Título: De Amor e de Guerra
Autora(o): Juliana Dantas
Contatos: @JuRobsten;
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama, universo alternativo
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo
De Amor e de Guerra
By Juliana Dantas
Atenção: Este conteúdo foi classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
Capítulo 11
Bella via tudo apenas de relance, os pensamentos totalmente embaralhados. Abraçou Edward pelo pescoço encostando a cabeça em seu peito, enquanto ele subia as escadas com ela no colo e abria a porta do seu quarto. O coração batia forte no peito e ela não sabia se era de medo ou excitação. E quando ele deitou-se sobre ela e beijou seus lábios entreabertos, ela deslizou numa doce inconsciência.
Mãos atrevidas passeavam por todo o seu corpo, buscando, explorando, instigando. Bella sentia-se afundar num mar profundo de sensações. Nada mais existia naquele instante, a não ser a presença sufocante dele junto a si. Arquejou quando sentiu as mãos masculinas se apossarem de seus seios sensíveis, apertando-os entre as mãos em concha, rodeando os mamilos com os dedos exploradores até intumescerem. Ela fechou os olhos, sentindo um prazer tão intenso que parecia que ia explodir. Agarrou-se a ele, as mãos apertando seus braços, enterrando o rosto em seu ombro, sentindo o peso dele contra si, numa doce tortura, respirando com dificuldade enquanto ele beijava suas pálpebras, suas faces, suas têmporas, as mãos queimavam o seu corpo por onde passavam, deixando-a em brasa. A boca desceu sobre a sua novamente, desta vez sem nenhuma delicadeza, explorando o interior macio num beijo que tirou o resto de sanidade que ainda existia dentro dela. As mãos subiram como se tivessem vontade própria, tocando o peito desnudo dele, sentindo a força das batidas do coração, sem conseguir se conter, ela o abraçou, deslizando as mãos por suas costas, passando a perna por cima da dele, buscando um contato maior entre os corpos mexeu-se para encaixar-se melhor contra a ele, e derreteu ao sentir a ereção e ouvi-o gemer numa voz irreconhecível, num misto de prazer e dor. Ela abriu os olhos e o encarou, ofegante, o rosto vermelho. Edward mirou aqueles olhos que traspassavam sua alma e a realidade o atingiu como um raio.
O que estava fazendo? Ele sentia ainda o corpo arder por ela e o corpo feminino tremendo sob o seu. Mas uma força sobre-humana, ele sacudiu a cabeça em negativa.
–Eu não posso fazer isso Bella. – ouviu-o falar atormentado e se afastar de repente, estirando-se ao lado dela na cama.
Por segundos ela apenas quedou-se ali, inerte, ofegante, sem entender o que tinha se passado. Estava na cama com Edward. Fechou os olhos e colocou a mão no peito para tentar conter as batidas descompassadas do seu coração e quando os abriu a realidade traspassou nua a e crua. Ele a tinha a seduzido e ela não opôs a menor resistência.
Mas ele a tinha rejeitado.
Bella sentiu uma dor tão grande tomá-la que achou que nunca mais ia se recuperar. Fechou os olhos, e apertou os lábios para tentar conter o choro preso na garganta, mas as lágrimas jorraram silenciosas, sem conseguir contê-las. Não deveria se sentir aliviada, por ele ter parado? Então porque se sentia morta por dentro? Seria por que em algum lugar dentro dela, existia a mensagem de que aquilo era certo? De que de tudo o que tinha vivido até hoje a levara para ele?
– Me perdoe Bella... – ouvi-o murmurar roucamente e ela soltou um soluço profundo e virou-se de lado, de costas para ele e entregou-se a um choro compulsivo. – Não chore Bella. – ele falou perto dela e ela chorou mais ainda ao ouvir o tom carinhoso de sua voz e quando ele a puxou pra si, abraçando-a e deitando a cabeça em seu ombro, ela agarrou-se a ele, entregando-se ao pranto. As mãos dele acariciando seus cabelos docemente e foi acalmando-se pouco a pouco e sentiu-se péssima, por estar se expondo ao ridículo na frente dele, mais uma vez.
– Me desculpe. – soluçou.
– A culpa não é sua Bella. Eu não deveria tê-la forçado...
– Você não estava me forçando! – ela rebateu instantaneamente e arrependeu-se em seguida ficando vermelha, afastou-se dele, deitando a cabeça no travesseiro e ele acariciou seus cabelos.
– Eu não deveria estar aqui... – ele fez que ia se afastar, mas ela o segurou.
– Não, não me deixe sozinha...
– Bella... – ele protestou.
– Por favor, apenas não vá agora...
Ela o encarou com os olhos suplicantes ainda vermelhos. Não sabia bem por que, mas não queria se afastar dele agora.
Ela o viu lutar entre a vontade de ficar e o dever que o afastava. Então, num gesto impensado, ela se aproximou e o beijou na boca, segurando o rosto dele entre as mãos. Edward não reagiu apenas por um instante e Bella pensou que ele fosse realmente se afastar, mas a passividade durou apenas alguns segundos. Logo depois ele estava correspondendo ao beijo e a deitava na cama novamente, mas não prosseguiu. Apenas a abraçou, acariciando levemente os seus cabelos. E ele a embalava com tanto carinho que Bella sentiu o coração derretendo dentro do peito, numa emoção tão intensa que a deixou temerosa.
– Está com medo? – ele perguntou
– Não... o único medo que eu tenho é de você me deixar... – ela confessou num fio de voz, sem conseguir conter os seus temores. Mas ele nada falou, apenas a abraçou e Bella fechou os olhos, adormecendo em seguida, mas ainda teve a impressão de ouvi-lo falar baixinho... “Isso nunca vai acontecer, Bella, nunca.”
Bella sonhava. E neste sonho ela sentia o corpo de Edward repousando junto ao seu, suspirou e aconchegou-se mais aquele corpo forte, sentindo os braços dele segurando-a firmemente e contra o rosto a quentura de seu peito e as batidas ritmada do seu coração. De repente Bella despertou totalmente e percebeu que não era sonho. Ela estava realmente deitada em sua cama, firmemente agarrada a Edward, cada parte de seu corpo encostada nele, as mãos repousavam em seu peito, a perna passava por cima do coxas masculina e a camisola havia subido, deixando a mostra suas pernas nuas. Bella não pode deixar de sentir um arrepio na espinha, ao perceber cada partícula do seu corpo grudada nele.
Quando o encarou ele abriu os olhos despertando e sorriu levemente para ela, suas mãos permaneciam em sua cintura e Bella correspondeu ao sorriso, sem conseguir evitar a onda de felicidade que este simples gesto evocava. Tinha passado a noite inteira com ele. Dormindo em seus braços e embora nada mais tivesse acontecido, ela sentia-se tão ligada a ele, como jamais se sentira antes.
– Você não foi embora... – sussurrou.
– Eu falei que nunca ia te deixar.
– então eu não estava sonhando...
– Não... mas você sabe que eu não deveria estar aqui. Já amanheceu.
Bella olhou para a brisa que balançava as cortinas no quarto iluminado pelo sol da manhã. Mas não sentia a menor vontade de se desprender daqueles braços. Porém, quando o encarou novamente ele estava sério. E Bella sentiu os velhos tremores e dúvidas a assaltarem. E agora? O que tudo isso significava? Que estava apaixonada por ele? Mas não teve tempo de continuar com os seus pensamentos por que ouviu-se uma batida na porta.
Bella olhou aterrorizada para Edward, sentando na cama. Ouviu as batidas novamente.
–Bella, abra a porta!
–É minha mãe se ela o pegar aqui vai me matar! - ela falou amedrontava.
–Bella... – Edward tentava achar uma saída e acalmá-la. Pois ele sabia que realmente não seria nada bom ser pego com Bella, na sua própria casa.
– Bella! – sua mãe chamou novamente, desta vez mexendo na maçaneta. Bella pulou da cama, acompanhada de Edward.
– Você precisa sair daqui! – ela falou horrorizada.
– por onde, se sua mãe esta na porta?
– Bella, abra já esta porta!
– Eu já vou! – ela olhava todo o quarto a procura de um esconderijo e viu o biombo
–Ali! – ela o empurrou para trás do biombo - Se esconda aí!
E voltou para abrir a porta.
–Por que demorou? – sua mãe reclamou já adentrando no quarto, acompanhada de Rosalie.
– Nada, eu...
– Nós já estamos atrasadas para ir embora! – Rosalie falou.
– Sim, sua prima tem razão. Isso são horas de acordar?
– Eu não sabia que íamos agora... – Bella tentava se explicar.
– Ótimo! Agora vá se trocar, temor que ir! – a mãe mandou.
– Claro... – ela permaneceu parada no mesmo lugar.
– Vamos, Bella, anda...
– Vocês não precisam me esperar aqui!
– Precisamos sim, você já demorou demais!
Bella tentava pensar rápido.
– Mas eu preciso achar um vestido, eu...
Rosalie se adiantou.
– Não se preocupe, eu vou te ajudar. O seu vestido de viagem está atrás do biombo...
– Não! – Bella segurou Rosalie.
– Você não ouviu, sua mãe?
– Sim, eu ouvi! Mas não precisa me ajudar. Eu me troco sozinha!
Rosalie fez um gesto de descaso.
– Como queira. – e foi se sentar ao lado de Renée, na beirada da cama.
Bella ficou olhando as duas, com um olhar aflito.
–Vamos, Bella! Ande logo! – sua mãe ralhou e ela não teve alternativa a não ser andar até o biombo. Encontrando Edward sentado num banquinho, com os braços cruzados sobre o peito a olhando divertido.
Bella o encarou, revoltada com a displicência dele.
– O que vou fazer? – perguntou baixinho.
– Tem que tirá-las daqui.
– Mas elas não vão sair!
– Bella, está tudo bem? – ela ouviu a voz da mãe e olhou por cima do ombro.
– Sim, está!
– Então se troque logo, se não quer que eu vá aí, botar eu mesmo o vestido em você!
– Não, não precisa. – Bella respondeu rápida - Eu já vou me trocar!
Ela voltou a encará-lo, mortificada.
– Eu não posso me trocar na sua frente!
Ele deu de ombros
– Eu posso sair de você quiser...
– Não, ficou maluco?
Ela respirou fundo, sem saber o que fazer e o encarou novamente. Ele ainda tinha àquele olhar divertido de zombaria, como se tivesse achando engraçado seu embaraço. Ela levantou o queixo em desafio. Se ele pensava que ela ia recuar, estava muito enganado.
E olhando-o nos olhos, ela levou a mão aos botões que adornavam a frente da camisola e começou a abri-los. Percebeu imediatamente a mudança em sua expressão e sentiu os dedos tremerem ao abrirem o ultimo botão, agora era tarde para desistir, do outro lado do quarto, sua mãe e Rosalie a guardavam, apressadas.
E de jeito nenhum podia revelar que Edward estava ali. Como explicaria a presença dele em seu quarto, logo de manhã? E só de calças? Mesmo que não tivesse acontecido nada, ela estaria totalmente arruinada.
Respirou fundo elevando as mãos trêmulas à frente da camisola, desnudando os seios, o tecido passando por seus quadris e caindo num farfalhar aos seus pés. Ela o encarou com a respiração presa na garganta, o coração batia descompassado no peito, sentindo um arrepio na base da espinha ao ver o olhar dele deslizando como uma carícia por todo o seu corpo nu.
Edward a examinou da cabeça aos pés, embasbacado. Sentiu um aperto na virilha ao contemplar aquele corpo perfeito, com apenas os cabelos castanhos a cobrir os seus seios. Encarou o rosto ruborizado de Bella, os olhos flamejantes, e no fundo deles havia uma expressão de desafio que o encantou ao mesmo tempo em que o amedrontou. Todo o seu corpo se agitou na ânsia de tê-la para si.
Ela passou a língua sobre os lábios ressequidos, sentindo-se fraca, com o exame minucioso de seu olhar faminto. Sabia o que os olhos dele diziam a ela, sabia por que era a mesma coisa que ela queria. Era como se o resto do mundo tivesse deixado de existir. Bella ouvia como vindo de muito longe a conversa de Rosalie e Renée do outro lado do quarto, mas a mente não conseguia formular nenhum pensamento coerente. Até que ela engoliu em seco, desviando o olhar daquele fascínio proibido, pegando as roupas íntimas e a vestindo. Procurou o espartilho, então corou ao ver que estava embaixo de onde Edward estava sentado.
– Eu preciso... – ela apontou – meu espartilho... você está sentado em cima dele!
Edward pegou o vestuário e deu a ela, divertido e Bella arrancou de suas mãos, impaciente. Mas o largou em seguida, desistindo de vesti-lo, daria muito trabalho e era impossível de colocar sozinha. E no momento a única ajuda que podia ter era a dele. Não, completamente inadequado.
Sem contar que do jeito que se sentia, se ele a tocasse ela se desmancharia ali mesmo. Pegou o vestido com as mãos ainda tremendo e o olhou de relance. Ele ainda mantinha o olhar fixo nela, como se estivesse hipnotizado.
– Da pra parar de me olhar deste jeito? – ela cochichou, passando o vestido por cima da cabeça. E levando as mãos as costas para fechá-lo, mas sem sucesso.
Ele a encarou por um momento como se ela tivesse falado algo totalmente estúpido, mas pareceu se recompor e passando a mão na barba por fazer, ele levantou-se, ficando atrás dela, levou as mãos ao fecho do vestido. Ela teve vontade de protestar, mas sabia que não iria conseguir sozinha. Enquanto ele se encarregava dos botões, ela calçou os sapatos rapidamente, sem se preocupar em por as meias e quando ele terminou, ela deu um suspiro de alivio. Ela já ia saindo, quando ele segurou seu braço, e disse num sussurro quase inaudível no seu ouvido.
– Acho que nunca mais me livrarei da imagem de você nua na minha frente. - Bella fechou os olhos e gemeu um protesto, mas ele continuou torturando-a.
– Se estivéssemos sozinhos, eu a deitaria no chão, e a possuiria até que nenhum dos dois pudesse mais respirar.
Ela sentiu falta de ar, totalmente excitada com aquelas palavras, ouviu sua mãe chamando-a de novo e abriu os olhos.
– Bella, se você demorar mais um minuto eu vou aí...
Bella limpou a garganta para responder.
–Eu já vou...
Edward a soltou e ela saiu quase correndo de trás do biombo que até tropeçou.
– Até que enfim! – Rosalie reclamou.
– Vamos! – sua mãe levantou-se saindo do quarto e Bella e Rosalie a seguiram.
Rosalie a examinou.
– Você está vermelha... está passando bem?
– Sim, claro... é o calor! – ela falou se abanando.
Sim, o calor! E que calor!
Bella olhava a paisagem que se delineava pela janela da carruagem, mal prestando atenção na falação de Rosalie no seu ouvido. Infelizmente as duas estavam sozinhas na carruagem porque sua mãe estava com a mãe de Edward em outra mais à frente. Os homens tinham ficado na cidade, para uma reunião política, sobre a guerra, claro; então ela se vira obrigada a aguentar a tagarelice de Rosalie por todo o caminho de Charleston até a fazenda. É lógico que o assunto era Jacob e sua atual falta de vontade vê-lo. Bella olhou para a janela e deixou o pensamento correr para longe dali. Para a noite passada com Edward. Fechou os olhos suspirando, ainda podia senti-lo junto a si, as mãos passeando por seu corpo, a boca sobre a sua. Deveria estar maluca por deixar chegarem tão longe. Se ele não tivesse parado, ela sabia que não teria força para rejeitá-lo.
E hoje de manhã? Que loucura tinha se apossado dela para agir como agiu? Perdera totalmente a vergonha! Mas só de pensar no olhar dele sobre seu corpo nu, ela sentia-se tremer e esquentar...
–Bella! – Bella voltou à realidade com o grito de Rosalie – Não escutou nada do que eu disse não é? Aonde está com a cabeça? Desde que saímos de Charleston você está distraída!
–Estou cansada, só isto.
Mas Rosalie a encarava profundamente.
–Não é só isso não! – insistiu.
–Sabe de uma coisa, Rosalie? Estou é cansada deste seu papo furado! – ela desabafou.
–Papo furado?! – Rosalie falou ultrajada – Tudo bem então! – ela voltou para o lugar e cruzou os braços e para alívio de Bella ela não falou mais a viagem inteira.
Continua...
Nossa estou sem fala com a atitude da Bella! Adoraria ver a cara do Edward quando ela ficou nua na frente dele. Vamos ver como as coisas vão ficar quando eles voltarem para a cidade. Beijos e até amanhã.
+FANFICS ROBSTEN E BELLARD
+O TWIMOMS QUER SABER: QUAL FANFIC É A SUA PREFERIDA?
Uau!!! Ela ficou nua na frente dele! Ta um calor aki neh? Nossa amei esse pega pega no quarto delicia:) ate amanha Beijusculo.
ReplyDeleteUAUUU QUE FOGO E ESSE NEH.KKKKKKKKKKKK EU ADOREI TD E NOSSA EU TO REZANDO PRA QUE ELES FIQUEM DE BOA E A TRAIRA DA ROSALIE NAO CONCIGA DESTRUI ESSE AMOR Q E TAO LINDO
ReplyDeleteAwwwww pegou fogo...
ReplyDeleteLindoooo esses doisss,ai bella admiti logo q vc ama o edward e conversa com o jake logo!e rosalie e chata mesmo.bjssss.