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Friday, July 13, 2012

FANFIC - DE AMOR E DE GUERRA - CAPÍTULO 3



Oi gente! No capítulo de hoje Edward e Bella se reencontrarão numa situação bem propícia para aproximá-los... mas a chegada de alguém pode não ser muito boa pra eles.

Título: De Amor e de Guerra
Autora(o): Juliana Dantas
Contatos: @JuRobsten;
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama,  universo alternativo
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: 
Sexo

De Amor e de Guerra
By Juliana Dantas

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"

Capítulo 3
Naquela noite, ela sonhou com Jake, e em como eles se encontraram de novo depois daquele assalto.

Depois que foram deixadas no meio da estrada, após o assalto, elas seguiram até a cidade mais próxima e mandaram um mensageiro até a fazenda avisar ao seu pai.
Bella e sua chorosa mãe regressaram a fazenda após seu pai mandar buscá-las. Dias depois, Bella foi até a cidade para visitar a costureira, afinal a temporada de bailes estava chegando, quando foi abordada por um estranho na rua.
– Olá, Bells, eu disse que nos encontraríamos novamente.
A princípio Bella não o reconheceu, mas ao ouvir aquela voz ela soube quem ele era e se assustou.
– Calma, não precisa ficar nervosa, eu não vou te fazer nenhum mal. Eu só queria vê-la de novo. Posso acompanhá-la? – Bella tinha vindo à cidade acompanhada de sua mãe, mas ela estava entretida provando novos vestidos na modista e ela havia saído sozinha para comprar fitas. 
– Senhor, eu não posso deixar que me acompanhe, é um bandido!
Ele riu e Bella reparou em como ele era bonito.
–Bella, não e possível que não me reconheça. 
Bella franziu a testa. Sim, havia algo nele, nos seus traços indígenas...
Então, de repente ela se lembrou.
–Meu Deus, Jacob?!
–Sim, achei que nunca lembraria de mim.
Ela sorriu, ainda estupefata.
–Mas... mas... você e o bandido que nos assaltou!
Como podia o Jake, seu amigo de infância ser um bandido?
Ele deu de ombros.
–A gente faz o que pode. Não é fácil para um índio ter um emprego...
–Então você... virou um fora da lei?
Ele sorriu.
–Parece que sim.
Bella ainda sacudia a cabeça, tentando entender.
Na verdade tirando a parte de que ele era um bandido procurado, ela estava feliz por revê-lo.
– Não tem medo de que eu chame a polícia para prendê-lo? – ela o ameaçou suavemente
– Você não faria isso. Ademais, eu só quero acompanhá-la, é uma rua pública, o que pode acontecer? 
– Jake, eu não posso... - ela oscilou entre o que era certo e o que queria realmente fazer.
–Eu pensei que não ligava para o que os outros pensam. Mas acho que me enganei, quando pensei que fosse uma moça moderna que pensa por si só...
Bella riu. Sim, ele se lembrava bem de como ela era na infância. Cheia de idéias.
Ideias tolas, como diria seu pai.
–E então, Bella? - ele provocou.
O lado rebelde de Bella falou mais alto e então cedeu. 
E enquanto ele a acompanhava pelas ruas, ela pensou, que gostava demais de revê-lo.
Mesmo agora sendo um bandido.
Ainda era seu Jake.

***

No dia seguinte, Bella estava na sala com sua mãe, bordando. Ela disfarçou um bocejo. Detestava estes tipos de prendas domésticas, mas sua mãe a obrigava a aprender. Olhava para Renée, pensando quanto tempo mais demoraria para que ela cochilasse, para que pudesse fugir dali quando o criado entrou na sala e anunciou que havia visitas.
Uma moça loira adentrou na sala sorridente.
– Olá, titia!
– Rosalie, que bom revê-la! - Renée a cumprimentou.
Bella não se mexeu e continuou a bordar.
Odiava Rosalie. Que na verdade nem era sua prima de verdade.
Era apenas uma protegida de sua mãe. Ela era alguns anos mais velha que Bella e estava sempre pronta a criticá-la com os seus modos perfeitos.
– Bella? Não vai cumprimentar sua prima? – Renée a repreendeu.
Bella levantou o rosto e se obrigou a sorrir.
– Oi, Rosalie! – abaixou a cabeça logo em seguida e voltou a bordar.
– Olá, Bella. Vejo que não está de bom humor hoje. Não sabia que esta cara franzida pode trazer rugas? – ela alfinetou.
Bella largou o bordado e a encarou.
Já ia começar a ladainha.
– Eu pensei que as rugas vinham com a velhice. Aliás, quantos anos você tem mesmo, Rosalie? – Bella ironizou. Se ela pensava que ia ficar quieta ouvindo suas observações maldosas estava muito enganada.
– Bella! – sua mãe ralhou.
– Deixe ela Renée. – Rosalie falou com falsa compreensão.
– Eu não sei mais o que eu faço com ela Rosalie. Os seus modos estão cada vez piores! Eu queria tanto que ela fosse uma moça igual a você!
– Mamãe!
– É verdade, Bella! – ela continuou falando com Rosalie como se Bella não estivesse presente – Ela dispensa um pretendente atrás do outro, há alguns dias mesmo, esteve aqui o Dr. Edward Cullen e ela o tratou muito mal... duvido que ele volte. É uma pena, um partido como aquele, com a fortuna que a família dele tem e médico ainda: que mais ela poderia querer?
– Mamãe, eu já falei, eu vou escolher com quem me casar e não você e o papai!
– Bobagens! Moças de boa família se casam com quem os pais indicam!
– Isso é ridículo! Estamos no século XIX, onde já se viu isto?!
– Bella, querida. – Rosalie começou – Não fale assim com a sua mãe! Ela quer o seu bem! E você já está na idade de escolher um noivo. Vamos me fale sobre este Edward.
Bella se cansou daquilo e se levantou.
– Por que não pergunta para minha mãe? Ela parece tê-lo adorado!
E saiu da sala as deixando as duas sozinhas. Ainda ouviu Renée chamá-la, mas não voltou.
Bella correu até os estábulos e pediu para o cavalariço selar a sua égua preferida. Queria sumir, desaparecer.
Montou na égua e saiu a todo galope pelo campo. Sentindo o vento no seu rosto e esquecendo-se de tudo o mais.
Ao longe ouviu o barulho da tempestade que se aproximava, mas não ligou. Continuou a cavalgar cada vez mais rápido. Nem sentiu quando os primeiros pingos de chuva começaram a molhar o seu rosto. Então ouviu alguém chamar seu nome. Virou-se bruscamente e não acreditou quando o viu. Montado em um cavalo preto a alguns metros de distância encarando-a, estava Edward Cullen. O que ele estava fazendo ali? Ela sentiu o coração batendo forte no peito e pensou que tinha que fugir. Não queria falar com ele. Virou-se novamente para sair dali, mas a égua se assustou e começou a empinar. Bella também ficou assustada quando percebeu que não conseguia dominar o cavalo. Iria cair, pensou, tarde demais. A égua empinou e Bella caiu na relva molhada.
Ela gritou, sentindo uma pontada no tornozelo, a chuva incessante castigando seu rosto. Ainda ouviu Edward gritar seu nome e desmontar vindo em sua direção. Ela queria morrer. De novo caia na frente dele. Como era horrível ser tão desastrada!
Edward abaixou-se ao seu lado.
–Você está bem? Se machucou? - ele gritava para se fazer ouvir através da chuva.
Bella não conseguia responder, estava assustada e o tornozelo doía muito.
–Bella? - ele insistiu.
Ela se forçou a falar.
–Meu tornozelo... está doendo...
Ele ajoelhou-se e pegou a seu pé, procurando o local machucado. Bella teve vontade de puxar a perna, mas não o fez, afinal, a dor era mais forte que o orgulho.
Ele levantou a barra do vestido e tirou o seu sapato, apalpando o tornozelo com precisão médica.
Bella gemeu quando ele tocou no local machucado.
–É aqui que dói?
–Sim...
–Acho que você o torceu. Preciso levá-la daqui... consegue andar?
Bella sacudiu a cabeça em negativa.
Então Edward a pegou no colo. Ela virou o rosto, ruborizada com a intimidade forçada, ele a colocou na sela e montou as suas costas.
–Eu posso ir no meu próprio cavalo... - tentou dizer, mas ele a interrompeu , já indo em direção a sua casa.
–Não, não pode, se montar vai cair de novo...
Bella nada respondeu.
Galoparam até a casa grande, Bella tentava não encostar-se ao corpo atrás de si, mas era difícil. 
O tornozelo doía muito e ela só pensava em como tinha se metido nesta confusão.
Quando chegaram em frente a casa, Edward desmontou e levantou os braços para pegá-la. Bella deslizou para seu colo, enlaçando seu pescoço e por um momento seus olhos se encontraram. Ela sentiu o coração bater mais forte e a respiração presa na garganta. Um tremor, que nada tinha a ver com dor ou com a chuva gelada se apossou do seu corpo e ela ofegou, mas Edward desviou o olhar levando-a para dentro da casa. Bella viu Rosalie e sua mãe vindo até a porta assustadas.
–Mas o que aconteceu?
–Ela caiu e machucou o tornozelo. Onde fica o seu quarto? - Edward perguntou.
–Mas...
Rosalie tomou a frente.
–Lá em cima, vou levá-lo até lá. Renée, chame a Bá, a Bella precisa trocar de roupa.
Edward subiu com Bella no colo acompanhando Rosalie. Quando ele a colocou na cama, ela sentiu frio.
– Em que posso ajudar? - Bella ouviu Rosalie perguntando, prestativa.
Ele virou-se para Rosalie.
– A senhora é...?
Rosalie sorriu.
–Senhorita. Sou Rosalie, a prima de Bella. Já sei que o senhor só pode ser o Dr. Edward Cullen.
– Sim, muito prazer.
– Encantada. Agora me conte o que foi que a nossa Bella aprontou desta vez?
– A égua se assustou e ela caiu, acho que torceu o tornozelo.
– Mas é grave?
–É isso que tenho que ver agora...
Ele se aproximou de Bella, que estava com o rosto lívido de dor e começava a tremer de frio.
Ele voltou-se para Rosalie.
–Ela precisa tirar estas roupas molhadas...
–Sim, eu vou ver onde está a Bá. Já deveria estar aqui!

Rosalie saiu do quarto e Edward foi examiná-la.
–Bella, preciso que diga o que está sentindo.
Bella se enfureceu.
–O que estou sentindo? Muita dor! 
–Bella, eu sei que está com dor, mas preciso... ele começou a tirar suas meias e Bella puxou a perna e uma dor lacerante a tomou.
–Bella, pare com isso...
–Não me toque!
–Bella, eu sou médico! Preciso ver a gravidade da situação!
Então Rosalie entrou no quarto, novamente, acompanhada da Bá.
–Menina, o que aconteceu?
–Ela caiu, preciso que me ajude com as roupas. - Rosalie falou para a criada.
Elas foram até Bella para tirar suas roupas molhadas, mas Bella se afastou.
– Ele não vai sair? – perguntou.
Rosalie olhou para Edward que se prontificou a esperar do lado de fora.
As duas mulheres ajudaram Bella a tirar a roupa e por uma camisola. Edward voltou para o quarto e observou Bella deitada na cama com o rosto pálido.
A Bá juntou as roupas pesadas de Bella e saiu do quarto, mas antes chamou Rosalie para acalmar Renée que estava histérica no andar de baixo. A contra gosto, Rosalie saiu do quarto.
Edward foi até a cama.
– Bella, preciso ver se está machucada em mais algum lugar.
Ele esperou um protesto, mas ela nada falou, apenas assentiu. Edward pensou que ela deveria estar sentindo muita dor mesmo, para não contrariá-lo.
Bella realmente estava com tanta dor, que não protestou quando ele tocou o seu braço à procura de algum machucado.
–Bella, se sentir dor, me avise. - ele continuou a exploração pelo seu braço e nada encontrou.
Então suas mãos desceram para suas pernas e foram subindo. Bella sabia que não deveria se preocupar, afinal ele era médico, deveria fazer isso o tempo todo. Mas não pode evitar de se sentir constrangida. Nunca um homem a havia tocado com tanta intimidade. Ela sentiu suas mãos subindo sobre o tecido fino da camisola, apalpando seus joelhos, suas coxas, seus quadris. Bella começou a sentir um calor em cada lugar que ele tocava, espalhando para todo o corpo. Suas mãos subiram delicadamente por sua barriga, suas costelas e pararam em baixo de seu seio e ela arfou. Estava trêmula, fraca, e não conseguia se mover. Então ela esperou, não sabia bem o que, mas esperou. Ela olhou para ele que a encarava. Seria impressão sua ou as mãos dele estavam trêmulas? Bella prendeu a respiração, o coração batendo forte no peito, suas mãos finalmente se moveram, e roçaram seu seio para parar em seu pescoço e Bella gemeu.
– Está doendo? - ele perguntou preocupado.
Bella balançou a cabeça em negativa, não confiava na sua voz.
Ele a encarou e Bella sentiu o coração parando de bater. Ele sabia! Ele sabia exatamente o que ela estava sentindo. Ele acariciou o seu rosto e Bella fechou os olhos.
– Bella... - o ouviu chamar seu nome como uma súplica e ela abriu os olhos febris. Então, de repente a porta se abriu e Rosalie entrou no quarto. Edward se afastou rapidamente.
– E então? - Rosalie perguntou.
– Ela está bem, apenas o tornozelo machucado. Terá que ficar sem andar por uns dias, mas logo estará boa. - Edward falava, mas não a encarava.
– Sim, isso é muito bom. Bem, vou acompanhá-lo até a porta.
Bella viu Rosalie e Edward saírem do quarto e colocou a mão no peito para tentar conter as batidas do seu coração. O que estava acontecendo com ela?

***

Edward se amaldiçoava. 
O que tinha dado nele para tocar Bella daquele jeito?
Sim, ele tinha que examiná-la, ver se não tinha machucado mais alguma parte do corpo com aquela queda. Mas quando sentiu seu calor, suas curvas femininas, por baixo do tecido fino da camisola, ele não resistira. Sabia que não era certo, que tinha que ser imparcial, mas perdia a cabeça quando se tratava de Bella Swan. Ela o enfurecia, o encantava, o excitava. O que ela tinha que o fazia perder a cabeça?
Quando fora a casa dela, naquele dia, fora porque seu pai insistira. Disse que uma união com a família Swan era tudo o que precisavam. Ele fora, mas sem grandes expectativas. Já tinha ouvido falar de Bella Swan, e o que ouvira não o agradara. Uma moça tão bonita, mas um tanto excêntrica.
Mas vê-la a beira do lago, com o sol de verão tocando seu rosto, fora como um baque em seu coração. E a partir daquele momento ele soube que estava perdido. Bella Swan tomara seu coração, seu corpo e sua alma.
Mas ela o desprezava. E cada palavra contra ele, o fazia desejá-la ainda mais. Queria apagar aquela expressão de desprezo em seu olhar cada vez que o via.
Tinha passado todos os dias depois que a vira se contendo para não voltar à fazenda, afinal, não fora ele que dissera que não tinha o menor interesse nela? Sim, dissera isso, para colocá-la no lugar. Para saber que não era como os outros, meros joguetes em suas mãos. Mas no fundo ele sabia que não era verdade. A queria. A queria mais que tudo no mundo. E ele a fizera chorar. Edward sentiu o coração dilacerar ao vê-la sofrer. Queria tomá-la nos braços e secar todas as suas lágrimas. E foi o que fizera. Um erro, claro. Tê-la tão próxima, sentir seus seios junto ao seu peito, fora demais para ele, para a sua resistência. E ele a teria beijado se não fossem interrompidos; Agora ela não saía de seus pensamentos. Tinha que tê-la. De qualquer maneira, Bella Swan seria sua.

***

Rosalie entrou no quarto horas depois e deu um chá a Bella.
–Não, eu não quero beber...
–Sim, vai beber!
Rosalie a obrigou a tomar o líquido amargo.
–Arg, é horrível!
–É horrível, mas a fará dormir rapidamente!
–Rosalie não precisa ficar aqui. Você não vai embora?
–Não, dormirei aqui com você está noite! Não se preocupe. Eu vou cuidar de você até ficar boa.
Bella pensou que era justamente disso que tinha medo, mas logo o sono a tomou e ela adormeceu.
Rosalie estava se preparando para dormir quando ouviu um barulho estranho vindo da janela. O que era aquilo? Pedras?
Ela abriu a janela e viu um homem se afastando em direção ao jardim.
Ela franziu o rosto. Seja quem fosse, ele viera ali para chamar Bella, não tinha dúvidas. Mas o que será que aquilo significava? Ela pensou rapidamente e decidiu descer para ir ao encontro do homem que esperava sua prima.
Jacob aguardava Bella no lugar de sempre e se assustou ao ver que quem se aproximava não era ela e sim uma moça loira.
–Mas o que...? Você não é a Bella!
A moça sorriu em triunfo.
–Não, não sou. E pelo o que acaba de falar, você estava mesmo aguardando minha prima!
–Não, eu...
–Fique tranquilo. E posso saber quem é você?
–Não, até me responder quem é você e porque a Bella não está aqui!
–Tudo bem, meu nome é Rosalie e eu sou prima de Bella.
–Entendi... e devo concluir que a Bella contou quem eu sou, senão não estaria aqui...
–Não, não me falou. Foi uma completa surpresa quando eu ouvi os barulhos na janela e fui ver o que era, e vi você se afastando, então fiquei curiosa, e aqui estou!
–E onde está Bella?
–Bella sofreu um pequeno acidente, não está podendo se locomover! Ela está adormecida e não ouviu o senhor... como é mesmo o seu nome?
–Jacob.
–Jacob... sei... e posso saber o que faz se encontrando com a minha prima há esta hora da noite? Por que devo concluir que não é a primeira vez...
–Não, não é. 
–Certo. Então, Sr. Jacob, agora o senhor vai me contar tudo, desde o começo e nos mínimos detalhes.
–Não, eu...
–Vai sim. Se não quer que eu vá direto ao meu tio e conte os seus encontros secretos com a filha dele.
Jake se perguntava quem diabos era aquela tal prima.
Mas sabia de alguma maneira que era melhor acreditar nela.
Então, a contragosto, contou tudo a Rosalie. 

Continua...

Eu disse que eles já estavam caidinhos um pelo outro... Edward já admitiu que a quer de qualquer jeito e acredito que ela vá lutar para conquistá-la, agora só falta Bella reconhecer, também, seus sentimentos para os dois viverem um tórrido romance. Mas algo me diz que a Rosalie vai aprontar com eles. Beijos e até amanhã de manhã.

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7 comments:

  1. Adorei!!! muito bom esse cap, nao gostei dessa Rosalie sinto q ela vai aprontar. Beijusculo ate amanha

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  2. esse cap, foi hot... rs' ele tocando bella, naum me pareceu simplesmente profissional... hummmm... mto ansiosa pelos proximos capitulos...
    adoro suas fics Juh, sao simplesmente perfeitas... =3

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  3. haaaaaaa ta loco...qdo não é o chato do Jacob e a intrigante Rosalie.... pra atrapalhar...será q a Bella e o Ed nunca vão poder ficar numa boa sem ninguém atrapalhando....e o Ed apalpando a Bella...hummmm....foi hot....até amanhã bjs

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  4. Ahhh não jacob e rosalia com certeza vao atrapalhar...
    E o ed tirando casquinha da bella hummm,
    Eu q um médico desses pra cuidar de min kkk bjssss!!!

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    1. kkkkkkkkkk eu to na fila faz tempoooooo,

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  5. ai que amor eu to muito feliz por ele te adimitido q quer ela pra ele agora e esperar a bella sede,MAIS ALGO ME DIZ QUE A ROSALEI VAI APRONTA ALGUMA COISA PRA AFASTAR O ED DA BELLA

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  6. Mas que médico mais sfadinho..hehehehehe..
    E Bela toda se querendo!!!

    hehehehe...

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Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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