FANFIC - ONE AND ONLY - CAPÍTULO 1

Olá pessoal! Apresento agora o primeiro capítulo da fic nova que é contado pelo Edward e vamos conhecer um pouco do seu passado...

Título: One and Only
Autora(o): Tatiana Amaral

Contato:  tati_lacerda_amaral@yahoo.com.br
Shipper: Bellard
Gênero: Romance / Comédia.
Censura: NC-18

Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Cenas de sexo

One and Only

By Tatiana Amaral

Atenção: Este conteúdo foi classificado 

como impróprio para menores de 18 anos.

"Estou ciente, quero continuar!"

CAPÍTULO 1

Quando pequena ouvia meu pai dizer que o destino era um velhinho sábio, de calças curtas, que ficava na esquina te esperando passar para aprontar alguma travessura. Durante anos eu achava que esta forma de ver a vida era apenas uma forma do meu pai fantasiar sobre a sua própria vida. Hoje eu percebo que nunca ouvi nada tão verdadeiro e interessante. Afinal, quem pode dizer que não foi vítima do destino em algum momento da sua vida? O mesmo vale para as duas pessoas sobre as quais eu irei contar a história aqui. Não. Esta não é mais uma história de amor. Esta é a mais pura história de como a vida e o destino duelam para aproximar a nossa realidade o máximo possível da fantasia. E não é que a fantasia a cada dia se aproxima mais da nossa realidade?

Era um fim de dia frio em Forks, como costumava ser. A cidade monótona estava praticamente vazia. As pessoas buscavam abrigo em suas casas evitando se expor ao frio que a noite prometia. Edward parou seu carro no estacionamento da única lanchonete existente na cidade. Era angustiante para ele estar de volta àquele lugar e era ainda mais difícil partir de lá. As lembranças o assolavam. Contra a sua vontade ele desligou o carro e saiu para a chuva fina e gélida que caía constante do céu escuro. Com passos rápidos ele alcançou a lanchonete agradecendo pelo calor de dentro dela.

 Há muitos anos Edward morava em Miami Beach e estava acostumado aos seus dias quentes. O frio de Forks tirava a sua capacidade de raciocínio e ele não conseguia se acostumar, mesmo já tendo morado por anos em Forks, quando ainda era uma criança. Ele suspirou com as lembranças. Detestava Forks, mas uma grande parte da sua vida desejou ardentemente poder voltar para lá e resgatar uma parte do seu passado que ele não queria que acabasse. Agora não mais desejava isso. O passado agora era apenas uma lembrança gostosa, um refúgio nos momentos difíceis.

Sem prestar muita atenção nas poucas pessoas que ainda se arriscavam ao frio congelante que o fim do dia trazia sentou em uma mesa distante e observou o tempo ruim se formando do lado de fora. Ele ainda teria que dirigir até Portland e lá procurar por um hotel para passar a noite. Pegou o cardápio que estava em cima da mesa e começou a escolher o que pediria.

- Boa noite! – Edward levantou os olhos para encarar uma moça bonita e sorridente com um bloco de anotações em mãos. “A garçonete” pensou ele desanimado. Não era ninguém que ele conhecia, se é que ainda conhecia alguém naquele lugar. – Posso anotar seu pedido? – ela ainda sorria deslumbrada com a beleza dele. Edward sorriu de volta. Ele adorava quando lindas mulheres se deslumbravam com ele. Mas em seguida se lembrou da sua promessa e desviou os olhos dela.

- Sim. Eu vou querer café e panquecas, umas cinco panquecas. – a garota anotou prontamente o seu pedido.

- Mais alguma coisa? – ela sorriu esperançosa. Edward hesitou, mas outra vez recuou.

- Não. Obrigado. – ele devolveu a ela o cardápio.

- Não há de que. Qualquer coisa é só chamar senhor... – Edward sorriu seu sorriso torto que vencia qualquer barreira das mulheres e percebeu que a garota a sua frente tinha ficado ainda mais deslumbrada com ele.

- Cullen. Edward Cullen.

- Então... Sr. Cullen... É só chamar. – a garota saiu para passar o pedido para a cozinha olhando de tempos em tempos para trás.

Enquanto Edward a acompanhava com os olhos sua atenção foi captada por uma bela jovem sentada em um banco próximo ao balcão. Ela o encarava. Não que isso não fosse o normal para ele, mas existia algo nela que o prendeu aquela imagem. Ela era... “Linda” pensou Edward. “Linda não. Chamá-la de linda seria uma agressão a sua beleza. Ela é espetacular!” Involuntariamente seus olhos percorreram o corpo glorioso daquela garota que ainda o olhava aturdida. Cabelos castanhos caindo em ondas pelo seu corpo até a sua cintura fina. Os lábios rosados, ligeiramente carnudos, estavam entreabertos, como se aguardando pelo contato dos lábios dele. “Espetacular” Edward deixava ecoar em sua mente enquanto alguém abria a porta da lanchonete deixando um frio gélido adentrar no ambiente. A garota se encolheu com o contato desviando o olhar. Os seios dela se enrijeceram com o ar frio. Edward ficou maravilhado com a visão. Sentiu sua boca salivar e algo no meio de suas pernas demonstrava o quanto ele estava interessado naquela garota. Ela mais uma vez olhou para ele, seus olhos buscavam respostas e ele sabia exatamente que resposta gostaria de dar a ela.

- Pelo amor de Deus Edward, lembre da sua promessa. – ele disse baixinho tentando não ultrapassar as barreiras que ele mesmo tinha imposto.

Há quanto tempo ele não transava? Seis meses? Edward estava a ponto de explodir, mas levaria em frente à promessa que tinha feito desde que tinha conseguido colocar as coisas no lugar, se livrando de Jessica Stanley. Jessica era linda e muito gostosa, como o próprio Edward dizia, mas era uma louca. Edward tinha se permitido algumas noites de diversão e prazer ao lado dela, mas ele sabia que nada além disso fazia parte dos interesses dele, contudo não foi o que Jessica pensou. Após alguns meses dividindo noites esporádicas ao lado dela, Edward não via problema algum em continuar aproveitando o que ela tinha para lhe oferecer. Jéssica era muito boa de cama, “uma profissional”, era o que Edward dizia aos amigos, por este motivo ignorava todas as advertências em relação ao que estava se tornando a relação deles.

- É só sexo e ela sabe disso. – ele repetia para os amigos.

- Jessica é chave de cadeia Edward. Ela vai dar um jeito de te prender e aí vai ser muito tarde para você. – Jasper tentava impedir o amigo de continuar esta relação.

- Jass, ela é a melhor transa que eu já tive nos últimos tempos. Não vou casar com ela, muito menos me apaixonar, mas isso não quer dizer que não posso me divertir com ela às vezes.

- Ela só está interessada em seu dinheiro Edward. – Emmett falou se juntando a represaria de Jasper ao amigo.

- E eu só estou interessado em transar com ela. É uma troca. Não existe nada de ruim em dar um pouco de luxo a ela enquanto ela me dá bastante prazer. Podem ficar despreocupados, eu sei o que estou fazendo.

Mas Edward não sabia. Em uma noite em que ambos haviam bebido demais, Jessica tinha feito de tudo para deixar Edward extremamente excitado. Ele estava louco para levá-la para uma cama e tirar dela o máximo de prazer possível, mas Jessica estava fazendo jogo duro dentro do carro, enquanto ele tentava convencê-la a entrar no motel e ela dizia que não entraria.

- Não quero mais esta vida Edward. – ela dizia enquanto massageava eroticamente seu membro rígido.

- Eu te dou uma vida mais do que justa Jessica, o que mais você quer de mim. – ele dizia extremamente excitado enquanto gemia e beijava o seu pescoço.

- Quero me casar com você Edward. Quero ser só sua. – ele riu de suas palavras. Jessica só podia estar brincando. Eles nem eram namorados e ela sabia perfeitamente disso.

Muito habilmente, Jessica abriu o zíper da calça de Edward passando a sua mão para dentro. Edward gemeu mais alto. Ele precisava transar aquela noite, estava extremamente feliz e cansado, após uma longa reunião que tinha terminado em um acordo milionário. Não que ele precisasse de mais dinheiro, mas dinheiro sempre era bom, ele pensava. Então queria comemorar sua capacidade de convencer as pessoas a fazerem o que ele queria, e também fechar a sua noite com chave de ouro, com uma trepada que só Jessica poderia lhe dar.

- Case comigo Edward e todas as suas noites serão desta forma.

- Eu caso Jessica. – ele disse rindo. – Agora cale a boca e comece a trabalhar.

Jessica deu a Edward a melhor noite da sua vida. Ele nunca tinha sentido tanto prazer. No final, ele estava acabado de cansaço e desejoso da sua cama, sozinho. Deixou Jéssica em casa com a promessa de sempre: ele ligaria. E foi embora para a sua casa, louco para poder dormir sossegado.

No dia seguinte o inferno se instalou em sua vida. Edward tinha reunião com a sua equipe para que juntos pudessem discutir o novo contrato. Ele foi cedo para a empresa e imediatamente se empenhou em organizar toda a papelada para a reunião. No meio da tarde recebeu a ligação que desencadeou todos os seus problemas.

- Sr. Cullen?

- Sim.

- Aqui é do Buffet Rozete. – Edward conhecia o Buffet, era o que a sua família sempre contratava para qualquer evento que ocorresse.

- Sim. – ele disse curioso pela ligação.

- Antes de mais nada, gostaria de lhe parabenizar pelo casório. Ficamos felizes em poder realizar mais este evento para a sua família.

- Casório? – Edward percebeu que a mulher do outro lado da linha tinha ficado sem saber como agir.

- É o senhor Edward Cullen, certo? – a mulher perguntou constrangida.

- Sim, sou eu.

- Estou aqui com a Senhorita Jessica Stanley, a sua noiva. – ela disse ainda mais constrangida. – Estou ligando apenas para que a venda seja autorizada, já que nenhum dos Cullen acompanhou a senhorita Stanley.

- Jéssica está aí?

- Bem... Sim. Ela está nos contratando para a realização da festa de casamento de vocês dois.

- O que? – Edward começou a sentir a cabeça doer e apertou os olhos imaginando estar em um pesadelo.

- O casamento Sr. Cullen. Ela está aqui...

- Eu entendi. – ele disse bruscamente. – Deve estar havendo algum mal entendido. Por favor, diga a senhorita Stanley para ir para casa que eu entrarei em contato com ela em breve.

- Mas Sr. Cullen, estamos com o contrato pronto, ela escolheu o melhor de tudo o que temos, não vejo por que...

- Você não está entendendo. – ele disse com raiva. – Não vai haver casamento algum. – a mulher ficou calada do outro lado da linha. O silêncio entre os três era constrangedor.

- A senhorita Stanley deseja falar com o senhor. – Edward não teve tempo de negar, Jessica já estava na linha.

- Edward? Qual o problema? Você quer que eu leve o que escolhi para que você possa dar algum palpite?

- Jessica o que você está fazendo?

- Organizando o nosso casamento.

- Que casamento? – ele gritou.

- O nosso. – ela disse tentando conter a raiva.

- Você deve estar louca. Eu não... Nós não vamos nos casar Jessica.

- O que?

- Jessica vá para casa, mais tarde eu te procuro ok? – Edward desligou o telefone antes que Jessica conseguisse iniciar uma briga entre eles. Ele precisava manter a sua atenção nos papéis a sua frente.

Edward juntou tudo o que achou necessário e chamou a sua secretária para que tudo fosse levado até a sala de reuniões. Ainda sentindo raiva ele tentava se acalmar para que nada fosse perdido durante a reunião. Não podia deixar que nada atrapalhasse o seu desempenho profissional. Mais tarde ele daria um jeito em Jessica.

Tomou um rápido gole do seu uísque e saiu para dar inicio a reunião. Jasper e Emmett já estavam aguardando por ele, assim como toda a sua equipe de marketing e publicidade. Em pouco tempo todos já estava envolvidos com o projeto e conversavam animadamente discutindo ideias. Foi quando Edward percebeu a gritaria do lado de fora da sala.

- Eu vou entrar e não me importa o que você acha. – Edward identificou a voz de Jessica do lado de fora. Ele iria matá-la.

- A senhora não pode entrar. Ele está em reunião. Eu vou chamar os seguranças. – Ângela tentava detê-la.

- Chame até o Papa se quiser. – dizendo isso Jéssica abriu a porta da sala com um olhar diabólico que imediatamente se cravou em Edward.

- Seu filho da puta! – Jessica avançou em Edward conseguindo lhe dar um tapa no rosto. Emmett a enlaçou pela cintura tirando-a da mira de Edward que agora estava vermelho de raiva e com certeza revidaria o tapa recebido.

- Calma aí garota. Esse é um ambiente privado e você não pode estar aqui. – ele dizia para ela tentando desviar a atenção.

- Eu posso estar onde eu quiser. – ela disse desafiadoramente. – Seu desgraçado. – mais uma vez Jessica voltou a sua atenção para Edward. – Quem você pensa que é para me fazer passar por uma humilhação dessas?

- Foi você quem buscou isso. – Edward disse se recompondo. – Agora vá embora Jessica ou vai passar por mais uma, sendo jogada, pelos meus seguranças, na rua.

- Você disse que casaria. – ela disse com os olhos marejados.

- Eu estava brincando e achei que você também estava. – Edward olhava constrangido para todos que assistiam o que estava acontecendo. Jasper então pediu a todos que se retirassem, mas permaneceu na sala para ajudar da forma que fosse possível. – Jessica, eu nunca te enganei. Sempre fui sincero. Eu não me casaria com você e você sabe perfeitamente disso. – ele estava indignado com a situação. Edward nunca permitiu que sua vida pessoal interferisse na sua vida profissional e agora Jessica estava jogando a sua imagem no lixo. O que os funcionários iriam pensar dele agora? E se esta história vazasse, ele com certeza teria vários problemas com as mulheres com que costumava se relacionar.

- Mas quando você queria estar comigo sabia prometer tudo o que não podia me dar. Tudo porque Edward? Por prazer apenas? – Jessica não estava magoada ou sofrendo de amor. Ela estava apavorada por não ter conseguido dar o golpe que a há muito vinha tentando dar.

- Nunca foi diferente. Você sempre soube que era só sexo.

- Eu vou acabar com você Edward Cullen. – ela disse com ódio. Não seria tão fácil para ele.

- Jessica você não me ama. Não tem nada em mim que faça com que você tenha esta reação. É dinheiro o que você quer? Me diga quanto e depois saia da minha vida. Será um preço justo para que eu possa ter de volta a minha paz. – Edward retirou a carteira do bolso de trás da calça abrindo para retirar o seu talão de cheque. Ele não percebeu, mas sem querer deu a Jessica a carta que ela precisava para destruir a sua vida. Ela tiraria a sua paz.

- Não quero o seu dinheiro Edward, não mais. Agora é uma questão de honra. – Edward riu alto.

- Que honra Jessica? – ela mais uma vez avançou nele, mas Emmett e Jasper conseguiram detê-la levando-a para fora.

- Eu vou acabar com você. – ela prometeu antes de ser levada para longe. Edward estremeceu com as últimas palavras dela, mas não levou em conta, afinal de que forma uma comissária de bordo como Jessica conseguiria acabar com a vida de um presidente de empresa, um CEO?

Após este evento a vida de Edward virou um caos. Jessica o perseguia e constantemente seu nome estava envolvido em mais um escândalo. Edward não podia mais sair, ir a um restaurante ou a um bar com os amigos, porque era bem certo de Jessica descobrir onde ele estava e aparecer para mais um escândalo. Edward via a sua vida limitada pela loucura daquela mulher. Na empresa ela não entrava mais, todos os seguranças estavam avisados, mas qualquer outro lugar fora da empresa era sempre uma possibilidade de mais constrangimento e irritação. Agora até nos seus negócios Jessica conseguia atrapalhar. Como ela era comissária de bordo e sempre que Edward tinha que viajar para alguma reunião de negócios, ela descobria e dava um jeito de lembrar a ele que ela iria manter a sua promessa, quando não era ela mesma que estava lá para aterrorizá-lo. Claro que ela não fazia os seus escândalos em seu ambiente de trabalho, mas Edward não se atrevia a pedir nem um copo com água, com medo do que ela podia aprontar. Após tantas ameaças, ele passou a ter medo de que a louca da Jessica resolvesse derrubar o avião, só para ter como acabar com a vida dele.

Após três meses de aborrecimento, Edward desesperado fez uma promessa a Deus, de que se ele conseguisse se livrar das loucuras da Jessica, nunca mais se envolveria com uma mulher só por prazer, nem deixaria que qualquer mulher entrasse em sua vida se não fosse uma relação no mínimo equilibrada. O milagre solicitado por ele a Deus começou a acontecer no mesmo dia e Edward então cumpria a sua promessa com fervor. Foi o pai dele, Carlisle Cullen, quem estava conseguindo resolver parte deste problema. Ele era amigo pessoal do dono da empresa de avião em que todos da empresa utilizavam para viagens profissionais, devido a mais um acordo e contrato de sucesso. Carlisle então se propôs a pedir um favor ao amigo, mesmo contra a sua vontade, já que ele mesmo havia advertido o filho sobre as suas aventuras. Ele tinha conseguido com o amigo que Jessica tirasse férias e quando voltasse fosse transferida para o Alaska. Carlisle não achava justo o seu pedido, mas Edward estava começando a ter problemas sérios em sua empresa e se ele não interferisse, Jessica conseguiria cumprir com a sua promessa. Assim, Carlisle prometeu a Edward que ele mesmo iria fiscalizar a sua vida pessoal e sexual. Edward mesmo constrangido aceitou a intromissão do pai.

Era por este motivo que ele estava em Forks, sozinho, e era por este mesmo motivo que ele teria que dirigir até Miami Beach, para mais uma reunião que renderia um belo contrato. Ao menos de carro ele teria sossego e não precisaria se preocupar com mais alguma armação da Jessica. A não ser que ela fosse louca o suficiente para estar na mesma estrada que ele. Edward temeu que existisse esta possibilidade.

Edward mais uma vez levantou os olhos para onde estava a linda garota que o olhava, mas para sua decepção, ela não estava mais lá.

- Melhor assim. – ele falou consigo mesmo. – Não posso mais permitir que qualquer mulher entre na minha e só acrescente mais problemas para mim.

Edward pagou a conta e voltou para o frio congelante que fazia em Forks. Correu até o seu carro e rapidamente ligou-o e deu partida. Mesmo ciente de tantos problemas em sua vida e dos mais que poderiam surgir caso quebrasse a sua promessa, Edward não conseguia para de pensar na linda mulher da lanchonete. Ela era poderosa e algo nela havia conseguido prendê-lo. Sem conseguir tirá-la dos seus pensamentos Edward pegou a estrada, deixando Forks para trás junto com todas as suas lembranças.

Continua...

Muito bom esse início da fic. Gosto quando a história é contada também pelo Edward. E toda essa confusão dele com a Jessica pode esclarecer alguns pontos no decorrer da história. Algo me diz que ela ainda vai aprontar com ele. E quem acha que a linda menina da lanchonete se chama Isabella? Vamos saber nos próximos capítulos. Beijos e até mais tarde.

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