Boa
tarde pessoal! Hoje Edward sofrerá mais um atentado que mexerá com as
estruturas de Isabella e um episódio fará com que ela precise da ajuda dele...
Título: Paixão e Crueldade
Autora(o): Lunah.
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, Universo Alternativo, Lime, Darkfic, Drama
Censura: NC-16
Autora(o): Lunah.
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, Universo Alternativo, Lime, Darkfic, Drama
Censura: NC-16
Categorias: Saga
Crepúsculo
Avisos: Álcool, Linguagem Imprópria, Violência, Heterossexualidade, Sexo
Avisos: Álcool, Linguagem Imprópria, Violência, Heterossexualidade, Sexo
Paixão e Crueldade
By Lunah
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classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
Capítulo
7
Edward PDV
Outro dia de aula, outro dia de tortura. As
horas se arrastaram fazendo com que cada minuto parecesse um século.
Ao chegar à detenção, por algum motivo olhei
para o lugar onde Bella costumava sentar. Fazia dois dias que ela não aparecia
no Democracy. No primeiro dia achei que tinha abandonado o colégio, mas acabei
perguntando ao Sr. Gray e ele me contou que ela estava doente. Provavelmente
era uma desculpa para fugir do castigo.
Quando finalmente fui liberado, corri para o
estacionamento, pois rajadas de vento anunciavam a tempestade que se formava
com força total.
– Droga! Não acredito! – chutei o pára-choque ao ver que tinham furado todos os pneus do
Volvo.
Sem poder fazer nada, suspirei e joguei a
mochila no banco de trás. Assim que bati a porta do carro, a tempestade começou
a cair. Olhei para o céu e esperei que caísse também um raio na minha cabeça,
mas como não tive sorte, decepcionado e ensopado, resolvi ir para casa a pé.
Segui por uma rua pouco movimentada e me
distraí com meus próprios pés enquanto a chuva forte açoitava o meu rosto.
Melancólico, evitava olhar para trás, pois sempre que fazia isso via claramente
a pequena Isabella com seus cabelos cobrindo o rosto, seguindo-me por toda a
parte. A essa altura me questionava se alguém estava colocando drogas em minha
comida ou se atingira algum nível de demência. Preferia lidar com essas
alternativas a ficar sendo atormentado por minha consciência. Confessar ao Filhos
da Democracia o que fiz foi como abrir uma caixa de pecados e não ter o poder
de fechá-la. Constantemente me lembrava dos erros que cometi, das pessoas que
magoei, e não tinha a menor ideia de como ser absolvido. Sabia que não era
possível, mas queria muito, muito mesmo, ser perdoado por Isabella. Talvez
assim eu encontrasse um pouco de paz.
De repente, ouvi uma música alta acompanhada
pelo som da buzina de um carro. Olhei para trás e reconheci alguns alunos do
Democracy.
– EI, BABACA! – um deles jogou uma lata cheia de cerveja em mim e ela atingiu a
minha testa.
O impacto foi tão grande que senti como se
minha cabeça estivesse explodindo. Depois disso, tudo ficou escuro...
Bella PDV
Seguia-o já fazia um tempo, por isso vi
quando foi atingindo por uma lata. Os caras que a jogaram fugiram assim que
Edward desabou. Estacionei o Mustang a alguns metros dele e me aproximei
lentamente. Quando o alcancei, fiquei parada observando a chuva espalhar pela
calçada o sangue que brotava da testa do ex-Falcon. Com um sorriso o cutuquei
com o pé e constatei que estava inconsciente, então coloquei uma perna de cada
lado do seu corpo e me abaixei para encará-lo de perto.
– É um fraco mesmo! – balancei a cabeça decepcionada. – Você... não é... NADA! – cuspi em sua face. Os olhos
de Edward mexeram, mas ele não teve forças para abri-los. – Não é nem um desafio. – revirei os olhos me levantando.
Sem piedade, chutei suas costelas e desisti definitivamente do verme. – Cansei de você.
Dei-lhe as costas e fui para o Mustang, mas
após alguns passos meus pés se tornaram pesados demais e não consegui me mover.
Isabella PDV
Foi difícil, mas recuperei um pouco da razão
e olhei para trás. A imagem do homem caído, gravemente ferido, mexeu comigo.
Fez-me lembrar do dia em que estive em uma situação parecida. Eu não era o tipo
de pessoa que podia dizer: o
sofrimento que passei não desejo nem pro meu pior inimigo. Porque, de fato, não só desejei como impus
a Edward o mesmo tipo sofrimento. No início foi maravilhoso, só que com o tempo
comecei a me sentir cada vez mais perdida. Enfeitar-me já não me fazia
sentir-me bonita, o álcool já não me embriagava, o fracasso dos Falcons já não
me causava euforia. Sentia como se estivesse desaparecendo... E ninguém sequer
notava.
Exausta, fui até Edward e me ajoelhei junto
ao seu corpo. Meu tolo coração me traiu mais uma vez, fazendo circular por todo
o meu ser um sentimento que eu rejeitava com todas as forças. Chegava a ser
ridículo sentir aquilo por alguém que só me causou dor. Edward nunca demonstrou
um pingo de afeto por mim, no entanto, lá estava eu: Completamente dividida.
Uma idiota carregando uma paixão que nem toda a razão do mundo era capaz de
eliminar.
Às vezes me pergunto quando foi que caí nessa
infeliz armadilha. O problema é que nunca consigo encontrar uma resposta
coerente. Talvez tenha ficado obcecada, pois ele foi o único que me tocou
quando eu era apenas uma “mancha”. Mesmo sabendo que foi com intenções imundas,
eu me senti mais viva naquele dia do agora que tenho tudo que sempre quis. Ou
talvez tudo no universo gere um oposto só para equilibrar, assim como preto e
branco, verão e inverno, dia e noite, fogo e gelo... É possível que junto com o
ódio tenha vindo também o amor. Infelizmente, esses dois sentimentos habitam em
mim em quantidades tão grandes que, por vezes, me sufoco com seus excessos.
Suscetível às emoções, coloquei minha mão
direita sobre o ferimento de Edward e ele gemeu muito baixo. Fixei bem meus
olhos em seu lindo e marcado rosto, então as lembranças tomaram-me com
veemência, provocando um amargo choro.
“Eu fui tão cruel e maldoso, fiz coisas com
essa menina que não se faz nem a um animal.”
“Quando olho pra dentro de mim mesmo... só
vejo uma pessoa muito, muito feia.”
“Por muito tempo tentei imaginar como ela
se sentia, mas só recentemente compreendi o tamanho do sofrimento que afligi a
alguém tão indefesa.”
Ver Edward entregue à sua punição não me
trazia glória e satisfação, apenas me empurrava para o abismo onde o joguei.
Finalmente estava percebendo que nessa história paga com orgulho e aflição não
havia vencedores, ambos éramos perdedores. Será que tinha que ser assim? Duas
almas transtornadas demais para seguir em frente?
Onde está a paz que vem com a justiça? Onde
está a calmaria depois da tempestade? Por que ainda sinto tanta dor?
O pranto levou-me ao limite e desejei estar
no lugar de Edward, ficar estendida lá, sem sentir nada. Ao ficar perdida nesse
conflito, lembrei-me de uma frase que me serviu como bússola: perdoa-se na medida em que se ama.
Será que isso me faria dormir à noite? Me
faria enxergar um caminho para percorrer? A pergunta mais difícil era: será que
eu seria capaz de perdoar?
Observei as linhas faciais de Edward, os
pequenos detalhes que faziam dele alguém singular. Então reuni tudo que ainda
havia de bom no meu coração e permiti que o frio provocado pela tempestade
aplacasse o fogo dentro de mim. Não era fácil, mas era necessário congelar o
ódio para que, assim, eu pudesse sonhar com um pouco paz.
Mantive-me firme em minha decisão e aos
poucos uma sensação diferente foi surgindo. Ela me fez ter a nítida impressão
de que a água estava levando embora uma camada grossa de sujeira que se
impregnara em mim. Talvez, só talvez, algo semelhante estivesse acontecendo com
Edward, pois ele pronunciara meu nome. Embora não tenha ouvido sua voz, pude
ler em seus lábios.
De olhos fechados coloquei minha boca junto à
dele e sussurrei:
– Acabou. – selei o difícil perdão com um beijo.
Sua respiração estava tão fraca que mal pude
senti-la em meu rosto, porém seus lábios frios e proibidos me trouxeram um
breve conforto.
Assim que afastei a minha boca, os olhos dele
se abriram, mas não conseguiu mantê-los abertos por mais de um segundo. Preocupada
com seu estado, não perdi mais tempo e liguei para a emergência. Fiquei com
Edward até a ambulância chegar, depois o deixei ir embora tendo plena
consciência de que já não podíamos partilhar o mesmo colégio. Nem sequer a
mesma cidade.
Ao chegar em casa, fui para o banheiro e, com
uma toalha, tirei o que sobrara da maquiagem. Encarei meu rosto limpo por algum
tempo, em seguida, fui até o closet e arranquei de lá o velho uniforme do
Democracy. Já não tinha motivos para voltar ao colégio, pois a vingança acabara
e nada mais me restava. Eu não fazia a menor ideia do que ia fazer com a minha
vida.
Frozen -
Within Temptation
Eu não
consigo sentir meus sentidos
Eu apenas
sinto o frio
Todas as
cores parecem desaparecer
Eu não
consigo alcançar minh'alma
Eu pararia
de correr, se eu soubesse que haveria uma chance
Me machuca
ter que sacrificar tudo, mas eu sou forçada a desistir
Diga-me que
estou congelada, mas o que eu posso fazer?
Não sei
dizer as razões, eu fiz isso por você
Quando
mentiras se transformaram em verdade, eu me sacrifiquei por você
Você diz que
eu estou congelada, mas o que eu posso fazer?!
Eu posso
sentir sua tristeza
Você não me
perdoará,
Mas eu sei
que você ficará bem
Me machuca
que você nunca saiba, mas eu tenho que desistir
Diga-me que
estou congelada, mas o que eu posso fazer?
Não sei
dizer as razões, eu fiz isso por você
Quando
mentiras se transformaram em verdade, eu me sacrifiquei por você
Você diz que
eu estou congelada, mas o que eu posso fazer?!
Tudo irá
embora
Destroços
ficarão
Quando
lembranças desaparecem no vazio
Apenas o
tempo dirá
Se tudo foi
em vão
Eu não
consigo sentir meus sentidos
Eu apenas
sinto o frio
Congelada...
Mas o que eu
posso fazer?
Congelada...
Diga-me que
estou congelada, mas o que eu posso fazer?
Não sei dizer
as razões, eu fiz isso por você
Quando
mentiras se transformaram em verdade, eu me sacrifiquei por você
(...)
– Alô? – sonolenta, atendi o celular vendo que o relógio no criado mudo marcava 06:10h da manhã.
– Isabella, fui pego. – a voz de Jasper despertou-me.
– O quê?
– Os
profissionais que a diretoria contratou finalmente rastrearam meu IP. Passei a
noite inteira tentando despistá-los, mas não deu. A essa altura eles têm meu
endereço, número de seguro social... Tudo!
– Espera! – não conseguia raciocinar. – O que isso significa? Quando chegar ao colégio vai ser expulso?
– No
mínimo. Talvez seja processado.
– Não! Não vá ao Democracy! Me dá um segundo pra pensar! Eu...
– Não
adianta Isabella. Não quero que a diretoria chateie a minha mãe, prefiro ir lá me
entregar.
– De jeito nenhum! Não se preocupe, eu vou assumir toda a culpa. – nervosa, me levantei sem saber
o que fazer.
– Se
fosse possível... – riu sem humor. – Foi o meu endereço que
rastrearam, além disso, qualquer um saca que você não entende quase nada de
informática.
– Jasper... – minha voz vacilou quando fiquei presa ao pensamento de que ele ia
perder a bolsa para a faculdade por minha causa. – Não se entregue, por favor.
– Não
se preocupe. Eu conhecia os riscos e entrei nessa consciente. Até que estou um
pouco conformado... – suspirou. – Te vejo
depois. – desligou.
Feito uma imbecil inútil, fiquei olhando para
o celular totalmente impotente. Demorei alguns minutos para assimilar o quanto
a expulsão afetaria a vida de Jasper. Ele vivia com a mãe e não tinham
dinheiro, então mesmo que terminasse o ano em um colégio público a expulsão
ficaria em seu histórico permanente e ele nunca iria conseguir outra bolsa
integral para Harvard.
– O que eu fiz? – coloquei a mão na testa, incapaz de aceitar que o meu passado ia
destruir o futuro de alguém tão importante pra mim. – Não... – murmurei com o peito doendo de
culpa.
Precisava fazer alguma coisa. Qualquer
coisa...
Edward PDV
Mesmo com a cabeça doendo e a testa cheia de
pontos, vesti meu uniforme. Era melhor enfrentar outro dia maçante de aula a
ter que ficar em casa e lidar com meus pais. Eles esperavam que eu voltasse a
ser o mesmo Edward, só que eu simplesmente não podia, porque tudo que já
almejei agora parecia fútil e descartável. Antes queria ser respeitado, agora
só queria ser esquecido, principalmente pelos Falcons. Antes queria ser um
líder, agora só queria um pouco de paz. Tive uma vontade enorme de largar tudo
e ir velejar sozinho, mas infelizmente não podia fugir.
Há semanas não conseguia reconhecer o homem
que eu via toda manhã no espelho do banheiro. Há muito minha aparência externa
se igualara à interior, no entanto me sentia pronto para aceitar que o cara com
a barba por fazer, cabelos bagunçados e o rosto cheio de hematomas era realmente
eu. O engraçado é que fisicamente estava um caco, mas por dentro não me sentia
tão torturado como nos outros dias.
Meio tonto por causa da medicação, deitei-me
na cama e tentei mais uma vez recordar os detalhes do incidente que me levou ao
hospital. Por mais que me esforçasse, só me lembrava do momento em que fui
atingindo, o resto se tornou um completo mistério. Não sabia quem tinha me
socorrido, nem o que aconteceu nesse meio tempo.
Embora me faltassem lembranças reais,
conseguia lembrar com clareza os sonhos estranhos que tive. Todas as minhas
preocupações se manifestaram e meu inconsciente me fez voltar ao passado.
Revivi vários momentos desagradáveis e Isabella me assombrou por um tempo que
pareceu infinito. O curioso é que em certo momento me senti... consolado. Foi
como se alguém me protegesse, como se um anjo soprasse em minhas feridas
internas aliviando as dores. Ou eu estava ficando muito louco, ou ouvira esse
anjo me falar “acabou”.
Seria mais fácil acreditar que os sonhos
foram provocados pela pancada ou pela medicação, mas eu realmente queria
acreditar naquele anjo.
Isabella PDV
Com o rosto inchado, bati na porta da casa da
única pessoa que eu julgava ser capaz de me ajudar. Um empregado atendeu e logo
foi me anunciar.
De cabeça baixa esperei impaciente próximo à
soleira. O tempo corria contra mim, mas ainda tinha esperanças de consertar meu
erro antes que o Democracy abrisse os portões.
Quando senti o perfume de Edward, ergui a
cabeça e o encarei. Ele me fitou por dois segundos, depois bateu a porta na
minha cara. Toquei novamente a campainha, pois desistir não era uma opção.
– Vai embora! – falou friamente ao abrir a porta.
– Preciso...
– Me esquece! – com desprezo tentou fechar novamente a porta e o impedi.
– Por favor. – murmurei me esforçando para continuar ali.
– O que mais ainda pode querer de mim? – se irritou.
Olhei para baixo e, com a face coberta pela
vergonha, pronunciei as palavras que arrancaram o meu orgulho.
– Preciso da sua ajuda. – Encarei-o e Edward não acreditou no tamanho da minha ousadia. Nem
eu mesma estava acreditando. Aquilo era o tipo de ironia pela qual ninguém
deseja passar.
– Saia. Da. Minha. Frente. – fechou-se em ódio.
– Me ajude a salvar o Filhos da Democracia... – engoli em seco. – Em troca eu me entrego à
diretoria e assumo toda a culpa pelo vídeo.
Minha proposta pegou Edward de surpresa e por
alguns segundos ele não soube o que responder.
– Não acredito em nada que saia da sua boca. – pegou-me pelo braço e de forma
rude foi me conduzindo até a calçada.
Preocupada com o tempo, tive que reagir e
agarrar a única oportunidade.
– Edward, por favor, me escute!
– Cala a boca!
– O Filhos da Democracia é o Jasper.
– Quem? – parou.
– O cara do clube de informática que os Falcons maltratavam. Nós
dois somos o Filhos da Democracia.
Relutante, ele não teve como não acreditar,
pois rapidamente foi encaixando as peças do quebra-cabeça.
– Isso não é mais problema meu. – largou-me na calçada.
– Ele não pode ser expulso... – não permiti que fosse embora segurando-o pela blusa. – Peça a seu pai para intervir. – sabia que as chances disso acontecer eram mínimas, só que eu não me
perdoaria se não tentasse de tudo.
– Você tem problemas mentais? – ironizou. – Some da minha vida, garota!
deu-me as costas e eu perdi o controle.
– Por que você tem que ser sempre tão detestável? – gritei. – Por que não pode se preocupar
com outra pessoa pelo menos uma vez? – ele não me deu ouvidos e seguiu seu caminho. Magoada, fechei os
olhos. – É claro que não pode... – lamentei amargurada – Você é Edward Cullen.
Quando abri os olhos ele já estava vindo em
minha direção e sua postura agressiva fez-me dar um passo atrás.
– Vocês acabaram com a minha vida e agora você vem me dizer que eu é
que sou detestável? O que te fez imaginar que eu poderia mover uma palha sequer
pra salvá-los? Quero que os dois se danem!
– Será que não entende? – Empurrei-o, irada. – O Filhos da Democracia foi a melhor coisa que já aconteceu ao
Democracy! Eu e você não valemos nada, mas Jasper é diferente! Ele deu aos
alunos a chance de serem ouvidos... – minha voz se tornou branda por causa do choro preso na garganta. – Ele fez mais pelos estudantes
do que qualquer presidente do grêmio já fez. O cara não precisou ser popular,
não precisou do apoio da diretoria... – arfei. – Ele só precisou de uma oportunidade...
E eu dei isso a ele. Então, que me expulsem! Que me processem! Mas não deixe
que toquem no futuro de Jasper. A bolsa integral é a única chance dele de ir
para Harvard.
– O colégio não é meu.
Fixei meus olhos nos de Edward e murmurei:
– Eu faço qualquer coisa... Nunca mais terá que olhar pra mim... Eu
imploro. – por Jasper e pela culpa, me
humilhei. – Eu sei que me odeia, mas... – continuar se tornou um desafio
quase insuperável. – Só tente. Edward, por favor, tente. – havia uma rendição em minha voz
que pareceu confundir Edward. – Tente... Mais uma vez eu imploro!
Edward PDV
Ver Bella implorar era algo quase surreal.
Nada tinha me preparado para aquele tipo de situação. Não sabia se diante de
mim estava uma completa maluca ou se ela era apenas alguém desesperada. Vi ali
a chance de me vingar por todos os males que me causara, mas não consegui
reagir, pois aquela garota nada lembrava a Bella que me assediava. Na verdade,
sua voz, suas expressões e até a forma com se movia eram completamente diferentes.
– Quem é você? – indaguei confuso.
– Ninguém. – a pergunta pareceu lhe ferir. – Se seu pai conseguiu nos livrar da expulsão, talvez consiga fazer
algo por Jasper. Prometo que confessarei a todos que armei pra você, depois
disso, com um pouco de sorte, terá sua vida “perfeita” de volta. – deu um meio sorriso forçado e
foi embora.
Era tolice me importar com o destino do Filhos
da Democracia, mas as palavras de Bella possuíam um peso de verdade que nem o
nosso passado era capaz de contestar.
Continua...
Será que Edward vai ajudar os dois depois de
tudo o que fizeram com ele? Eu acredito que ele seja capaz de fazer isso sim,
principalmente depois das mudanças que ocorreram dentro dele. E esse acidente
dele que levou Isabella a questionar o sentido de toda essa vingança também
serviu para fazê-la despertar para esse novo sentimento. Tomara que agora eles
consigam se aproximar e ela revele que é a mesma Isabella a quem ele magoou no
passado.
Ele se referiu á Bella como um Anjo s2
ReplyDelete--Nãaao, Jasper não pode ser expulso !
--O Edward pedir pro Carlisle é uma coisa, outra é ele topar
--Edward ta sofrendo, ele merece, mas tbm não merece.
--Bella se humilhou #tenso;
Crazy
Poxa, o cap acabou na melhor parte!!!!
ReplyDeleteAcho q Edward vai ajudá-la sim!!!
Eu acho q ele vai ajudar ela sim agora se o pai dele vai aceitar ja nao tenho certesa coitadinha dela yeve q engoli o orgulho. Louco pelo proximo cap. Beijusculo
ReplyDeletenossa vcs gosta de deixa as leitoras curiosa pois adora terminar cap.com suspence!kkkkkkkkkk ai aja pensar no que vem amanha
ReplyDelete