se essa ideia de Bella voltar para a boate vai dar muito certo não. Quem vai cuidar da neném? E a amamentação como vai ficar? Fora o ciúme do Edward em ver sua mulher se exibindo para um monte de homens. Prevejo problemas futuros se ela persistir com essa ideia. Beijos e até mais tarde.

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